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quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Como aumentar a produtividade no trabalho: riscos e métodos

Antes de entender quais são as boas práticas para aumentar a produtividade do negócio, é fundamental compreender que as empresas enfrentam riscos muito altos quando não se preocupam com a produtividade, não só em relação a entregas e execução de serviços, mas também em relação à saúde dos funcionários. Alguns dos distúrbios que podem surgir resultantes dessa desatenção são:

Síndrome das 3 da Tarde: Nomeada pelo horário em que a produtividade geralmente começa a cair, a “Síndrome das 3 da Tarde” pode afetar qualquer nível de trabalhador, até mesmo os em cargos de menor pressão. Diretamente relacionada com a queda dos níveis de cortisol, hormônio que tem papel fundamental no gerenciamento do estresse e na resolução de problemas, a síndrome pode ser combatida com medidas de aplicação bem simples – entre elas, a listagem de afazeres, a priorização baseada em dificuldade e o estabelecimento realista de metas. Tirar pequenas pausas ao longo do dia e fazer algo prazeroso durante esse tempo também ajudam a manter a motivação lá em cima, assim como estabelecer um sistema de recompensas atrelado à realização das tarefas.

Síndrome de Burnout: A palavra “burnout” é inglesa e significa “queimar-se por inteiro”, o que define bem a síndrome. É o resultado de uma mistura de exaustão extrema com estresse, causados principalmente pelo trabalho, e afeta não só a produtividade, mas também a saúde física e mental do trabalhador. Além da queda drástica de produtividade, seus principais sintomas incluem apatia, mau humor, insônia, problemas gástricos e tensão muscular acentuada. Se não tratada, pode causar quadros de depressão e até mesmo levar a um colapso nervoso.

Melhor produtividade: como conquistar?

Para aprimorar a produtividade, o primeiro passo a ser tomado é a organização. Mapear todos os processos e organizá-los por ordem de prioridade e velocidade de execução ajuda muito na hora de saber qual a melhor maneira de realizar todas as tarefas, e até mesmo para organizar em qual horário cada coisa deve ser feita – útil, por exemplo, para combater a Síndrome das 3 da Tarde. Um recurso importante é o mapeamento de processos e organização de tarefas, com o objetivo de aumentar a produtividade e eficiência de empresas.

Indicadores de desempenho também podem ser boas ferramentas para dar um gás na motivação: completá-los pode dar uma ótima sensação de realização e satisfação, ativando a parte do nosso cérebro que aprecia recompensas depois do esforço e liberando dopamina, substância que dá a sensação de felicidade.

Métodos mais simples também podem ajudar no curto prazo: um estudo da Universidade de Queensland descobriu que plantas no escritório podem aumentar a produtividade dos funcionários em até 15%. Ultimamente, levar pets para o trabalho também tem servido para harmonizar e transformar o ambiente em um lugar mais aprazível e com melhor convivência entre os colaboradores.

As técnicas de gerenciamento de tempo também podem ser úteis no dia a dia. A mais conhecida é a Pomodoro. Criada pelo italiano Francesco Cirillo, ela consiste em usar um timer para criar blocos de 25 minutos de trabalho e 5 minutos de descanso – após 4 blocos (ou seja, 2 horas), tira-se uma pausa para descanso de cerca de 15 ou 20 minutos, e depois, de volta ao trabalho. Cuidar da alimentação e praticar exercícios físicos regularmente também são métodos de aumento de produtividade comprovados pela ciência.

Manter um canal de comunicação aberto em toda a empresa aumenta a confiança do funcionário no empregador, causando um efeito direto e positivo enorme na motivação geral. Nesse sentido, a Pesquisa de Clima pode ser um diferencial na gestão de pessoas da organização.

 


Fábio Lima - consultor e mentor de empresários e executivos, especialista em finanças empresariais. CEO da LCC – Light Consulting e Coaching.

 

Capital Social: saiba porque ele é tão importante para uma empresa!

Uma das principais dúvidas na hora de formalizar a abertura de uma empresa, além dos custos de abertura, é com relação ao capital social. Muitos querem saber o que é o capital social e como definir o seu valor. É comum empreendedores se perguntarem: Como devo definir esse valor e como empregá-lo? Qual seu significado? Posso alterar futuramente?


Afinal, o que é o capital social? 

O capital social é o valor empregado pelo titular ou pelos sócios de uma organização para iniciar a atividade da empresa. Em outras palavras: é a quantia bruta necessária para começar o negócio. 

“Imagina o seguinte cenário: você se junta com um sócio e decidem abrir um curso de idiomas. Para essa empreitada eles vão precisar de R$ 500 mil, dentro desse valor está contido o investimento na escolha de um ponto, reforma, equipamentos, mobiliário, treinamento, materiais didáticos e o capital de giro. Então R$ 500 mil é o valor do capital social dessa empresa. Lembrando que o capital social está correlacionado com a responsabilidade dos sócios perante a sociedade”, exemplifica João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade.


Como distribuir o capital social entre os sócios? 

