Imagine não conseguir
controlar os movimentos dos olhos e, em muitos casos, precisar adotar posturas
incorretas para conseguir enxergar. Estamos falando do nistagmo, um tremor
rítmico e incontrolável dos movimentos oculares. O nistagmo é uma condição
rara, cuja prevalência na população com menos de 18 anos é 0,17%; e na população
em geral é de 0,14%. Já em adultos, é um pouco maior, afetando 0,27% das
pessoas.
Apesar de não ser tão prevalente, o nistagmo é incurável e tem impactos
importantes na qualidade de vida dos pacientes. A condição pode diminuir a
autoestima, afetar os relacionamentos sociais e causar sentimentos de
desesperança e medo.
Por isso, é fundamental disseminar informações a respeito do nistagmo, para
aumentar o suporte aos pacientes e familiares, assim como para melhorar o
acesso ao diagnóstico e ao tratamento.
O que é?
Segundo a neuroftalmologista Dra. Marcela Barreira, que também é oftalmopediatra e
especialista em estrabismo, trata-se de um distúrbio
oculomotor, ou seja, de uma condição ligada à dificuldade de controle dos
movimentos dos músculos oculares. Afeta crianças e adultos.
Origem do nistagmo
“O nistagmo infantil é aquele que se manifesta na infância. É comum surgir
entre os dois ou três meses de vida. O bebê com nistagmo terá dificuldade para
focalizar as imagens, ou seja, a visão ficará embaçada", diz a médica.
"O nistagmo em crianças pode estar relacionado ao estrabismo, assim como à
catarata congênita, ao albinismo e a outras condições, como distrofias na
retina, distúrbios do nervo óptico, hipoplasia foveal, ausência congênita da
íris (aniridia), acromatopsia (condição em que a pessoa só enxerga preto e
branco)”, explica Dra. Marcela.
“Nas crianças, temos o nistagmo sensorial devido à baixa visão. Nesses casos,
como a criança não enxerga bem, na tentativa de fixar a imagem, o olho treme.
Já no nistagmo motor, o olho apresenta uma alteração motora que impede o
controle dos movimentos dos músculos oculares. Essas crianças costumam girar a
cabeça ou levantar o queixo para conseguirem enxergar. São chamadas posições de
bloqueio”, comenta a especialista.
“Já nos adultos, o nistagmo pode estar ligado a doenças sistêmicas, como o
acidente vascular cerebral (AVC), esclerose múltipla, doença de Meniére,
traumatismos cranianos, alguns medicamentos, crises epiléticas, uso de álcool,
drogas e problemas no ouvido interno. Entretanto, nem sempre será possível
definir a causa do nistagmo, o que chamamos de nistagmo idiopático”, cita Dra.
Marcela.
Sintomas associados
Além da falta de controle dos movimentos oculares, as pessoas com nistagmo
podem apresentar mais sensibilidade à luz, tontura, dificuldade para enxergar
no escuro, torcicolo ou inclinação demasiada da cabeça e do pescoço para
conseguir enxergar e a sensação de imagens tremidas.
As pessoas com nistagmo têm mais probabilidade de apresentar erros refrativos
do que a população em geral, sendo que os graus costumam ser mais altos. Também
é comum o desenvolvimento da ambliopia (olho preguiçoso), assim como a acuidade
visual pode ser prejudicada.
Diagnóstico e tratamento
A princípio, o oftalmologista pode fazer o diagnóstico do nistagmo. Porém, como
é uma condição que envolve o sistema nervoso, há uma especialidade mais
específica que pode diagnosticar e tratar o nistagmo, que é Neuroftalmologia.
Outras especialidades podem ser envolvidas, como o otorrinolaringologista, pois
em alguns casos o nistagmo pode estar associado a problemas no sistema
vestibular.
De acordo com Dra. Marcela, o tratamento do nistagmo, principalmente quando
desenvolvido na infância, é restrito.
