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terça-feira, 19 de outubro de 2021

Eles não querem saúde. O problema é seu?

Opinião


 

Somamos mais de 600 mil mortes no Brasil. Os casos já superam 10% de nossa população, se aproximavam de 22 milhões.

 

Morrem ainda, em média, 500 pessoas por dia. Talvez alguns avaliem que voltamos (ou chegamos próximos de retornar) à normalidade. Eu não. Vidas humanas são o que temos de mais importante. Não dormirei em paz enquanto o SARS- Cov-2 não for vencido.

 

A situação realmente não anda fácil para ninguém. Em especial para os que dependem apenas do sistema público de saúde. Falta de tudo, nem preciso enumerar, pois todos temos consciência desse problema crônico, histórico, e de como a população sofre para receber atendimento.

 

Ocorre que há indivíduos que olham exclusivamente o próprio umbigo. Não ligam se o que está ruim ficará ainda pior. Até colaboraram para o caos. Agora mesmo combato ataques à boa medicina e à saúde por parte de algumas autoproclamadas “lideranças médicas e autoridades”. Esse grupo quer alterar a nomenclatura de uma das mais elevadas instituições médicas

do país: a SBCM, Sociedade Brasileira de Clínica Médica.

 

A troco não se sabe do que, esses indivíduos querem que o nome da instituição mude para medicina interna. Qual a lógica disso? Vocês conseguem

 

imaginar um paciente contando a um próximo: ‘Hoje tenho consulta no internista’?

Fato é que os cidadãos nos veem como os seus clínicos; uns nos chamam de clínicos geral. Nossa trajetória tem o realce do humanismo, do olhar prioritário ao doente e não à doença.

Toda essa construção, repito, é patrimônio dos médicos que exercem a especialidade, do Sistema Único de Saúde e dos pacientes”.

 

O interesse desse grupo não está nada claro, mas a falta de transparência é o carimbo que usam, inclusive buscando, no paralelo, ampliar a residência médica da especialidade para três anos. Uma manobra bem ao feitio de burocratas sem visão das necessidades científicas e de saúde dos brasileiros.

 

O conteúdo de nossa residência médica é cumprido com tranquilidade e excelência dentro de um biênio. Nossos especialistas, aliás, são referência em toda a Medicina.

Repito: os clínicos médicos honramos e tornamos a SBCM um patrimônio dos pacientes e da Medicina nos trinta e um anos de existência. Não cederemos jamais.

 


 

 

Antonio Carlos Lopes - presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica


DIA MUNDIAL DA OSTEOPOROSE - 20/10

Como fortalecer a saúde óssea e combater o avanço da osteoporose


Silenciosa e de evolução acelerada, a doença acomete uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens acima dos 60 anos; atividade física, alimentação balanceada e suporte com suplementação são as principais recomendações para prevenir a perda de massa óssea

 

Cerca de 10 milhões de pessoas. Este é o número alarmante de brasileiros diagnosticados com osteoporose, contingente que deve crescer 30% até 2050, de acordo com dados da Fundação Internacional da Osteoporose (IOF). A incidência em pessoas cima de 60 anos é significativamente maior quando comparada a pacientes mais jovens. Porém, o que muitos não sabem é que o tamanho e a quantidade de massa óssea mudam ao longo da vida e, consequentemente, as necessidades nutricionais para mantê-los fortes e saudáveis também.

"O cálcio, a vitamina D e a proteína são os nutrientes essenciais para uma boa saúde óssea em qualquer fase da vida. Cada um, nas quantidades específicas, desempenham papeis importantes no desenvolvimento e manutenção de ossos fortes", diz o chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazanesse, Dr. Daniel Magnoni. "O sinal de alerta acende quando não atingimos as necessidades diárias de vitaminas e minerais e ficamos mais vulneráveis a fraturas e lesões".

Nestes casos, segundo o nutrólogo, a suplementação, principalmente para a população 50+, é a recomendação mais assertiva. "Comprovadamente, alguns suplementos, além de fortalecerem os ossos, melhoram a absorção e a retenção de cálcio no organismo. Hoje, além de gotas e comprimidos, há uma nova geração de produtos em forma de goma, capazes de suprir as necessidades nutricionais em uma única dose diária", complementa Dr. Magnoni.