Para distribuir o capital social da empresa entre os sócios é fácil, basta verificar a parte do capital que está sendo desembolsada por cada um deles. 

Voltando ao exemplo acima, imagine que um dos sócios está investindo R$ 300 mil e o outro R$ 200 mil. Logo, o primeiro terá 60% (valor investido capital social = R$ 300 mil/R$ 500 mil) da sociedade e o segundo 40%. 

Lembrando que os valores podem ser integralizados de imediatos ou no futuro (capital subscrito). 


O que é integralizar o capital social? 

O capital social de uma empresa pode ser integralizado em moeda corrente, bens móveis e imóveis, serviço ou ficar a integralizar (subscrito). Vamos entender cada um desses pontos: 

  • Em moeda corrente: isso significa que os sócios possuem o valor em dinheiro (espécie) e após a abertura do CNPJ vão depositar a quantia exata na conta da empresa. Voltando ao exemplo acima, após a abertura da empresa os sócios colocariam R$ 500 mil na conta corrente da empresa. 
  • Em bens móveis, imóveis e serviços: existe a possibilidade dos sócios, para não perderem o timming do negócio (prazo de entrada no mercado), começarem a fazer os investimentos na empresa antes mesmo da abertura do CNPJ. Voltando ao exemplo acima, imagine que um dos sócios tem um imóvel comercial avaliado em R$ 300 mil e o outro sócio já fez a aquisição de equipamentos, material didático, reforma e pagou pelo treinamento da equipe usando sua renda de pessoa física no total de R$ 100 mil e possui notas fiscais para comprovar a movimentação. Dessa forma, eles irão integralizar um imóvel no valor de R$ 300 mil e R$ 100 mil em serviços, material didático e equipamentos. Além de R$ 100 mil em moeda corrente para servir de capital de giro. 
  • A integralizar: os sócios podem fazer um combinado entre si de que iniciarão o negócio com R$ 250 mil e após um determinado tempo irão aportar mais R$ 250 mil. Dessa forma, pode constar no contrato social o capital social de R$ 500 mil, sendo R$ 250 mil integralizados em moeda corrente, ou de outra forma que tenha sido combinada, e o restante a ser integralizado em moeda corrente até a data estipulada. 


É possível alterar o capital social? 

Sim, é possível alterar por diversos motivos: saída de sócio, aporte dos sócios ou terceiros etc. Mas é muito mais fácil aumentar do que reduzir o capital social. 

Para reduzir o valor, você não pode ter dívidas, precisa publicar no diário oficial e após 90 dias da publicação, se ninguém se manifestar ao contrário, aí sim você pode reduzir o capital social. 

Já para aumentar, você terá apenas os custos das taxas do órgão de registro (Junta ou Cartório de PJ). 


E como fica o capital social para o MEI? 

O capital social para o MEI não tem um piso ou teto. Ele pode ser de R$ 1 ou R$ 100 mil. O importante é não confundir o capital social com o limite de faturamento dessa modalidade. 


E como funciona o capital social de uma EIRELI

O capital social de uma EIRELI precisa ser de 100 vezes o valor do salário-mínimo vigente, mas não se preocupe mais com isso, a EIRELI foi extinta e não é mais possível formalizar esse tipo de empresa. Elas foram substituídas pelas SLUs (Sociedade Limitada Unipessoal). 


Não sei quanto colocar de capital social e agora? 

O ideal é sempre começar pequeno, com cerca de R$ 1.000,00 ou procurar um escritório de contabilidade para te ajudar. 

 


Express CTB

https://expressctb.com.br/ 


Médicos nas Ruas realiza ação e espera atender cerca de mil pessoas em situação de rua e vulnerabilidade da região central de SP

bdm
DIVULGAÇÃO
Ação acontece dia 16 de outubro


Saúde é fundamental e é um direito de todos, mas muitas vezes nos deparamos com pessoas em situação de rua que não possuem a oportunidade de cuidarem de si.

Pensando sempre e oferecer um serviço social para a população vulnerável, o Médicos nas Ruas, projeto sob o comando do Instituto Somando Mais Ações, realiza uma ronda especial no dia 16 de outubro em parceria com a Faculdade UNISA.

Essa será uma das maiores ações do projeto, que faz atendimentos em conjunto nas rondas do Bem da Madrugada. Serão mais de 180 estudantes da Unisa, 50 médicos formados e 50 voluntários de apoio, tudo para oferecer ao paciente o atendimento que ele merece.

Durante a ação, médicos realizam abordagens individuais de cada pessoa e o atendimento é feito de maneira direcionada, completa e abrangente, desde anamnese, encaminhamento para exames clínicos e distribuição de medicação fornecida com todas as orientações pertinentes.

“Percebemos em nossas ações de BDM que o atendimento médico e psicológico é de suma importância para tantas pessoas que vivem nas ruas. Às vezes nos deparamos com cuidados rápidos e rotineiros, mas muitas vezes são situações que exigem mais tempo, seja para um diagnóstico médico, e até mesmo para uma boa e longa conversa esclarecedora. Estamos muito felizes com a oportunidade de realizar mais essa ação independente do Médicos na Rua”, comenta Priscila Rodrigues, Presidente da Somando Mais Ações. Dessa vez os atendimentos do Médicos na Rua acontecerão na região Central de São Paulo.

