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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

A especialista em treinamento e desenvolvimento humano ESTER GOMES, dá 10 dicas de como tornar o emprego temporário em efetivo.

 10 dicas para se tornar efetivo.

10 dicas de como transformar uma vaga de temporário em uma vaga efetiva?!



1- Efetivação
Uma vez que se está trabalhando, o ideal é encarar o emprego como algo que o seu desempenho determinará a sua efetivação desde o primeiro dia.

2- Dedique- se ao máximo
As empresas procuram candidatos que tenham bastante energia. O temporário deve estar predisposto a estar disponível e aberto para novos aprendizados.
 

3- Aprenda com quem já trabalha na empresa como efetivo
O temporário precisa estar atento a toda movimentação interna na corporação, principalmente em relação à expectativa da empresa para com os colaboradores. Por isso, aprender com funcionários efetivos é de grande importância.

4- Trabalhe em equipe
A competência da colaboração pode favorecer o temporário na hora de decidir uma efetivação. “A opinião dos funcionários antigos conta muito. Quem consegue mostrar suas qualidades perante o RH também tem mais chances de ser contratado.

5- Adapte-se a cultura da empresa
É preciso ter interesse pelas tarefas da empresa, iniciativa, força de vontade, boa comunicação, bom humor e trabalhar todos os dias como se fosse o primeiro.

6- Foque em resultados
Para ser efetivado, o temporário precisa “ir além” mostrando ideias inovadoras e consequentemente gerando resultados.


7- Inteligência Emocional
A I.E é uma competência essencial para todos os profissionais. O temporário que se destaca em saber lidar com conflitos utilizando a I.E já ganha pontos para uma futura contratação.

8- Faça cursos
Realize cursos direcionados à área em que está trabalhando, pois atualizar-se academicamente pode desenvolver ainda mais suas habilidades.


9- Leia sempre
É muito bom se atualizar lendo livros, notícias, enfim, estar conectado com o que está acontecendo no mundo. O mercado admira profissionais atualizados.

10- Não fale mal com seus colegas da empresa , muito menos do salário ou benefícios.
Mesmo não ocorrendo a efetivação, todo aprendizado é válido. Você também pode aproveitar o emprego temporário para consolidar a carreira, construir uma boa reputação e ser um profissional de excelência. E por fim, deixas as portas abertas para ser contratado quando a empresa abrir vagas  como funcionário efetivado.

 

Bariloche prepara temporada de primavera-verão com atrações para atrair turistas



Festival gastronômico Bariloche a la Carta, festival internacional de música e teatro, competições esportivas e festividades natalinas são algumas das atrações para este ano 

 

A cidade argentina Bariloche se prepara para continuar o caminho de recuperação do turismo. Durante o inverno de 2021, a região teve cerca de 80% das redes hoteleiras ocupadas e a expectativa da Emprotur é que o número de visitantes aumente com a abertura gradual das fronteiras no país. Para a temporada de primavera-verão, ainda este ano, estão programados o festival gastronômico Bariloche a la Carta, que começou na segunda-feira (4); um festival internacional de música; um grande espetáculo de teatro; competições esportivas e as festividades de natal.  

De acordo com o diretor executivo da Emprotur, Diego Piquin, apesar das limitações impostas pela pandemia da Covid-19, a temporada de inverno superou as expectativas dos agentes de turismo da cidade. Foi durante o período que ocorreu o retorno da conectividade aérea, com mais frequências de voos a Buenos Aires e voos internos diretos a Córdoba, Rosário, Mendoza e El Calafate. 

Mesmo com bons resultados, a falta de brasileiros para a visitação dos pontos turísticos foi sentida pelos moradores locais e pelos trabalhadores do setor. Isso porque Bariloche é considerado o principal destino argentino para os brasileiros durante o inverno, por conta da expressiva incidência de neve e das várias atividades possíveis para o período, como as visitas ao Cerro Otto, Cerro Catedral e Piedras Blancas, além da prática de esqui, tão comum na região da patagônia argentina. 

“As promoções de pré-venda on-line de 2021 tiveram Bariloche no topo das preferências. Com a pandemia, Bariloche se esforçou para oferecer segurança tanto aos moradores quanto aos visitantes e conseguimos obter bons resultados. Esperamos com boas expectativas a reabertura aos visitantes da região e do exterior, já que temos muitas novidades a preços competitivos”, destaca Piquin. 

 

Abertura das fronteiras 

Na sexta-feira (1º), o governo argentino liberou as fronteiras aéreas para brasileiros que tiverem a vacinação contra a Covid-19 completa há pelo menos 14 dias e apresentarem um exame RT-PCR negativo realizado nas 72 horas anteriores à viagem. As pessoas que não estiverem imunizadas com a segunda dose da vacina terão que passar uma semana em isolamento. A intenção do governo argentino é diminuir progressivamente as exigências para entrada de estrangeiros, na medida em que o índice de vacinados da Argentina aumente.  

 

Calendário de eventos, novidades e atrações 

Enquanto a liberação para entrada de brasileiros no país ocorre progressivamente, Bariloche se prepara para oferecer os eventos tradicionais, como o festival gastronômico Bariloche a la Carta, que acontece desde segunda-feira (4) e vai até a próxima segunda-feira (11); e as festividades natalinas, no mês de dezembro.  