Saúde óssea

Para que possam se manter fortes e saudáveis, os ossos precisam dos nutrientes certos, aliado à alimentação saudável e prática de exercícios regular. E os cuidados devem começar desde cedo. Conheça mais sobre os principais nutrientes:


Cálcio - Ideal para manter a saúde óssea e auxiliar diretamente na prevenção de osteopenia e osteoporose, principalmente entre o público 60+. A combinação entre cálcio e a Vitamina D3 é fundamental para o metabolismo ósseo e a deficiência de um deles prejudica esse processo. (1)


Vitamina D - Este hormônio foi classificado como vitamina e é sintetizado pela exposição à luz solar. É um importante regulador do sistema imune e auxilia com a absorção de minerais como o cálcio, fundamental na formação de ossos e dentes. Estima-se que 1 bilhão de pessoas no mundo tenham deficiência ou insuficiência de vitamina D. (2)

 


Dr. Good

 

Referências

(1) Impacto dos nutrientes na saúde óssea: novas tendências; Glaucia Queiroz Morais, Maria Goretti Pessoa de Araújo Burgos

(2) Nutrição e imunidade no homem; Sandra Gredel


Restrições de viagens com os EUA acabam a partir de 8 de novembro

Brasileiros também já podem voltar a agendar entrevistas de vistos


De acordo com informações oficiais divulgadas hoje (15/10) pelo governo americano, cidadãos estrangeiros totalmente vacinados vindos de 33 países, incluindo o Brasil, que atualmente sofrem com restrições de viagem, poderão voltar a solicitar entrada nos EUA a partir do dia 08 de novembro, tanto por vias aéreas quanto terrestres.

 

No dia 20 de setembro, a AG Immigration já havia noticiado em primeira mão que a Casa Branca tinha intenção de acabar com as restrições em novembro, mas sem especificar a data exata, idade mínima para estar vacinado ou quais vacinas seriam aceitas. Aos poucos, porém, mais informações vêm sendo divulgadas. Na sexta-feira passada (08/10), o Departamento de Saúde americano comunicou que aceitará todas as vacinas atualmente aplicadas, exceto a Sputnik-5 da Rússia. 

 

“Embora o presidente Biden tenha sido contra a reabertura no início deste ano, é notório que já não fazia mais sentido manter as restrições sanitárias com muitos países. No Brasil, por exemplo, já existe um avanço significativo no número de pessoas vacinadas. Além disso, Biden já vinha sofrendo uma grande pressão interna por parte da indústria americana do turismo, que foi a que mais sofreu durante a pandemia nos EUA, para reabertura das fronteiras. O turismo representa 2,8% do PIB americano (US$ 712 bilhões) e 77 milhões de pessoas visitam os EUA anualmente” – analisou Felipe Alexandre, advogado brasileiro/americano de imigração.

 

Além do comprovante de vacinação completa, os viajantes estrangeiros ainda precisarão apresentar um resultado negativo de covid feito ate 3 dias antes da viagem, além do visto americano e passaporte válido.

 

“A noticia dá reabertura vem em um excelente momento, em que as entrevistas de vistos também já estão sendo retomadas aos poucos nos postos consulares americanos no Brasil, que voltaram a disponibilizar agendamentos online, embora ainda com uma lista de espera bem maior do que o normal, para conseguir uma data de entrevista.” – observou novamente Felipe Alexandre, que atende a centenas de brasileiros em seus processos de vistos e green cards no escritório americano AG Immigration.

 

 “A expectativa é de que até dezembro todos os setores da Embaixada e dos Consulados americanos no Brasil já estejam operando com 100% da capacidade, e certamente haverá uma diminuição do atual tempo de espera para quem quer solicitar um visto. Muitas pessoas têm reclamado que só estão conseguindo agendar entrevista para visto de turismo para daqui a quase 1 ano, mas os postos consulares certamente irão reduzir esta espera o mais breve possível” – prevê Felipe Alexandre.

 


Dr. Felipe Alexandre - advogado americano/brasileiro de imigração e fundador da AG Immigration:  Ele é considerado há vários anos pelo "American Institute of Legal Counsel" como um dos 10 melhores advogados de imigração de NY e referência sobre vistos e green cards para os EUA.

 

AG Immigration 

https://agimmigration.law/


Ranking dos 10 times de futebol que pagam os maiores salário

Estudo revela os maiores salários dos atletas e a lista dos times com as maiores folhas salariais

 

A pandemia afetou em cheio a receita dos clubes brasileiros. Estima-se que houve uma perda de 1 bilhão de déficit ao considerar os 20 principais clubes.

Com a perda de receita dos últimos tempos, praticamente todos os clubes tentaram diminuir o custo com a folha salarial, seja realizando empréstimos ou mesmo liberações.

