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sábado, 24 de abril de 2021

Vício em redes sociais: quais os riscos para a saúde mental?

“Conectando-se às redes sociais sempre que possível”; “Fique on-line o mais rápido possível”; “Faça assim que se levantar e seja a última coisa a fazer antes de dormir”; “Reduza o tempo gasto em tarefas habituais, como comer, dormir, cumprir obrigações”. Todas essas afirmações são sinais claros de um “Viciado em Redes Sociais”! 

Não saber como gerenciar o uso das redes sociais pode levar a inúmeras consequências negativas, como prejudicar nossos relacionamentos, nossa concentração ou causar estresse e ansiedade.

 

É óbvio que as redes sociais mudaram nossas vidas. Raramente, hoje as pessoas não têm um perfil no Twitter ou uma conta no Facebook, principalmente entre os jovens. Não apenas usamos as redes para nos comunicarmos de forma rápida e eficaz, mas agora desejamos ser fisgados pela necessidade de viver continuamente nos conectando digitalmente.

 

Muitas pessoas não concebem mais sua vida sem compartilhar absolutamente tudo o que fazem ou sem exibir suas fotos no Instagram, WhatsApp e Facebook, que são as três redes mais utilizadas no mundo. No longo prazo, esses tipos de atitudes podem acabar sendo prejudiciais.

 

Abusar dessas ferramentas ou fazer uso excessivo delas pode gerar inúmeros problemas. Por exemplo: elas podem fazer com que percamos nosso spam de atenção e negligenciemos tarefas importantes.

 

Se algo for além e desenvolvermos dependência da internet, especificamente das redes sociais, podemos encontrar muitos mais problemas. São coisas muito sérias como ansiedade ou tristeza extrema e descontrolada.


 

As redes sociais e o distanciamento

 

Redes sociais e sistemas de mensagens são atraentes para os jovens porque seus sistemas operacionais envolvem resposta rápida, recompensas imediatas e interatividade.

 

A princípio, o uso é positivo, desde que não descuidem das demais atividades de uma vida normal para estudar, trabalhar, praticar esportes, praticar hobbies, sair com amigos ou interagir com a família.

 

Outra questão é quando o abuso das redes sociais causa distanciamento da vida real, induzindo ansiedade, baixa autoestima e perda da capacidade de autocontrole.

 

As motivações das pessoas para terem contas em redes sociais são múltiplas, sendo visíveis para os outros, reafirmando a identidade entre o grupo, estarem ligados a amigos ou trocando fotos, vídeos ou música.

 

Mas uma coisa é o mau uso das redes sociais e outra é um vício. O termo “dependência de redes sociais” é duvidoso porque não aparece como tal na atualidade nas classificações psiquiátricas.

 

Porém, para além do uso indevido, podemos falar de dependência quando o seu uso implica uma perda de controle, uma absorção do nível mental e uma alteração grave no funcionamento diário da pessoa afetada.


 

Há mal das pessoas se viciarem em story, feed e afins?

 

O viciado desfruta dos benefícios da gratificação imediata, mas não percebe as possíveis consequências negativas a longo prazo.

 

Portanto, o abuso das redes sociais pode facilitar o isolamento, o mau desempenho social, o desinteresse por outras questões e até mesmo alterações de comportamento como irritabilidade, bem como estilo de vida sedentário ou distúrbios do sono.

 

As principais causas do vício em redes sociais são as seguintes:

 

- Estandardização: experiência positiva e criativa que deixa de existir no momento em que a pessoa já não a desfruta, mas sente que a sua vontade está sujeita à necessidade constante de interação;

 

- Solidão: a internet é uma janela de relacionamento social para todos. Porém, quem vive um período de solidão fica mais vulnerável ao risco de dependência, pois observa neste elo de comunicação um substituto para aqueles vazios e deficiências emocionais;

 

- Alimentação do ego: projetar um universo em que a vaidade parece uma constante a partir de imagens protagonizadas por aquele que mostra sorrisos infinitos e um estilo de vida de sonho;

 

- Falta de inteligência emocional: diferentes fatores, por exemplo, barreiras no campo das habilidades sociais, podem fazer com que a pessoa se sinta mais confortável ao interagir pela internet e não no “mundo real”.

 

As novas tecnologias podem nos ajudar em muitos aspectos, mas também nos causar problemas.

 

Se prestarmos mais atenção ao que acontece na tela do que ao que acontece na realidade, as consequências podem ser desastrosas. Interagir com outras pessoas e pensar sobre nossa saúde são prioridades muito mais importantes do que a internet, e isso é algo que devemos ter em mente.

