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terça-feira, 11 de agosto de 2020

Precisamos falar sobre o significado do “Novo Normal” na educação

Não há dúvidas de que a pandemia da Covid-19 e a necessidade de isolamento tem um impacto nos indivíduos, instituições e na sociedade que ainda é muito difícil de mensurar. Assim, nasceu um termo tão vago quanto nossa capacidade de prever o futuro, o famigerado  “Novo Normal”. 

 

Mas, no caso específico da educação básica, o que esse termo pode significar? O que há de novo? Quais são essas novidades em curso? 

 

Antes de mais nada, é preciso lembrar que a discussão sobre a escola ideal ou a educação mais adequada é uma reflexão quase tão antiga quanto a filosofia, presente desde a Academia de Platão ou o Liceu de Aristóteles. E, possivelmente, essa será uma discussão eterna. Mas, no fim das contas, não é melhor que seja assim?

 

O papel da escola está sempre mudando

 

A escola deve ser, antes de mais nada, um organismo vivo capaz de acompanhar as mudanças dos indivíduos e da sociedade. Os humanos e as noções de civilização mudam em uma velocidade cada vez maior. Então, se existe um papel a ser cumprido pela escola neste sentido, é a função de fomentadora permanente de ideias e debates sobre qual o seu papel enquanto instituição de ensino

 

Cada instituição deve estar comprometida com a capacitação permanente de seus educadores e colaboradores. Cada escola deve, enfim, ser capaz de se ressignificar inúmeras vezes ao longo do tempo, a partir dos novos desafios da humanidade

 

Até poucas décadas atrás, por exemplo, as instituições de ensino faziam parte de um seleto grupo que detinha o monopólio do saber. Então, parecia fazer sentido que todo o processo educacional fosse baseado na esfera do conteúdo. A escola tinha, portanto, um papel de transmissora daquelas ideias que eram consideradas essenciais para serem compartilhadas pelos indivíduos. 

 

Por uma escola que forma cidadãos críticos e éticos

 

Hoje, as pessoas podem ter acesso às principais obras, ideias e descobertas realizadas pela humanidade deslizando o dedo algumas vezes pela tela do smartphone. Mas, obviamente, isso não esvazia o papel da escola, mas ressignifica, já que essa mesma democratização da informação gerou outros problemas, como a propagação de informações falsas. Portanto, neste momento, a escola deve se dedicar também a criar cidadãos éticos e críticos, capazes de lidar com todo o excesso de informações e de ruído que a tecnologia proporciona.

 

Por uma escola que forme pessoas emocionalmente resilientes e inteligentes

 

Um outro dado da realidade que deve pautar o trabalho das instituições de ensino básico é a crise na saúde mental. Crise essa que não começou na pandemia e no isolamento, mas também se agravou. Aliás, muitas vezes, a própria cultura conteudista e resultadista das escolas contribui para disseminação de casos de crianças e adolescentes com distúrbios de ansiedade e depressão, vide a pressão que é colocada nestes jovens e pelos ideais de sucesso que são propagados.


Agora, mais do que nunca, é indispensável que a esfera socioemocional dos estudantes tenha atenção redobrada das escolas. Mas, vale lembrar que, muito antes da pandemia e do isolamento social, esta discussão já estava posta.

 

Que o “Novo Normal” não seja mais um termo vazio

 

Diante de todas essas discussões e da necessidade flagrante das escolas se reinventarem, e se colocarem em uma postura de constante ressignificação, percebemos que não há nada de tão novo no “Novo Normal”. A verdade é que, as escolas que já vinham desenvolvendo seus estudantes com o intuito de torná-los cidadãos emocionalmente resilientes, críticos e éticos, tendem a lidar com essa crise de maneira mais tranquila. 

 

Por outro lado, se este “Novo Normal” for capaz de acelerar as mudanças de paradigmas das instituições de ensino, fazendo com que valorizem, cada vez mais, toda a complexidade das dimensões humanas de seus estudantes, ótimo. Que assim seja!

 



Colégio Piaget


O tipo de máscara revela o perfil do consumidor brasileiro?

Em um mundo anterior à pandemia, quando o cliente entrava em um estabelecimento comercial, atendentes mais atentos e experientes seriam capazes de fazer uma leitura rápida do perfil desse consumidor. De objetivos a indecisos, passando pelos que estão sempre em busca de produtos singulares, essa identificação do comportamental sempre foi essencial para proporcionar uma experiência de compra alinhada à expectativa de cada comprador. Em um cenário no qual as máscaras que protegem também escondem intenções e desejos de consumo, como lidar com essa nova realidade? O sorriso – parte do atendimento acolhedor tão valorizado pelo brasileiro – está comprometido, mas será que o relacionamento de compra e venda ainda pode ser salvo? Acredito que sim.

