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terça-feira, 17 de julho de 2018

Movimento Brasil Sem Parasitose começa amanhã (17) em Guarulhos


  
Ação atenderá e orientará gratuitamente a população no CEU Pimentas até o dia 19 de julho



Pela primeira vez em Guarulhos (SP), se inicia amanhã (17/07) o Movimento Brasil Sem Parasitose (MBSP), no CEU Pimentas, Estr. do Caminho Velho, 351 - Jardim Nova Cidade. O atendimento e orientações gratuitos sobre as parasitoses acontecerão das 8h às 17h.

A ação, que vai até o dia 19 de julho, será realizada por médicos gastroenterologistas e profissionais da saúde em um caminhão de 52 m², adaptado com três consultórios com capacidade total para cerca de 200 atendimentos por dia.

Na primeira etapa, o paciente responderá um questionário sobre os padrões de saneamento básico, higiene pessoal e familiar, hábitos de vida e o histórico clínico. Em seguida passará por uma triagem realizada por enfermeiros e, depois do atendimento com os médicos, será direcionado para uma sala temática educativa, onde receberá orientações práticas sobre hábitos de higiene pessoal e doméstica, dadas por uma equipe de agentes de saúde.

O MBSP é realizado pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) com apoio da FQM FarmaEm sua terceira edição, o MBSP deste ano passará por mais quatro estados brasileiros – Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, com duração de 17 dias. 


Problema mundial

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as parasitoses são as doenças mais comuns do mundo. No Brasil, elas afetam em torno de 36% da população, no caso das crianças, esse número sobe para 55%. 

O Movimento permite à população brasileira adquirir conhecimento sobre essas doenças, tornando-a agente na resolução dos problemas de saúde comunitária a partir de simples mudanças de hábitos de higiene pessoal e da comunidade. Além de desmistificar que as parasitoses são doenças exclusivas de pessoas que vivem em áreas críticas de saneamento básico.


• 48% dores abdominais e cólicas;
• 43% azia;
• 38% barriga constantemente inchada;
• 31% diarreia, entre outros sintomas.



Movimento Brasil Sem Parasitose em Guarulhos
Data: 17 a 19 de julho
Horário: das 8h às 17h
Local: CEU PIMENTAS – Entrada principal
Endereço: Estr. do Caminho Velho, 351 - Jardim Nova Cidade, Guarulhos – SP
Informações: brasilsemparasitose.com.br




Sobre o Movimento Brasil Sem Parasitose
Alinhado às diretrizes da OMS de controle de parasitoses intestinais, o Movimento Brasil sem Parasitose é um projeto social e educacional realizado pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) com apoio da FQM Farma. A ação leva orientação à população através do site e redes sociais, além de realizar atendimento gratuito à população na Unidade Móvel de Saúde. A equipe de atendimento é formada por cerca de 20 profissionais da saúde, entre médicos gastroenterologistas, enfermeiros e agentes de saúde que auxiliam no trabalho de orientação e prevenção das parasitoses.



Sobre a FQM FARMA

A FQM Farma é uma indústria farmacêutica especializada em medicamentos vendidos sob prescrição médica. Sua linha de produtos está presente em farmácias de todos os Estados do Brasil. A fábrica está localizada no Rio de Janeiro e possui a certificação de boas práticas, emitida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A sua missão é promover a saúde e o bem-estar, colocando à disposição da classe médica e profissionais de saúde, soluções terapêuticas modernas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida.


Natal recebe seminário sobre vacinação da gestante nesta quarta, dia 18 de julho, e alerta sobre a baixa cobertura vacinal contra coqueluche (dTpa) em grávidas


Cobertura vacinal contra coqueluche (dTpa) em gestantes caiu para 38% em 2017 ¹


A vacina para as gestantes é gratuita em postos de saúde e, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), precisa ser tomada a cada gestação 2,9


A maioria dos casos e óbitos de coqueluche concentra-se em crianças menores de 6 meses 2


Seminários sobre vacinação, com ênfase no calendário vacinal da gestante, estão sendo realizados em cidades do país pela GSK 




Dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), atualizado em outubro de 2017, apontam que, em todo o Brasil, a cobertura vacinal contra coqueluche (dTpa) entre gestantes chegou a apenas 38,4% em 2017,1 apesar da vacina ser gratuita para esse público nos postos de saúde.2,9 O Distrito Federal e o Acre tiveram as menores coberturas no ano passado, com apenas 15,8% e 15,4% das gestantes vacinadas respectivamente. Comparando com 2015, houve uma queda de 37 pontos percentuais no Distrito Federal, quando a cobertura era de 53%.¹


A região Sudeste também teve uma das maiores baixas, passando de 53,9% para 37,2% entre 2015 e 2017, com destaque para o estado de São Paulo, onde a cobertura vacinal contra a doença caiu 36 pontos percentuais nesses dois anos. Já na Região Nordeste, a cobertura caiu de 44,2% em 2015 para 40,2% em 2017. Os estados que tiveram maior cobertura vacinal ano passado foram Ceará (73%) e Rio de Janeiro (64%).¹


“A coqueluche é uma doença infecciosa altamente contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis, que compromete o aparelho respiratório humano (traqueia e brônquios).2 A doença é mais perigosa em bebês menores de 2 meses de idade e é transmitida facilmente de pessoa para pessoa, principalmente através de gotículas produzidas por tosse, fala ou espirros”³, informa Dra. Bárbara Furtado, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.