 


Rosangela Sampaio - psicóloga e apresentadora do programa Mulheres Em Flow. Saiba mais em @rosangelasampaiooficial e @mulheresemflowoficial


CASO HENRY: O PERFIL AGRESSOR DE DR. JAIRINHO

Psicóloga fala sobre relações abusivas disfarçadas de amor que prejudicam a vida de crianças 


’Todas as ex-mulheres com quem o legislador se relacionou anteriormente relataram comportamento padrão de violência em depoimentos. Observando esse perfil do agressor, é importante destacar que a violência verbal é antecessora da violência física. O agressor vai ficando nervoso por nada: ofende, menospreza, julga e critica a companheira desde o início do relacionamento com mudanças de atitude e certa agressividade nas palavras, anunciando problemas vindouros’’, comenta a psicóloga especialista em relacionamentos, Josiane Souza, destacando que o passado agressivo de Dr. Jairinho poderia anunciar agressões e violência.

 

Para a especialista, é extremamente necessário atentar-se a alguns sinais que eles apresentam geralmente no início da relação. ‘’Ciúme exagerado, monitoramento, moldar o outro, proibir de sair com os amigos, de vestir o que quer, e de ser quem de fato é são sinais que se apresentam logo no começo, mas que são desconsiderados por conta da paixão. Por estarmos entregues ao sentimento, é comum interpretarmos erroneamente o comportamento do parceiro como atitudes de amor, quando, na realidade, não é’’, pontua.

 

‘’Outro ponto importante é a violência sofrida pelas crianças. Infelizmente, muitos casos terminaram em morte. Crianças que são totalmente dependentes, frágeis, e que necessitam de atenção acabam pagando o preço por relacionamentos que as mães muitas vezes se permitem viver pela cegueira causada pela paixão. Para muitos é difícil aceitar que o dito maior amor na vida de uma pessoa – o filho - seria deixado de lado por alguém que visivelmente só faz a outra sofrer’’, comenta Josiane. 

‘’As mulheres precisam ficar atentas. Pois, ao se expor à um relacionamento abusivo carregado de violência, você não está apenas se colocando em risco, mas também coloca em perigo a vida de seu filho que não possui nenhuma condição de defesa. Infelizmente, muitas mulheres que acreditaram que o parceiro jamais seria capaz de lhes tirar a vida, hoje não vivem mais. Se proteja, e proteja a vida de seus filhos. Pois quem ama não machuca, não agride, e não mata’’, finaliza.

 


Josiane Souzapsicóloga, escritora de cinco livros e palestrante, Josiane atua na abordagem da psicanálise lacaniana, abordando assuntos que tratam o relacionamento abusivo e incentivando vítimas a deixarem o ciclo da violência. Josi possui uma vasta experiência em clínica. Especialista em terapia de casal, realiza um trabalho nas redes sociais com vídeos e artigos. Através do seu conhecimento tem ajudado milhares de seguidores a resgatarem seu amor-próprio e refletirem sobre seus relacionamentos.


sexta-feira, 23 de abril de 2021

Pinacoteca reabre com a maior exposição já realizada sobre José Damasceno

Trilha sonora (2002), peça constituída de longas fileiras de martelo pregados na parede formando o desenho de uma cordilheira é uma das obras da exposição



A mostra acontece na Pina Estação e abrange obras inéditas e a montagem de trabalhos famosos pela primeira vez em São Paulo


A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, reabre no próximo dia 24 e inaugura José Damasceno: moto-contínuo na Pina Estação. A mostra, com curadoria de José Augusto Ribeiro, é a primeira a reunir um número representativo de obras da carreira do artista desde o início até aqui, com peças realizadas entre 1989 e 2021. Damasceno é um dos artistas brasileiros com maior inserção no circuito internacional de arte contemporânea, reconhecido pelas múltiplas linguagens com que opera, pela escala agigantada das peças, além do caráter reflexivo de seus trabalhos.

A exposição abrange cerca de 80 obras, cinco delas inéditas e 40 apresentadas pela primeira vez em São Paulo. Na seleção, estão esculturas, desenhos, instalações e fotografias, que se reportam ao cinema, à música, ao teatro, à arquitetura e ao próprio campo da arte. Grande parte desses trabalhos pertence hoje a coleções públicas e particulares do Brasil e do exterior.

O ineditismo fica por conta de 3 trabalhos com bordado de lã (Pontinho, de 2017); de uma escultura de pedra obsidiana, extremamente reflexiva, muito semelhante a um espelho negro (Sólido, de 2019); e de Monitor líquido, obra de 2021, realizada com derretimento de giz de cera.

Damasceno possui em sua trajetória obras memoráveis. Para a exposição, o visitante poderá ver trabalhos jamais vistos em São Paulo e outros que há anos não são apresentados na cidade. É o caso de Trilha sonora (2002), peça constituída de longas fileiras de martelo pregados na parede formando o desenho de uma cordilheira. Essa obra foi montada na Bienal de São Paulo em 2002, e agora, 20 anos depois, o público poderá apreciá-la novamente.