Também estão programados um festival internacional de música e teatro, em novembro, e competições esportivas a partir de dezembro. Uma das disputas que acontecerá é o Desafio da Ruta 23, uma espécie de mistura de mountain bike com ciclismo, que começa na montanha e termina no mar, com um percurso de mais de 650 quilômetros. O desafio está previsto para ocorrer entre os dias 1 e 4 de dezembro.  

“Bariloche agora conta com infraestrutura urbana otimizada, com nova iluminação nas vias principais. Também cresceu a oferta gastronômica, tendo maior quantidade de restaurantes e cervejarias, por exemplo”, ressalta o secretário de Turismo de Bariloche, Gastón Burlón. 

Além das novas atrações, também é possível que os turistas naveguem pelo lago Nahuel Huapi, adentrem à Ilha Victoria e o Bosque de Arrayanes, o Porto Blest, a Cachoeira dos Cántaros, e, também, desfrutem das subidas aos clássicos Cerro Otto e Cerro Catedral, que possuem vistas deslumbrantes da patagônia argentina. Há a possibilidade de realizar passeios a cavalo, trekking, escaladas, mountain bike, travessias por caiaque etc. 

Os turistas brasileiros interessados em conhecer mais os roteiros de Bariloche podem acessar o site visitebariloche.com. A plataforma foi criada em julho deste ano e é exclusiva para os brasileiros. 

 


 

 

Para mais informações de Bariloche:  

Em português: 

www.visitebariloche.com 

Instagram @barilochebrasil 

Em espanhol: 

barilocheturismo.gob.ar/br/home  

Facebook @BarilochePatagoniaBR  

Instagram @barilochear  


É hora de voltar para o escritório, mas não descarte o home office

Após 18 meses de distanciamento social, estamos retomando nossas atividades comerciais, sociais e corporativas. E esta questão é muito importante, pois, devemos entender como proceder nesta retomada, colocando em prioridade a saúde coletiva.

Não e só a questão de preocupar- se com a saúde das pessoas ao seu entorno, mas sim, com a retomada social, a rotina que levará a encontrar-se e manter contato com outros setores de serviços, que não fazem parte de sua rotina atual, impactará na saúde. Desde os amigos no trabalho, a equipe de limpeza, os conhecidos de empresas vizinhas que dividem os elevadores, a fila no restaurante para as refeições, a higiene nos ambientes que frequentará, enfim, toda a cadeia que faz parte de sua rotina, devidamente vacinada e higienizada.

Neste sentido é importante que os gestores e responsáveis, analisem o formato híbrido na funcionalidade de sua rotina nas empresas.

Do corpo de funcionários e colaboradores, quais são os profissionais que podem continuar seu trabalho remotamente permitindo que sua estrutura se torne mais “enxuta”, com menor demanda física para comportar seus colaboradores e com isto economizar uma fração de sua planilha de despesas fixas, podendo este valor ser investido na empresa.

Nesta retomada, todo conteúdo informativo para orientação nos procedimentos do retorno ao trabalho é necessário. Porque os fatores externos terão um impacto bastante significativo na conduta dos colaboradores na empresa. Ainda estamos em processo de vacinação caracterizando uma fragilidade social, que necessita de cuidados por um período ainda.

Organizar e definir qual o melhor formato para a empresa é um planejamento de gestão, utilizando uma análise comportamental e de rendimento deste período dos últimos 18 meses. Algumas possibilidades podem ser estudadas como, definir que o colaborador esteja presentes em dias específicos na empresa ou que participe fisicamente somente nas reuniões, ou quem sabe, continuar de forma remota, participando ativamente através das reuniões on-line, permitindo que ele mantenha sua produtividade, aproveitando o horário de deslocamento do trânsito e a perda de energia gasta com este processo, em atividades complementares de aperfeiçoamento para benefício da empresa.

O importante é entender que todos nós nos ressignificamos, seja pessoal ou profissionalmente e isto deve ser aproveitado da melhor forma. 

Destacando a responsabilidade da empresa com relação a saúde de seus colaboradores. A empresa deve oferecer um ambiente devidamente e continuamente higienizado, com funcionário disponível para higienização constante nos ambientes de trabalho.

Higienização contínua dos dutos e equipamentos do ar-condicionado, dos elevadores e área social.

Ter equipamentos para identificar qualquer alteração física em seus colaboradores.

Exigência das etapas de imunização para a saúde coletiva, todos os processos são de responsabilidade da empresa quando ela decidir que seus colaboradores poderão retomar suas atividades dentro da empresa.

O importante é encontrar o melhor formato que hoje atenda suas necessidades e seu planejamento de crescimento empresarial, mantendo as novas formas de interação com seus colaboradores e funcionários.

O formato híbrido veio para ficar, pense nisto!

