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terça-feira, 19 de junho de 2018

Quer quitar dívidas com o leão? Não perca o prazo de adesão ao Refis para Micro e Pequenas Empresas !

Já está correndo o prazo para quem quer aderir ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Refis): 09 de julho de 2018, segunda-feira. E são inúmeros os benefícios para quem aderir ao programa. Você quer saber quais são essas vantagens?

Marcílio Nascimento, Gerente Geral do Contabfácil, ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e MEIs, explica que o MEI consegue realizar o parcelamento de forma extra oficial: "Em um parcelamento tradicional acontece simplesmente um parcelamento sem qualquer benefício fiscal enquanto que no Refis temos, dependendo da quantidade de parcelas, uma redução de juros e das multas pelo atraso. É um parcelamento que permite ser feito em até 180 parcelas mensais, ou seja, são quinze anos pagando impostos que o MEI não havia conseguido pagar até então".



O que pode ser parcelado?

 
O especialista do Contabfácil explica que podem ser incluídos no Refis os impostos atrasados até novembro de 2017 enquanto a empresa estava (ou ainda está) dentro do Simples Nacional: "Quando o empresário não consegue pagar até a virada do ano, estes impostos são impeditivos para seguir no regime simplificado. Com essa dívida a empresa acaba indo para outro sistema que inviabiliza o negócio. A maior parte das empresas saíram do sistema simplificado e provavelmente já estão pagando mais impostos. Por isso é importante renegociar as dívidas e voltar ao regime simplificado." alerta Nascimento que ainda reforça: mesmo as empresas que saíram do Simples Nacional podem participar deste novo sistema de parcelamento.



Como proceder e quais as regras? 

 
Basta acessar o Portal do Simples Nacional e seguir até parcelamento para Simples Nacional. Dentro desta área estão as orientações que o empresário para realizar o início do parcelamento, mas Nascimento avisa: "Existem algumas regras dentro do site. O MEI tem uma parcela mínima de R$50 e as empresas que na época eram Simples Nacional o valor sobe para R$ 300. As cinco primeiras parcelas são corrigidas pela Selic e as cinco primeira terão as datas do vencimento influenciadas pela data do pedido.

Antes de tudo é necessário pagar 5% da dívida total e a partir daí o restante será parcelado após concluída esta consolidação. Só então as demais parcelas são liberadas para pagamento com os benefícios." Para aderir ao Refis basta entrar no site e seguir o passo a passo!



http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Default.aspx



 

Foto: wjgomes

Fonte: KAKOI Comunicação



Estamos matando o nosso futuro


Entra ano e sai ano a violência fica cada vez mais exposta nos noticiários. E uma parcela importante para o futuro do nosso país é a que mais sofre com esta situação: os jovens. Mais uma vez alarmante, o novo Atlas da Violência - divulgado esta semana pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública – mostra que o Brasil alcançou a marca histórica de 62.517 homicídios no ano de 2016. Deste número, 53,7% são jovens entre 15 a 19 anos.

No país, 33.590 adolescentes saíram de casa e não voltaram em 2016, sendo que 94,6% eram do sexo masculino. Entre os homens, o crime mata mais do que qualquer doença, batendo 56,5% das causas de óbito. 

Os dados também mostram como as políticas de segurança e públicas (que criam oportunidades para este público) são falhas e ineficientes. Os números aumentaram 7,4% em relação ao ano anterior. Considerando a década de 2006-2016 o país sofreu um aumento de 23,3%.

Nada efetivo foi feito para trazer segurança para as nossas crianças e isso é um problema complexo que começa na falta de investimento em educação. Sem ensino, sem oportunidade. Com isso, o crime aparece como única solução, principalmente para a parcela mais pobre da população. Isso sem contar a falta de investimento em infraestruturas básicas como saúde, moradia e transporte. Essa conta chega a um resultado muito triste. Jogamos mais uma geração na mão do crime organizado que a usa como bem entende. Que a usa como soldados. 

O estudo aponta outra questão que deve ser debatida: em alguns estados o problema é ainda maior que em outros. Enquanto houve redução nestas taxas em São Paulo, por exemplo, no Rio Grande do Norte cresceu 382,2% entre 2006 e 2016. Isto é reflexo da falta de uma visão geral da situação pelos governantes. 

Mostra como nossos políticos federais (deputados, senadores e presidente) não conseguem coordenar políticas integradas. O crime se espalha pelas periferias, seja em uma favela ou em estados mais pobres. As facções são as mesmas do Oiapoque ao Chui e, na maioria das vezes, passam dessas fronteiras para outros países. Em contraponto, as ações de nossas polícias são cada vez mais locais. Um contraste mortal. Qualquer ação, como uma intervenção em um estado, não fará cócegas aos problemas. A questão deve ser tratada nacionalmente.

A situação é claramente preocupante, mas enquanto postergarmos as medidas de longo prazo, mais estes números baterão marcas históricas. É necessário investir nos nossos jovens hoje, para que se tornem adultos mais conscientes e ajudem a mudar o Brasil. Atualmente, a luta é ainda mais atrás. Não conseguimos deixá-los chegarem a fase adulta. O nosso futuro está morrendo na nossa frente. Como pensar em novos políticos, se não deixarmos nossos jovens crescerem?





Marco Antônio Barbosa - especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil. Possui mestrado em administração de empresas, MBA em finanças e diversas pós-graduações nas áreas de marketing e negócios.

Geração Millenium – Quer encontrar seu propósito


Um dos maiores desafios do mercado de trabalho atual é entender as motivações e o perfil profissional da geração Y, que costumam ser definidos como ''voláteis'' por empresas mais tradicionais. Mas na verdade, essa geração vem para mostrar que é possível integrar vida pessoal e profissional e ser a mesma pessoa sem a utilização de máscaras que nos faz perder a identidade. Segundo estudo realizado por Fredy Machado e que está na íntegra no seu livro "É possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional", selo Benvirá, da Editora Saraiva, 70,93% dos profissionais entrevistados fora dessa geração não conseguem fazer esta separação.

Oposto a esses profissionais vem a geração Millenium, que está revolucionando o mercado de trabalho e traz novos conceitos para tornar a integração de vida Pessoal e Profissional possível. De acordo com a pesquisa 29,07% dizem que separam completamente a vida pessoal da profissional. "Eles conseguem fazer o que seria o ideal, integrar e ser a mesma pessoa em todos os ambientes" - revela Fredy.

Os Milleniuns são mais de 2,3 bilhões em todo o mundo, são os novos profissionais, consumidores e empreendedores, por isso entender esse público é fundamental. "As novas gerações que estão hoje no mercado de trabalho buscam algo que as inspire para que possam dar seu melhor, procuram alinhar o seu propósito pessoal e profissional. As empresas que possuem propósito bem definido estão transbordando, não somente talentos, mas, também, inovação" – conta Fredy Machado.

Segundo Fredy Machado, a integração de vida pessoal e profissional é a solução para a longevidade, produtividade e com absoluta convicção a uma vida melhor - "Já é cientificamente comprovado, que pessoas que são felizes produzem 33% a mais que as que não estão felizes realizando seu papel profissional, por isso está na hora das empresas começaram a investir em propósito", aconselha o palestrante, empresário e consultor Fredy Machado.



Fredy Machado (Frederico Augusto Arantes Machado) - executivo multi-qualificado em gestão de talentos, gestão estratégica, finanças, comunicação e marketing em mercados locais e internacionais.


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