Outro trabalho bastante conhecido de Damasceno é Snooker (2001), apresentado agora pela primeira vez na cidade e composto de uma mesa de sinuca, sobre a qual se derrama emaranhados de lã amarela de 2 mil novelos, pendentes de um par de luminárias presas ao teto da sala. Estreia também em São Paulo Método para arranque e deslocamento (1992/1993), produzida por meio de recortes de um carpete, instalado sobre o piso de uma sala inteira construída para a obra.

Além de Snooker, outras peças selecionadas pela curadoria são produzidas a partir de uma quantidade vultuosa de um determinado material. Como Monitor-crayon, formado por cerca de 75.000 bastões de giz de cera, e Paisagem crescendo, constituída por cigarros de aproximadamente 160 maços. "As obras têm uma presença física importante e se pronunciam no espaço com força, com energia. São visualmente atraentes e são, ao mesmo tempo, reflexivas, enigmáticas. Sugerem sentidos múltiplos e incongruentes e mobilizam faculdades diferentes da percepção do observador", ressalta José Augusto Ribeiro, curador da exposição.

Ribeiro também aponta uma outra característica do artista que influenciou no nome da exposição. "Os trabalhos de Damasceno parecem vibrar, insinuam movimentações que são de propagação, deslocamento e metamorfose, embora sejam sempre estáticos. Então, mesmo parados, encontram-se em ação. O título, José Damasceno: moto-contínuo, refere-se a isso. A ideia de um engenho com funcionamento autônomo, sem a necessidade de um fator externo, e perpétuo, é uma utopia existente desde pelo menos o Renascimento e que, descobriu-se depois, contraria as leis da termodinâmica, formalizadas no século XVII. O que interessa então reter dessa noção é sua existência como ideia, como pensamento - como projeto de uma máquina com atividade constante, mas impossível, o que ajuda a pensar no que se passa nas obras de Damasceno", completa.


DESENHOS E FOTOGRAFIAS

Para além das instalações e esculturas, José Damasceno: moto-contínuo traz um outro recorte importante de sua produção, que são os desenhos. A mostra reúne 26 desenhos (alternando ou combinando técnicas diversas, como nanquim, grafite, decalque) e 2 polípticos de serigrafia (com 12 imagens cada) feitos a partir de desenhos. A exposição explora também a relação entre o desenho e a escultura na obra de Damasceno - entre a representação bidimensional e a projeção de objetos no espaço tridimensional.

Muitas vezes, aliás, o artista desenha nas paredes do ambiente expositivo com objetos, com martelos e cigarros, por exemplo. Outra obra formada a partir da linguagem gráfica é a versão em carimbo de Organograma (2000-2021), em que as palavras "ontem, hoje e amanhã" são gravadas repetidamente em linhas na parede, como as ramificações de um vegetal, embaralhando o curso do tempo.

Já a fotografia é uma técnica incorporada recentemente à produção do artista. A exposição conta com três desses trabalhos, que datam de 2005 e 2006. As imagens constroem cenas e situações que são, ao mesmo tempo, misteriosas e cômicas. "Damasceno muitas vezes é associado ao surrealismo, à representação do fantástico, mas o que acontece com o trabalho dele é uma intensificação do real, relacionada não apenas ao absurdo que constitui a realidade, mas também a uma espécie de ampliação ou de exacerbação das coisas do mundo", explica José Augusto Ribeiro. Além dessas fotos, a mostra apresenta um conjunto de intervenções gráficas realizadas por Damasceno sobre fotografias publicadas em uma revista francesa de decoração, na década de 50.

A mostra segue em cartaz até agosto deste ano na Pina Estação. Mesmo a entrada sendo gratuita, é preciso reservar o ingresso pelo site http://www.pinacoteca.org.br. A exposição José Damasceno: moto contínuo tem patrocínio do Itaú Unibanco.

 

Catálogo

Para esta mostra, foi produzido um catálogo que traz em suas páginas um ensaio visual concebido por José Damasceno especialmente para a publicação, composto de desenhos, fotografias e até um selo oficial dos correios desenhado pelo artista. Bilíngue (português e inglês), o volume traz dois textos inéditos: um do curador da exposição, José Augusto Ribeiro, e outro da renomada historiadora norte-americana da arte Lynn Zelevansky sobre os desenhos do artista e como eles se relacionam com suas outras linguagens, como as instalações e as esculturas. Além do ensaio visual e dos textos, o livro conta também com reproduções fotográficas de todas as obras apresentadas na exposição.