 


Conceiyção Montserrat - Conceiyção Montserrat Gestão e Negócios

 

Cartilha da Galunion dá dicas de boas práticas na redução de desperdício em bares e restaurantes

Medida foi potencializada em várias marcas com a chegada da pandemia

 

Preocupada com a rentabilidade das operações do setor de alimentação e com o futuro dos negócios, a Galunion Consultoria, especializada no mercado de Food Service, desenvolveu uma cartilha que traz oito dicas para ajudar a reduzir o desperdício nos restaurantes. Apesar de ser uma pauta vigente neste mercado, diminuir o desperdício está relacionado diretamente com os resultados da operação. Ou seja, aproveitar ao máximo os produtos e as matérias-primas faz com que o estabelecimento compre menos insumos e potencialize as vendas e a rentabilidade. Porém, a chegada da pandemia interferiu na capacidade produtiva de indústrias e produtores no campo, gerando a falta de insumos e o aumento de preços sentido pelo consumidor e pelo operador. Diante disso, a Galunion preparou esta cartilha para que as empresas possam reestruturar as estratégias.


Dica 1: Crie receitas com itens que provavelmente seriam descartados

Recomenda-se aproveitar ao máximo o ingrediente. Neste caso, a criatividade somada a técnicas de cocção, permite aproveitar com excelência e ao máximo os ingredientes e matérias-primas. Como exemplo, temos bolo e doces com casca de laranja, cítricos e banana. A biomassa feita da casca da banana é extremamente nutritiva. Talos empanados e fritos servidos como porção. Sementes secas moídas, como farinha. Folhas refogadas e/ou trituradas usadas em recheios e como acompanhamento de pratos. Ossos, cascas, folhas e sobras de legumes para preparação de sopas, caldos etc.


Dica 2: Tenha controle do seu estoque!

Esta dica está relacionada com a gestão de rotinas operacionais, administrativas e financeiras.
O conhecimento das necessidades de compra para suprir as vendas por dia da semana, período do mês e/ou do ano, possibilita que as compras sejam feitas em volumes menores e/ou precisos para suprir adequadamente a produção de um período curto. Isso minimiza a perda de produtos perecíveis, utilizando e pré-preparando aquilo que realmente será necessário para a venda do período em questão. Dessa forma, compra, estoque, pré-preparo e finalização estarão em total harmonia com a venda do restaurante.


 
Dica 3: Embalagens para o consumidor

Durante a pandemia, houve uma crescente adesão ao serviço de delivery. Esse formato de venda tem a necessidade de utilizar embalagens para envio dos alimentos e, de uma forma geral, elas são descartáveis. O que temos visto para minimizar o impacto das embalagens são novos tipos de materiais que possam ser recicláveis, biodegradáveis e, até mesmo, compostáveis. Nestes casos, já temos uma diminuição no impacto que esse lixo gera, desde que sejam enviadas para reciclagem ou tenham o fim adequado para degradarem-se e, por fim, seja feita a compostagem. Tenha embalagens reutilizáveis, para que o consumidor possa usá-las para outros fins, como armazenar outros itens ou até alimentos em sua casa. Outra opção são embalagens retornáveis, em que o cliente leve de volta para a próxima compra, dessa forma, ela continua tendo uso para o delivery na sua operação.


 
Dica 4: Embalagens dos produtos que chegam até você, no restaurante

Quando falamos das embalagens primárias, que são as externas, e a secundárias, que são as que embalam o produto, temos normalmente muita caixa, plástico e madeira, ou seja, um futuro “lixo” entrando no restaurante. Essas embalagens são importantes para proteger a integridade dos produtos no fluxo que vem do fornecedor até chegar ao restaurante. A relação com fornecedores menores, regionais, da vizinhança, além de ajudar a economia local, tem propósito. Ao se relacionar com fornecedores atentos a este assunto, mais parceiro e com facilidade logística, podemos ter embalagens retornáveis, que podem ser caixas plásticas, containers, vidros, entre outros. O importante é garantir a qualidade e segurança do produto e ter uma relação de parceria que faça com que o insumo venha sempre do mesmo fornecedor. Além de diminuir o lixo e o desperdício, provavelmente teremos um custo mais baixo por não ter embalagem e, até mesmo, um custo logístico menor de entrega.


 
Dica 5: Lidando com o lixo produzido em seu restaurante

Resíduos de sobras de pratos e preparações, provenientes da limpeza de alimentos, entre outros, se tratados dentro do restaurante, não só diminuirão o lixo e o desperdício, como podem se tornar fonte de produtividade para outras matérias-primas. Hoje temos estrutura para compostagem em tamanhos adequados a serem instalados em um restaurante. Além de eliminar o lixo, os resíduos já compostados se transformam em matérias-primas excelentes para hortas, onde podemos plantar ervas, frutas e legumes que serão utilizados na produção do restaurante. A criação de hortas e a produção de produtos que normalmente seriam comprados de algum fornecedor ou produtor é uma ação que está na moda. Os ganhos são inúmeros ao fazer isso dentro do restaurante: decoram, trazem uma percepção e ambientação floral muito agradável ao ambiente e aumentam a satisfação do cliente. Além de economizar dinheiro com a compra dos insumos, o frescor, o aroma e o sabor dos alimentos será ainda maior. Também existem locais especializados em coleta e compostagem de lixo orgânico, se não puder ter uma estrutura própria para isso. Com essas ações, ganha o dono do restaurante eliminando espaço de estoque, ganha o cliente que terá um prato mais saboroso, e ganha o planeta com a diminuição do lixo.