Para participar desse dia especial como voluntário ou colaborador, basta acessar o link https://saudesomandomaisacoes.byinti.com/

O Médicos nas Ruas assim como todas as ativações do Instituto Somando Mais Ações, seguem todos os protocolos de saúde - uso correto de máscaras, aferição de temperatura, higienização constante das mãos, distanciamento, assepsia dos materiais e muita responsabilidade.

 

Estudantes de 11 a 18 anos se mostram mais resistentes ao retorno das aulas presenciais, aponta relatório

Levantamento realizado pelo Grupo Rabbit com mais de 200 mil pessoas de todo o país mostra a avaliação de pais e alunos em relação ao desenvolvimento do ensino remoto e à volta às aulas presenciais


A pandemia forçou o uso da tecnologia e acelerou transformações nas salas e nas metodologias de ensino. Se, por um lado, as dificuldades desse período parecem estar caminhando para o fim, por outro, está claro que o ensino remoto ganhou popularidade entre os estudantes mais velhos, e agora eles resistem em voltar à escola. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Grupo Rabbit, consultoria em gestão escolar, que entrevistou mais de 200 mil famílias entre os meses de maio e agosto de 2021.

A resistência encontra-se no fato de que as famílias começaram a perceber um aumento na qualidade do ensino remoto proporcionada pelas escolas durante a pandemia. “No início, os pais sentiam muita dificuldade em entender os processos pedagógicos da escola no ensino remoto emergencial. Com o tempo, eles também aprenderam a entender e, logo, gostaram”, explica Christian Coelho, CEO do Grupo Rabbit.


Isso refletiu na taxa de aprovação das famílias para esse modelo de ensino, que alcançou uma média de 43% de satisfação entre todas as séries, indicando haver uma melhora no desenvolvimento educacional dos filhos. “Ano passado houve uma complacência com as escolas diante da imprevisibilidade do momento. Neste ano, o nível de criticidade dos pais aumentou e, consequentemente, as escolas tiveram de melhorar a qualidade do trabalho para um consumidor mais exigente”, explica Coelho.

Outro destaque vai para a Educação Infantil, que conseguiu encontrar alternativas para educar as crianças. Para o especialista, os pais tiveram a sensibilidade de compreenderam o esforço das escolinhas em tentar manter um vínculo com as crianças, orientando as famílias sobre como fazer a educação a distância.

Dessa forma, a retomada presencial das aulas tem sido diferente daquela imaginada pelas instituições de ensino. Nos segmentos finais da educação básica, em que o poder de decisão dos alunos é mais compartilhado com os familiares, a volta às aulas presenciais tem sido menor do que nos anos iniciais de estudo.



Cerca de 54% dos entrevistados que possuem filhos no Ensino Fundamental II e Ensino Médio dizem que querem voltar ao modelo presencial. A média aumenta para o Ensino Fundamental I e Ensino Infantil, onde as taxas de intenção chegam a 71% e 89%, respectivamente.

“Isso mostra a efetividade do ensino remoto ou híbrido para essa faixa etária, que se adaptou e se acostumou a estudar dessa maneira. As escolas agora terão de repensar o uso do espaço físico para tornar as aulas presenciais mais interessantes para esse aluno que enxergou valor no ensino remoto”, afirma.

A comunicação como fator de sucesso

A comunicação entre escolas e famílias no contexto virtual foi um dos motivos identificados na pesquisa durante esse momento. As escolas foram levadas a construir canais de comunicação com toda a comunidade mais intensamente, o que tornou sua relação mais próxima das famílias do que era no pré-pandemia. O esforço em permanecer ao lado das famílias durante esse período foi reconhecido na avaliação.


Christian conta que nesse processo de retomada essa comunicação precisa ser ainda mais acentuada, pois toda a comunidade escolar entende que foi uma conquista gerada diante de tantas adversidades. Além disso, para compensar o volume de comunicações negativas – como novos de casos de Covid-19 que possam acontecer dentro dos muros das escolas -, elas também podem utilizar dessas ferramentas para mostrar transparência com todos os protocolos.

 


Grupo Rabbit


Manual de boas práticas em eventos online: 5 dicas para melhorar a experiência dos participante

Especialista cita cinco fatores importantes para prender a atenção dos inscritos 

 

Inegavelmente, a pandemia da Covid-19 explicitou a importância dos eventos online – aliás, eles foram a única opção durante a maior parte do tempo nesse período. Muitos duvidaram que o formato pudesse entregar o mesmo nível de interatividade e resultados que um evento presencial entrega. Mas as estatísticas indicam que o modelo não apenas atendeu a necessidade imposta pelo distanciamento social, como superou as expectativas. Segundo a Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta), o mercado de eventos online cresceu 400% no último ano.