No caso do Flamengo, sempre se teve uma das maiores folhas salariais do futebol brasileiro. O atual bicampeão brasileiro e tricampeão carioca, obteve estes resultados com o investimento pesado nos salários dos atletas. Atualmente o Rubro-Negro é o time com a maior folha salarial do Brasil, com um gasto de aproximadamente R$ 23 milhões de reais por mês.

É que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br sobre a folha salarial dos clubes no Brasil. Foram considerados salários CLT, direito de imagens e luvas (valor adicionais pago no início do contrato).

Os jogadores que atuam como atacantes, são na média os que ganham os melhores salários. Este é o caso do Dudu do Palmeiras, que é o atleta mais bem pago do Brasil com um salário de R$ 2,1 milhões por mês.

 



1º) Flamengo (R$ 22,7 milhões)

O Flamengo é o primeiro no ranking, com a maior folha salarial do Brasil, um investimento de mais de R$ 22,7 milhões por mês.

Pelo menos quatro atletas ganham perto ou mais de R$ 1 milhão por mês ao levar em consideração o salário CLT e direitos de imagens.

O atacante Gabriel Barbosa é o jogador mais bem pago dentro da Rubro-Negro, com o salário de R$ 1,6 milhão por mês. Em seguida ficam em empate o atacante Bruno Henrique, o meia Vitinho, e o lateral Filipe Luís, todos com salário de R$ 1 milhão por mês.

 

2º) Palmeiras (R$ 18 milhões)

Com um aumento de mais de R$ 4 milhões na folha salarial nesta janela de transferências, o Palmeiras está em segunda colocação no ranking, com uma folha salarial de R$ 18 milhões por mês.

O atacante Dudu é o jogador com o maior salário do futebol brasileiro, com R$ 2,1 milhões por mês. O lateral Jorge, é o segundo jogador mais bem pago do Verdão, com o salário de R$1 milhão por mês. Em seguida fica o meia Matheus Fernandes com R$ 700 mil por mês.

 

3º) Atlético Mineiro (R$ 16,7 milhões)

O Atlético Mineiro é o 3º time com um dos maiores investimentos na folha salarial. Nesta temporada o Galo trouxe nomes de peso como Diego Costa, Nacho Fernández e Hulk, que fez com que o investimento com a folha salarial passasse para R$ 16,7 milhões por mês.

Hulk e Diego Costa são os jogadores do Atlético Mineiro que recebem os maiores salários, R$1,3 milhão por mês. Nacho Fernandéz fecha o trio atleticano, com o salário de R$ 1,1 milhão por mês.

 

4º) Grêmio (R$ 14,5 milhões)

Apesar de diversas chegadas e saídas, o Grêmio manteve o mesmo custo da folha salarial, atualmente em R$ 14,5 milhões por mês. Thiago Santos, Rafinha e Douglas Costas, foram as 3 contratações da temporada.

Geromel fica em terceira posição com R$ 700 mil por mês. Miguel Borja fica em segundo lugar, com R$ 780 mil mensais. Por fim, o meia Douglas Costa recebe R$ 800 mil por mês, e é o jogador mais bem pago do Grêmio.

 

5º) Corinthians (R$ 14,3 milhões)

O Corinthians havia diminuído sua folha salarial de R$ 14 milhões para R$ 10 milhões, porém após a contratação de Giuliano, Róger Guedes, Willian e João Pedro, a custo subiu novamente agora para R$ 14,3 milhões mensais.

O atacante Willian é o jogador mais bem pago do Corinthians, com um salário de R$ 1,5 milhão por mês. Giuliano e Róger Guedes ficam empatados com um salário de R$ 1 milhão por mês.

 

6º) São Paulo (R$ 13 milhões)

Em 2021 a meta do São Paulo era diminuir entre 10% e 15% a folha salarial. Pelo menos 8 nomes foram liberados, o que deixaram de custar mensalmente mais de R$ 4 milhões. Após empréstimos, novas chegadas e liberações, atualmente o valor da folha salarial está em 13 milhões por mês.

Com a recente saída de Daniel Alves do São Paulo, Joao Rojas se torna o jogador mais bem pago do time, com um salário de R$ 820 mil por mês. Em segunda posição fica o Pablo, com o valor de R$ 400 mil por mês. Por fim, o atacante Luciano é o terceiro jogador mais bem pago, com R$ 350 mil mensais.

 

7º) Internacional (R$ 7,5 milhões)

Com um forte processo de enxugamento, o Inter liberou 30 jogadores e teve uma economia de 25% na folha salarial. Atualmente o valor está em R$ 7,5 milhões por mês.