 
Dica 6: Reduzindo o desperdício nos processos

Locais que têm buffet e/ou a montagem da pista fria ou quente para a finalização dos pratos na cozinha precisam planejar a quantidade a ficar disposta, a partir do volume de venda, do horário do serviço e do momento do dia. Em um restaurante “por quilo” em uma região de escritórios, na hora do almoço de segunda a sexta-feira, principalmente no início do serviço próximo ao meio-dia, temos um volume intenso de clientes para servir. Tanto a cozinha com os preparos e produtos a serem finalizados para irem ao buffet, quanto o próprio buffet devem estar bem abastecidos. Quando o tempo passa e chegamos ao fim do horário do serviço, a partir das 13h30/14h, não faz mais sentido manter utensílios de serviço grandes e cheios. Nessa hora, diminuir o tamanho, a altura e a quantidade de alimentos expostos, sem perder a beleza na apresentação, é fundamental para não correr o risco de desperdiçar os alimentos expostos.


Dica 7: Reduzindo o desperdício em equipe!

Consumimos outros tipos de materiais no escritório, como papel, canetas, tinta de impressora, etiquetas, caixas para armazenar documentos, entre outros materiais. Ao digitalizar os processos do escritório e eliminar o papel, o que sobrar servirá para a comunicação interna, para imprimir documentos, boletos e avisos. E por falar em papel, o usamos muito também na operação. No salão, no cardápio impresso, para tirar o pedido do cliente, na cozinha para imprimir o pedido a ser executado, no caixa para imprimir a conta, entre outros. No entanto, o mundo digital já nos ensinou que podemos viver sem isso a partir de equipamentos que gerem informação sem a sua necessidade. O próprio celular é um equipamento que me permite ver o cardápio, tirar o pedido, receber e pagar a conta. Há também totens que facilitam a interatividade para fazer o pedido e pagar a conta em um só lugar. Na cozinha, podemos ter monitores de gestão dos pedidos que, além de eliminarem o papel, gerenciam os produtos a serem executados em locais distintos da cozinha, as praças, até a junção e montagem final do prato.


 
Dica 8: Engajamento do time

Uma equipe envolvida, que entenda que a empresa é mais do que um emprego e tenha comprometimento, propósito, atitude e conscientização social, será fundamental para que tudo isso que falamos até aqui aconteça. A cultura é implantada pelo exemplo, pela atitude, pela união e busca por um propósito comum em que todos acreditem. Vemos muitas pessoas e empresas escolherem e serem escolhidas não só pelas atividades, experiências e valores financeiros, mas por outras ações intrínsecas. Tendo um time conciso que acredite, se responsabilize e se orgulhe por todas as ações implantadas para reduzir o desperdício, é possível transformar o seu mundo interno, que é o restaurante, em um mundo melhor para todos. Essa conquista tanto financeira quanto social, em uma empresa com uma cultura voltada às pessoas e ao mundo, não será apenas do dono e sim de todo o time.


A versão na íntegra da cartilha está disponível em www.galunion.com.br.

 


Open Insurance: 5 vantagens para os consumidores

Previsto para entrar em vigor em dezembro, no contexto das mudanças trazidas pelo Open Finance, novo modelo vai estimular competitividade e melhorias também no ramo de seguros e previdência

 

Na esteira do Open Finance, está em elaboração pela Superintendência de Seguros Privados (Susep – órgão regulador nacional) o Open Insurance, que vai trazer para as transações de seguros e previdência a filosofia de dados compartilhados e poder de decisão na mão dos consumidores. Assim, as seguradoras, da mesma forma que as instituições financeiras no Open Banking, poderão aprimorar ofertas e personalizar produtos e serviços, o que aumenta a competitividade e traz uma melhoria no sistema como um todo, beneficiando diretamente os consumidores.

 

“A partir do momento em que uma empresa começa a participar do Open Insurance, já pode ter acesso aos dados que as seguradoras compartilharam e, assim, fazer o comparativo de produtos, coberturas e clientes dos concorrentes. Com isso, pode planejar melhor o que vai oferecer. Os consumidores, por sua vez, vão encontrar um sistema mais simples e produtos mais acessíveis”, esclarece Márcio da Mata, Diretor Executivo do Grupo FCamara, consultoria para transformação digital e soluções em tecnologia. 

 

Márcio aponta as cinco principais vantagens que o Open Insurance pode trazer para os consumidores. Confira:

 

1.   Personalização

O compartilhamento de dados dos clientes e das transações realizadas permitirá a personalização de serviços e produtos. “Não existirá mais um padrão das seguradoras. Elas terão que se adaptar e adequar suas propostas às necessidades de cada cliente e não da própria instituição”, explica o executivo. 

 

2.   Agilidade e precisão

A integração dos ecossistemas Open Banking e Open Insurance tornará as operações mais ágeis e facilitadas, tanto para cumprir as determinações dos órgãos reguladores, quanto para oferecer melhores serviços.

 

3.    Liberdade de escolha

Ao viajar, por exemplo, Márcio explica que será possível contratar o seguro-viagem em uma empresa, a assistência médica em outra e um seguro-bagagem em uma terceira. “O consumidor terá mais opções e muito mais liberdade para fazer suas contratações no formato que for mais conveniente, escolhendo cada item a ser contratado na empresa que oferecer o que for mais interessante para o seu bolso e suas necessidades”.