“Não há nenhuma cirurgia que cure a condição, ou seja, que faça os olhos
pararem de tremer. A cirurgia é indicada para melhorar as posições de bloqueio.
Fazemos cortes e reposicionamento dos músculos retos oculares para mudar a
posição primária da visão. Isso ajuda a melhorar ou a eliminar o torcicolo. Em
alguns casos, a aplicação de uma substância pode ajudar a paralisar os
músculos. Porém, cada caso é avaliado de forma individual”.
Alguns casos de nistagmo que acontecem pelo uso de álcool, drogas ou outros
medicamentos, podem melhorar com a suspensão dessas substâncias. Entretanto,
mesmo nos adultos, quando o nistagmo está relacionado a lesões no sistema
nervoso, não há cura.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Menopausa: você sabe o que é a secura vaginal?
A mulher vive durante toda a sua vida em gangorras hormonais e com
certeza a menopausa é um dos mais temidos percalços. Bastam alcançar a faixa
dos 45 a 50 anos, as mulheres sentem na pele todos os efeitos dessa fase e não
são apenas aquelas ondas de calores, a osteoporose ou ansiedade, a região
genital também incomoda.
Essas alterações são facilmente explicadas, durante a menopausa os
hormônios diminuem e a mucosa da vagina (pele interna) resseca devido à redução
da produção do muco. A vagina também perde colágeno e elasticidade.
A sensação de ressecamento provoca dores e desconforto nas
relações sexuais interferindo e muito no desempenho sexual das mulheres. Para
amenizar esses efeitos, a mulher pode contar com um aliado: o laser
intravaginal.
O tratamento que é minimamente invasivo possibilita a descamação
da mucosa e aumenta a produção do colágeno melhorando a elasticidade e a
lubrificação da vagina. De acordo com o cirurgião plástico, Dr. André Colaneri
o laser intravaginal também proporciona a melhora da flacidez vaginal. O
profissional também alerta que não basta apenas uma sessão para obter
resultados.
Muito comum na época da menopausa, é a perda de volumes dos
grandes lábios vaginas, devido à absorção local da gordura e somada à queda da
hidratação, afinamento da pele e da elasticidade levam a uma enorme flacidez
dos grandes lábios vaginais. A correção é realizada pelo preenchimento dos
grandes lábios vaginas com gordura, podendo em alguns casos ser também
necessária a retirada de um fuso de pele, em casos de flacidez acentuada.
6 coisas que você precisa saber sobre a cirurgia robótica
6 coisas que você precisa saber sobre a cirurgia robótica
Detentor de um dos mais inovadores programas em cirurgia
robótica do País, o BP Mirante, hospital premium da BP - A Beneficência
Portuguesa de São Paulo, é um dos poucos no Brasil a possuir a mais moderna
versão do robô da Vinci Xi® Surgical SystemTM.
Ricardo Zugaib Abdalla, doutor em cirurgia pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do BP Mirante, listou abaixo 6 curiosidades sobre esse tipo de tecnologia:
1. Desde 2008, quando o País iniciou o uso de robôs cirúrgicos, já foram realizadas cerca de 17 mil cirurgias no Brasil. Só no BP Mirante, em menos de um ano, foram realizadas mais de 100 dessas cirurgias, um índice alto se comparado a hospitais que possuem essa tecnologia há mais tempo.
Ricardo Zugaib Abdalla, doutor em cirurgia pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do BP Mirante, listou abaixo 6 curiosidades sobre esse tipo de tecnologia:
1. Desde 2008, quando o País iniciou o uso de robôs cirúrgicos, já foram realizadas cerca de 17 mil cirurgias no Brasil. Só no BP Mirante, em menos de um ano, foram realizadas mais de 100 dessas cirurgias, um índice alto se comparado a hospitais que possuem essa tecnologia há mais tempo.
2.
Mundialmente, as
principais cirurgias realizadas com o uso do robô são as urológicas,
representando 60% do total, seguida pelas cirurgias gerais e ginecológicas.