JOSÉ DAMASCENO

José Damasceno Albues Júnior nasceu no Rio de Janeiro em 1968. O artista chegou a cursar arquitetura, mas não concluiu o curso. Foi na década de 90 que se voltou para as artes plásticas. No Brasil, passa a expor regularmente seus trabalhos a partir de 1993 e no exterior em 1995. Já participou de cinco Bienais de Arte, a Bienal de Veneza, Itália (2007); Bienal de Sydney, Austrália (2006); L’Esperienza dell’Arte na Bienal de Veneza, Itália (2005); Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2003); e a 25ª Bienal de São Paulo, São Paulo (2002). No Brasil, realizou mostras individuais em importantes equipamentos culturais como o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2019); Santander Cultural, Porto Alegre (2015). No exterior, as suas obras já foram expostas no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri, Espanha (2008) e no Holborn Library, Londres, Reino Unido. Obras suas integram o acervo de grandiosas instituições culturais, como o Museum of Modern Art, Nova York; Museu d’Art Contemporani de Barcelona, Barcelona; Instituto Inhotim; e o Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo.

 

Serviço:

José Damasceno: moto contínuo

Curador responsável: José Augusto Ribeiro

Período: De 24.04.21 a 30.08.21

Pina Estação - 2° andar Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia De quarta a segunda, das 11h às 17h

Ingressos Gratuitos, com reserva exclusiva pelo site www.pinacoteca.org.br


Visitantes: o público terá a sua temperatura aferida, e quem estiver com temperatura acima de 37,2° e/ou mostrar sintomas e gripe/resfriado deverá buscar ajuda médica e não poderá acessar o museu. O uso de máscara será obrigatório em todos os espaços e durante toda a visita. Não será permitido tirar a máscara em nenhum momento, como por exemplo para fotografias/selfies. Os espaços terão álcool gel para a higienização das mãos, além de uma nova sinalização que indicará o sentido de circulação e o distanciamento mínimo de 1,5m entre pessoas.


O REAL RESISTE

Carolina Kasting



 Exposição de Arte - Galeria Mul.ti.plo

 

De 22 de abril a 18 de junho, a Galeria Mul.ti.plo, no Leblon, expõe gravuras de 30 artistas, como Arnaldo Antunes, Antonio Bokel, Cabelo, Carlos Vergara, Carolina Kasting, Marcos Chaves, Raul Mourão, Walter Carvalho, entre outros.



A Mul.ti.plo Espaço Arte, no Leblon, apresenta a mostra O Real Resiste. A exposição traz 30 gravuras das imagens concebidas para os cartazes do tipo “lambe-lambe” utilizados na intervenção urbana de mesmo nome, realizada no Rio de Janeiro, em agosto e setembro de 2020. Na ocasião, artistas de distintas gerações, idades, áreas da cidade, linguagens e poéticas espalharam mensagens nos mais diferentes pontos do Rio, num ato de reafirmação da arte e da vida em tempos de demolição da cultura, de negacionismos, da escalada do poder punitivo, da mediocridade, do preconceito e da incapacidade de gestão da pandemia. A exposição na Mul.ti.plo vai de 22 de abril a 18 de junho de 2021, atendendo ao público de acordo com as regras sanitárias.

Com formato de 33 cm X 48 cm, impressas em litografia e em papel Hahnemuhle, as gravuras têm edições numeradas de 12 exemplares. Estão lá todos os 30 cartazes utilizados na intervenção, com as criações deAna Calzavara, Carlito Carvalhosa, Chelpa Ferro, Josiane Santana, Leo Gandelman, Marcelo Macedo, Marina Wisnik, Omar Britto, Saulo Nicolai, entre outros. “Transformados em gravuras, os lambe-lambes que habitaram momentaneamente os muros da cidade e sofreram as ações do tempo e da exposição nas ruas perpetuam-se em novo formato. Do grito ao registro, mantendo a potência do gesto”, diz Maneco Müller. Durante a exposição será lançado também um livro, impresso em risografia, com todas as obras.

A exposição das gravuras é mais um desdobramento do projeto O Real Resiste, idealizado por Maneco Müller (sócio da Mul.ti.plo) e Manuela Müller (arquiteta e urbanista), realizado em parceria com artistas. O Real Resiste foi inspirado em uma música de mesmo nome de Arnaldo Antunes, que participou da primeira ação, dos lambe-lambes. Depois, o projeto seguiu por meio da dança. Em novembro, cinco grupos formados por 50 bailarinos e coreógrafos cariocas realizaram intervenções em espaços públicos da cidade – Rocinha, Méier, Brás de Pina, Cinelândia e Praça Mauá –, numa reflexão sobre o confinamento do corpo. Tanto a música como as coreografias foram criadas exclusivamente para a ação. Filmado, o ato depois virou um trabalho de videoarte, que foi lançado em janeiro deste ano.  