O meia Edenílson recebe cerca de R$600 mil por mês e é o terceiro jogador com o maior salário do Internacional. Em segunda posição, fica Taison, recebendo R$ 650 mil mensais. O jogador mais bem pago do Inter é o Guerrero, com R$ 800 mil por mês.

 

8º) Santos (R$ 7,3 milhões)

Santos também foi um dos times que diminui a folha salarial, no total foram mais de R$ 2,5 milhões. Atualmente o valor está em R$ 7,3 milhões por mês.

Carlos Sánchez é o jogador mais bem pago do Peixe, com um salário de R$ 500 mil por mês. Em seguida fica Marinho e Raniel, com R$ 400 mil e R$ 260 mil respectivamente.

 

9º) Athletico Paranaense (R$ 5,1 milhões)

O Athletico Paranaense é um dos times com uma das melhores situações financeiras, e com um gasto de R$ 5,1 milhões com a folha salarial. O clube teve um leve aumento com a contratação de Matheus Babi.

O atacante Carlos Eduardo é o jogador mais bem pago do Athletico, com um salário de R$ 450 mil por mês. Em segundo lugar fica Jonathan com R$ 250 mil, e em terceiro Léo Cittadini com R$ 230 mil.

 

10º) Fluminense (R$ 4,2 milhões)

O Fluminense teve aumento de R$ 1 milhão na folha salarial. O valor está em R$ 4,2 milhões por mês.

Lucca é o terceiro jogador mais bem pago, com um salário de R$ 200 mil por mês. O Ganso é o segundo colocado, com R$ 300 mil. E com um salário de R$ 500 mil mensais, o Fred é o jogador mais bem pago do Fluminense.

 


Fonte: CupomValido.com.br

 

C&C dá dicas importantes para economizar no consumo de água

Com as baixas nos reservatórios de água e falta de chuva, é preciso redobrar a atenção ao consumo de água


A crise hídrica que vem se agravando desde o fim do inverno, gerou uma série de preocupações. Uma delas é com relação a como enfrentar este momento com uma maior economia de água e maior consciência ecológica. A C&C Casa e Construção separou algumas dicas para ajudar a enfrentar essa crise. 

 

1.       Escolha o chuveiro correto - A economia de água durante o banho começa na escolha entre chuveiro e ducha. Uma diferença muito importante entre as duas opções é que o chuveiro possui um sistema interno de aquecimento (resistência), e por isso conta com uma vazão de água muito menor, gastando em média 6 litros de água por minuto, enquanto a ducha pode gastar até 60 litros de água em um minuto. Mas, se na sua casa o sistema é de ducha, não se desespere. Com um Conjunto Redutor de Vazão (R$ 10,99), que pode ser instalado dentro da ducha, é possível diminuir o consumo de água a cada banho. 

 

2.       Lave toda a louça antes de enxaguar - Lavar louça é uma das tarefas que mais consome água na rotina da casa. Para agregar economia ao processo, é importante ensaboar todos os itens, e só depois que tudo estiver lavado fazer o enxágue. Para ajudar, nada melhor que uma bancada com duas cubas, assim fica bem mais fácil separar a louça limpa da suja durante o processo, antes de enxaguar todas as peças de uma só vez. A instalação de arejadores (R$ 41,99) nas torneiras também garante economia, já que a peça mistura ar à água, diminuindo o fluxo e oferecendo uma sensação de um volume maior.  

 

3.       Evite o uso da mangueira - Quem não lembra da infância com as divertidas brincadeiras usando a mangueira enquanto se lavavam quintais, calçadas e carros? Mas em tempos de aquecimento global e escassez de água, a dica é guardar a brincadeira para outra hora e lançar mão de lavadoras de alta pressão (R$ 399,99). Acredite: apesar do jato forte que liberam, estas são excelentes alternativas para reduzir o consumo de água em até 80% em relação às mangueiras comuns. A economia é tripla: de água, de esforço e de tempo, já que a alta pressão permite limpar grandes espaços de maneira muito mais rápida e removendo até as sujidades mais difíceis. 

 

4.       Opte por descargas com duplo acionamento -  A quantidade de água dispensada nas descargas não precisa ser a mesma para tudo. Quem utiliza a caixa acoplada pode economizar trocando o mecanismo com botão de duplo acionamento 3/6 litros (R$ 76,99), que permite destinar para cada necessidade a quantidade certa de água, evitando desperdícios. Outra alternativa é a  instalação da Bacia com Caixa Acoplada (R$264,99) que funciona com o sistema de acionamento duplo ajudando na economia. 

