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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Como a acupuntura pode ajudar com a fertilidade


Há muitas razões pelas quais casais têm dificuldades para conceber. Às vezes, haverá um diagnóstico tais como endometriose, ovário policístico, idade avançada ou problemas com os níveis de hormônios. No entanto, muitas vezes não haverá razões óbvias e o termo “infertilidade inexplicada” pode ser usado.

Muitas mulheres se deparam com o diagnóstico de “infertilidade inexplicada” e recebem aqueles famosos conselhos de que precisam relaxar. Pessoas próximas que dizem que quando você não se estressar com este assunto, a gravidez vai acontecer e sempre tem um caso de alguém que conseguiu engravidar quando pararam de se preocupar tanto com o assunto, quando estavam em uma viagem de férias ou ainda depois que haviam adotado uma criança.

Ao receber estas palavras, o mais comum é que tenham o resultado oposto e ficamos ainda mais angustiadas. A acupuntura com certeza absoluta pode ajudar tanto nos diagnósticos médicos precisos como nos casos “inexplicados” e na redução do estresse.

Há muitas mulheres/casais que vêm para a acupuntura só para otimizar a saúde geral e reprodutiva como uma preparação para a concepção.

Muitos problemas ginecológicos são sintomas de desequilíbrios hormonais e energéticos internos. Como exemplo, podemos dizer que se o ciclo for demasiado longo, existe o risco de o óvulo ser demasiado velho no momento em que é liberado. Se o ciclo é muito curto, o óvulo pode não ter atingido plena maturidade no momento em que é liberado. Ambos os cenários podem fazer a concepção menos provável. Portanto, o primeiro passo no tratamento de mulheres é acompanhar de perto o ciclo menstrual.

Para aumentar a fertilidade da mulher é importante estimular uma circulação sanguínea saudável para seus órgãos reprodutivos, diminuir o risco de bloqueios e reduzir o estresse. Hormônios de estresse podem ter um efeito prejudicial na fertilidade. O sangue e energia no corpo serão desviados de seus órgãos reprodutivos e tecido muscular, coração e pulmões. O corpo está enviando sinais de que este não é um bom momento para estar grávida. Estresse crônico, de longo prazo pode, portanto, ter um sério impacto sobre a fertilidade.

Pesquisas mostram que a acupuntura pode ajudar regulando hormônios e níveis de estresse, aumentar o fluxo sanguíneo para os órgãos reprodutivos, neutralizar os efeitos negativos da síndrome do ovário policístico, entre outros fatores. Assim, o sonho de ter um filho nos braços pode ficar cada vez mais próximo.






Dra. Aniele Hayashi - (Crefito 35248-F) - Fisioterapeuta, especializada em Fisioterapia Uroginecológica e Pós-graduada em Acupuntura. É a primeira especialista em Curitiba no tratamento de acupuntura para fertilidade e membro do corpo clínico da Embryo – Centro de Reprodução Humana
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Hábitos saudáveis e informação reduzem risco de AVC e podem salvar vidas

No dia 29 de outubro ajude a prevenir a segunda maior causa de morte e a primeira causa de incapacidade do País. Não seja uma estatística

Um dos lados do corpo começa a perder força e sensibilidade. A boca fica torta e é difícil falar ou pensar normalmente. Esses são alguns dos sintomas mais comuns de um AVC, o Acidente Vascular Cerebral, que acontece quando algum vaso sanguíneo do cérebro entope ou se rompe. Dia 29 de outubro é o Dia Mundial do AVC e o Hospital Brasília adere à campanha, que será realizada no mundo inteiro, para conscientizar o público sobre a doença e informar sobre prevenção e tratamento.

O AVC é grave e comum: no Brasil, é a segunda maior causa de morte e a primeira de incapacidade, tirando cerca de 100 mil vidas todos os anos. A cada seis segundos, independentemente da idade ou sexo, alguém, em algum lugar, morre de um acidente vascular cerebral (AVC).

No entanto, é importante lembrar que cerca de 90% dos casos estão ligados a fatores de risco controláveis. Segundo a neurologista Letícia Rebello, do Hospital Brasília, "é possível diminuir drasticamente as chances de sofrer um AVC ao adotar um estilo de vida saudável, controlando a pressão arterial, o diabetes e o peso, fazendo exercícios físicos, reduzindo o colesterol, o consumo de álcool e evitando o tabagismo". 