ARTISTAS

Ana Calzavara, Anderson Valentim, Antonio Bokel, Arnaldo Antunes, Bernardo Vilhena, Cabelo, Carlito Carvalhosa, Carlos Vergara, Carolina Kasting, Catarina Lins, Chelpa Ferro (Luiz Zerbini, Barrão e Sergio Mekler), Clarice Rosadas, Criola, Elana Paulino, Elvis Almeida, Gabriela Marcondes, João Sánchez, Josiane Santana, Joyce Piñeiro, Leo Gandelman, Marcelo Macedo, Marcos Chaves, Maria Flexa, Marina Wisnik, Mateo Velasco, Omar Britto, Pedro Sánchez, Rafael Gomes, Raul Mourão, Saulo Nicolai, Walter Carvalho


SERVIÇO

Exposição de arte
O Real Resiste
Data: de 22 de abril a 18 de junho
Local: Mul.ti.plo Espaço Arte
End.: Rua Dias Ferreira, 417, 206 - Leblon - Rio de Janeiro
Tel.: +55 21 2259-1952
Entrada franca
Novo horário: segunda a sexta-feira, de 11h às 18h. Ou agende uma visita em qualquer outro dia e hora, pelo WhatsApp: +55 21 2042-0523
Pede-se respeitar as regras de uso de máscara durante a visita.
www.multiploespacoarte.com.br


Museu das Ilusões volta a funcionar neste sábado (24) em São Paulo

Depois de quase dois meses fechado por causa da pandemia, Museu reabre no Shopping Eldorado, seguindo os protocolos

 

A exposição Museu das Ilusões reabre neste sábado (24) em São Paulo, no Shopping Eldorado, das 11h às 19h, já com as novas regras de flexibilização para Museus determinadas pelo Governo do Estado de São Paulo, entre elas, a redução de 25% da capacidade e limite de 8 horas de funcionamento. 

Seguindo todos os protocolos de prevenção da Covid-19, o Museu tem 12 ambientes separados em espaços bem amplos, distribuídos em mais de 1.300 m2 de exposição, peças distantes uma das outras, onde é possível caminhar sem aglomeração e curtir a programação de maneira segura com a família. Com entradas programadas a cada 15 minutos, o museu controla a capacidade do público, de forma bem fracionada, não ultrapassando nesta fase a 25%. Tudo cuidadosamente pensado para uma melhor circulação.


Você sabia que o seu cérebro pode ser enganado pelos seus próprios olhos? As ilusões óticas mostram que nossa mente tende a fazer suposições sobre o mundo e na busca de ajustar as imagens a partir de um sentido ou de informações pré-adquiridas, pode visualizar o que não é real. O que você pensa que vê, muitas vezes não é: a verdade!

Para explicar como isso acontece na prática, o Museu das Ilusões, único do gênero na América Latina, reabre neste sábado, dia 24 de abril, em São Paulo, no Shopping Eldorado, depois de fechado pela quarta vez por causa da Covid. A atividade permite um pouco de diversão em família, com distanciamento social necessário neste momento e cumprindo todos os protocolos recomendados pelos órgãos públicos para a fase de transição, além do uso obrigatório de máscara.

Instalado em um espaço amplo, de aproximadamente 1.300 m² ao todo, a exposição conta com mais de 70 atrações com experiências divertidas e ilusões de ótica, que irão brincar com o cérebro e com a razão. Excelente para se divertir depois de mais uma etapa de isolamento social e carência de descontração. Sabe aquela situação que causa na gente uma chacoalhada no cérebro para ver se realmente temos certeza do que vemos?! Essa é uma das sensações que o Museu das Ilusões provoca, além de muitos risos e desafios as nossas certezas.

Segundo Paulo Zimmermann, Diretor Executivo do Museu das Ilusões, a exposição já foi preparada com todo cuidado durante a pandemia para poder abrir nas fases possíveis e quando fosse permitido. Fomos nos readequando e criamos diversas ações para manter o distanciamento social e redução da capacidade, como os horários fracionados de entrada a cada 15 minutos, com controle de entrada abaixo do recomendado. Tudo cuidadosamente pensado para este momento.

Inspirado nos principais museus de ciências e de ilusão de ótica do mundo, museus com temática similar são o maior sucesso na Europa e EUA, o Museu das Ilusões, inédito na América Latina, trouxe pela primeira vez a São Paulo, o maior acervo do mundo em ilusão ótica, com experiências divertidas, que intrigam o público e a lógica.

Além de entreter o público com momentos fora da realidade, de forma lúdica e interativa, o museu traz conhecimentos sobre ilusões visuais, mensagens subliminares e a relação entre tempo, espaço e consciência.

A atração é uma ótima pedida para a programação em família, com 12 ambientes diferentes, independentes, que atendem perfeitamente a uma circulação com distanciamento entre pessoas e cuidados recomendados pelo protocolo de reabertura de Museus na cidade de São Paulo. Com experiências exclusivas e com espaços instagramáveis, ambientes incríveis para fotografar e filmar e situações que parecem impossíveis.