As mães são a fonte de infecção mais comum da coqueluche em lactentes, sendo responsável por mais de 37% dos casos.4 Por isso, a prevenção da mãe é uma forma de proteger o bebê da doença.3,4




Mortalidade infantil


A coqueluche é uma importante causa de mortalidade infantil em todo o mundo e continua a ser uma preocupação de saúde pública, mesmo em países com alta cobertura vacinal.5 A maioria dos casos e óbitos se concentra em crianças menores de um ano de idade, especialmente nos primeiros seis meses de vida.2 Os bebês até os seis meses de idade ainda não completaram o esquema primário de vacinação com DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche), e por isso estão mais suscetíveis à infecção pela Bordetella pertussis.2




Sintomas


Os primeiros sintomas podem durar de 1 a 2 semanas e, geralmente, incluem: coriza, febre baixa, tosse leve e ocasional e apneia (em bebês).6 Além disso, a coqueluche, em seus estágios iniciais, pode ser confundida com um resfriado comum. Geralmente ela não é diagnosticada até que os sintomas mais severos apareçam.6


As complicações da coqueluche podem incluir sinusite, pneumonia, otite média, perda de peso, incontinência urinária, fratura de costela e desmaio.7 Mais de 90% das crianças menores de 2 meses que contraem a coqueluche são hospitalizadas devido a complicações associadas à doença.8




Prevenção

A principal medida de prevenção da coqueluche é a vacinação.2 O Calendário de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda para a gestante a administração de 1 dose de dTpa (Difteria, Tétano e Coqueluche Acelular) a partir da 20ª semana de gestação, a cada gestação.9 Além do PNI, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) também recomendam a vacinação de dTpa a partir da 20ª semana de gestação, a cada gestação.9-11


Gestantes nunca vacinadas e/ou com o histórico vacinal desconhecido, devem fazer duas doses de dT e uma dose de dTpa. Deve-se apenas garantir que a dTpa seja feita após a 20ª semana de gestação, e que o intervalo entre as doses seja de pelo menos 1 mês. 9-11




Fórum Vacinas na Gestante


Com o objetivo de capacitar os profissionais de saúde que atuam no pré-natal e nas salas de vacinação da Atenção Básica da saúde pública, a empresa GSK está realizando uma série de seminários sobre a vacinação no Brasil, com ênfase no calendário vacinal da gestante que é oferecido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).









Serviço:





Dia 18 de julho - Natal



Horário: às 9h



Local: Hotel Holiday Inn



Endereço: Av. Sen. Salgado Filho 1906, Lagoa Nova - Natal - RN




GSK





Referências:
  1. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites “REGIÃO/UNIDADE DA FEDERAÇÃO” para Linha, “ANO” para coluna, “COBERTURAS VACINAIS” para Conteúdo, “2014, 2015, 2016, 2017” para Períodos Disponíveis, selecionar “dTpa GESTANTE” para Imunobiológicos e “TODAS AS CATEGORIAS” para os demais itens. Base de dados disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?pni/cnv/cpniuf.def>. Acesso em: 01 de fev. 2018.
  2. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico, 2015. Disponível em: < http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/08/2015-012---Coqueluche-08.12.15.pdf>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Pertussis. Disponível em: <http://www.who.int/immunization/diseases/pertussis/en/>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  4. WENDELBOE, AM. et al. Transmission of Bordetella pertussis to young infants. Pediatr Infect Dis J, 26: 293-299, 2007.
  5. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Pertussis. Disponível em: <http://www.who.int/immunization/topics/pertussis/en/>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  6. CDC. Signs and Symptoms. Disponível em: <http://www.cdc.gov/pertussis/about/signs-symptoms.html>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  7. DE SERRES, G. et al. Morbidity of pertussis in adolescents and adults. J Infect Dis, 182(1): 174-9, 2000.
  8. HONG, J. et al. Update on pertussis and pertussis immunization. Korean J Pediatr, 53(5): 629-633, 2010
  9. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de Vacinação 2018. Disponível em: < http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/jpg/2018/janeiro/30/calendario-vacinal-2018.jpg>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação SBIm gestante: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2017/2018 (atualizado até 14/06/2017).  Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf>. Acesso em: 01 de fev. 2018
  11. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Programa vacinal para mulheres. São Paulo: FEBRASGO, 2017. 170 p. 

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