 

5.       Automatize das torneiras - A substituição das torneiras convencionais por torneiras de fechamento automático (R$ 399,00) é uma opção que gera muita economia, o seu acionamento temporizado libera apenas a quantidade necessária de água para cada uso; Outra alternativa, é a instalação de torneiras com sensores (R$ 2.400,90) são excelente opção também para os banheiros residenciais - especialmente para quem tem crianças em casa. Além de evitar o desperdício durante a lavagem de mãos ou a escovação de dentes, elimina-se o risco de que as crianças deixem a torneira total ou parcialmente aberta depois da higiene. Um plus para a economia é que este tipo de torneira também aceita arejadores..

 

6.       Armazene água para reutilização -  Além dos hábitos que geram economia, também é importante o armazenamento de água para reaproveitamento. As cisternas (R$ 5.999,90) permitem captar, armazenar e conservar a água potável, da chuva ou de reuso. Com ela é possível economizar até 50% do consumo total de água, já que viabiliza o aproveitamento tanto da água da chuva quanto da água cinza - aquela proveniente de banhos e máquinas de lavar roupa, por exemplo.

 


C&C

E-commerce: www.cec.com.br 

Televendas: SP e RJ 4001-0100 | Outras Cidades: (11) 4001-0100 | Segunda a Sexta-feira, das 8h às 18h

SAC: SP/RJ 4001-0100 e demais cidades 0xx11 4001-0100 | Segunda a sábado, das 10h às 16h

Whatsapp: 11 94517-1704 | Segunda a Sexta-feira, das 8h às 18h


Universidade oferece acolhimento psicológico gratuito para vítimas de violência doméstica em todo o Brasil

A pandemia fez crescer de modo significativo os casos de violência doméstica. De acordo com dados do Instituto Datafolha, uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência no Brasil em 2020, ou seja, 17 milhões de brasileiras teriam sofrido algum tipo de agressão, sendo a maioria dentro de casa. Já o Sistema Único de Saúde (SUS) aponta que a cada uma hora um LGBTQIA+ é agredido no Brasil. 

Com o objetivo de acolher pessoas que estejam ou estiveram em situações de violência ou em relacionamentos abusivos, o Centro de Psicologia da Universidade Positivo (UP), em Curitiba (PR), amplia o projeto ”VIDORA” (Violência Doméstica e Relacionamento Abusivo). Criado há três anos, o projeto, que já atendeu diversas pessoas presencialmente, passa a atender de forma on-line pessoas de diferentes regiões do Brasil acima de 18 anos, independentemente do gênero ou da violência sofrida, seja psicológica, sexual ou física.

O plantão de acolhimento do projeto VIDORA repassa informações e dá suporte psicológico para pessoas em situação de sofrimento e que precisem de ajuda da psicologia para lidar com essas questões. O acolhimento dura cerca de 50 minutos, é on-line, gratuito e realizado por estudantes do 7.º ao 10.º períodos do curso de Psicologia da Universidade Positivo, supervisionado pela psicóloga e professora Valéria Ghisi. Os atendimentos são de segunda a sexta, nos períodos da manhã, tarde e noite, e aos sábados pela manhã. 

“Por ser on-line, o plantão de acolhimento tem condições de atender pessoas residentes em qualquer localidade que tenham acesso à internet e a um local com a privacidade necessária para a conversa. A internet permite que nosso serviço saia da Universidade e cause cada vez mais impacto social. Além do Paraná, já atendemos também mulheres de outros estados, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Bahia. Queremos atingir o público que está em busca de atendimento e não sabe onde procurar, ou não tem condições econômicas para esse tipo de serviço”, destaca a professora. 

Além do acolhimento on-line, o projeto realiza outras atividades, como rodas de conversa, grupos de estudo e acompanhamento psicoterapêutico presencial restrito a pessoas de Curitiba e Região Metropolitana. Na página do Instagram do projeto é possível acompanhar informações sobre o assunto e detalhes das atividades realizadas. Para se inscrever no plantão de acolhimento é necessário preencher o formulário, informar a disponibilidade de horário para atendimento e aguardar contato da equipe do Projeto VIDORA.

 


Serviço

Plantão de acolhimento VIDORA - Universidade Positivo

Dias disponíveis para atendimento: segunda a sexta, nos períodos manhã, tarde e noite, e aos sábados pela manhã

Inscrições pelo formulário

 


Universidade Positivo

up.edu.br/


Para MSF, "Guerra ao terror" obstrui ajuda humanitária em zonas de conflito

Relatório da organização mostra o impacto no trabalho para oferecer assistência médica


Vinte anos após o início da chamada "Guerra ao Terror" global, que teve início após o 11 de setembro, a organização médico-humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) divulgou o relatório "Adicionando sal à ferida", que destaca as consequências da luta antiterrorista sobre seus profissionais da linha de frente. As descobertas da pesquisa mostram um quadro sombrio da realidade para aqueles que tentam fornecer assistência médica imparcial na era da Guerra ao Terror. 

