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terça-feira, 17 de julho de 2018

Neuropatia Periférica afeta idosos e iabéticos com sintomas silenciosos


 Campanha “Escute Seus Nervos” visa conscientizar a sociedade sobre sintomas e diagnóstico precoce

Caracterizada como um mal silencioso, a Neuropatia Periférica é uma doença que danifica os nervos das extremidades do corpo humano. Afetando principalmente idosos, diabéticos, fumantes e alcoólatras, a doença apresenta sintomas sutis, tais como dormência, formigamento e pontadas nas mãos e pés.

O sistema nervoso periférico envia informações do cérebro e da medula espinhal (sistema nervoso central) para todo o corpo humano e também faz o caminho inverso. Se os nervos estão lesionados, a comunicação entre o centro e a periferia pode não acontecer e os sintomas de neuropatia periférica podem aparecer. Cada nervo do sistema nervoso periférico tem uma função específica. Sendo assim, as sensações e os sintomas dependem do tipo de nervo afetados. Por isso, é importante o paciente sempre procurar seu médico para obter um diagnóstico adequado o quanto antes.

As fibras nervosas têm grande capacidade de regeneração e recuperação de danos. Devido a isso, quanto antes o diagnóstico e tratamento adequado da neuropatia periférica, mais rapidamente os sintomas como formigamento, pontada e dormência deixam de interferir no dia a dia do paciente.

A campanha “Escute Seus Nervos”, criada pela Merck, visa conscientizar não os pacientes dos grupos de risco, mas a sociedade em geral sobre os primeiros sinais da neuropatia. No vídeo, produzido exclusivamente para os meios digitais, o médico Dr Rames Mattar explica um pouco mais sobre os sintomas e tratamento da doença.

“A Neuropatia Periférica é uma patologia que afeta os nervos periféricos, principalmente pessoas mais idosas, diabéticos, bem como uma série de outras condições clínicas. A doença pode provocar sintomas de dormência, formigamento, dor, dor em queimação, dor em pontada e se transformar em uma doença bastante grave e que impacta na qualidade de vida dos pacientes”, diz Dr. Rames.






Consumer Health da Merck



Merck
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Mais de 50% dos idosos realizam atividade física, indica pesquisa


Estudo da Quórum Brasil apontou ainda que caminhada é atividade preferida da terceira idade


A atividade física é uma realidade cada vez mais frequente na terceira idade. Segundo a pesquisa "A 3ª idade está mais jovem", realizada pela Quórum Brasil, 53% da população idosa afirma que pratica algum tipo de exercício físico. A caminhada foi a atividade mais citada, seguida por academia/musculação, natação, corrida, futebol e ciclismo. O estudo foi divulgado em abril deste ano, e compilou as respostas de mais de 500 pessoas, entre 60 e 80 anos.

Para Sandra Garaude Greven, geriatra do Solar Ville Garaude - hotel residência para a terceira idade - a prática regular de exercícios físicos é recomendada para qualquer idade desde que sejam tomados alguns cuidados. "É importante a avaliação e orientação médica antes do início das atividades respeitando o interesse e as limitações que podem existir. Todos podem e devem realizar alguma atividade desde que bem orientado e acompanhado periodicamente pelo seu médico", pontua. 

Se realizada corretamente, a atividade física do idoso apresenta resultados importantes, como a melhora da circulação sanguínea, da capacidade cardíaca e pulmonar; auxilia na perda de massa gorda (gordura) e o ganho de massa magra (músculo) - relação que se encontra invertida nesta faixa etária ocasionando muitas vezes a sarcopenia que é a perda de massa e força muscular – condição comum com o avanço da idade. "Além disso, exercício físico também contribui para a melhora do sistema imunológico, evitando o aparecimento de muitas doenças e preveni, ajuda a controlar ou posterga doenças crônicas, aumentando a expectativa e a qualidade de vida", ressalta a especialista.


Cuidados e atividades indicadas

Apesar dessa importância, é preciso ficar atento aos exercícios recomendados e, principalmente, aqueles que não devem ser indicados. Para a médica, os exercícios mais indicados são os de baixo impacto articular, já que as articulações são as que mais sofrem desgaste com a idade.

Atividades na piscina, onde o peso do corpo é reduzido é eficiente na terceira idade e os ganhos são de curto prazo. ". Exercícios em grupo, com música ou de forma lúdica, que geram alegria e prazer melhoram a aderência e acaba gerando melhor resultado! Chamar os amigos é sempre uma boa opção", sugere Garaude.

Sobre os principais cuidados, a geriatra lembra que é preciso respeitar os limites que o corpo impõe e fazer uso de acessórios próprios para a realização de atividades físicas. "Outra questão importante para a realização de atividades fora da água é usar um tênis apropriado, que irá diminuir o impacto nas articulações dos membros inferiores, reduzindo os micro traumas e, por consequência, as dores que podem surgir após a realização dos exercícios. Isso aumentará a adesão e a regularidade às práticas esportivas."

É recomendado também buscar acompanhamento de profissionais competentes e experientes em treinar a terceira idade e centros com estrutura para isso. Existem equipamentos especializados com menos impacto articular que diminuem bastante o risco de lesão. É importante estar atento as piscinas também. Geralmente, em centros especializados para idosos, elas possuem acessibilidade e barras anti-queda garantindo maior divertimento e segurança no exercício.



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