Há mais de três décadas atuo com pesquisas conduzidas por clientes ocultos. Com eles, aprendi que a expectativa de compra, sempre está condicionada à personalidade do consumidor. Ou seja, a forma de comprar é uma extensão da personalidade do comprador. Hoje, não conseguimos sequer nos nortear pelo estilo de roupa, já que estamos todos de moletom! Nessa perspectiva e diante da impossibilidade de ler a expressão do cliente e identificar o perfil de consumo dele, penso que temos uma outra forma de leitura. A máscara, que se tornou o símbolo da pandemia e que se correlaciona com os sentimentos que temos nesse momento. Tenho visto que a escolha da máscara facial que nos protege da covid-19 aponta a “identidade secreta” desse consumidor. Nesse exercício de revelar e classificar o humano por trás da máscara, tracei cinco tipos de clientes que mostram o aspiracional de personalidade.

 

Perfil #1 | Muito preocupado

Esse consumidor estará usando uma máscara de tecido branca ou de cor clara; por cima dessa, uma segunda proteção acrílica transparente ou a máscara profissional N95. A leitura que temos é de uma grande preocupação em se contaminar ou contaminar alguém. Essa pessoa tanto pode ser um trabalhador da área da saúde, como uma pessoa que está muito assustada com a possibilidade de contrair o vírus. Sair de casa para fazer uma compra é um exercício complexo para esse consumidor, portanto, cada minuto é precioso no atendimento.

Dica. O atendente tem que ser bastante objetivo; optar por um cumprimento simples (bom dia, boa tarde, olá); e ir direto ao ponto. Não procure fazer vendas casadas distantes do produto que esse cliente pediu ou iniciar conversas sobre a pandemia. A expectativa desse cliente é sair do estabelecimento o mais rápido possível para não se expor tempo demais a um vírus mortal – e a boa experiência de compra dele depende dessa capacidade da equipe da loja.

 

Perfil #2 | Engajado

Esse consumidor opta por uma máscara associada a alguma campanha ou mobilização. Produzida por alguma comunidade específica; comprada para auxiliar alguma causa socioambiental, a máscara representa a sua adesão a algo maior; à resistência humana a um vírus. Claro que esse consumidor está atento e engajado em cumprir todas as normas de segurança, mas ele está preocupado em auxiliar a retomada da economia. Voltar a comprar de maneira presencial é a forma de mostrar esse compromisso com a vida, a economia e a humanidade.

Dica. O atendente deve passar otimismo na voz, já na hora do cumprimento. É importante mostrar que a loja está atenta a todas as normas sanitárias e pronta para oferecer a maior segurança possível para que a experiência de compra seja segura. Se a loja tiver algum produto ou campanha social é muito importante que o vendedor fale sobre a iniciativa, de maneira rápida e assertiva. Esse cliente está aberto para uma venda adicional, desde que faça sentido – que seja mais do que a aquisição de um produto, mas que seja um item que dialogue com o momento.

 

 Perfil #3 | Desencanado

Esse consumidor opta pelas máscaras de tecido com temas fofos ou divertidos ou neutros (bege, branca). Ele está informado sobre o risco e – por uma demanda social e por acreditar na lógica por trás da orientação de uso –, está usando a máscara. O que isso significa? Esse consumidor não quer que uma máscara defina um estado de espírito abalado e amedrontado. Ele quer dizer ao mundo que está tranquilo; consciente e à altura do desafio que enfrentamos. Está muito interessado em retomar, na medida do possível, uma rotina anterior à pandemia; acredita na transitoriedade da situação. As compras não terão tanta ligação com os itens mais comprados na fase de distanciamento social; ele está propenso a comprar itens de moda, por exemplo. Vai reagir bem à oferta de um item adicional – que não tenha necessariamente nada a ver com a compra principal – e topa uma conversa descontraída enquanto compra.

Dica. Não direcione o assunto para o medo da covid-19 ou questionamentos sobre a vacina. Fale sobre o produto, pergunte sobre cores e modelos. O vendedor tem que estar sensível ao estado de espírito do desencanado. Para ele, sair de casa e comprar é retomar a vida que tinha. É essa experiência que ele espera ter.

 

Perfil #4 | Poderosa

Essa consumidora – sim, elas são a maioria desse perfil – opta por olhos bem marcados; milimetricamente maquiados e ressaltados com sombras e esfumaçado. Estará com uma máscara de grife, ostentando uma marca e mostrando sedução no olhar e no gestual. Embora sejam facilmente encontradas em lojas de luxo, esse perfil não está atrelado à classe social, mas ao comportamento resistente e sedutor. Aceitam que têm que usar a máscara para a dupla proteção – proteger a si e aos outros –, mas adota essa prática de maneira fashion e personalizada. Ou seja, não quer que a máscara esconda a sua forma de enfrentar a vida.

