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sexta-feira, 11 de maio de 2018

5 dicas para mães empreendedoras sobre legislação e planejamento financeiro


Intuit lista desde a importância de estar em dia com as obrigações fiscais para usufruir de benefícios como licença e salário-maternidade até verificar a viabilidade do negócio


De acordo com dados do Sebrae existem mais de 7,3 milhões de mulheres que empreendem no Brasil, sendo cerca de 70% delas mães que encontram nas MEIs (microempreendedores individuais) uma maneira de se manter próximas da família e construir uma carreira na área de negócios desejada. Mesmo sendo um momento tão especial das mulheres, a gravidez e posterior criação dos filhos também requer planejamento financeiro tanto para os gastos com a criança quanto para a continuidade dos negócios.

Hoje o mercado conta com opções de softwares que ajudam na organização financeira e otimizam a administração do tempo, pois organizam recebimentos e pagamentos, agendam datas para não perder prazos importantes e geram relatórios customizados de acordo com as necessidades do negócio.

Confira as dicas que a Intuit, empresa norte-americana que tem como missão impulsionar a prosperidade das PMEs ao redor do mundo, preparou para quem é MEI:


1)      Verificar a viabilidade do negócio

Normalmente, ao termos uma grande ideia a vontade é colocá-la em prática o mais rápido possível, mas o primeiro passo para se tornar uma microempreendedora individual (MEI) é buscar a legislação do município para confirmar a viabilidade do produto/serviço que deseja oferecer na região e quais os processos necessários para regularização. Após confirmar que é legalmente permitido o negócio no local podemos partir para a etapa de execução da ideia.


2)      Estar em dia com compromissos fiscais

Ao se registrar como MEI, o empreendedor passa a ter obrigação de contribuir para o INSS/Previdência Social, ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços) e ISS (Imposto sobre serviços). Todos eles são recolhidos por meio do pagamento do chamado “Carnê MEI – Das”, com vencimento até o 20 de cada mês.  É de extrema importância estar em dia com o pagamento destes impostos, com eles será possível usufruir dos benefícios previdenciários – aposentadoria por idade, licença maternidade, auxílio-doença, entre outros. 


3)      Conhecer os seus direitos

Apesar de não ser de conhecimento geral, as mulheres empreendedoras regularizadas como MEI (microempreendedor individual) que estão em dia com o pagamento de impostos contam com benefícios como licença e salário-maternidade (também válidos para os casos de adoção), além de aposentadoria por idade (para mulheres acima de 60 anos), auxílio doença e aposentadoria por invalidez.


4)      Planejamento X Gastos pessoais

Para ser MEI é necessário traçar um plano de negócios, pesquisar exemplos de sucesso dentro da área de negócio e fazer o planejamento de cada passo – principalmente o financeiro. Um grande erro no começo da vida empreendedora é misturar gastos pessoais e empresariais. Para evitar este tipo de equívoco o QuickBooks auxilia na gestão financeira e facilita o controle das economias do negócio. O software disponibilizado pela Intuit é ideal para ter uma rápida visualização dos pagamentos, recebimentos, saldo total e monitorar mensalmente os lucros conquistados.


5)      Adaptação e mudanças

A empreendedora deve estar preparada para possíveis mudanças que surgirão com o crescimento do negócio. Ser maleável é um dos segredos que favorecerá este avanço, pois, dessa maneira, poderá se adaptar ao mercado e ao público-alvo, oferecendo um serviço ou produto cada vez mais de acordo com as necessidades dos clientes.

Segundo Juliana Barbiero, diretora de Marketing da Intuit Brasil, além de impulsionar os negócios, o QuickBooks oferece mais tranquilidade aos usuários na gestão de suas empresas. “Nossas pesquisas com os clientes apontam que a utilização do nosso sistema traz mais segurança na condução do rumo dos seus negócios, uma vez que facilita o controle financeiro e o planejamento para os próximos meses”, explica Barbiero.