Ilusões de ótica

As ilusões têm uma longa história, indo até os antigos gregos. Em 350 AC, Aristóteles observou que “nossos sentidos podem ser confiáveis, mas podem ser facilmente enganados”. A partir de um experimento simples, ele notou que, ao observamos uma cachoeira e desviar o olhar para rochas estáticas, as rochas parecerão se mover na direção oposta do fluxo de água, um efeito que agora chamamos de "efeitos posteriores do movimento".

O sistema visual humano pode ser dividido em duas partes: fisiológico e cognitivo. Não vemos o mundo apenas com nossos olhos, mas também com o cérebro, que é o responsável por captar as informações ao nosso redor e dar algum sentido a elas.

Uma escola de pensamento sugere que algumas ilusões destacam a maneira como o cérebro tenta constantemente e de forma rápida prever o que vai acontecer. Tentamos prever o futuro para compensar o pequeno atraso entre um evento e nossa percepção consciente dele. A luz dessas palavras que você está lendo tem que chegar ao seu olho, antes que um sinal viaje para o cérebro para ser processado - isso leva tempo, o que significa que o mundo que você percebe é ligeiramente no passado. Acredita-se que o cérebro pode fazer previsões sobre o ambiente ao seu redor para tentar perceber o presente.


Empreendedores

A curadoria do Museu das Ilusões é do físico e professor Julio Abdalla, curador da maior exposição científica itinerante do Brasil: ExperCiência e diretor de uma rede de escolas. Interessado em museus de ciências e o despertar do conhecimento através da forma lúdica e como estes espaços interagem, tem por hábito visitar museus do gênero em todo o mundo.

O projeto tem consultoria e desenvolvimento de Paulo Zimmermann, ex-executivo de Mídia, atualmente consultor e assessor em projetos de entretenimento. Interessado em museus interativos e em entretenimento, também pesquisa e viaja em busca de experiências interessantes pelo país e exterior.

Foi da união do conhecimento destes dois especialistas que nasceu o projeto.

“Desde sempre fui apaixonado pela física e pela mente e sempre senti falta de oportunidades de vivência experimental aos estudantes do Brasil. Viajando por alguns museus de ciências pelo mundo, sempre questionei o porquê não oferecer experiências similares às pessoas de meu país: aí nasceu o Museu das Ilusões, que ficou incrível e agora para o Shopping Eldorado, já soma a maior coleção de ilusão de óptica do mundo” – diz Julio Abdalla.

“Conheci o Julio em uma instalação da ExperCiência, que se tornou a maior exposição itinerante de ciências do país. Foi amor à primeira vista, pela exposição e pela paixão que ele tinha pelo assunto. Juntos levamos a ExperCiência as principais cidades do país e há quase cinco anos iniciamos o projeto do Museu das Ilusões. Viajamos por vários museus dos EUA e Europa em busca de inspiração para o melhor acervo...a exposição do Shopping Eldorado está incrível, tenho certeza de que as pessoas vão se surpreender e se divertir” – diz Paulo Zimmermann.

 

O  acervo:

Além das peças que iniciaram o projeto como o Poço do Infinito, Cadeira 3D, Sala dos Gigantes, Guarda Chuva, Casa Invertida, Seis de Mim, Juntos e Misturados, entre outras, para a instalação do Shopping Eldorado, foram construídas várias peças novas como o Vaso ou Faces, Duplo Cone, Espelhos de Transformação, entre outras novidades. O Museu das Ilusões também recebeu algumas obras de artistas plásticos como a peça “Emoções” do artista Pitu, de Minas Gerais; “Animais” e “Gandhi” do artista Robison da Silva; grafite de Tiago Ots e imagens 3D do cenógrafo Sandro Gomes.

 

 

Serviço:
Museu das Ilusões
Shopping Eldorado
- Av. Rebouças, 3970 - Bairro Pinheiros, São Paulo/SP
3° Piso - Junto a Praça de Alimentação.

*Seguindo as orientações e protocolos da fase de transição o funcionamento será de 8 horas.