 

4.    Cidadania financeira

Com a integração de dados e serviços, a expectativa é que possam surgir no mercado aplicativos que facilitem ao consumidor controlar as próprias finanças e que popularizem e tornem mais acessíveis os serviços e produtos das seguradoras, promovendo uma maior “cidadania financeira”. 

 

5.     Segurança de dados

A segurança de informações pessoais pode ser preocupante para quem está conhecendo as novas soluções do Open Finance, mas a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD estabelece meios para que as empresas que participarem do Open Insurance tenham um sistema seguro e eficiente para o compartilhamento de informações. “Os consumidores poderão se beneficiar das vantagens que o compartilhamento de dados proporciona, com segurança”, enfatiza o Diretor.

 


Grupo FCamara 

 www.fcamara.com.br/


Mês das Crianças: 5 dicas para ensinar os pequenos a investir e chegar aos 18 anos com mais de R$ 20 mil

Muito se fala que o brasileiro não possui o hábito de guardar dinheiro e investir. Mas, de fato, a única maneira de mudar essa realidade é trazendo a ‘cultura do investimento’ para a mente de todas as pessoas, desde a infância. A mesada, apesar das críticas, pode, sim, ser uma excelente forma de ajudar os pequenos a desenvolverem bons hábitos e aprenderem a lidar com o dinheiro de modo mais responsável e eficiente.

Por meio da mesada, é possível ensinar as crianças e adolescentes a fazer escolhas mais responsáveis, planejar, poupar e conquistar sonhos. Um ótimo presente para o Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro, é começar a ensinar o seu filho a investir. Foi pensando nisso que a Allya, HR Tech com foco em benefícios corporativos e bem-estar financeiro, preparou cinco dicas importantes para iniciar essa cultura do investimento. 


Crie o hábito


A recomendação é que os pais deem, até os 18 anos, um valor por semana versus a idade da criança, dando a possibilidade dela pegar todo o dinheiro, ou, caso queira poupar, dobrar o valor que ela escolher investir. O valor semanal, obviamente, depende da realidade de cada família, mas pode ser algo entre R$ 1,00 e R$ 5,00. Por exemplo, no caso de uma criança de oito anos de idade, que recebe R$ 2,00 por semana, ao final do mês ela terá R$ 64,00 (2 por semana X 4 semanas X 8 anos). Ela pode escolher pegar todo o montante, ou guardar metade do dinheiro, por exemplo - assim, ela receberá R$ 32,00 por mês e o que sobrar é dobrado e deverá ser guardado em algum investimento seguro. Dessa forma, os pais estarão desembolsando R$ 96,00 por mês e, aos 18 anos, esse jovem terá em sua poupança aproximadamente R$ 27 mil. 


Periodicidade


Estude qual a melhor periodicidade para repassar esse valor à criança. Por exemplo, entre os seis e oito anos, o intervalo ideal é semanal, para que a criança comece a se habituar e aprender, aos poucos, o valor do dinheiro no tempo e a importância de controlar a quantidade que gasta. Já entre os oito e 11 anos, os pais podem planejar a mesada a cada 15 dias e, para os mais velhos, o intervalo pode ser mensal, exatamente como é na vida da maioria dos adultos. 


Moeda de troca


A mesada deve ser utilizada como uma importante ferramenta para a aprendizagem financeira do seu filho e, de maneira nenhuma, como objeto de troca. Jamais utilize a mesada como uma recompensa ou punição vinculada ao desempenho escolar, comportamentos ruins e trabalhos domésticos, por exemplo. Esses fatores - estudar, ajudar com as tarefas domésticas e ter um bom comportamento - devem ser ensinadas como um dever e não como uma maneira de ser recompensado financeiramente. 


Doação


Com o passar do tempo, quando a criança já estiver mais madura com relação ao dinheiro versus responsabilidade, é interessante começar a ensiná-la a separar uma quantia destinada à doação para entidades filantrópicas ou para alguém que esteja necessitado. Estimular a solidariedade desde cedo é algo extremamente importante para formar cidadãos conscientes de seus privilégios. 


Seja exemplo


Quando pensamos em educação de crianças, independente se o tema é dinheiro, o grande diferencial é o exemplo, ou seja, ensinar mais pelas atitudes do que por meio de palavras. De nada adiantará dar uma mesada para os filhos e não ensiná-los sobre o valor do dinheiro, sobre responsabilidade e a importância de poupar e pensar no futuro. Antes de perder tempo pensando no ‘valor ideal’ para uma criança, pense nos ideais que quer passar ao implantar esse tipo de recompensa na sua família. 

 

O fundo de reserva nos condomínios: Como funciona e a forma correta de usar

O fundo de reserva é a mais famosa e tradicional forma de arrecadação extra. Normalmente, consta na convenção o percentual da taxa condominial que deve ser destinado ao fundo. Em geral, essa alíquota varia de 5% a 10% e é a única forma de arrecadação extra a figurar nas convenções. 

As outras formas de arrecadação, como fundo de obras, e para outros fins, e rateios extras podem ser criadas por assembleias. A sua principal destinação é garantir a continuidade e o bom funcionamento do condomínio em caso de despesas imprevistas e emergenciais, além de acumular recursos para viabilizar a necessidade grandes reformas futuras, por exemplo. 