Entretanto, recentemente o BP Mirante realizou uma cirurgia cardíaca com o da
Vinci Xi®. Foi em um homem de 36 anos que precisou realizar um
reparo na válvula mitral, orifício que controla o fluxo do sangue do lado
esquerdo do coração.
3. Ao contrário do que muitos pensam, o robô cirúrgico não é autônomo, mas sim manipulado por um cirurgião, por meio de uma espécie de joystick semelhante ao de um videogame. O procedimento é extremamente seguro porque se o médico tirar os olhos do visor do robô durante um procedimento, imediatamente os comandos são travados e os braços do robô param de se mover.
3. Ao contrário do que muitos pensam, o robô cirúrgico não é autônomo, mas sim manipulado por um cirurgião, por meio de uma espécie de joystick semelhante ao de um videogame. O procedimento é extremamente seguro porque se o médico tirar os olhos do visor do robô durante um procedimento, imediatamente os comandos são travados e os braços do robô param de se mover.
4.
Para utilizar o robô o
cirurgião deve passar por um treinamento específico. Proctors é o nome dado aos
médicos que, além de garantirem a segurança da cirurgia robótica, têm a
responsabilidade de treinar e acompanhar os primeiros procedimentos robóticos
dos cirurgiões.
5. Entre as vantagens no uso de robôs cirúrgicos está o menor tempo de hospitalização, a redução de risco de infecção, o retorno mais rápido do paciente às atividades normais, menor perda de sangue, redução da dor, cortes mínimos com cicatrizes menores e maior precisão na operação em locais de difícil acesso.
6. Com a transformação digital espera-se que, em breve, aplicativos similares aos de rotas sejam utilizados na cirurgia robótica. Funcionarão como uma espécie de navegador que mostrará ao cirurgião quais os melhores caminhos para o procedimento.
5. Entre as vantagens no uso de robôs cirúrgicos está o menor tempo de hospitalização, a redução de risco de infecção, o retorno mais rápido do paciente às atividades normais, menor perda de sangue, redução da dor, cortes mínimos com cicatrizes menores e maior precisão na operação em locais de difícil acesso.
6. Com a transformação digital espera-se que, em breve, aplicativos similares aos de rotas sejam utilizados na cirurgia robótica. Funcionarão como uma espécie de navegador que mostrará ao cirurgião quais os melhores caminhos para o procedimento.
Fonte: Ricardo Zugaib Abdalla, doutor em cirurgia pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do BP Mirante, hospital premium da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Está grávida? Selecionamos dicas imprescindíveis para você
Você
sabia que cuidados simples durante a gestação como ter uma atenção dedicada a
alimentação, atividade física, sono adequado e suplementar nutrientes, por
exemplo, como o ferro, cálcio, ômega 3 e vitaminas, quando recomendadas
por especialista, fortalecem o sistema imunológico e previnem que a criança
desenvolva, em sua fase adulta, doenças como obesidade⁸.
O ginecologista Ben-Hur Albergaria (CRM 3775
- ES.), Vice-Presidente da Comissão Nacional
de Osteoporose da FEBRASGO e Secretário da Associação Brasileira de Avaliação
Óssea e Osteometabolismo-ABRASSO, selecionou
os principais nutrientes que não podem faltar no seu dia a dia nos próximos
nove meses. Confira:
Vitamina
A
A
Organização Mundial da Saúde recomenda que durante a gravidez e amamentação
mulheres façam a suplementação de vitamina A para evitar o risco de anemia, infecções
e cegueira noturna. A vitamina A ainda é responsável pelo desenvolvimento do
coração, aparelho circulatório e digestivo do bebê¹.
