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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Especialista aponta sete passos para transformar hábitos e comportamentos


Uma mudança de hábito nem sempre é fácil, mas existem mecanismos que podem fazer deste um processo mais tranquilo e duradouro


A transformação é um movimento que ocorre entre como enxergamos o “quem sou hoje” e “quem eu quero me tornar”, muitas pessoas se perdem neste processo e acabam desistindo de mudar. Esta busca por mudança fica mais fácil quando separada por passos simples.

Quando falamos de transformação de comportamentos tratamos de situações que podem estar relacionadas com todas as áreas de nossa vida. Podemos mudar hábitos alimentares, carreira ou mesmo a forma de nos relacionar. Para facilitar esse processo separamos sete passos de Patrícia Schuindt, psicóloga e especialista em Coach da R122, companhia que oferece soluções voltadas à transformação de indivíduos e organizações. Confira abaixo:


1º Passo: Saia do Piloto automático! 

Coloque um “espelho imaginário” no qual você possa se enxergar nas situações. Observe sua forma de pensar e de agir. O que você quer que seja diferente? O que precisa mudar para alcançar seus objetivos?

Pode pedir ajuda de pessoas próximas, elas podem te auxiliar a descobrir coisas que sozinho não perceberia. Receber feedback pode ser desafiador a princípio, mas traz descobertas importantes.


2º Passo: Identifique o novo hábito ou comportamento que quer desenvolver. 

É importante ser específico e claro sobre o que quer alcançar.

Pense, por exemplo, em um gestor de vendas. Após sua análise percebeu que o comportamento com sua equipe era: falar muito, escutar pouco e agir sem considerar os outros. Ele definiu que o primeiro ponto seria escutar melhor sua equipe. Esse foi o norteador de sua primeira mudança, passou a se policiar em reuniões e conversas do cotidiano para atingir seu objetivo.


3ª Passo: Crie o propósito. 

Qual o motivo de focar nessa mudança? Quais as consequências ao desenvolver ou não desenvolver isso? Seja honesto consigo mesmo. Saber "para que" você está fazendo isso ou aquilo, afeta sua motivação e foco. Muitas vezes, o que falta não é disciplina, mas sim propósito claro.


4º Passo: Busque referências ou “modelos”. 

Não se esqueça que cada pessoa é única e tem seu próprio jeito. Esses modelos são apenas referências, inspirações. Conheça o que há “lá fora” e aplique em você o que for útil.


5º Passo: Crie ações específicas e realizáveis. 

Quanto mais simples e clara for a ação na prática, mais chances de realizá-la. É preciso criar pequenos passos até alcançar o passo maior. É como subir uma escada. Se ela tem 30 degraus, não adianta achar que dará um pulo e chegará no último.


6º Passo: Mantenha sua atenção direcionada no processo e resultado que quer atingir.

São tantas as demandas externas que se você não fizer um esforço realmente vai se esquecer e deixar sua mudança sempre para depois. É um exercício de concentração, faça uso de recursos como lembretes e notificações, alguma forma de checagem para que seus pensamentos sejam concretizados.


7º Passo: coloque em prática, com repetição, consistência e frequência. 

Sem constância não é possível criar um novo hábito ou comportamento. Dependendo do que quer mudar, pode levar dias ou meses para conseguir. Não adianta tentar uma ou algumas vezes e parar no caminho. Esforço é palavra chave. Continuidade é o lema. É um processo de aprendizagem, exige que você vença as resistências que surgem, pois vai demandar energia e sua tendência será de ficar na zona de conforto. Ter consciência disso pode ajudar.



Fundação SOS Mata Atlântica realiza ato pela floresta na Avenida Paulista e ação voluntária em cinco parques de São Paulo


Destaque para análise de qualidade de água do Lago Negro, no Parque da Água Branca, e extração de árvores exóticas e plantio de mudas nativas no Parque Trianon


Na ocasião, serão apresentados novos dados de desmatamento da Mata Atlântica


No próximo domingo (27/05) – Dia da Mata Atlântica, a Fundação SOS Mata Atlântica realizará uma série de ações comemorativas em São Paulo. Para começar, das 9h às 12h, acontecerá o “Viva a Mata - Seja Voluntário no Dia da Mata Atlântica“, uma ação voluntária em cinco parques da capital paulista (Água Branca, Ecológico do Tietê e Ecológico Profª Lydia Natalizio Diogo - Vila Prudente, Horto Florestal, Trianon). A partir das 14h30, na Avenida Paulista (em frente ao Parque Trianon) o Ato pela Mata Atlântica reunirá os voluntários de todos os parques, ONGs e lideranças ambientalistas para inspirar as pessoas a proteger o bioma mais ameaçado do Brasil.

