Pesquisar no Blog

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Dia Nacional de Combate ao Glaucoma - Aspectos novos sobre a doença


População carente e negros têm maiores chances de desenvolver glaucoma

A doença que atinge mais de 12 milhões de pessoas no mundo é mais preponderante entre os idosos, mas há outros fatores de risco, como raça e classe socioeconômica



Conforme a idade avança, o risco de desenvolver determinadas doenças aumenta. Um exemplo disso é o glaucoma, que acomete, principalmente, pessoas acima de 60 anos, sendo que aos 70 a chance de ter o problema sobe para 10%. No entanto, não é somente a idade o único fator de risco. "O glaucoma de ângulo aberto, o tipo mais comum no Brasil, tem relação também com níveis socioeconômicos, sendo observado um maior número de acometidos entre a população de baixa renda. Os afrodescendentes também são mais propensos a ter a doença", afirma o oftalmologista do Hospital CEMA, Carlos Roberto Domingos Pinto. Além disso, o histórico familiar é outro fator de risco, bem como outros fatores.

O glaucoma de ângulo aberto representa 90% dos casos, geralmente não tem sintomas, e acontece, principalmente, em decorrência do aumento da pressão intraocular. Já o de ângulo fechado, menos comum, vem acompanhado de dores fortes de cabeça e nos olhos, podendo causar perda de visão em questão de horas, após o aparecimento dos sintomas. "Há outros tipos de glaucoma, como o congênito, que ocorre quando a pessoa já nasce com a doença, e os glaucomas secundários, que podem estar relacionados a alguma inflamação intraocular, uso de drogas, consequência de alguma cirurgia intraocular, e vários outros fatores", detalha o médico.

Atualmente, o glaucoma é responsável por 12,3 milhões de casos de cegueira no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Só no Brasil, são cerca de 1 milhão de casos, segundo estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Até 2020, serão 80 milhões de pessoas vivendo com a doença. É uma das maiores causas de cegueira irreversível no mundo, dividindo o "pódio" com a Diabetes e Degeneração Macular. O glaucoma é uma enfermidade relacionada à lesão do nervo óptico, que faz a conexão entre o cérebro e os olhos. Quando há essa perda de comunicação entre esses dois órgãos, a pessoa perde a visão. "Não há dúvidas também da importância dos níveis de pressão intraocular na instalação da doença. Sabe-se que o dano ao nervo, provocado por essa pressão, leva ao glaucoma", explica o especialista.

Por ser uma doença silenciosa, muitos pacientes chegam ao oftalmologista com a doença em estágio avançado. "Essa demora no diagnóstico pode levar à incapacitação do paciente. Fora os custos do tratamento, os exames e cirurgias necessários", ressalta. O diagnóstico do glaucoma é feito por meio de avaliação do nervo ótico e realização de campimetria, um exame que avalia a percepção visual central e periférica.

O tratamento é baseado no uso de colírios, terapias a laser ou cirurgia. "A cirurgia tem como objetivo diminuir a pressão intraocular, criando uma drenagem, um novo trajeto para o humor aquoso (fluido que regula a pressão intraocular). Vale colocar que, mesmo assim, existirão outros fatores relacionados à progressão da doença. O médico consegue alterar os níveis de pressão, mas não há cura completa". Atualmente, já existem novos tipos de laser, que trazem resultados promissores. No entanto, a melhor forma de combate à doença é a prevenção. Consultas anuais ao oftalmologista podem ajudar a descobrir a enfermidade, antes do agravamento do quadro.





CEMA
http://www.cemahospital.com.br

Seguro para erros profissionais para advogados


Seja qual for a ocasião, um seguro é sempre bem-vindo. É ele que previne acidentes ou acontecimentos inesperados te causem um enorme prejuízo, do qual você não consiga mais se erguer. Imagina estar seguro e ser ressarcido por erros profissionais, receber auxílio para despesas de defesa, indenizações, acordos entre outras situações, além das eventuais falhas processuais que possam ocorrer. Você, advogado, entenda o que é e como funciona O SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL, neste infográfico preparado pelo Ainda Bem.


Coaching como ferramenta para equilibrar vida pessoal e profissional das mulheres que são mães


Até pouco tempo atrás a mãe ficava em casa, responsável por cuidar dos filhos e das tarefas domésticas, e muitas vezes com poucas ambições intelectuais e profissionais. Felizmente os anos passaram e, nos dias de hoje, um dos maiores desafios da mulher moderna é conseguir conciliar as rotinas doméstica, materna e profissional. As demandas são muitas e o tempo é escasso.