A neurologista explica que existem dois tipos de acidente vascular cerebral: "O mais comum é o isquêmico, que ocorre em cerca de 85% dos casos. Ele surge quando um vaso sanguíneo é obstruído por um coágulo, por exemplo. Com o fluxo de sangue interrompido, a região do cérebro que era dependente desse vaso começa a morrer. Estima-se que 120 milhões de neurônios sejam destruídos por hora durante um acidente vascular cerebral, o que equivale a 3,6 anos de envelhecimento natural. O segundo tipo é o AVC hemorrágico, que ocorre quando um vaso se rompe e o sangue extravasa pelo cérebro", explica. Esta condição ocorre em cerca de 15% dos casos e tem a tendência de ser mais preocupante, porque seus sintomas progridem mais rapidamente e podem levar à morte ou sequelas graves.

"É extremamente importante buscar ajuda médica nas primeiras horas do aparecimento dos sintomas", alerta Letícia Rebello. "Quanto maior a demora, maiores os danos causados pelo AVC. O ideal é chamar uma ambulância e não tentar chegar ao hospital de carro ou ônibus, uma vez que o tempo é fundamental no atendimento e recuperação", completa.

Família e amigos são personagens essenciais na percepção dos primeiros sintomas, para retratá-los de forma correta no momento do atendimento médico. Além disso, é fundamental a informação do horário de início dos sintomas. Para ajudar a entender o AVC e a diminuir os números assustadores, o Hospital Brasília lança a campanha "Não seja uma estatística", que contém vídeos explicativos na web e material informativo sobre os primeiros sinais de alerta, resumidos em 3F´s e 1 T:

F de face: Peça à pessoa para sorrir. O rosto está paralisado de um lado?

F de força no braço: Peça à pessoa para elevar os braços. Algum deles está dormente?

F de fala: Peça à pessoa para repetir uma frase simples. A voz está enrolada? A pessoa consegue repetir as palavras, ou é difícil de entender?

T de tempo: Hora de chamar o SAMU: Se a pessoa tiver um destes sintomas o tempo é fundamental. Ligue 192 para a pessoa ser transportada para o hospital o mais rapidamente possível.


Para conhecer mais sobre a campanha do Hospital Brasília, clique aqui: http://www.facebook.com/HospitalBrasilia/

Mais informações sobre a doença e sobre o Dia Mundial do AVC 2018, você pode encontrar no site da organização - http://www.redebrasilavc.org.br/

Dia Mundial da Psoríase: Dra. Sabrina Talarico explica causas e sintomas para combater o preconceito


Dia 29 de outubro é uma data importante para esclarecer dúvidas sobre a doença

O dia 29 de outubro é marcado como uma relevante data para elucidar questões que envolvem a psoríase, doença inflamatória da pele, crônica que tem uma predisposição genética. A patologia atinge cerca de 1,3% dos brasileiros de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia e ainda é motivo de preconceito e discriminação devido à falta de informação.

Dra. Sabrina Talarico, dermatologista da clínica Talarico Dermatologia, explica que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a psoríase não é contagiosa. “A causa ainda é desconhecida, mas a doença pode estar relacionada ao sistema imunológico, estresse, tabagismo, obesidade, condições climáticas e também à suscetibilidade genética. Não é de modo algum transmissível”, explica a médica.

Entre os sintomas, a psoríase apresenta sinais como lesões avermelhadas cobertas por escamas esbranquiçadas em áreas como cotovelos, joelhos e couro cabeludo, e em alguns casos causar dor e artrite nas articulações.

“Dependendo da gravidade, a psoríase reduz a qualidade de vida e autoestima do paciente afetando a vida social e profissional. O uso de medicamentos tópicos e exposição solar adequada já são medidas suficientes nos casos mais leves. Nos mais avançados, podem ser necessárias sessões de fototerapia por ultravioleta, medicamentos de uso oral ou injetável”, explica Sabrina.

Por isso, iniciar o tratamento o quanto antes facilita o controle da doença e minimiza os sintomas devolvendo bem estar ao portador. O diagnóstico correto, a disseminação de informações sobre a psoríase e o apoio de pessoas próximas são medidas fundamentais para combater o preconceito.







Dra. Sabrina Talarico -  Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro no ano de 2004. Seguiu a Residência de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro no ano de 2005 e posteriormente a Residência de Dermatologia do Hospital Celso Pierro da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no período de 2006-2008. Desempenha função de médica colaboradora na Unidade de Cosmiatria, Cirurgia e Oncologia do Departamento de Dermatologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, como preceptora dos residentes do Departamento de Dermatologia no Setor de Dermatologia.


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