“Os profissionais da linha de frente de MSF nos contaram como são perseguidos, intimidados, espancados e acusados de apoiar terroristas quando prestam assistência médica imparcial”, disse Luz Saavedra, pesquisadora-chefe do relatório do Departamento de Análise de MSF.

O relatório é baseado em uma pesquisa qualitativa com equipes de MSF que atuam e atuaram no Afeganistão, Nigéria e Iraque e concentra-se em elementos que foram encontrados em todos os três países. Os profissionais de MSF consistentemente descreveram os conflitos contraterrorismo como “guerras sujas”, onde “ninguém está seguro”.


Riscos aos profissionais de saúde

Uma descoberta importante foi que as políticas e as práticas de contraterrorismo trazem riscos reais e pessoais aos médicos. Quase dois terços dos funcionários que deram entrevistas aprofundadas experimentaram ou testemunharam diretamente violência ou intimidação e foram acusados de apoiar 'terroristas' quando tratavam pacientes apenas com base em suas necessidades. As forças armadas têm usado violência nos portões de instalações de saúde, dentro de enfermarias de hospitais e em ambulâncias na estrada, na tentativa de impedir que os funcionários da linha de frente de MSF tratem os pacientes com base na necessidade saúde e de acordo com a ética médica.

Da perspectiva dos profissionais da linha de frente, torna-se cada vez mais difícil distinguir entre as táticas dos chamados terroristas e daqueles que os combatem.

O cuidado é inibido ou obstruído para comunidades inteiras. Civis e combatentes são frequentemente incorporados ao que é considerado pelas forças armadas como um inimigo hostil. As forças armadas tentam privar os civis de sua proteção sob o direito internacional com a justificativa de que são "terroristas" ou "apoiadores de terroristas". Um entrevistado disse: “Nós os vimos bombardeando a cidade cheia de civis e de famílias em suas casas”. Os doentes e feridos muitas vezes sofrem ou morrem porque, como disse outro membro da equipe de MSF, “não pudemos acessá-los e eles não puderam nos alcançar”.


Imparcialidade é um princípio humanitário

O princípio humanitário de imparcialidade - tratar pacientes apenas com base em suas necessidades de saúde - foi identificado pelos profissionais da linha de frente de MSF como vital para se manter e defender em ambientes de combate ao terrorismo. No entanto, os participantes da pesquisa também apontaram como ser genuinamente imparcial está sob constante ataque de maneiras muito reais e perigosas.

“É ultrajante que os estados esperem que os profissionais de saúde recusem tratamento a pacientes com base na política ou em considerações militares”, disse Saavedra. “Nossas equipes são consideradas por aqueles que lutam em guerras contra o terrorismo como parte de sua estratégia militar; somos aceitos quando somos úteis, mas rejeitados quando considera-se que não servimos a seus propósitos militares e políticos. Não podemos aceitar isso - isso nos impede de tratar os pacientes e vai contra tudo o que o ator humanitário representa”.

Os participantes da pesquisa apontaram como a percepção da proximidade dos atores humanitários com os estados em guerras contra o terrorismo gerou enorme suspeita de grupos armados de oposição que, frequentemente, rejeitavam o envolvimento com MSF ou outras organizações humanitárias. Atualmente, a organização se encontra frequentemente restrita a um lado da linha de frente com uma força de contraterrorismo que quer tirar vantagem e uma oposição que não fala ou é hostil.

Os resultados dessa pesquisa oferece uma visão única da realidade do trabalho em ambientes de contraterrorismo. “Infelizmente, os resultados desta pesquisa não foram uma surpresa”, disse Françoise Saulnier, diretora jurídica internacional de MSF. “A Guerra ao Terror corroeu a proteção da missão médica ao priorizar as leis nacionais de combate ao terrorismo em vez do direito internacional humanitário. Isso muitas vezes deixa nossas equipes expostas às interpretações das leis e do papel da saúde pelos estados”. 

Precisamos ser capazes de fornecer tratamento apenas de acordo com as necessidades médicas. Precisamos ser capazes de falar com todos os grupos que controlam o acesso e que podem prejudicar nossas equipes. Nossas instalações de saúde precisam ser poupadas de qualquer tipo de operação militar e de segurança.