Os fundos são, em essência, uma forma de separar uma parcela de dinheiro da conta comum do condomínio. Assim, fica mais fácil gerir uma arrecadação para certo fim. Por se tratar de uma arrecadação na maioria das vezes de médio a longo prazo, fundos de reserva costumam acumular valores consideráveis. 

Portanto, é importante que o montante acumulado seja aplicado em instituições financeiras para não perder seu valor real. Os especialistas consultados ressaltam, no entanto, que aplicações em imóveis ou ações não devem ser consideradas para este fim.

 

Outros tipos de fundos 

Para que haja transparência no processo da criação de fundos é importante que se explique coisas básicas como: a duração da arrecadação, o valor que se quer levantar, e, principalmente, seu objetivo. Veja abaixo outros tipos comuns de fundos:

 

Fundo de obras: Serve para proporcionar melhorias na infraestrutura do prédio. Troca de itens como canos, impermeabilização de lajes, pintura na garagem. Esse tipo de reforma, comum em tantos condomínios, é em geral custeada pelo fundo de obras. 


Fundo de equipagem: Muito usado em condomínios novos, é voltado para compras diversas como carrinhos de compras, tapetes, acolchoados para elevadores, lixeiras, acessórios para banheiros de áreas comuns, mobiliário para piscina, e até em alguns casos, a instalação de circuito fechado de tv e proteção perimetral. Nesse caso, como é muito difícil prever o término desses custos, a arrecadação dura o tempo que for necessário para sanar essas compras. 


Rateios extras: Os tão impopulares rateios extras também são fundos. Seu excesso deve ser evitado, pois muitos extras colaboram com a alta inadimplência e também dão ideia de gestão fraca no condomínio. Os condomínios se provisionam com rateios extras ou quando um grande imprevisto acontece, quando está para acontecer, como uma sentença judicial contrária ao condomínio, ou para se provisionar para meses de maiores gastos, como novembro e dezembro – quando há o pagamento do dissídio dos funcionários e também do décimo terceiro salário.

  

Como usar

Algo que incomoda os moradores é o uso de um fundo para suprir outro problema. Mas o síndico pode, sim, se utilizar daquele caixa para sanar alguma outra emergência, como um elevador queimado. Nesse caso, o uso parcial ou total do fundo deve ser reposto e para deixar tudo claro aos condôminos, também deve ser ratificado em ata na próxima assembleia. 

Mesmo assim, os usos possíveis do fundo de reserva, especificamente, devem estar citados na convenção do condomínio. Caso não haja menção a isso, quando houver necessidade do uso dessa arrecadação, uma votação em assembleia deverá ratificá-la.

  

Votos e arrecadação

O pagamento das cotas está ligado ao conceito de fração ideal – ou seja, quem possui duas unidades deve pagar o dobro do dono de apenas um apartamento. O mesmo vale para coberturas, desde que respeitada a proporcionalidade das frações ideais correspondentes à unidade. 

Para conseguir uma nova arrecadação, como um fundo de obras, por exemplo, o síndico deve contar com maioria simples para sua aprovação.

 

Inquilinos

Muito se questiona sobre a participação dos inquilinos para a formação de fundos dos mais diversos em condomínios. O aceito é que os inquilinos arquem com as despesas ordinárias, que são as despesas do dia-a-dia, como água, luz e pagamento de funcionários. 

Já condôminos, donos do imóvel, são os responsáveis por investir em melhorias, como pintura de fachada, e obras no jardim – já que esse tipo de benfeitoria aumenta o valor do bem. Para facilitar a contabilidade – e a separação das contas – o ideal é a abertura de cadernetas de poupanças separadas: uma para despesas ordinárias e outras para fundos específicos. 

Mas há também casos em que inquilinos devem arcar com os rateios extras. É quando esses foram usados para cobrir despesas ordinárias. 

Em casos de alta inadimplência, por exemplo, pode-se ter usado uma arrecadação extra para pagar as contas do mês. Nesse caso, os inquilinos devem, sim, contribuir para a sua restauração.

 

Dicas

Antes de propor a votação para criação de um novo fundo, vale a pena já orçar com três empresas a melhora desejada. Dessa forma, é possível prever o tamanho do custo e a duração e tamanho mensal da arrecadação. 

O ideal é ter um fundo para gastos ordinários (com contribuição dos inquilinos) e outro para gastos extraordinários, com contrapartida apenas dos condôminos. Especialistas recomendam parar o recolhimento do fundo de reserva quando este chegar a duas arrecadações completas do condomínio.

 

 

José R. Iampolsky - CEO da Paris Condomínios, empresa criada em 1945 para administrar condomínios e alugueis. www.pariscondominios.com.br


Lubrificantes ecológicos: como a indústria offshore está reduzindo seu impacto ambiental?

Soluções biodegradáveis ganham espaço em um mercado cada vez mais preocupado com a preservação e o cuidado com os mares


Apenas um litro de óleo lubrificante comum usado pode poluir um milhão de litros de água; ou formar uma película de 5000m², causando assim, consequências desastrosas para o meio ambiente. Dessa forma, o setor de Offshore vem buscando uma nova forma de garantir o funcionamento dos maquinários sem atingir a fauna e flora dos oceanos. 