Dica. Elogie a máscara ou o olhar – claro, se for genuíno – antes de qualquer coisa. A proposta é mostrar que você percebe a pessoa que está por trás da máscara; que esse consumidor conseguiu expressar a sua individualidade em cada detalhe. Não tenha pressa, nem force um atendimento descuidado, rápido. Dê a esse consumidor o tempo que ele precisa, porque essa pessoa está profundamente interessada em ter uma experiência de compra – não apenas comprar um item.

 

 

Perfil #5 | Negacionista

Esse consumidor estará com a máscara no queixo ou pendurada no bolso. Quer dizer ao mundo que não é vulnerável e que não está com medo do vírus. Então, o lojista ou gerente – preferencialmente, aliás – tem que ser muito firme e solicitar a colocação da máscara. É bem possível que esse cliente se negue. Então, é a sua vez de entender que nem todas as vendas podem ser feitas. Mas, que todas as vidas devem ser preservadas.

Dica: Peça, delicadamente, que esse possível cliente saia da loja.

Uma última dica que dou aos vendedores e gerentes é que pensem no espaço da loja como um ambiente que precisa passar segurança e harmonia. Então, não basta adotar as diretrizes sanitárias previstas por lei, precisamos mostrá-las. Faça com que essas normas e equipamentos sejam visíveis; que haja organização e beleza no ambiente. Flores e pequenas delicadezas que tornem a loja acolhedora. Uma excelente experiência de compra, hoje, depende de pequenos detalhes que fazem grandes diferenças. 

 

 

 

Stella Kochen Susskind - Pioneira na América Latina na metodologia de pesquisa mystery shopping(cliente secreto), Stella é considerada uma das mais importantes experts da temática no mundo. Autora do livro Cliente Secreto, a metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor (Primavera Editorial), a especialista é palestrante internacional, tendo ministrado palestras em Barcelona, Estocolmo, Amsterdã, Londres, Atenas, San Diego, Chicago, Las Vegas, Malta, Belgrado, Algarve, Split e Buenos Aires. Empreendedora desde a década de 1980, fundou em 2019 a SKS CX Customer Experience Consultancy; a consultoria é focada em experiência e satisfação do consumidor, parceria da Checker Software – uma startup israelense de tecnologia da informação que integra metodologias de pesquisa em tempo real. A empresa – premiada em 2020 com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento – representa uma revolução nas pesquisas de satisfação e experiência do consumidor brasileiro. https://skscx.com.br

 

 

SKS CX Customer

https://skscx.com.br


74% dos homens desejam participar mais ativamente das tarefas de cuidado com os filhos, revela pesquisa

 Levantamento do IBOPE, encomendado por Bepantol Baby, mostra que pais participam pouco das atividades de cuidado com as crianças, mas têm consciência do cenário e querem contribuir mais


No Brasil, metade dos homens participam ativamente de atividades relacionadas ao cuidado com os filhos e a maioria deseja fazer mais pelos pequenos, se responsabilizando por mais tarefas. É o que revela uma pesquisa nacional encomendada pela marca de antiassaduras Bepantol Baby e realizada pelo IBOPE, para retratar a participação dos pais nas tarefas diárias de cuidado com os bebês e estimular o envolvimento dos homens nessas rotinas, a fim de fortalecer o vínculo com seus filhos promovendo o bem estar de toda a família.

O levantamento avaliou as percepções de mães e pais de crianças de até cinco anos sobre si mesmos e sobre seus respectivos parceiros em relação à participação nessas atividades. Os resultados revelam algumas diferenças entre a autoavaliação dos homens e a visão das mulheres, que executam as tarefas em maior quantidade e frequência.

Segundo a pesquisa, metade das mulheres entrevistadas (50%) afirmaram ter a colaboração do pai nos cuidados com os filhos, 39% contam com a ajuda de sua rede de apoio (familiares ou babás) e há ainda 22% delas que afirmam cuidar de seus filhos completamente sozinhas.

Já para os homens, 96% consideram que tem papel ativo nos cuidados com seus filhos e 74% acreditam que poderiam se responsabilizar ainda mais pelas tarefas.

Entre as principais atividades que estão, predominantemente, sob responsabilidade exclusiva do pai, estão: brincar (76%) e realizar atividades de lazer como ir a parques ou cinema (55%). No caso das mães, as principais atividades que estão, na maioria das vezes, sob sua responsabilidade exclusiva, são: acompanhar e agendar consultas médicas (88%), alimentar e preparar refeições (84%), colocar para dormir (83%), dar banho (82%), atender aos choros e acordar durante a madrugada (82%), escovar os dentes (75%), entre outras. A pesquisa mostra que, mesmo com os avanços nas discussões sobre parentalidade, ainda há um caminho a ser percorrido em relação ao que mães e pais realizam na rotina de cuidados com seus filhos.