Durante o ato, será aberta uma bandeira de 750m², além de faixas em prol do bioma e árvores estilizadas. Nessa celebração pela Mata Atlântica, a organização chamará a atenção para a Lei da Mata Atlântica, a única a proteger um bioma no Brasil e principal instrumento de proteção da Mata Atlântica. Feita pela sociedade e com a comunidade científica, é uma lei cidadã pela floresta. A Fundação SOS Mata Atlântica participou ativamente da criação e mobilização para a aprovação dessa lei que regulamenta a proteção e a utilização da biodiversidade e recursos dessa floresta.

“Esperamos que outras leis cidadãs, como a da Mata Atlântica, possam surgir. Para isso, esperamos que a sociedade vote em quem defende a floresta“, afirma Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica.

As atividades nos parques consistem em mutirões de limpeza, plantio de mudas nativas da Mata Atlântica, entre outras atividades. Detalhes abaixo:


Parque da Água Branca (Avenida Francisco Matarazzo, 455)

Caminhada por uma nascente conservada pelo parque e limpeza desta área. Plantio de mudas nativas para proteger a nascente do Água Branca e análise da qualidade da água do Lago Negro.



Parque Ecológico do Tietê (Rua Guirá Acangatara, 70)
 
Mutirão de limpeza e plantio de mudas nativas da Mata Atlântica.



Parque Ecológico Profª Lydia Natalizio Diogo - Vila Prudente (Rua João Pedro Lecor, s/n)
 
Mutirão de limpeza e plantio de mudas nativas da Mata Atlântica.



Horto Florestal (Av. Santa Inês, 3321 – Gleba Polo Ecocultural)
 
Plantio de 20 mudas nativas para criação de uma alameda no Parque, manutenção em mudas já plantadas pelo parque e mutirão de limpeza em parquinho.



Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon) - Rua Peixoto Gomide, 949
 
Retirada da palmeira australiana seafórtia (Archontophoenix cunninghamiana), uma espécie exótica introduzida para fins paisagísticos quando da criação do parque em 1892. Estudos da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente constaram que o parque sofre uma invasão biológica dessa palmeira, que é uma pequena planta que se sobrepõe às demais árvores nativas de Mata Atlântica. Elas serão alvo de uma ação de retirada para substituição por 10 mudas de árvores nativas que originalmente habitavam aquele fragmento, como a peroba, o jenipapo e o jatobá.

          
                                               
Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG ambiental brasileira. Atua na promoção de políticas públicas para a conservação da Mata Atlântica por meio do monitoramento do bioma, produção de estudos, projetos demonstrativos, diálogo com setores públicos e privados, aprimoramento da legislação ambiental, comunicação e engajamento da sociedade em prol da recuperação da floresta, da valorização dos parques e reservas, de água limpa e da proteção do mar. Os projetos e campanhas da ONG dependem da ajuda de pessoas e empresas para continuar a existir. Saiba como você pode ajudar em www.sosma.org.br.



Hanseníase: Existe tratamento e prevenção



O Dia da Conscientização sobre a Hanseníase é neste sábado (26/05)


Comumente conhecida como Lepra, a Hanseníase requer cuidados após identificada e tem tratamento. Transmitida principalmente por via respiratória, pela tosse, espirro e fala, a doença é provocada por uma microbactéria também conhecida como Bacilo de Hansen que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos.

Os principais sinais e sintomas da Hanseníase são manchas, que podem ser esbranquiçadas ou avermelhadas com perda da sensibilidade ao calor e ao frio. Nas áreas das lesões pode haver uma perda de pelos e de suor. Outros sintomas são dor e formigamento na face, nas mãos e nos pés e até mesmo dificuldade de segurar objetos.

O diagnóstico precoce, educação sanitária e vacinação pela BCG são as principais medidas para combate à doença, que se manifesta em pessoas com alta taxa de bacilos. O tratamento é longo, podendo variar de 6 meses a 1 ano, e o paciente deve realizar consultas médicas e de enfermagem a cada 28 dias para a administração e entrega da medicação e das doses supervisionadas, que devem ser tomadas em casa. Os remédios são fornecidos pela rede pública de saúde.

Assista ao vídeo em que a Dermatologista do Hospital Dia Rede Hora Certa M’ Boi Mirim I, Isabella Chaves Buainain Piveta, explica como a doença se manifesta e como deve ser o tratamento.




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