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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

O hábito de se exercitar agrega ao corpo beleza, bem estar e saúde


 Em atividades certas o exercício deixa de ser somente uma rotina e se torna um prazer


A maioria das pessoas quando pensa em exercícios físicos e na frequência em uma academia para treinar é porque estão querendo emagrecer, porém a prática de atividades esportivas vai muito além da perca de peso. O hábito de se exercitar deve ser visto de forma mais abrangente, pois além de deixar o corpo mais bem definido e bonito, também agrega bem estar, condicionamento cardiorrespiratório e integração, trazendo assim benefícios incalculáveis para a saúde.

É claro que, qualquer atividade física gera também um gasto calórico, bom para quem deseja enxugar a silhueta. “Mas, frequentar uma academia ou se exercitar pode não ser o suficiente para emagrecer, depende de vários fatores como: quanto o indivíduo ingere de calorias e como é seu metabolismo”, explica Rogério Franze, personal, orientador físico e coordenador aquático da Academia Ecofit Club. 

Os exercícios também auxiliam tratamentos médicos para redução de peso e até mesmo agregam a tratamentos cirúrgicos estéticos. Pois os exercícios normalmente são aliados à recuperação, pois podem trazer benefícios como melhoria do tônus muscular, regulagem da pressão arterial, diminuição da perda de massa magra, manutenção e aumento do metabolismo, minimização da ansiedade e da depressão, aumento da força e firmeza da pele. 

Para Rogério Franze, o hábito de se exercitar deveria ser para as pessoas como é tomar banho e escovar os dentes. Por outro lado, exagerar no treinamento pode ser maléfico: “overtraining é uma situação em que o indivíduo passa dos limites. O organismo deve ter o estímulo dos treinos, mas a parte de intervalo e de descanso é fundamental para um bom resultado.  Quando alguns sintomas como lesões musculares, cãibras, fraturas e mal estar começarem a surgir devido ao excesso de treino, devemos imediatamente procurar um especialista para averiguar o que está ocorrendo”, completa. 

É importante que a prática de exercícios físicos esteja sempre aliada a uma boa alimentação, pois disso depende a saúde e o resultado esperado em qualquer tipo de treinamentos esportivo. “Quem tem uma boa dieta e come de forma saudável, chega mais rápido ao objetivo pretendido”, explica o orientador físico e coordenador aquático da Academia Ecofit Club. 

Quem não pratica exercícios físicos nem sempre sabe ou se dá conta de que ser habitual num treinamento gera hormônios da felicidade e do bem estar, que são liberados. Com isso as pessoas ficam mais dispostas, ganham uma postura melhor e elevam a auto estima. Tudo isso junto acaba  proporcionando uma maior segurança em todos os sentidos.









Obesidade feminina: quando os quilinhos a mais indicam problemas


Especialista fala sobre hormônios, importância do diagnóstico e tratamento correto da doença


Quem nunca ouviu ou disse a frase “Preciso perder alguns quilinhos”? O clichê, dito com maior frequência pelo público feminino, evidencia a insatisfação com o próprio corpo e o desejo de adquirir a forma “padrão” e “perfeita” dos dias atuais. Em meio à propagandas publicitárias direcionadas para o culto ao corpo, modelos de passarelas esguias, capas de revistas com a silhueta perfeita, além de músculos definidos, muitas mulheres convivem com um grande e grave problema - a obesidade. 

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, pesquisa Vigitel 2014, mostram que 17,9% da população brasileira está obesa e que o excesso de peso atinge 52,5% da população adulta do país. Ainda segundo a estatística, os quilos a mais são fatores de risco para doenças crônicas, como as do coração, hipertensão e diabetes, que correspondem a 72% dos óbitos no Brasil.

Para o médico e gestor da B2Saúde, Francisco Vignoli, além dos danos no organismo, problemas osteomusculares, dores na coluna e desequilíbrio hormonal, a obesidade causa problemas ligados à saúde psicológica da mulher. “A mulher obesa está mais propensa a adquirir problemas psíquicos. Aceitação, realização e exposição do próprio corpo tornam-se um grave problema para esse público. A relação sexual com o parceiro também se torna algo difícil, ou seja, quando falamos em obesidade da feminina, estamos falando de um processo infinito”.

Segundo o especialista, o ideal é manter o IMC (Índice de Massa Corporal) dentro dos padrões normais. “Independentemente da questão estética, a obesidade não é um fator saudável e deve ser evitada. A mulher deve tratar o peso como uma grande régua ao longo da vida. O IMC é um ótimo índice para manter esse equilíbrio, pois transmite uma boa margem de segurança”, ressalta o especialista. 


Como identificar e tratar a obesidade

O ganho de peso pode acontecer por quatro motivos: Problemas hormonais, falta de atividade física, má alimentação ou herança genética. Segundo Vignoli, ao identificar os quilos a mais na balança, a mulher deve procurar um médico endocrinologista e relatar o problema. “O especialista fará exames para detectar se existe alguma alteração hormonal, taxas de tireoide, colesterol e diabetes. Se o sobrepeso for por algum desses fatores, serão indicados os medicamentos necessários para o controle da doença e consequentemente da gordura corporal”.

Se as doenças endócrinas forem descartadas e a causa da obesidade for por consumo de calorias em excesso e má educação alimentar, o tratamento será realizado com acompanhamento de nutricionistas. “Os nutricionistas de hoje são brilhantes, pois existe um alto nível de qualificação e ótimas orientações. Vale lembrar que essa tarefa deve incluir a prática de atividades físicas regularmente”, ressalta o especialista.