"A paternidade ativa é uma temática extremamente relevante para nós, pois sabemos como a participação dos homens pode ser transformadora no contexto familiar, contribuindo para a formação emocional da criança, comenta Cristina Hegg, gerente de categoria na Bayer Consumer Health, que completa: "Por isso procuramos nos aproximar desses pais, incluindo-os de maneira natural nas rotinas de cuidados com os bebês e, como consequência, tornando os pais mais ativos, contribuindo assim com a construção de vínculos únicos com seus filhos".

Quando o assunto são os 3 primeiros meses de vida do bebê, período de maior adaptação das famílias, os dados são ainda mais expressivos: 90% das entrevistadas disseram que elas mesmas trocavam a fralda do bebê durante a madrugada e 73% das mulheres afirmarem ter sido as maiores responsáveis pelos cuidados com o bebê. No caso dos homens, 58% afirmaram que dividiram a tarefa igualmente com as mães ao longo do período.

A pesquisa também apontou que, 96% dos entrevistados (tanto homens, quanto mulheres) declararam que concordam que a responsabilidade da mãe e do pai deve ser igual. Os homens que acreditam que os cuidados com os bebês é uma responsabilidade exclusiva das mulheres são apenas 16% da amostra. O estudo mostrou ainda que 75% dos pais e 70% das mães acreditam que as mulheres nascem com instinto apurado para cuidar de crianças.


Impactos da pandemia no cuidado com os filhos

A pandemia da Covid-19 no Brasil afetou muito a rotina das famílias. Também de acordo com os dados da pesquisa, 69% das mulheres e 60% dos homens sentem o aumento de suas próprias responsabilidades com os filhos durante a pandemia. Além disso, 59% dos homens e 48% das mulheres também relataram ter sentido esse aumento em relação às responsabilidades de seus parceiros junto às crianças. Pais e mães estão tendo que encontrar uma forma de se apoiar e dividir as tarefas durante o período de isolamento social.

 



Bepantol® Baby

Bayer

http://www.bayer.com.br


5 estratégias para manter uma rotina eficaz de educação à distância para as crianças

Depois de quatro meses de pandemia e sem expectativa sobre a volta às aulas, muitas crianças continuam não conseguindo se adaptar à rotina dos estudos em casa. E o que antes parecia ser passageiro, tem se mostrado uma realidade que vai perdurar durante algum tempo, pelo menos até 2021.

O ensino à distância (EAD) ainda precisa de muitas adequações. Afinal, todos - professores, alunos e responsáveis - foram inseridos nesse novo método de aprendizado do dia para a noite, literalmente. “Não houve um período de adaptação ou testes para definir o melhor modelo para essas aulas online. O resultado é que muitos pais não conseguiram acompanhar com os filhos as aulas, outros têm achado o conteúdo fraco e há, ainda, os que resolveram abandonar de vez e deixar os filhos repetirem de ano para que voltem a ter aulas apenas no final do decreto da pandemia”, explica a neuropsicóloga Bárbara Calmeto, diretora do Autonomia Instituto.

Ela diz, ainda, que essa insegurança com o futuro do ensino tem gerado grande angústia nas famílias não apenas pela falta de resposta sobre voltar ou não a ter aulas, mas, principalmente, sobre as “cicatrizes” que essa falta de informações concretas podem gerar. “As crianças estão fragilizadas, com baixa concentração e sem motivação para as aulas porque tudo é muito incerto. Elas foram retiradas da sua rotina normal e não têm previsão para a retomada”, diz.

A seguir, Bárbara Calmeto ensina cinco estratégias para ajudar a manter uma rotina eficaz enquanto as crianças continuam com aulas à distância:

 

1.       Estabeleça um horário de estudo possível: no início da pandemia, muitos pais estipularam um horário para os filhos estudarem, como se fosse uma continuação do que acontecia na escola. E depois desses quatro meses, percebeu-se que o fato de estar em casa, cercados pelos pais e irmãos etc, não ajudaria na missão de muitas horas de estudos. Portanto, manter uma certa rotina é muito importante para que a criança se organize no tempo, mas para alguns talvez seja interessante dividir essas horas pela manhã e pela tarde, para que mantenham realmente a concentração. Observe o horário que seu filho está mais atento, ainda que sejam blocos de horários durante o dia. O importante é não perder totalmente a rotina de estudo para que o prejuízo na aprendizagem não seja tão grande.

 

2- Deixe seu filho participar da escolha do local para estudar: Muitas vezes imaginamos que um lugar será melhor para se concentrar, quando nossos filhos preferem outro. Se tiver um escritório e ele gostar do local, ótimo. Se não tiver, deixe ele escolher. Se os pais estiverem trabalhando em casa e a criança preferir ficar por perto, não a obrigue a ter um espaço só dele. Lembre-se que eles também estão perdidos com a falta da rotina escolar. Se antes havia a carteira certa para cada um sentar, agora não há mais isso e pode gerar confusão na cabecinha deles.