 

“O formato inovou e trouxe diversas vantagens para os organizadores. Dentre elas, o melhor custo-benefício e a possibilidade de contar com a participação de qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, aumentando sua visibilidade. Por isso, acredito que a tendência é esse mercado continuar se firmando em vários cenários, mesmo após finalizar a vacinação em massa”, comenta Leandro Reinaux, CEO da Even3, startup que simplifica a organização de eventos online.


Alguns fatores aumentam as chances dos participantes de eventos online terem uma experiência colaborativa, interativa e satisfatória. Pensando nisso, Leandro cita as 5 principais boas práticas para o sucesso de um evento online junto ao público:

 

1.   Quantidade de atividades

É preciso pensar que, no digital, ficar horas olhando para a tela do computador ou do celular pode se tornar exaustivo, prejudicando a experiência. Um levantamento feito pela Even3 constatou que cerca de 27% dos eventos ainda contemplam em sua programação cinco a dez atividades, um número consideravelmente grande para eventos de curta duração. Por isso, a nossa dica é distribuir bem as atividades entre dias do evento e adicionar dinâmicas e interatividade na programação, com o objetivo de fazer com que os participantes permaneçam conectados por mais tempo e o evento tenha diferenciais.

 

2.   Escolha do público-alvo e do tipo de atividade

A definição do público-alvo é crucial para o sucesso do evento. Em paralelo, o organizador precisa entender qual tipo de atividade seu público prefere e engaja mais.

 

Segundo o estudo da Even3, as palestras já eram preferência até nos eventos presenciais, no entanto, é necessário readaptar esse tipo de programação para o virtual, sem que fique desinteressante e monótono.

 

3.    Acesso ao conteúdo

Uma das maiores vantagens do formato online é permitir que o participante tenha acesso a todo o material e vídeos mesmo após o fim do evento. Dessa forma, o inscrito terá a ótima impressão de que aquele conteúdo poderá agregar por mais tempo, extraindo sempre que necessário informações que ele possa utilizar em trabalhos, produções, etc. Além disso, os organizadores podem aumentar o engajamento e visibilidade, vendendo esse conteúdo para quem não

participou.

 

4.   Tipos de transmissão e especialistas renomados

A plataforma utilizada pelos organizadores também costuma ser algo que chama a atenção dos participantes. Quanto mais segura, intuitiva e de fácil acesso, melhor.

 

Convidar especialistas renomados no nicho do seu evento também acaba trazendo maior credibilidade, popularidade e interesse do público, que muitas vezes se inscreve com essa motivação. 



5.   Fóruns de Discussão e sorteios

Ainda em busca de interatividade, uma estratégia que tem sido bem-sucedida são os fóruns de discussão e a criação de enquetes, excelentes opções para ouvir a audiência. Além disso, recomenda-se a realização de sorteios e a criação de comunidades exclusivas nas redes sociais, que também acabam se tornando fóruns de discussão.

 

A Even3, por exemplo, possui uma plataforma de eventos capaz de criar com facilidade e de forma intuitiva sorteios para os participantes, onde o organizador poderá escolher qual grupo vai fazer parte do sorteio (inscritos ou credenciados).

 

Alfabetização: mitos e verdades sobre este elemento da educação

Pedagoga com mais de 15 anos de atuação na área lista alguns mitos e verdades sobre a alfabetização para desmitificar o tema


A fase de alfabetização é um período importante na vida de uma criança. Ao adquirir a capacidade de ler, ela abre as portas para novos conhecimentos, descobrindo assuntos até então desconhecidos e ampliando sua capacidade de compreender o mundo ao seu redor. 

Pensando nisso, a pedagoga Bruna Duarte Vitorino, coordenadora do setor pedagógico do Kumon, preparou dicas para ajudar os pais na prática da atividade em casa.


Incluir jogos educativos estimulam a alfabetização – VERDADE

 

Jogos para estimular as funções executivas e as atividades físicas são essenciais para potencializar o processo da alfabetização, pois, além de promover a coordenação motora, ainda trabalha o autocontrole, a socialização e proporciona maior qualidade de vida para a criança.

 

·      A criança pequena deve só brincar para se desenvolver – MITO

 

A primeira infância é o momento mais importante para a aprendizagem. "Já reparou a velocidade com que as crianças pequenas começam a falar e construir raciocínios? Isso é porque a criança até os 6 anos tem uma capacidade de aprendizagem que é praticamente o dobro do que ela terá dos 7 anos em diante", diz Bruna.

 

É nesta fase que ela começa a registrar e a desenvolver diversas perspectivas da vida, como comportamental, social, evolução cognitiva e até mesmo em aspectos físicos. Lições assimiladas neste período de crescimento serão levadas para a vida inteira, por isso este é considerado um momento crucial no desenvolvimento de uma pessoa.

 

 

·      Antes de a criança começar a escrever é importante desenvolver a coordenação motora fina – VERDADE

 

Antes de começar a parte escrita é importante desenvolver a coordenação motora fina. "Aqui a dica é brincar de pintar desenhos sem ultrapassar as margens estipuladas e depois podem evoluir para o traçado de linhas e curvas. Essas atividades podem ser encontradas em revistas de passatempo ou impressas da internet. Começar a desenvolver a coordenação motora ao mesmo tempo em que está aprendendo a escrever pode deixar o processo ainda mais difícil e desmotivar a criança", aponta Bruna.