Além disso, a indústria Offshore tem a questão ambiental em suas normas regulatórias, o que impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias, mais eficientes e ecológicas. Uma destas tecnologias inovadoras são os lubrificantes especiais biodegradáveis da Kluber e Rocol. “As instalações Offshore cresceram muito e muito rápido. Infelizmente, o número de acidentes também. Para evitar danos graves ao meio ambiente, os países exigem que as empresas utilizem produtos que, caso vazem, não provoquem um dano muito grande aos animais e aos corais da região”, explica Luiz Maldonado, CEO da Lubvap, distribuidora de soluções de lubrificação.

Os lubrificantes ecológicos, como são chamados os óleos utilizados para garantir alto desempenho das máquinas, são desenvolvidos com substâncias químicas que permitem que sejam decompostas por microrganismos. Trata-se de um produto que passa por testes em laboratórios certificados e 60% do material de sua composição precisa desaparecer em até 28 dias. “Além de biodegradáveis, os lubrificantes ecológicos mantêm a sua performance igual ao comum e necessitam de menos produtos para entregar a mesma eficiência”, completa Luiz.    

Um dos principais agentes contaminantes presentes nos lubrificantes comuns são os metais pesados, tóxicos aos seres vivos. O óleo lubrificante comum contém elevados níveis de hidrocarbonetos e de metais – ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel e cádmio que, quando descartados de forma errada ou vazados, podem ser absorvidos pelos tecidos animais e vegetais, o que causa também um grave perigo para a saúde pública.

Estima-se que cerca de 25 milhões de toneladas são despejadas nos oceanos todo ano, segundo a International Solid Waste Association (Associação Internacional de Resíduos Sólidos). Deste número, 80% são provenientes das cidades e 12,5 milhões de toneladas são plásticos. Os impactos são ambientais, econômicos, turísticos e na saúde.

 


Lubvap

www.Lubvap.com.br

 

7 dicas para a saúde mental no retorno ao escritório depois do home office

Mais de um ano de trabalho remoto já se passou, e com o avanço da vacinação contra a COVID-19 no país, e a consequente redução de números de casos e óbitos provocados pela doença, já torna-se possível desenhar um cenário de volta ao ambiente de trabalho, nem que seja ao menos por alguns dias da semana. Porém, depois de tantas mudanças, novas incertezas permeiam a mente dos colaboradores: como será essa volta?


Para ajudar com as dúvidas e com mais um período de adaptação em que nossas vidas vão passar, a Dra. Ana Carolina Peuker, CEO e fundadora da Bee Touch, uma mental healthtech que mensura riscos relacionados à saúde mental em empresas e instituições por meio da tecnologia, afirma que não será tão simples assim passar por outro processo de mudanças, e por isso, a profissional dá 7 dicas para preparar a saúde mental para o tão aguardado retorno.



1 - O medo da volta é normal


Tudo o que é novo necessita de um espaço de tempo para adaptação, foi assim no início da pandemia, e não será diferente agora. Depois de tanto tempo em casa, sentir receio em retornar é absolutamente normal, já que envolve questões como o medo da infecção pela doença, desfazer os laços entre filhos, casa, família e trabalho, e das situações da rotina do ambiente corporativo.



2 - Dê tempo ao tempo


A volta ao trabalho presencial traz dificuldades de transição e é preciso respeitar o seu tempo, limites e espaços, tanto em casa, no momento da separação dos filhos, animais de estimação e ambiente, mas também com a vida social, que querendo ou não, ficamos destreinados. As pessoas estão mais sensíveis a palavras, a tons de voz, contrariedades, estímulos, e assim como tivemos um período para se adequar ao home office, também vamos precisar desse tempo para o presencial, e é muito provável que a vida profissional, bem como as demais esferas de nosso cotidiano, não retornem ao padrão de funcionamento anterior à crise pandêmica. Aceite a realidade como ela é, sem desejar que tudo seja igual ao que era antes. Olhe para frente levando todos os aprendizados que você teve, não se fixe no passado.



3 - Prepare a mente antes do retorno


Uma das melhores formas de começar a se adaptar é em casa. Ajustar a rotina como se já estivesse no escritório é uma boa forma de sentir menos o impacto no retorno, para que a ansiedade seja diminuída quando a ida ao trabalho acontecer. Começar a seguir os horários na sua rotina parecidos com aqueles que pratica no modelo presencial de trabalho é uma ótima dica, e claro, entender que é muito possível não dar conta de todas as atividades, assim como antes do período de pandemia. Conversar com os filhos sobre essa mudança e preparar os familiares também é importante para obter a compreensão necessária nos momentos de ausência ou maior demanda.



4 - Busque ajuda profissional


Muitos colaboradores buscaram auxílio junto a profissionais de saúde mental quando a pandemia começou.É importante continuar o tratamento para lidar com essa transição da melhor forma, caso sinta que precisa de ajuda. Lembre-se que o corpo e a mente nos dão sinais de que as coisas não vão bem, fique atento a isso e busque um profissional que esteja apto tecnicamente para lhe apoiar.



5 - Empatia com o próximo também ajuda


Rever os colegas, voltar a trabalhar em equipe, dividir angústias, medos e a rotina do dia a dia será agregador para o ambiente presencial e pode fazer com que você deixe um pouco de lado as suas próprias dificuldades.