Para conseguir isso, MSF está mais uma vez pedindo por isenções humanitárias em ambientes de combate ao terrorismo. “Isso significa que as organizações humanitárias imparciais devem ser isentas de serem alvos dos regimes legais e táticas militares que passaram a definir a Guerra ao Terror”, conclui Saulnier. “Buscar ou fornecer serviços de saúde tão necessários não pode ser punido em nome da 'luta contra o terrorismo’. ”

 

Outubro Rosa: Trabalhadoras com câncer de mama têm direitos garantidos por lei

Direitos trabalhistas não podem ser negados às mulheres com câncer de mama

 

 

Pacientes com a doença têm direitos especiais na legislação, mas poucas mulheres sabem disso


 

Uma mulher paranaense que teve câncer de mama foi demitida sem justa causa do local onde trabalhava logo após retornar do INSS. Ela – que prefere não se identificar – entrou na Justiça do Trabalho e ganhou indenização de R$ 60 mil por danos morais. A empregadora não recorreu.

 

De acordo com o juiz do caso, a demissão foi discriminatória; fato suficiente a demonstrar que houve abuso de direito por parte da empregadora, na forma do art. 223-A e seguintes da CLT, sendo considerada ofensa de natureza grave.

 

“Essa demissão é o ato mais repugnante que o empregador pode ter. Tal atitude mostra que a empresa não se preocupa com aquela funcionária, que ela é só mais um número, que seu afastamento foi um ‘prejuízo’ para a companhia”, explica o advogado, professor de pós-graduação e especialista em Direito do Trabalho e Direito Empresarial, Arno Bach.


Ainda em alta

O caso vem reforçar a importância sobre o Outubro Rosa - movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama – criado em 1990. Mesmo com toda repercussão, ainda são estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021 para todo Brasil.

 

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, vinculado ao Ministério da Saúde, as maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste.


 

Direitos garantidos pela CLT

A luta das mulheres é contra a doença, o preconceito e a possibilidade de um tratamento digno. Contudo, poucas sabem os direitos garantidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

 

Entre os benefícios disponíveis às portadoras de câncer de mama estão o recebimento de medicamentos de alto custo, saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep, cirurgia reconstrutiva mamária, auxílio-doença e isenção de Imposto de Renda.

 

“O Tribunal Superior do Trabalho pacificou o entendimento por meio da Súmula 443, em que se presume arbitrária a dispensa de trabalhador com doença grave que suscite estigma ou preconceito, cabendo prova contrária ao empregador”, explica Bach.


 

Benefícios em caso de morte

Quem já perdeu um ente querido sabe a dor e a confusão emocional que é lidar com essa ausência. Porém, a dor da partida também deixa assegurado alguns direitos da mulher que faleceu por câncer de mama.

 

“Ocorrendo o óbito, o empregador deve ser comunicado e terá prazo de dez dias para pagar aos beneficiários ou dependentes da lista do INSS o saldo de salário, férias vencidas (se houver) e proporcionais, 13º salário, seguros e demais benefícios. Porém, não há seguro desemprego”, orienta o advogado e professor Arno Bach.

 

Não havendo a lista de dependentes, o valor deve ser pago aos herdeiros legais mediante uma ação chamada de “consignação em pagamentos”. Nesta ação, a empresa deposita numa conta judicial o valor que a empregada teria direito e o juiz intima os familiares para se manifestar.

 

“O próprio juiz irá verificar a regularidade do pagamento e vai liberar os valores para os familiares”, acrescenta o especialista em Direito do Trabalho.


 

5 direitos que não podem ser negados

De acordo com o advogado Arno Bach, os pacientes com câncer têm direitos especiais na legislação. Confira a seguir cinco direitos que não podem ser negados, segundo o especialista:

 

1) Três dias de folgas por ano

A Lei nº 13.767, que alterou o artigo 473 da CLT, prevê possibilidades de ausência da trabalhadora com câncer sem prejuízo no salário por até três dias, em 12 meses de trabalho, em caso de realização de exames preventivos de câncer devidamente comprovada.


 

2) Saque do FGTS e do PIS/PASEP

É necessário apresentar um atestado carimbado - com número do CRM do médico - e com validade não superior a 30 dias para que a trabalhadora com câncer ou seus dependentes possam sacar e movimentar a conta do FGTS, segundo a Lei nº 8.922, de 1994.