 

·      Alfabetização é ensinar a ler e escrever – MITO

 

"O processo de alfabetização não é apenas aprender a ler e escrever. Trata-se de um caminho longo e cheio de etapas que não podem atrapalhar ou interromper a aprendizagem da criança. Praticar atividades físicas e inserir na rotina jogos didáticos, de coordenação motora e que estimulem as funções executivas, são fundamentais para facilitar o processo de alfabetização infantil", ressalta a pedagoga.

 

·      As crianças não devem ter acesso aos livros até que aprendam a ler – MITO

 

Não é porque eles ainda não dominam a leitura que não devam ter acesso a livros desde cedo. É importante que eles estejam expostos a um ambiente alfabetizador com livros e atividades para estimular o desenvolvimento.

 


Kumon

 www.kumon.com.br

Telefone 0800 728 1121


Agradeça a um professor hoje

O mundo mudou e, consequentemente, a Educação também. Se antes o professor precisava do giz, da lousa, do caderno e do lápis, quando muito, para ministrar uma aula, hoje são incontáveis os recursos disponíveis no ambiente escolar para se transmitir conhecimento. Não estou dizendo que não seja possível que ele o faça com pouco – muito pelo contrário, milhares de salas de aulas espalhadas pelo mundo ainda contam apenas com um profissional dedicado e crianças prontas a aprender a sua frente. Porém, é necessário percebermos o quanto professores têm se dedicado para acompanhar os progressos tecnológicos ao mesmo tempo em que ensinam para crianças já nascidas com a tecnologia em mãos. 

O professor é aquele que precisa despertar curiosidade e a vontade de aprender. Como um grande artista do papel de ensino e aprendizado, ele é aquele que transmite não apenas o conteúdo, mas permeia as questões socioemocionais de valorização do ser humano, de respeito, de uma comunicação mais clara e precisa, de interpretar o mundo. Sendo assim, ele se esforça a cada dia para ser o melhor que os alunos vão encontrar. Ele busca, nos cursos de formação continuada, se atualizar e entender como transmitir, da melhor forma, aquilo que aprendeu de um jeito completamente diferente algum tempo atrás. Ele aprendeu com lápis e ensina com tela. Aprendeu ouvindo e ensina ouvindo também, afinal de contas, agora sabe que a melhor forma de ensinar é fazendo com que ensinem. É esse profissional que está, exaustivamente, encontrando novos caminhos metodológicos e didáticos a cada dia.

Com aulas para preparar, material didático para compreender, recursos para manipular, entre tantas outras coisas, o professor se desdobra e enxerga à sua frente não só crianças, não só adolescentes, mas engenheiros, médicos, pilotos, administradores, cientistas, analistas, tecnólogos, pesquisadores e outros profissionais que ainda surgirão – além de, com sorte e felicidade, inclusive mais professores.

Um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) chegou a uma conclusão que, questionados sobre sua área de interesse, 80% dos entrevistados, entre 15 a 24 anos, citaram Meio Ambiente; 74% Medicina; Ciência e Religião ficaram empatadas com 67%; enquanto 62% mencionaram Esportes. O assunto que desperta menor interesse é a política, mencionada por 30% dos jovens. Independente dessas e de outras novas áreas de conhecimento que direcionarão as carreiras do futuro, o professor é a figura que se encontra no centro de toda essas estruturas da sociedade. É ele quem mostra o caminho, ensina a andar e, se necessário, carrega no colo. 

Que possamos, hoje e sempre, nos lembrar daquele que nos deu tanto e recebe tão pouco de volta. Tenho certeza que você se lembra de um professor ou professora que fez a diferença em sua vida. Pense em todo o trabalho que ele teve para poder estar ali quando você precisava. Para ser capaz de responder seus questionamentos ou ensiná-lo a encontrar as respostas. Está na hora de o reconhecermos com a importância a que tem direito. Está na hora de sermos gratos. Agradeça um professor hoje. Faça-o lembrar a importância de sua profissão para a sociedade.

 


Vanessa Zanoncini - supervisora pedagógica regional do Sistema de Ensino Aprende Brasil.

 

Era Open Banking: serviços financeiros personalizados e dados compartilhados

Rumo a serviços financeiros personalizados com Open Banking e dados compartilhados


O Open Banking está se tornando algo muito grande muito rapidamente. Apesar do conceito ter sido introduzido nos últimos anos, já está mudando drasticamente os serviços financeiros para milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, a iniciativa do Open Banking está sendo liderada pelo Banco Central do Brasil com o objetivo de modernizar e digitalizar o sistema bancário, introduzir novas instituições não bancárias, proteger e adicionar novos produtos ao mercado - além de elevar a educação e a inclusão financeira. E os brasileiros parecem interessados em participar dessa nova iniciativa, tendo uma das impressões mais positivas pelo Open Banking no mundo.