Para encontrar o equilíbrio entre trabalho, maternidade e casa, é preciso muito autoconhecimento, disciplina e dedicação. Não é uma empreitada simples: é preciso abrir mão de algumas coisas e fazer sacrifícios. É necessário que a mãe saiba delegar as tarefas que não dependem diretamente dela, priorizar atividades e gerenciar seus diferentes papeis em cada momento.

Esses três pilares podem aumentar - e muito – a sua produtividade. Daí a importância de procurar um profissional como o Coach para ajudar no desenvolvimento de habilidades como a inteligência emocional e o planejamento de sua carreira.

O processo de Coaching consiste em explorar as competências humanas para que as pessoas alcancem um determinado resultado e desenvolvam suas capacidades para resolver seus problemas. É um método absolutamente focado em resultados e alta performance e é pessoal e intransferível: só você consegue resolver suas questões. O Coach vai te apoiar a descobrir isso, mas não vai fazer por você!

A rotina da mãe executiva requer uma agenda que priorize o que realmente é importante, traga metas profissionais bem estabelecidas e um planejamento de como chegar lá. Ela precisa ser multitarefa e saber otimizar seu tempo como ninguém, porque senão 24 horas será pouco para tantos afazeres. E especialmente quando não se tem tanta flexibilidade de horário, é necessário que seu dia seja muito bem planejado, pois é somente com a organização que a profissional conseguirá se sentir em paz em meio a tantas atividades para gerenciar.

Falando em rotina, uma boa opção para mães que buscam flexibilidade e liberdade no ambiente de trabalho é empreender. Essa alternativa pode ser ótima, mas é importante alinhar seu dia com uma rotina que faz sentido para você. Quantas horas você espera trabalhar naquele dia? Quais atividades seu filho tem no dia? O que você precisa fazer com urgência?

O segredo é não brigar com a rotina e sim planejá-la com inteligência. Ter disciplina para lidar com essa liberdade pode ser um desafio, mas estabelecer metas e tentar ficar focada vai ajudar bastante. Para quem busca empreender, o Coaching auxilia a organizar as ideias e planejar o negócio. Além disso, através de suas ferramentas, é possível identificar forças, talentos e valores para que os esforços sejam focados no que realmente importa e o empreendimento deslanche.

O processo de Coaching pode ser útil também para mães que pausaram suas carreiras para se dedicar totalmente à maternidade por um período. E voltar à vida profissional pode gerar dúvidas: como encontrar um emprego? Como achar o trabalho ideal para mim? Como me ajustar ao mercado? Nem sempre é possível recomeçar de onde se parou e, sendo mãe em reinserção de mercado, às vezes é preciso mudar sua visão sobre seu próximo trabalho.

Minha orientação nesse momento é que você esteja aberta a novas oportunidades, procure projetos de curto prazo, busque trabalhos de meio período e fora da área de costume. Embora o processo possa não ser tão rápido como se gostaria, ele oferece oportunidades para reforçar o currículo e ajuda a decidir o que realmente se quer fazer.

O tempo fora do mercado pode ser um recomeço profissional, então nada melhor do que ser auxiliada nesse processo. Por meio de um conjunto de perguntas e respostas, o Coaching vai te apoiar a encontrar soluções para uma vida absolutamente diferente, apesar de encantadora. E aqui o dilema acontece: ser mãe é um grande desafio, mas ser profissional também é.

Uma dica valiosa para todas as mães, independentemente de seu trabalho, é: priorize sua qualidade de tempo em vez da quantidade. Quando estiver com seu filho, esteja com ele de fato! O mesmo vale para as horas profissionais. Portanto, tente desenvolver uma visão realista do que você realmente pode oferecer tanto ao seu filho quanto ao seu trabalho. Esta é a melhor maneira de ajustar as expectativas e realmente cumprir suas promessas em ambos os lados. A ausência dos pais é menos sentida do que a promessa de estar presente não ser realizada. Alinhar atividades dá mais tranquilidade e equilíbrio para as mães chegarem onde desejam, desempenhando bem os dois papeis.






Cris Santos - fundadora e diretora da BrainFit, Master Coach pela SLAC (Sociedade Latino-Americana de Coaching), Headhunter, especialista em DISC, motivadores pela TTI Success Insights e Assessment comportamental pela SLAC. É também palestrante e professora, formada em educação física pela FEC DO ABC, com MBA em Gestão de Pessoas pela FMU e formação em Business Communication no Australian College


Posts mais acessados