Complexo
B (B1, B2, B3, B6, B12) Ácido fólico (vitamina B9)
O complexo B é importante para o desenvolvimento de novas células. Ácido fólico (B9) auxilia a formação do tubo neural e previne problemas que comprometem o desenvolvimento da coluna vertebral, cérebro, boca e lábios dos bebês. A chance de mulheres brasileiras gerarem bebês com problemas de malformação dessas estruturas como a anencefalia, por exemplo, que á a ausência de cérebro, é de 1 para cada 1.000 bebês nascidos, em média. Contudo, quando a grávida suplementa a vitamina B9, o ácido fólico, essa incidência cai consideravelmente. Segundo a Febrasgo o ácido fólico evita até 75% das malformações no tubo neural do feto, como anencefalia2-4. Hoje, existem no mercado versões mais modernas do nutriente, como o L-Metilfolato, que é a forma ativa do ácido fólico e é melhor absorvido pelo organismo. A dose recomendada de ácido fólico pela Febrasgo e RDA (Recommended Dietary Allowance) é de 400 mcg/dia a partir de um mês antes de engravidar até o terceiro mês de gestação.⁷ Procure o seu médico!
O complexo B é importante para o desenvolvimento de novas células. Ácido fólico (B9) auxilia a formação do tubo neural e previne problemas que comprometem o desenvolvimento da coluna vertebral, cérebro, boca e lábios dos bebês. A chance de mulheres brasileiras gerarem bebês com problemas de malformação dessas estruturas como a anencefalia, por exemplo, que á a ausência de cérebro, é de 1 para cada 1.000 bebês nascidos, em média. Contudo, quando a grávida suplementa a vitamina B9, o ácido fólico, essa incidência cai consideravelmente. Segundo a Febrasgo o ácido fólico evita até 75% das malformações no tubo neural do feto, como anencefalia2-4. Hoje, existem no mercado versões mais modernas do nutriente, como o L-Metilfolato, que é a forma ativa do ácido fólico e é melhor absorvido pelo organismo. A dose recomendada de ácido fólico pela Febrasgo e RDA (Recommended Dietary Allowance) é de 400 mcg/dia a partir de um mês antes de engravidar até o terceiro mês de gestação.⁷ Procure o seu médico!
Vitamina D
A
vitamina D deve ser suplementada em gestantes que tenham baixa dosagem no
organismo. Este nutriente, em específico, tem papel importante na absorção do
cálcio na dieta e, certamente, deve ser suplementada por orientação médica.
Ainda auxilia na redução do baixo peso fetal, com menor risco de parto
prematuro⁶; adicionalmente, a suplementação de vitamina D combinada com cálcio poderia reduzir a ocorrência de pré-eclâmpsia. ⁶
Ômega 3
A
dieta materna, antes da concepção, é de extrema importância para a saúde e
desenvolvimento do feto. De acordo com a Associação Brasileira de Nutrologia, o
consumo materno de DHA, presente em suplementos como Gestamax, é essencial para
a formação de todas as membranas celulares do sistema nervoso central, podendo
aumentar a acuidade visual, prolongar gestações de alto risco, aumentar peso do
recém-nascido, melhorar imunidade e desenvolvimento cerebral do bebê⁵.
Ferro
Anemia
por deficiência de ferro é a carência nutricional mais prevalente no mundo,
atinge todos os grupos sociais e blocos geoeconômicos, porém associa-se a
condições sociais e ambientais inadequadas. Gestantes se destacam como um dos
grupos mais suscetíveis, devido à elevada necessidade de ferro, determinada
pela rápida expansão dos tecidos e da produção de hemácias. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) estima que mais da metade das gestantes seja anêmica nos
países em desenvolvimento, enquanto nos países desenvolvidos a anemia afetaria
cerca de um quarto das gestantes. ¹⁰
Cálcio
O
cálcio, por sua vez, tem papel fundamental no desenvolvimento físico da
criança, já que melhora a calcificação óssea, a força muscular e ainda promove
a estabilidade do sistema imunológico. A Organização Mundial da Saúde (OMS)
recomenda a suplementação de cálcio para prevenir a pré-eclampcia em todas as
grávidas com dieta pobre em cálcio, ou seja, consumo menor que 900 mg de
cálcio/dia.⁹
“Dentre
os suplementos que são fundamentais para a gestante podemos citar o ácido
fólico, cálcio, ferro, a vitamina C e o ômega-3. Além da vitamina D para
aquelas gestantes que tenham baixa dosagem no organismo. A gestante deve ainda
ter uma alimentação balanceada e também uma atividade física supervisionada. É
importante frisar que mães desnutridas geram bebês desnutridos”, alerta o
especialista.