 

3- Mexa um pouco na rotina: Assim como na escola acontecem algumas atividades diferentes no horário das aulas, faça isso em casa. Se seu filho estuda das 9h às 12h, por exemplo, que tal em um dia parar esse estudo no meio e chama-lo para assistir a um programa que ele goste, que seja de alguma forma ligado ao que está aprendendo, como um documentário sobre algo que chame sua atenção? Será como uma excursão ou um break nas tarefas. Obviamente que isso não deve ser feito todos os dias, mas essas “pequenas surpresas” podem animar a criança a manter o foco quando voltar a atividade à distância.

 

4- Experiências práticas: Nas escolas, é muito normal os professores fazerem experiências em salas de aulas para mostrar um conteúdo que estão ensinando. No ensino à distância, ainda que façam isso, a interação fica diferente, pois tudo continua sendo por uma tela. Que tal, então, fazer em casa algumas dessas atividades? Peça orientações aos professores para que ajudem. Se a aula está ensinando sobre plantações, faça na prática em um vaso. Se é sobre geografia, que tal montar uma maquete para aprender in loco. Diferentemente da dica anterior, que sugere um break, mas que seja diretamente ligado à algo que estejam aprendendo ou tenham interesse, aqui a dica é também estudar e aprender, mas colocando a mão na massa.

 

5- Tenha recreio: um dos momentos que os alunos mais gostam é a hora do recreio. Então, faça isso em casa também. Se seu filho tem um grupo de amigos, sugira um bate papo online sobre qualquer assunto. Se o play do prédio estiver vazio, vale descer com ele para brincar por 20 minutos. Se morar em casa, tome um sol, dê um lanchinho leve. O importante é dar esse intervalo.

 

“Não é o momento somente de conteúdo escolar, mas também de trabalhar a afetividade das crianças. Sempre que possível, converse sobre o que ele está sentindo, o que está pensando disso tudo, deixe-o falar sem cobranças e seja empático. Afinal, não está sendo fácil para ninguém”, conclui a psicóloga Bárbara Calmeto.


6 pontos que indicam se você é tímido ou tem ansiedade social

Você já evitou diversas situações por medo de se expor e ser julgado ou avaliado? Tome cuidado, pois o que muitos entendem por timidez, pode ser, na verdade, ansiedade social. Enquanto a timidez é um traço de personalidade, a ansiedade social é um transtorno, e que pode causar limitações na vida pessoal e profissional.

Diferente da timidez, o sofrimento trazido pela ansiedade social afeta suas escolhas afetivas e profissionais, influenciando negativamente a vida do indivíduo. Uma das formas de ansiedade é a generalizada, em que qualquer interação social causa grande desconforto.

 Para ajudar a identificar se você sofre do transtorno, a Dra. Cristiane Romano, fonoaudióloga, mestre e doutora em Ciências e Expressividade pela USP, lista 6 dos principais problemas causados pela ansiedade social:

 

Medo de ser julgado

O medo de ser avaliado e julgado não permite que o indivíduo consiga se expressar diante de outras pessoas. Prefere ficar isolado e evita eventos sociais. Falar em um seminário ou ministrar uma palestra, então, são tarefas praticamente impossíveis.

  

Interações de interesse sexual

Se você tem ansiedade social, provavelmente acha muito difícil manter uma conversa com alguém do gênero pelo qual você se sente atraído, por medo de ser desagradável e agir de maneira pouco carismática. Isso se transforma em um intenso sofrimento e, consequentemente, faz com que o portador de ansiedade social evite a intimidade e encontre dificuldades para construir um relacionamento amoroso.

  

Inibição de qualidades

Falar de suas próprias qualidades é uma possibilidade que não existe no mundo de quem tem ansiedade social. A possível rejeição de quem está a sua volta já é o suficiente para fazer com que a pessoa comece a duvidar de si mesma.

  

Ausência de contato visual

Parte importante de uma comunicação eficiente é olhar nos olhos da outra pessoa. Entretanto, para quem tem ansiedade social, isso é muito difícil de acontecer quando não se trata de um amigo ou parente muito próximo.

  

Dificuldade em lidar com figuras de autoridade

Unindo alguns dos problemas citados anteriormente (inibição, falta de confiança em si mesmo, dificuldade de manter contato visual), os ansiosos desenvolvem a dificuldade de lidar com figuras de autoridade e superiores, pois já preveem que serão avaliados negativamente.



Medo de falar ao telefone


Atender ao telefone pode ser torturante, e o nervosismo faz com que não haja clareza suficiente na fala. O medo de falar algo que não se deve e a ansiedade de não saber como dar continuidade à conversa, especialmente sem o auxílio da linguagem corporal, fazem com que essas ocasiões sejam evitadas.