A base: dados compartilhados

Então, o que é o Open Banking? Open Banking é essencialmente uma rede compartilhada de dados do consumidor, com o consentimento dos consumidores, que é acessível às instituições financeiras participantes (IFs) por meio de interfaces de programação de aplicativos (APIs). Consequentemente, o Open Banking permite que os consumidores compartilhem informações financeiras sobre si mesmos que, no passado, eram conhecidas apenas por seus bancos ou provedores de serviços específicos. Essas informações recém-compartilhadas podem incluir detalhes de contas bancárias, transações de cartão de crédito, transferências de dinheiro, pagamentos de serviços públicos, salários e muito mais. Até então, essas informações pertenciam a essas empresas e agora a propriedade está sendo transferida para o consumidor. 

No Brasil, a partir de agosto de 2021, os consumidores podem optar por compartilhar suas informações financeiras com as instituições financeiras participantes, que podem, por sua vez, oferecer-lhes novos serviços fora do ambiente de seu banco. Como resultado, esses consumidores obtêm visibilidade de várias instituições financeiras e de seus serviços concorrentes, como taxas reduzidas ou limites de crédito aumentados. Além disso, essa visibilidade permitirá que pessoas com acesso limitado a produtos financeiros tenham muito mais opções disponíveis, como pagamentos e crédito online.

A experiência dos consumidores com o Open Banking será principalmente por meio de plataformas online. Na prática, o Open Banking está instalado em plataformas digitalizadas desenvolvidas por bancos e fintechs, que podem ser acessadas pela internet, sem a necessidade de visitas presenciais ou agências. No entanto, o valor central subjacente a essas plataformas são, na verdade, os dados compartilhados.


A chave: valor agregado e confiança

Como optar por abrir um banco e compartilhar seus dados é uma escolha pessoal e voluntária, um grande desafio para as instituições financeiras participantes será criar uma proposta de valor para ajudar os clientes a perceber que o banco aberto pode beneficiá-los pessoalmente. Assim que isso acontecer, é provável que muitos dêem o seu consentimento. De acordo com pesquisas recentes, 70% dos consumidores estão dispostos a fornecer informações pessoais se isso levar a melhores decisões de crédito. Além disso, muitos brasileiros já estão acostumados a gerenciar várias contas: 1 em cada 4 brasileiros operam suas finanças combinando serviços bancários e fintech.

Outro fator importante para os consumidores adotarem o Open Banking será a confiança de que seus dados pessoais serão mantidos seguros e protegidos. Isso é um pouco semelhante a uma pessoa permitindo serviços de localização em seu telefone celular ou permitindo que o Google ou o Facebook rastreie sua atividade na Internet para ajudar a criar serviços mais personalizados. Nesse sentido, é interessante notar que os brasileiros confiam mais em bancos tradicionais com seus dados pessoais do que em não bancos. Portanto, as fintechs precisam provar que também são confiáveis. A boa notícia é que o Open Banking é bem regulamentado e que todas as instituições financeiras participantes devem cumprir as regras de proteção de dados e declarar exatamente quais dados serão usados e por quanto tempo.


O benefício: serviços personalizados

Em geral, para que os clientes realmente percebam o valor e a confiança no sistema bancário aberto, as instituições financeiras precisam personalizar os serviços oferecidos, de acordo com o que o consumidor realmente deseja ou precisa. Até agora, as instituições financeiras só foram realmente capazes de fornecer segmentações muito gerais de serviços para seus clientes, com base em amplas variáveis demográficas ou pontuações de bureau, por exemplo. Mesmo depois de muitos anos no mesmo banco, é difícil imaginar que eles o conhecessem o suficiente para lhe oferecer um serviço personalizado ou prever suas necessidades. Com uma visão mais ampla da situação financeira de um cliente, os dados compartilhados no Open Banking permitem não apenas ao banco do consumidor fazer isso melhor, mas também a outras instituições financeiras. 

Isso pode ser alcançado em parte porque muitos dos dados compartilhados descrevem os comportamentos financeiros, preferências e até mesmo características pessoais dos consumidores (isto é, dados psicométricos), acima e além de sua situação financeira. Isso pode ser aprendido com os próprios clientes e os dados que eles compartilham, com a ajuda do aprendizado de máquinas e da inteligência artificial. Por exemplo, usando dados comportamentais compartilhados, IFs podem ajudar uma pessoa a gerenciar melhor a situação financeira de um cliente, como aconselhando-os a economizar para um pagamento de dívida iminente ou oferecendo-lhes crédito futuro para montantes de receita atrasos inesperados identificados ou maiores despesas temporárias. Além disso, as IFs podem ajudar fornecendo lembretes personalizados, dicas, avisos ou sugestões para se tornarem mais educados financeiramente. 

Em todos esses casos, o consumidor tem autonomia para decidir o que fazer, com a IF fornecendo-lhe as ferramentas e opções para fazê-lo. A partir dessas decisões, a IF pode aprender suas preferências, pode saber quais mensagens são mais eficazes, qual é a melhor maneira de ser contatado, quais serviços foram preferidos, etc. Esse conhecimento é aprimorado e aprendido mais rápido, especialmente quando os dados são compartilhados entre fornecedores, e também pode ser aplicado proativamente a outras pessoas semelhantes. 