Referências
1.Diretriz
da Organização Mundial da Saúde para suplementação de vitamina A em grávidas.http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44625/9789248501784_por.pdf;jsessionid=CDB5C5B5C60A8C1BBD6600A566FD8324?sequence=31
(acesso em maio de 2018).
2.Santos
LMP, Pereira MZ. The effect of folic acid fortification on the reduction of
neural tube defects. Cad.
Saúde Pública. 2007; 23(1):17-24.
3.Nascimento LFC.
Prevalência de defeitos de fechamento de tubo neural no Vale do Paraíba, São
Paulo. Rev Paul Pediatr. 2008;26(4): 372-7.
4.Da Cunha CJ, Fontana
T, Garcias GL, Martino-Roth MG. Fatores genéticos e ambientais associados a
espinha bífida. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(5):268-74
5.I Consenso da
Associação Brasielira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante
gestação, lactação e infância. Associação Brasielira de Nutrologia,
International Journal of Nutrology 2014;7(3). Disponível em:< http://abran.org.br/wp/wp-content/uploads/2014/10/2014-Consenso-DHA.pdf>.
Acesso em agosto, 2018.
6. De-regil LM,
Palacios C, Lombardo LK, Peña-rosas JP. Vitamin D
supplementation for women during pregnancy. Cochrane Database Syst Rev.
2016;(1):CD008873.
7.Instutue of Medicine, Food and Nutrition Board.
Dietery reference intakes. Thiamin, riboflavin, niacin, vitamin B6, folate,
vitamin B12, pantothenic acid, and choline. Wahigton, D.C.: National Academy
Press; 1998.
8. Sarni Roseli, Suano Fabíola. De 0 a 1000 os dias decisivos do bebê. O
que você precisa saber sobre a fase que moldará a saúde da criança pela vida
toda. Abril, 2017. 176 p;il;23 cm
9. https://alomae.prefeitura.sp.gov.br/suplementacao-de-calcio-na-gestacao/
(acessado em setembro de 2018).
10. Fujimori E. et al. Anemia in Brazilian pregnant
women before and after flour fortification with iron.Rev Saúde Pública
2011;45(6):1027-35. (acessado
em setembro de 2018).
Sobre Gestamax
Gestamax é um
suplemento que contém Ômega 3 EPA e DHA, além de vitaminas A,
B1, B2, B3, B6, B12, C, D, E, ácido fólico, ferro e zinco,
recomendados durante os períodos de gravidez e lactação. O Ômega 3 DHA
reduz o risco de parto prematuro, melhora a acuidade visual dos recém
nascidos, e é essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso
central do bebê, além de possuir efeito benéfico na função cognitiva e atenção
e melhora a capacidade de aprendizagem e memorização das crianças. Gestamax
está disponível em duas apresentações de 30 e 60 cápsulas.
Sobre Ofolato
Ofolato
é suplemento vitamínico composto por L-metilfolato, indicado para auxiliar a
prevenção de defeitos de fechamento do tubo neural no feto. L-metilfolato é a
forma ativa do ácido fólico e não necessita de metabolização. É 7 vezes mais
biodisponível que o ácido fólico. A suplementação por folatos é necessária nos
três primeiros meses de gestação e é especialmente importante no primeiro mês
pré-gestação. Ofolato possui duas apresentações: 30 e 90 comprimidos.
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