Horários:
Nessa fase, funciona de terça a domingo das 11h às 19h, com entradas até às 18h. Os grupos são reduzidos e entrada fracionada a cada quinze minutos. Apenas nesta segunda (26), irá funcionar também das 11h às 19h, com entradas até as 18h.
Valor dos Ingressos: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 meia entrada.
Descontos promocionais para grupos e famílias com três pessoas ou mais:
- 3 pessoas – R$ 75,00
- 4 pessoas – R$ 100,00
- 5 pessoas – R$ 125,00
- 6 pessoas – R$ 150,00

 

Pontos de Venda:

Na bilheteria do Museu e online pela Eventim: www.eventim.com.br/artist/museu-das-ilusoes 

Contatos:
Telefone (19) 99981-4198 ou e-mail: contato@museudasilusoes.com.br
www.facebook.com/museudasilusoes
Instagram: @museudasilusoes
www.museudasilusoes.com.br     

 

Egito Antigo: do cotidiano à eternidade

 


 

Com restrições, CCBB Brasília retoma visitas presenciais à exposição sobre o Egito Antigo

O novo horário de funcionamento da mostra é de terça-feira a domingo, das 10h às 18h;

Visitas seguem os protocolos sanitários de enfrentamento à pandemia e é preciso fazer agendamento prévio pelo aplicativo Eventim ou www.eventim.com.br;

Em 27/04, o público está convidado a participar de um encontro online sobre a exposição com o curador Pieter Tjabbes

 

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília retomou as visitas presenciais à exposição Egito Antigo: do cotidiano à eternidade e prorrogou a permanência da mostra no espaço até agosto. O CCBB também adotou novas medidas restritivas em virtude da pandemia, reduzindo o horário de funcionamento, das 10h às 18h. A entrada continua gratuita e é necessário agendamento prévio pelo aplicativo Eventim ou www.eventim.com.br.  Um novo lote de ingressos será liberado a partir de amanhã (23/04).

As visitas seguem uma série de protocolos sanitários adotados pelo CCBB Brasília frente à pandemia da Covid-19, como aferição da temperatura na entrada, obrigatoriedade do uso de máscara, cobrindo a boca e o nariz, e distanciamento de dois metros entre as pessoas durante todo percurso.

Egito Antigo: do cotidiano à eternidade está dividida em três seções: vida cotidiana, religião e eternidade, que ilustram o laborioso cotidiano das pessoas do vale do Nilo, revelam características do politeísmo egípcio e abordam suas práticas funerárias. Cada seção apresenta um tipo particular de artefato arqueológico, contextualizado por meio de coloração e iluminação projetadas para provocar efeitos perceptuais, simbólicos e evocativos. As cores escolhidas são: amarelo para a seção da vida cotidiana; verde para a religião; azul para as tradições funerárias – associadas a três intensidades da iluminação (brilhante, suave e baixa).

O acervo reúne 140 peças que têm em comum a relevância para o entendimento da cultura egípcia, que manteve parcialmente os mesmos modelos religiosos, políticos, artísticos e literários por três milênios. Aspectos da historiografia são apresentados de forma didática, por meio de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, um Livro dos Mortos em papiro, objetos litúrgicos e óstracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais), além de sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.

Modelo de embarcação com barqueiros Asyut, tumba de Mentuhotep e Wepwawetemhat (Tumba 2b) I Período Intermediário (2160-2055 a.C.) Madeira, gesso, pintura, 32 x 84x 19 cm © Museo Egizio


Muitas das peças de Egito Antigo: do cotidiano à eternidade são resultantes de escavações do século 19 e início do século 20, e todas são oriundas do Museu Egípcio de Turim (Museo Egizio), da Itália. Fundado em 1824 por Carlo Felice di Savoia, rei da Sardenha, o museu italiano reúne a segunda maior coleção egiptológica do mundo (depois do Museu do Cairo), com cerca de 40.000 artefatos do Egito Antigo. Seu acervo é resultado da junção das peças da Casa Savoia (adquiridas desde o século 17) às da coleção que o monarca comprara das escavações de Bernardino Drovetti, cônsul da França no Egito (1820-1829) – e outra parte do acervo foi descoberta pela Missão Arqueológica Italiana (1900-1935), quando ainda era possível a divisão dos achados arqueológicos.

Sucesso de público e crítica Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidadeque recebeu prêmio de melhor exposição internacional de 2020 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) – também esteve em cartaz no CCBB Rio de Janeiro e CCBB São Paulo.


Encontro online

Em comemoração ao mês de aniversário de Brasília, celebrado na última quarta-feira (21/04), o CCBB Brasília presenteará o público com o encontro online Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidade. O evento que abordará a vida, a religiosidade e o pós-morte na civilização que se concentrou ao longo do curso inferior do rio Nilo (norte da África), de 4000 a.C. a 30 a.C., está marcado para 27/04, às 11h. Os interessados podem participar clicando neste link: https://youtu.be/LGok7jND7iM e ativar o sino para receber a notificação da transmissão.

O curador da mostra, Pieter Tjabbes, apresentará os destaques da coleção, uma oportunidade de saber detalhes sobre o acervo e histórias dessa civilização que desperta tanta curiosidade.