Uma vez que o processo e a base para o compartilhamento de dados já começaram, as IFs agora têm o desafio de encontrar maneiras de aproveitar esses dados, desenvolvendo novas tecnologias, modelos e produtos inteligentes que irão melhorar e personalizar os serviços e levar a uma maior inclusão financeira e crescimento econômico.

 


Saul Fine - CEO da Innovative Assessments


Você sabe o que faz um terapeuta ocupacional?

Profissional celebra seu dia neste 13 de outubro e sua área de atuação é extensa. Pandemia aumentou a procura por eles, que podem atuar até em UTIs, auxiliando na rotina e recuperação de pacientes. Conheças os benefícios

Terapeuta ocupacional atua na prevenção e tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras

Divulgação


O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) define a terapia ocupacional como uma “profissão de nível superior voltada ao estudo, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas”. A profissão antes desconhecida, mas hoje bastante procurada, tem um data para si, 13 de outubro é o Dia Nacional do Terapeuta Ocupacional, justamente para propagar a importância dessa atividade que traz diversos benefícios para a saúde.  

Atuando na área há 17 anos, a terapeuta ocupacional Lydja Coelho (Crefitto 11.831-TO) destaca que a profissão faz a habilitação e reabilitação das funções do paciente. “O profissional atua na área biopsicossocial, ou seja, trabalha na área física, cognitiva e social da pessoa. Se existe uma dificuldade em qualquer das funções ou ações que realizamos desde o despertar ao dormir,  o terapeuta ocupacional pode atuar”, explica ela, que atende na Clínica Madri, no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia, e é professora no Centro Universitário Uni Goyazes no curso de Terapia Ocupacional. 

Coelho conta que não há limite de idade, gênero ou problema para utilizar os serviços de um terapeuta ocupacional. Qualquer pessoa que tenha uma limitação, seja transitória ou permanente pode fazer, pois a terapia ocupacional proporciona qualidade de vida. “Treinamos as atividades da vida diária. Fazemos confecção de órtese e adaptações para ambientes ou utensílios, como por exemplo para comer ou dirigir, em caso de pessoas com limitações. O nosso objetivo é fazer com que o paciente possa realizar as atividades cotidianas de maneira independente, autônoma e funcional”, salienta Lydja. 

Para desempenhar sua função, a profissional revela que utiliza atividades artesanais, profissionalizantes, artísticas, culturais, musicais e físicas, como recurso de tratamento. “Analisamos o objetivo a ser alcançado para designar a atividade adequada”, afirma. Durante a pandemia, ela destaca que houve um aumento da procura dos terapeutas ocupacionais. “Principalmente com crianças, pela mudança brusca de rotina, e também os idosos, seja por demência, depressão, transtorno de ansiedade”, conta. 

Outra área de atuação dos terapeutas ocupacional, e que teve um aumento na pandemia, é o trabalho em unidades de terapia intensiva (UTI). “Para esses pacientes internados levamos o conhecimento do que está acontecendo. Orientamos e adequamos rotinas do paciente relacionadas à higiene, alimentação e o cotidiano da internação. Infelizmente, não é uma realidade ter esse profissional em todas as UTIs, mas estamos trabalhando para que a presença dos profissionais em todas as UTIs seja possível, pois o tratamento ajuda na  recuperação”, destaca Lydja Coelho.

 

7 fatos sobre criptomoedas em setembro

Enquanto China proíbe Bitcoin, EUA atua para regulamentar. Confira análise de setembro do especialista em criptomoedas Rodrigo Soeiro, fundador da Monnos

 

Enquanto a China proibiu Bitcoin, nos Estados Unidos foram dados novos passos rumo à regulamentação do setor. E na América Latina, El Salvador avançou rápido com adoção do Bitcoin e mais de 2 milhões de pessoas já foram “bancarizadas” no país. Veja abaixo 7 fatos sobre o setor de criptomoedas em setembro, com análise do especialista Rodrigo Soeiro, fundador da Monnos (https://monnos.com) – CryptoBank e primeira plataforma brasileira de criptomoedas que opera globalmente e tem proposta voltada para leigos.

 

1- China proibiu Bitcoin no país e busca por plataformas DeFi aumentou em 450%

2- Estados Unidos não bane criptomoedas e busca maior regulamentação do setor

3- El Salvador avançou rápido com adoção do Bitcoin: mais de 2 milhões de pessoas já foram “bancarizadas” no país

4- Na Europa, mercado financeiro suíço aprovou o primeiro fundo de criptomoedas

5- Twitter passou a disponibilizar serviços em Bitcoin

6- Emirados Árabes aprovaram comércio de criptomoedas na zona franca de Dubai e milhares fizeram doação em criptomoedas ao Iêmen

7- Bitcoin despenca

 

Confira a análise detalhada do especialista:

 

1- China proibiu Bitcoin no país e busca por plataformas DeFi aumentou em 450%

O mês de setembro foi bem agitado para o setor de criptomoedas – o que não é novidade. Houve, mais uma vez, repressão da China sobre o Bitcoin, que anteriormente já tinha banido a mineração no país e agora resolveu banir a negociação de criptoativos dentro de suas fronteiras. 