6 - Confie na sua capacidade de resiliência


Sim, nós temos essa capacidade de nos reinventar. A maior prova disso foi a adaptação do mundo físico ao virtual, em março de 2020, quando o escritório foi transportado para o home office. Como seria possível administrar a casa, filhos, trabalho e uma pandemia global? E nós sobrevivemos, e é hora de confiar na sua própria capacidade de se reinventar, mais uma vez.



7 - Conte com a tecnologia para melhorar a saúde mental


A tecnologia não só pode como deve ser a nossa aliada quando falamos de prevenção de problemas mentais promoção ao bem-estar. Você já deve ter percebido o aumento da oferta de atendimentos psicológicos online em virtude da pandemia. Um dos resultados possíveis disso, que poderemos confirmar daqui a algum tempo, é um aumento do número de pessoas que estão fazendo psicoterapia e cuidando da sua saúde mental no mundo todo (sem barreiras geográficas, de deslocamento, menor custo, entre outros benefícios). Essa é apenas uma das formas que a tecnologia tem de prevenir o agravamento de problemas psicológicos e promover, de maneira consistente, estratégias para o cuidado em saúde mental. Recursos digitais voltados ao autocuidado psicológico mostram o seu potencial de alcançar mais pessoas com menos recursos do que os cuidados presenciais - além de quebrar algumas das barreiras atuais que impedem as pessoas de acessar os cuidados de saúde mental (como o estigma, por exemplo). Além das consultas por videochamada, diagnósticos digitais, aplicativos de monitoramento do humor e outros recursos on-line e remotos podem tornar a prevenção aos problemas mentais mais dinâmica, flexível e no tempo certo. Ainda que haja uma crescente oferta de recursos e programas digitais disponíveis para o uso geral da população, há sempre que se ter cuidado com aqueles que foram construídos com base em evidências científicas - e que podem, efetivamente, contribuir para a saúde mental dos seus usuários.





Bee Touch - é uma Digital Health Startup

 

Quase metade dos empresários espera vender mais do que antes da pandemia no Dia das Crianças de 2021

Otimistas, 45% dos entrevistados esperam aumento nas vendas em relação às registradas no Dia das Crianças de 2019; 48% creem em resultado melhor do que no Dia dos Pais.

 

Pesquisa realizada pela empresa de inteligência analítica Boa Vista revela que os empresários estão otimistas com relação às vendas para o Dia das Crianças. Para 45%, as vendas superarão as registradas na mesma data comemorativa de 2019, no pré-pandemia. Outros 24% esperam o mesmo nível de vendas e 31% esperam vender menos do que em outubro de 2019. Os empresários consultados estimam um tíquete médio de vendas no Dia das Crianças de R$ 137,00, contra R$ 124,00 previstos na pesquisa do ano passado.

 

Entre os entrevistados, 48% estimam vender mais do que no Dia dos Pais de 2021, enquanto 30% esperam estabilidade e 22% apostam em queda na comparação entre as duas datas comemorativas. Não à toa, os empresários projetam que o 12 de outubro represente 6,53% de seu faturamento em 2021, contra 5,95% previstos no ano anterior.

 

O nível de otimismo geral dos empresários em relação à recuperação de vendas e do faturamento chega às vésperas deste Dia das Crianças com leve melhora em relação a outubro de 2020, período em que a pandemia de Covid-19 vivia uma fase de recuo – que, sem vacinação acabou sendo substituída por uma segunda onda de casos e mortes, no início de 2021. Em uma escala em que dez representa os que estão extremamente otimistas e zero corresponde aos extremamente pessimistas com a recuperação do comércio, a nota de outubro de 2021 atingiu sete, contra seis do mesmo mês de 2020.


 

Brinquedos seguem como preferidos

 

Assim como em 2020, o comércio de brinquedos será o mais procurado na data, segundo 27% dos empresários, seguido por celulares e smartphones e itens de vestuário. “Mesmo diante da mudança de hábitos de compra dos consumidores, os brinquedos ainda estão entre os produtos preferidos para presentear as crianças. Eletrônicos e roupas também figuram entre os itens mais procurados. Com o avanço da vacinação e uma retomada gradual dos negócios é esperado que o consumidor tenha gastos ligeiramente maiores do que no ano passado”, explica Flávio Calife, economista da Boa Vista.

 

A internet e as redes sociais se destacam como opção ao varejo físico (apesar de sua reabertura em horário normal, ao contrário do que ocorreu em 2020) e atendem o consumidor que não deseja sair de casa para as compras. 45% dos entrevistados realizam negócios pela internet. Em média, 36% do faturamento anual desses empresários têm origem neste canal, contra 32% em 2020 – um crescimento de quatro pontos percentuais.

 

Cerca de 21% das empresas investiram em canais online após o início da pandemia. No entanto, 18% delas ainda esbarram em desafios como a comunicação assertiva com o público correto e 14% tê dificuldades na prevenção contra fraudes realizadas em negócios on-line. Os marketplaces são opção de 18% dos empresários, enquanto 17% utilizam site de outros parceiros e 14% fazem vendas por meio das redes sociais como Facebook e Instagram.


 

Metodologia

 

A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de entrevistas online, em setembro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 300 micro, pequenas, médias e grandes empresas dos setores do comércio, indústria e serviços, de todas as regiões do país. A margem de erro é de seis pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%.



 

Boa Vista

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