Serviço


Egito Antigo: do cotidiano à eternidade

Centro Cultural Banco do Brasil Brasília                            

Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Lote 22 - Asa Sul, Brasília

De terça a domingo das 10h às 18h00

Entrada gratuita, mediante agendamento pelo app Eventim ou site www.eventim.com.br

Classificação indicativa livre

Informações: (61) 3108-7600


Encontro online Egito Antigo: do cotidiano à eternidade

27/04, às 11 horas

Acesso: https://youtu.be/LGok7jND7iM 

Classificação livre

Gratuito

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Ivan Serpa a expressão do concreto

 De 03 de fevereiro a 02 de agosto de 2021 CCBB São Paulo

 

O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo reabre suas portas no sábado, 24 de abril, com a exposição Ivan Serpa: a expressão do concreto, uma ampla retrospectiva de um dos mais importantes mestres da história da arte brasileira. A mostra apresenta 200 trabalhos, de diversas fases do artista que morreu precocemente (1923/1973), mas deixou obras que abrangem uma grande diversidade de linguagens, utilizando várias técnicas, tornando-se uma referência para novos caminhos na arte visual nacional. 


Para oferecer ao público de São Paulo mais oportunidade de visitar presencialmente esta importante exposição, a mostra fica ambientada no CCBB SÃO PAULO até o dia 02 de agosto de 2021. 


Ivan Serpa: a expressão do concreto percorre a rica trajetória do artista, expoente do modernismo brasileiro através de obras de grande relevância selecionadas em diversos acervos públicos e privadas.

 

Com curadoria de Marcus de Lontra Costa e de Hélio Márcio Dias Ferreira, a mostra apresenta obras de todas as fases e técnicas utilizadas pelo artista: concretismo / colagem sob pressão e calor / mulher e bicho / anóbios (abstração informal) / negra (crepuscular) / op - erótica / anti-letra / amazônica / mangueira e geomântica.

 

A pluralidade criativa e suas expressões ratificam o importante papel de Ivan Serpa na arte moderna brasileira, na criação e liderança do Grupo Frente (Lygia Clark, Lygia Pape, Franz Weissmann, Abrahan Palatinik, Hélio Oiticica e Aluísio Carvão), e através de seu projeto de difundir e motivar as novas gerações para a arte, com suas aulas para crianças e adultos no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A virtuosidade de Serpa e seu amplo domínio da técnica e de seus meios expressivos foram reconhecidos já na primeira Bienal de São Paulo, em 1951, quando é considerado o Melhor Pintor Jovem da feira de arte que veio a se tornar um dos principais eventos do circuito artístico internacional.

 

Ivan Serpa: a expressão do concreto resume a essência da obra desse artista que, apesar de ser mais conhecido pelo Concretismo, também se aventurou pela liberdade do expressionismo, sem nunca perder contato com a ordem e a estrutura. Trata-se de uma exposição única, de um artista complexo, definitiva para reascender a memória sobre esse operário da arte brasileira.

A mostra que passou pelo Rio de Janeiro e Belo Horizonte chega ao CCBB São Paulo com uma montagem exclusiva pensada para ocupar toda a Instituição que a ambientará até 12 de abril. Depois de São Paulo, a exposição segue para o Centro Cultural do Banco do Brasil Brasília.

 

Os curadores:

Marcus de Lontra Costa - ex-diretor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, realizou entre outras exposições a histórica mostra “Como Vai Você Geração 80”. Em 1990 assume a direção curatorial do MAM RJ. Implantou o MAMAM-Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, em Recife. Já realizou inúmeras exposições no Brasil e no exterior tais como Niemeyer: Invenção do Tempo e Oscar Niemeyer 100 anos, e de grandes artistas como Athos Bulcão, Celeida Tostes, Tomie Ohtake, Franz Kracjberg etc. assim como a Coleção Gilberto Chateaubriand. Convidado pelo governo da França para integrar a equipe de curadores do Centre Georges Pompidou e da Fondation Cartier, em Paris.

 

Em 2018 a exposição da Amélia Toledo – Lembrei que Esqueci, no CCBB São Paulo, sob sua curadoria ganhou o prêmio da ABCA e da Associação Paulista de Críticos. Atualmente é curador do Prêmio Industria Nacional - Marcantônio Vilaça SESI/CNI.

 

Hélio Márcio Dias Ferreira - professor da Escola de Teatro da Unirio. Mestre em História da Arte pela UFRJ e doutor em Educação pela UFF, com parte dos estudos realizada na Universidade Paris III – Sorbonne (França), é autor de Uma história da arte ao alcance de todos e Ivan Serpa: o expressionista concreto, entre outros livros de arte.

 


Serviço:

Ivan Serpa: a expressão do concreto Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Exposição: de 03 de fevereiro a 02 de agosto de 2021

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

 

Horário provisório: todos os dias, das 11h às 18h, exceto às terças

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô Informações: (11) 4297-0600

Entrada gratuita, mediante agendamento pelo aplicativo Eventim

 

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