Apenas nesta década, a China já soma 19 repressões semelhantes a criptomoedas e mesmo assim não consegue banir efetivamente. Ainda hoje, 1,21% dos nós de Bitcoin se encontram na China, além de mineradores clandestinos, que ainda não foram identificados pelo governo.

Após esse novo banimento, o mercado de finanças descentralizadas (DeFi) explodiu na China, subindo mais de 450% apenas no último mês, já que usuários buscaram novas maneiras de negociar seus ativos digitais.

 

2- Estados Unidos não bane criptomoedas e busca maior regulamentação do setor

Já do outro lado do mundo, os Estados Unidos discutiram o projeto HR3684 mais uma vez, que foi recém aprovado pelo Senado americano: um projeto de infraestrutura que visa regulamentar ainda mais o setor e que já recebeu 539 emendas. Todos os entusiastas e desenvolvedores do setor estão apreensivos com o final desta história.

Ainda nos Estados Unidos, Jerome Powell, presidente do Sistema de Reserva Federal (FED) americano, anunciou perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara que não pretende banir o Bitcoin nem a criptoeconomia, indo em direção contrária à China. Ele reforçou a necessidade regulatória sobre o setor.

 

3- El Salvador avançou rápido com adoção do Bitcoin: mais de 2 milhões de pessoas já foram “bancarizadas” no país

Em setembro, El Salvador adotou o Bitcoin como moeda oficial, além do dólar americano. Em três semanas, cerca de 2 milhões de pessoas já foram “bancarizadas” com criptomoedas no país, recebendo 30 dólares em Bitcoin em uma carteira com segunda camada, que entrega suas transações de maneira mais rápida e com menores taxas de rede.

Também foram instalados 200 caixas eletrônicos e 50 quiosques com funcionários para tirar dúvidas e educar a população sobre o uso do Bitcoin e da carteira disponibilizada. Nela, o usuário controla seu saldo em dólares e em Bitcoin, com autonomia para converter a qualquer momento.

 

4- Na Europa, mercado financeiro suíço aprovou o primeiro fundo de criptomoedas

A adoção de criptomoedas continua ganhando forças na Europa. Recentemente, a FINMA, Autoridade de Supervisão do Mercado Financeiro Suíço, aprovou o Crypto Market Index Fund, da Crypto Finance, extensão da Pernet von Ballmoos AG (PvB), o primeiro fundo de criptomoedas de acordo com a lei da suíça. Contudo, tal fundo só foi autorizado a negociar em criptomoedas com um “volume de negociação suficientemente grande". Portanto, o Crypto Finance irá acompanhar o Crypto Market Index 10 da Six Exchange para manter os reguladores tranquilos.

 

5- Twitter passou a disponibilizar serviços em Bitcoin

Já no mundo digital, o Twitter anunciou uma integração com a empresa Strike, para disponibilizar serviços de gorjetas em Bitcoin para os usuários da rede social. Assim é possível transferir valores em qualquer parte do mundo, de forma muito barata e quase instantaneamente, através da Lighting Network pelo Twitter.

Este movimento, de uma das maiores e mais relevantes redes sociais do mundo, pode levar o preço do Bitcoin a novos patamares no futuro, provocando um aumento na adoção em massa por seus usuários. E esse é o pontapé inicial para que outras redes sociais comecem a integrar serviços similares com criptomoedas.

 

6- Emirados Árabes aprovaram comércio de criptomoedas na zona franca de Dubai e milhares fizeram doações em criptomoedas ao Iêmen

No Iêmen, que está em guerra civil desde 2014 e tem bloqueio aéreo, terrestre e marítimo desde março de 2015, milhares de pessoas passam fome. E, no meio deste terror no Oriente Médio, as criptomoedas estão salvando vidas. David Beasley, diretor executivo do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, está recebendo doações em criptomoedas da comunidade e repassando para comerciantes do Iêmen e casas de câmbio para que a população possa adquirir alimentos e medicamentos. As doações estão sendo realizadas em Bitcoin, Bitcoin Cash, Dogecoin e Nano.

Ainda no Oriente Médio, os Emirados Árabes aprovaram o comércio de criptomoedas na zona franca de Dubai. Esta iniciativa é resultado de um acordo da Autoridade de Valores Mobiliários, a SCA, com a Autoridade do Centro de Comércio Internacional de Dubai, a DWTCA. Isto pode levar Dubai a ser um novo centro de criptomoedas no futuro, já que sua economia está sendo traçada com direção inovadora e digital.

 

7- Bitcoin despenca

Em setembro, o Bitcoin abriu em USD 47.100, buscando até USD 52.700 na primeira semana do mês. Contudo, os valores despencaram para níveis também vistos em maio do mesmo ano, lateralizando seu preço entre USD 41.000 e USD 45.000.

 


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