Ainda segundo Vignoli, “a mulher é feita de múltiplas cascatas hormonais” e controlá-las é uma tarefa difícil, além disso, o uso de pílulas anticoncepcionais geram retenção hídrica, causando certas disfunções que acarretam obesidade.
“Outra questão que devemos ressaltar para as mulheres é que a faixa pós-gravidez é bem suscetível para desencadear o problema. Nesse período existe uma mudança no eixo metabólico pós-gravidez e por isso a faixa pós-gestacional tem maior tendência à obesidade”.


Cirurgia bariátrica 

A gastroplastia, conhecida como cirurgia bariátrica é considerada, em alguns casos, a alternativa para reduzir o peso de pessoas com o IMC muito elevado. “Evidentemente temos padrões técnicos que devem ser respeitados. A obesidade mórbida deve ser bem classificada e diagnosticada corretamente. Atualmente uma grande parte dessas plásticas no estômago é feita com um viés puramente estético”.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), este tipo de cirurgia é indicado para pacientes com IMC acima de 35 Kg/m², que tenham complicações como apneia do sono, aumento de gordura no sangue, problemas nas articulações, diabetes, hipertensão, ou para os pacientes com IMC maior que 40 Kg/m², que não tenham obtido sucesso na perda de peso com nutricionistas, endocrinologistas e outros tratamentos. 

Mulheres que realizam cirurgia bariátrica devem aguardar pelo menos 15 a 18 meses antes de engravidar. A grande perda de peso logo após a cirurgia pode prejudicar o crescimento do feto. 

“Sou muito crítico em relação a cirurgia bariátrica, pois tenho visto casos que o paciente recebe tratamento para engordar e se adequar à tabela de peso recomendada ao procedimento e isso é um absurdo! Buscar profissionais competentes, e que ajudem o paciente de maneira saudável, é extremamente essencial e importante para manter a saúde em dia, ” finaliza o especialista.


Como calcular o IMC 

O cálculo do IMC é feito dividindo o peso pela altura ao quadrado, ou seja, IMC = Peso: Altura². Resultados para as mulheres: estão abaixo do peso, se o resultado for menor que 19,1; possuem peso normal com números entre 19,1 e 25,8; estão marginalmente acima do peso, se o resultado variar entre 25,8 e 27,3, mas, são consideradas acima do peso ideal, se estiverem entre 27,3 e 32,3. Uma mulher é considerada obesa se o seu IMB for maior que 32,3.



Depressão tem cura? É preciso combater a causa e não os sintomas


 Terapeuta Dárcio Cavallini explica como tratar desse mal, que cresce rapidamente em todo o mundo


De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, a cada quatro famílias, uma tem pelo menos um membro com diagnóstico psiquiátrico e,  na maioria das vezes, é depressão. Dados indicam ainda que cerca de 450 milhões de pessoas atualmente sofrem de distúrbios mentais, como transtorno bipolar, síndrome do pânico, entre outras.

Porém, a medicina tradicional trata dos sintomas e não das causas e, assim, cresce a procura por tratamentos alternativos, como a Apometria, técnica terapêutica desenvolvida por um médico gaúcho, Dr. José Lacerda, nos anos 70.

O objetivo da apometria é tratar distúrbios espirituais, mais conhecidos como transtornos psicológicos. Inclusive, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece, desde 1998, a doença "Obsessão Espiritual", que consta no CID item F 44.3.

A técnica surgiu na década de 70 e ainda é pouco conhecida pela maioria das pessoas. A palavra vem do prefixo grego apo (além) e do radical metria (medida) e é um trabalho realizado nos diversos níveis de consciência do indivíduo, com o objetivo de promover a cura e o bem-estar.

Dárcio Cavallini, fundador e terapeuta do Instituto Biosegredo (www.institutobiosegredo.com.br), explica que uma sessão de Apometria direciona as energias do indivíduo por meio de impulsos magnéticos, usando o poder da vontade sob o controle da mente.

Qualquer doença ou problema psicológico que se manifesta no corpo físico é somente um desequilíbrio em nosso corpo energético. “A apometria é o único método conhecido com o qual o paciente com este tipo de problema recebe alta”, afirma Cavallini.

 “A apometria traz infinitos benefícios ao paciente, pois é diferente dos tratamentos alopáticos; ela trata a causa e não os sintomas, possibilitando assim a cura e não uma simples melhora temporária”, diz.

Para o terapeuta, perceber seu corpo e seu estado mental é a melhor forma de evitar a depressão. Qualquer pessoa antes de chegar num estado de depressão passa pelo estresse, sofrendo com problemas de sono, crises de ansiedade, cansaço e tristeza crônicos, entre outros. “Por isso é importante tratar estes sintomas o quanto antes para evitar o desequilíbrio total das energias”, aconselha.






Dárcio Cavallini - Terapeuta holístico há mais de 20 anos, com cursos de especialização em Filosofia, Metafísica da Saúde, Reiki, Apometria, Impulsoterapia, Radiestesia, Radiônica e Quantiônica, Cromoterapia, Hipnose, Leader Training, Bioprogramação Mental, entre outros. Atua na área terapêutica em atendimentos individuais, grupos, ambientes comerciais e industriais. Tem como missão a disseminação do conhecimento espiritual e do trabalho que realiza e, dessa maneira, dedica grande parte do seu tempo na formação de Bioterapeutas. Dárcio tem diversos livros publicados, como Caminhando para a Luz, Fé: Esperança, compromisso, O Retirante, E nós... renascemos, SOS Espiritual e Apometria - Uma nova abordagem da desobsessão.
Instituto Biosegredo -  www.institutobiosegredo.com.br

 

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