5 passos para melhorar o humor

Neurocientista e psicóloga mostra como a aplicação da neurociência pode ajudar a alcançar uma vida mais plena a partir da autopercepção

 

Bom humor é uma habilidade e como toda habilidade tem que ter foco para treino, com o passar do tempo vira um hábito mantido por homeostase. Os 5 passos para melhorá-lo, segundo a neurocientista e psicóloga Anaclaudia Zani Ramos, são:


1- Sorrir sempre que possível!

Aprendemos desde que nascemos a espelhar as expressões dos nossos pais, além de ser apresentável aparentemente, também é uma expressão que manda uma mensagem para o cérebro de situação positiva e por consequência relaxa e alivia.


2- Ouça música animada

O som tem ritmo e realinha as ondas cerebrais gerando tranquilidade, animação e, por consequência, bom humor.


3- Treine olhar a parte boa de todas as cenas

Todo comportamento é modelado, faça isso por você. Treine!


4- Cuide das suas reações diante dos acontecimentos

Pela evolução das espécies ganhamos o córtex, capacidade de racionalização, porém a reação espontânea é o mais comum das pessoas praticarem, até porque para usar o córtex precisa gerar dúvida, quer dizer, fazer perguntas, além de ser a quantidade certa de tempo que leva o estímulo nervoso passar pelo tronco cerebral e ir até o frontal, porção responsável por tomada de decisão, mas precisa ter a pergunta.


5- Exercício e alimentação saudável

Parece clichê, mas praticar exercícios e manter uma alimentação saudável têm influência direta no bom humor, além de gerar uma percepção de autocuidado. Aprenda que todo investimento em nós mesmos é sempre o melhor! Sou minha melhor companhia!





Anaclaudia Zani Ramos - pesquisadora na área de Neurociência e Desenvolvimento Humano há 25 anos, palestrante e escritora. Tem formação em Coaching pela International Association of Coaching Institutes- Europe. A partir de seu próprio processo psicoterápico contínuo, Anaclaudia tomou como desafio a busca pelo autoconhecimento, entendimento e aprimoramento pessoal. https://www.instagram.com/anaclaudia.eita/ e https://www.facebook.com/anaclaudia.eita/


Tarefas domésticas: como as crianças podem ajudar

Especialistas da PlayKids falam da importância dessa atividade e quais são as tarefas mais indicadas para cada fase dos pequenos


Com a quarentena e as famílias passando mais tempo em casa, é natural que o ambiente precise de mais organização. Mas, será que as crianças também podem ajudar nas tarefas domésticas? Especialistas da PlayKids, uma das líderes globais em conteúdos para crianças, indicam que sim! Arrumar a cama, organizar os brinquedos, guardar as louças, cuidar do jardim são exemplos de atividades que ajudam os pequenos a entenderem a dinâmica do lar e desenvolverem noções de respeito, autonomia e responsabilidade.

Além disso, os pontos positivos também são sentidos pelos pais. Quando todos colaboram, ninguém fica sobrecarregado. É com esse apoio que todos percebem que é um dever de cada membro da família trabalhar pela organização. Nathalia Pontes, coordenadora de pesquisa e desenvolvimento educacional na PlayKids, alerta, no entanto, que cada criança tem seu tempo de desenvolvimento.

"Executar tarefas de casa é como qualquer outro aprendizado para as crianças e cada um tem seu tempo. É importante que os pais se atentem a isso quando forem ensinar aos pequenos as atividades diárias. Uma dica é introduzi-las desde cedo e de forma gradual. Assim, arrumar a casa deixa de representar algo ruim e se torna parte da vida deles, como um hábito", reforça a especialista.

Para ajudar os pais nessa divisão, a PlayKids separou algumas dicas com as melhores tarefas domésticas para cada idade. Confira:


De 2 a 3 anos

Mesmo que pequenos, por volta dessa idade as crianças já são capazes de realizar tarefas simples. As dicas são: guardar brinquedos e calçados, levar roupas sujas para o cesto, limpar pequenas superfícies e até ajudar na organização da mesa na hora da refeição.


De 4 a 5 anos

Como incentivo aos estudos, nessa faixa etária as crianças já podem começar a arrumar a mochila da escola. Outras tarefas são: tirar pó de alguns móveis, organizar itens da casa, regar plantas, ajudar a arrumar o quarto, colocar roupas na máquina de lavar e até guardar louças.


De 6 a 8 anos

Com essa idade a criança já começa a ter noções de responsabilidade e cuidado. Sendo assim, indicamos: esvaziar o lixo do banheiro, ajudar a estender e tirar roupas do varal, lavar louças, varrer e passar pano em alguns cômodos menores da casa, guardar roupas, organizar armários e até ajudar os pais no preparo de algumas refeições.


Acima de 8 anos

Aqui, a criança já consegue desempenhar funções mais complexas, como limpar o próprio quarto, cuidar do animal de estimação, preparar lanches, trocar a roupa de cama, ajudar a preparar o jantar e, caso tenha, já pode começar a ajudar a cuidar de um irmão mais novo.