Intuit

Mitos e verdades sobre o parto normal: cinco benefícios que mostram porque ele vale a pena


 A prática é muito mais saudável para os bebês, permitindo o fortalecimento do sistema imunológico e, com isso, menor risco de desenvolvimento de diversas doenças como alergias e problemas respiratórios


Segundo o Dr. Fabio Lima, obstetra do Grupo São Francisco (GSF), a maioria das mulheres brasileiras têm optado pelo parto cesárea, mas, muitas delas, não sabem a importância do parto normal para o bebê. O médico afirma que “bebês nascidos de cesarianas apresentam risco maior de dificuldades respiratórias e são internados em UTI neonatal com mais frequência”. Isso acontece principalmente porque, em toda intervenção cirúrgica, existe o risco de mortalidade proveniente do próprio ato cirúrgico.

Abaixo, o médico tira as principais dúvidas sobre o assunto - aproveitando que estamos na época do Dia das Mães para reforçar a importância do parto normal para a qualidade de vida da mãe e do bebê.


1.      O melhor momento para optar pelo parto normal é no mês anterior ao nascimento do bebê. 

         Mito. O médico explica que não existe o momento exato. “O pré-natal ajuda a mulher a entender o que está acontecendo com seu corpo, tirar dúvidas a respeito do tipo de parto (normal e cesárea) e métodos de alívio de dor”, afirma Dr. Lima, que reforça “sendo a evolução do pré-natal favorável, pode-se aguardar até 41 semanas de gestação para o parto normal”.


2.      A diferença entre parto normal e cesárea é a existência de ato cirúrgico. 

         Verdade. O especialista aponta que, no parto normal, existe a evolução fisiológica do corpo da mulher para o nascimento, quando o bebê vai sendo preparado para nascer. Além disso, a passagem pelo canal vaginal e contato com as bactérias boas do organismo da mãe também é importante. O parto normal proporciona melhores índices de amamentação, menores taxas de complicações do bebê e alta hospitalar precoce. Já na cesariana, ocorre um procedimento cirúrgico de médio porte, e nem sempre a data da cirurgia é a que o bebê está pronto para nascer, o que pode gerar mais complicações neonatais.


3.      Parto normal dói muito. 

         Parcialmente verdade. “Dói, mas existem inúmeras maneiras de aliviar a dor, seja de forma não-farmacológica, como a técnica da respiração profunda e massagem relaxante, e a farmacológica, com analgésicos e anestesia, que proporcionam mais conforto à paciente e auxiliam na evolução do trabalho de parto”, argumenta. 


4.      A recuperação do parto normal é mais demorada.
         Mito. Dr. Lima ressalta que, sem sombra de dúvidas, a recuperação do parto normal é mais rápida, porque a mulher não passou por uma cirurgia e o corpo feminino já é naturalmente preparado para o parto normal.


5.      Os benefícios do parto normal para a saúde e qualidade de vida da mulher e do bebê, são grandes.

         Verdade. O médico comenta que a cesárea possui o índice de óbito de recém-nascidos duas a três vezes maior do que se comparado ao parto normal em iguais condições. “Além disso, todos os outros índices de complicações, como sangramento, infecção, aspiração meconial, internação em UTI, etc., são maiores após a cesariana”.


Projeto Parto Adequado

O Grupo São Francisco apoia a causa do parto normal. É uma das empresas integrantes do Projeto Parto Adequado, uma iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar para reduzir o número de cesarianas do Brasil. Cursos gratuitos para gestantes oferecidos dentro dos hospitais, treinamentos de médicos e enfermeiros e postagens nas redes sociais das instituições estão entre as ações que fazem parte da campanha.

O objetivo do projeto é promover a conscientização das equipes médica e assistencial, assim como de gestantes e familiares. No GSF, participam a São Francisco Saúde, uma das maiores operadoras brasileiras de Medicina de Grupo, além do Sinhá Junqueira - Hospital Materno Infantil (Ribeirão Preto) e do Hospital Netto Campello (Sertãozinho).