 

Nesse documento, é preciso constar o diagnóstico e o estado clínico da paciente. Fora isso, o requerente deve apresentar Carteira de Trabalho, Cartão Cidadão ou inscrição PIS/Pasep. O pedido deve ser feito em uma agência da Caixa Econômica Federal. No caso do PIS/Pasep, a requisição deve ser feita no Banco do Brasil.


 

3) Isenção de Imposto de Renda na aposentadoria

As pessoas com câncer estão isentas do Imposto de Renda relativo aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, inclusive as complementações.

 

A isenção do IR aplica-se nos proventos de aposentadoria ou reforma aos portadores de doenças graves, mesmo quando a doença tenha sido identificada após a aposentadoria.


 

4) Quitação do financiamento da casa própria

Pacientes com invalidez total e permanente por conta do câncer têm direito à quitação, desde que estejam inaptos para o trabalho e que a doença tenha sido adquirida após a assinatura do contrato de compra do imóvel.

 

Ao pagar as parcelas do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação, o proprietário também paga um seguro que lhe garante a quitação do imóvel em caso de invalidez ou morte.


 

5) Transporte coletivo gratuito

O transporte coletivo gratuito depende de como a determinação está em cada município. Fique atento e informe-se no site da prefeitura ou nas concessionárias de transporte de seu município.

 

 



Crédito da foto: Anna Ttarazevich-Pexels


Mensurar resultados de treinamento é tão importante quanto investir em qualificação

De acordo com a PwC, apenas 13% das empresas mensuram essas ações


A forma mais inteligente de engajar e reter talentos nos negócios e, consequentemente, melhorar seus serviços é investir em pessoas. Quanto mais investimento houver para o desenvolvimento e crescimento dos colaboradores, maior será a vontade deles de se aplicarem e mais valorizados eles se sentirão para realizar as atividades diárias.

Para planejar a qualificação das equipes, a primeira coisa a se fazer, segundo especialistas que atuam neste segmento, é o levantamento das necessidades do treinamento. Existem algumas perguntas básicas que podem ajudar nesse processo: O que quero melhorar? Para que preciso treinar? Por que preciso treinar? Para quem esse treinamento é importante?

Alexandre Slivnik, especialista em gestão de pessoas, com especialização em Harvard – Graduate Schoool of Education, diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) explica que somente através das respostas desses questionamentos, será possível identificar quais os pontos principais a serem desenvolvidos no negócio. “O desenrolar desse planejamento deve ser feito diariamente, através do treinamento formal em uma sala de aula ou, até mesmo, no dia a dia no próprio ambiente de trabalho. O ponto principal é estar em constante evolução”, defende Slivnik.

Pensando no Retorno Sobre Investimento (ROI), existem diversas ferramentas que ajudam a identificar esse resultado. “A mais fácil de ser utilizada é analisar um grupo que tenha recebido o treinamento e outro que não tenha participado de nenhum e fazer a comparação de resultados entre eles, antes, durante e depois das ações de desenvolvimento”, explica Alexandre.

Esses dados são importantes porque auxiliam na identificação de problemas e na implementação de treinamentos mais efetivos, ajudando a quantifica-los. Para usar essa informação, visando ajustes e melhorias nos processos, antes de mais nada é preciso entender que os números servem para ajudar o gestor a entender a eficácia das suas ações de desenvolvimento. “Ao analisar os números, será possível identificar se o treinamento obteve resultado e se existem colaboradores que precisam participar mais alguma vez dessa formação”, aponta o especialista em gestão de pessoas.

Infelizmente, de acordo com a PwC - prestadora de serviços de qualidade em auditoria - apenas 13% das empresas mensuram ações de treinamento para seus funcionários. Alexandre atribui a isso ao fato que muitos gestores ainda acham que mensurar essas atividades é algo subjetivo e por consequência essa parte de mensurar as principais fases do treinamento acaba não sendo realizada.

Contudo, ele ressalta que a educação corporativa pode trazer grandes benefícios e estratégias efetivas para o negócio e para isso é importante ter o ciclo completo: levantar as necessidades, planejar um treinamento adequado e avaliar os resultados efetivos. “Em cada etapa, é preciso sempre fazer associações aos objetivos da organização, para que tenhamos um alinhamento cada vez mais estratégico”, aponta.

 “É preciso transformar em números as ações efetivas que foram implantadas após cada etapa de desenvolvimento”, destaca.

 


Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller “O Poder da Atitude”. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando/FL (EUA). É vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante internacional com experiência nos EUA, África e Japão, tendo feito especialização na Universidade de Harvard (Graduate School of Education – Boston/EUA). www.alexandreslivnik.com.br

 

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