"É importante que os pais deem tarefas iguais para meninos e meninas, sem distinção. Isso vai prepará-los melhor para a vida adulta. Além disso, é fundamental que essas tarefas sejam acompanhadas de um adulto, isso vai garantir que sejam executadas com segurança. Por isso, pais, mães e responsáveis precisam ser pacientes e deixar o perfeccionismo de lado, para que possam entender as dificuldades das crianças e direcionar para o melhor caminho", finaliza Nathalia.




PlayKids

playkids.com


Sua autoestima pode estar abalada durante o período de isolamento social

 

Psicoterapeuta Adriana Weitzel alerta as mulheres sobre a importância dos cuidados com si mesmas na quarentena

 

Estamos vivendo um momento bem desafiador na história, devido a Pandemia do COVID-19. Com o isolamento social, tivemos que nos adaptar e reunir em um único ambiente: tarefas domésticas, home office, cuidar da família, exercício físico e lazer, além da convivência 24horas com outras pessoas da família. Conciliar tudo isso não é tarefa fácil, mas segundo a psicoterapeuta Adriana Weitzel, é preciso olhar para dentro em meio a essa turbulência: “Neste momento, temos que aproveitar a oportunidade para nos observar não apenas no espelho, mas por dentro. 

O autocuidado é algo essencial para fazer com que a pessoa se sinta diferente e desenvolva autoestima”.

 

Segundo a especialista, a nossa autoimagem é construída ao longo doa anos, mas na quarentena temos a oportunidade de observar coisas que não vemos, por distrações e correrias do dia a dia. “Quantas vezes você colocou uma roupa nova e passou um perfume para ficar em casa? 

Isso é um autocuidado importante para uma boa autoestima. É preciso manter os cuidados com a pele, unha e cabelos, por exemplo, e pensar que esses cuidados são para nós mesmos”, afirma Adriana.

A quarentena exige um autocuidado interno muito maior com você mesma. 

“É uma qualidade se valorizar e olhar para dentro neste momento. 

Quando cuidamos dos nossos pensamentos, mente e emoções, nos sentimos bem e assim temos comportamentos que vão nos ajudar a passar pelas adversidades de uma forma diferente. É o cuidado com o interior que vai te dar forças para superar esse momento", complementa a especialista.

 

A psicoterapeuta explica que uma dica importante que pode ajudar neste momento, é fazer uma lista de coisas que gosta e que sempre teve interesse, mas antes da pandemia não tinha tempo para realizar. “Vamos parar de nos ignorar e de ignorar nossos desejos e sentimentos. Temos sempre que buscar coisas que nos deixam felizes e nos dão prazer. 

Outra coisa importante que vale destacar é que precisamos cuidar dos nossos pensamentos e da forma como dialogamos com nosso eu interior”, ressalta.

 

O impacto da pandemia, para alguns, pode resultar desencanto, desinteresse, mas a saída para superar toda crise é reagir, buscar as ferramentas disponíveis e ao alcance para encontrar um caminho do seu jeito e não se entregar.

“Lembre-se é possível ser vaidosa, zelar pela aparência e fazer tudo que precisa. Não é porque enfrentamos uma crise que iremos nos deixar de lado. O cuidado tem de acontecer, mesmo dentro de casa, porque nos faz sentir bem”, finaliza Adriana Weitzel.

 

 

Adriana Weitzel - Psicoterapeuta, Master em PNL (Programação Neurolinguística), com formação Internacional em Coach Generativo, Hipnose e Hipnose Clínica,atua com Terapias Breves, através dessas ferramentas.

Possui como foco principal encontrar novas formas para recuperar autoestima das mulheres, fazendo com que elas acreditem em si e superem os seus medos.

 

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YOGA ATUA NOS PADRÕES NEURAIS DO CÉREBRO

 

Estudos comprovam que as posturas ajudam a acalmar a mente e o corpo e afastar as distrações, fundamental para manter a concentração e o foco.

 

Pesquisas feitas pelo Yoga Alliance (Organização profissional e de associação sem fins lucrativos sediada nos EUA para professores de Yoga) revelaram que de 2008 a 2016, o número de praticantes de Yoga duplicou, passando de 15.8 milhões para 36.7 milhões no mundo. E agora durante a pandemia, alguns países relataram aumentos de até 200% no número de pessoas adeptas da prática.

A professora de Yoga e Youtuber, Priscilla Leite criadora do canal  Pri Leite Yoga que também viu seus números de inscritos no Youtube saltarem de 310 para 749 mil inscritos nessa quarentena afirma que a prática consistente e regular da atividade pode ajudar a liberar o estresse do dia a dia e melhorar a memória, bem como a saúde mental. “É muito comum que qualquer pessoa fique dispersa em algum momento durante o dia. Afinal, são inúmeras as tarefas cotidianas e quase infinitos, os pensamentos que povoam nossas mentes diariamente, às vezes até nos deixando mais estressados. O Yoga nos ajuda a pensar com mais clareza e consequentemente ajuda a aliviar os níveis de ansiedade e promover a calma”- Pontua.

No entanto, você sabia que praticar Yoga pode fazer muito mais do que só aliviar a ansiedade? A atividade também pode afetar os padrões neurais no cérebro, o que ajuda a melhorar a capacidade de concentração e foco, sendo muito benéfica no resgate da concentração que as vezes falta durante o home office ou os estudos online. “ Os exercícios respiratórios e algumas posturas ajudam a acalmar a mente e o corpo e afastar aqueles pensamentos que tendem a nos distrair ao longo do dia, pois durante a prática o aluno se concentra somente no seu corpo, postura e respiração” -complementa a Yogini.

Da respiração ao movimento corporal, aqui estão três poses de Yoga que Priscilla Leite separou para aqueles que precisam focar a atenção durante os estudos ou trabalho. Veja:

 

  1. Savasana


Essa postura de Yoga é poderosa e traz diversos benefícios para quem a pratica como: produzir grande relaxamento para o corpo curando os transtornos causados pelo excesso de tensão, reduz terapeuticamente o risco de arritmia cardíaca, ataque cardíaco, pressão alta e colesterol e tem um efeito excelente contra a fadiga física e mental, acalmando as ondas cerebrais e estimulando a endorfina, serotonina e melatonina, hormônios que atuam no bem-estar e rejuvenescimento corporal.

 

Veja como fazer:

Deitado em um tapete de yoga, edredom ou até mesmo no chão comece se espreguiçando como se estivesse acabado de acordar. Feche os olhos se preferir e inale e exale profundamente. Solte cada tensão do seu corpo e deixe-o ficar pesado em direção a terra, se permitindo relaxar e aproveitar esses minutos consigo mesmo sem expectativas e julgamentos. Leve as mãos sob o coração e preste atenção na sua respiração. 

 

  1. Postura do Guerreiro 2


Virabhadrasana
ou postura do guerreiro, é uma postura forte como indica o próprio nome; a sua prática desenvolve firmeza, estabilidade e determinação. Esta asana fortalece as pernas, ajuda no alinhamento da coluna, alivia dores na lombar e ajuda no aumento da capacidade pulmonar através da expansão do tórax e acompanhada de um mudra, pode ajudar no aumento da concentração.

A asana na imagem acima se refere a Postura do Guerreiro 2 em conjunto com o mudra gyan mudra que tem como objetivo reduzir a tensão e aumentar o nível de concentração. Essa postura é bastante calmante e espiritualmente desperta.

 

Veja como fazer:

Em pé, abra as pernas e deixe os pés bem firmes sobre o chão, o peso do corpo deve ser bem distribuído pelos dois pés. Depois, leve o joelho direito para frente flexionando-o sem deixar passar do calcanhar e abra as mãos com a coluna ereta. Leve as palmas das mãos para cima e junte o seu dedo indicador com o polegar como mostra na imagem . Foque a sua atenção no seu dedo médio a sua frente. Mantenha a respiração profunda, soltando os ombros e relaxando os pontos de tensão do corpo e depois faça o outro lado.


  1. Postura da Árvore

 

A Vrkshásana ou a postura da Árvore tem como benefícios desenvolver o equilíbrio e a consciência do  alinhamento postural estimulando a coordenação neuro -muscular, aquietar a mente e aumentar e também estimular a intuição e a paciência.

Veja como fazer:

Com as solas dos pés firmes no chão, abra o joelho direito para a direita e leve as palmas das mãos para cima, juntando o dedo indicador com o polegar, como na imagem e depois estique os braços. Respire e inspire com calma.

 

Uma dica para continuar centrado nessa posição é manter o foco no nariz, sempre olhando para baixo.

A especialista também preparou um vídeo completo com o tema foco, veja: https://prileiteyoga.com.br/yoga-para-foco-20min-pri-leite/

 



Priscilla Leite - vive em Los Angeles com o seu esposo Darren, fillho Oliver e cachorrinha Sky. Professora de yoga com formação em Vinyasa Flow, Hatha Yoga, Yoga para gestantes começou a ministrar aulas online em 2013 para uma plataforma de yoga americana. Pouco tempo depois, a empreendedora criou o canal Pri Leite Yoga, no You Tube, com aulas gratuitas, em português. Pioneira no segmento, suas aulas são divididas em categorias e semanalmente vídeos inéditos são postados. Todas as aulas são pensadas de acordo com as necessidades e feedback da comunidade do canal. Existe uma conexão real entre professora e as pessoas que praticam com ela. Para saber mais, acesse: www.prileiteyoga.com.br



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