“É importante aproveitarmos datas como o Dia das Mães para incentivar este método tão benéfico. E projetos como o Parto Adequado também são fundamentais, pois têm uma atuação mais aprofundada, ao conscientizar toda a equipe que atende às gestantes”, finaliza o especialista.

Grupo São Francisco



Coração de mãe merece muito carinho e atenção


A gravidez aumenta a velocidade da circulação e o volume de sangue. Por isso, gestantes portadoras de doenças cardiovasculares merecem atenção médica especial. Em contrapartida, o aleitamento faz muito bem ao coração das mães!

Neste Dia das Mães, 211 mil mulheres estarão dando à luz em todo o mundo, segundo dados da ONU, sendo 7.640 no Brasil, de acordo com números de 2016 do IBGE. "Tais estatísticas relativas ao número diário de nascimentos no Planeta e em nosso país, analisadas juntamente com estudos indicativos de que uma em cada cinco brasileiras tem risco de sofrer um infarto, reforçam a importância da adoção de cuidados especiais com as gestantes, pois a gravidez provoca uma sobrecarga do coração", salienta o médico José Francisco Kerr Saraiva, presidente da Socesp - Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

O cardiologista explica que mulheres sem qualquer histórico de doença cardiovascular costumam apresentar alterações, principalmente o chamado sopro, um ruído associado aos batimentos cardíacos, que desaparece, na maior parte dos casos, cerca de sete dias após o parto. Porém, quando a gestante é portadora de alguma doença cardiovascular, os cuidados devem ser redobrados, a começar pelo relato do fato ao ginecologista-obstetra logo no início da gravidez, para que sejam adotadas as medidas preventivas adequadas, em conjunto com o cardiologista.

Os dois riscos mais importantes para a gestante com doença cardiovascular são o agravamento da insuficiência cardíaca, devido ao aumento do esforço imposto ao coração, e o surgimento de uma infecção (endocardite), que pode atingir válvulas do coração que já apresentem alguma lesão. O primeiro caso é mais recorrente e menos grave e o segundo, mais raro e com maior gravidade. "A boa notícia para as jovens mamães é que nas duas situações há medidas preventivas e controles eficientes. Por isso, é muito importante o acompanhamento médico frequente durante toda a gravidez e a adoção dos cuidados e recomendações do ginecologista e do cardiologista", enfatiza Saraiva.

Durante a gestação, também podem aparecer outros sintomas em mulheres sem histórico de doença cardiovascular, cuja ocorrência também exige cuidados especiais no caso das grávidas cardiopatas. Uma dessas alterações é a arritmia, com aceleração ou redução da frequência cardíaca. "Em qualquer situação, é importante verificar as causas e, se necessário, realizar o tratamento mais indicado", explica o médico. Outro fator que merece atenção é o aumento da pressão arterial, que costuma atingir de 5% a 7% das gestantes. 

"Tenha ou não histórico de doença cardiovascular, é necessário que a gestante mantenha dieta e rotina saudáveis, sempre com orientação médica. O sedentarismo, consumo excessivo de sal, ingestão de álcool, tabagismo e excesso de peso, que já são nocivos para todas as pessoas, representam prioridade absoluta para as mulheres grávidas", ressalta o presidente, observando: "A sua alimentação deve ser boa, na medida certa para sua saúde e o desenvolvimento do bebê, mas sem exageros".


Aleitamento
Distintos estudos demonstram que a amamentação, além dos comprovados benefícios para o bebê, também é muito benéfica para a saúde cardíaca das mães, favorecendo a perda de peso após o parto, a redução dos níveis de colesterol, glicose e a normalização da pressão arterial.

Trabalho mais recente, realizado por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, concluiu que o aleitamento diminui os riscos de doenças cardíacas. A pesquisa, publicada no Journal of American Heart Association, abrangeu 300 mil mulheres chinesas, acompanhadas durante dez anos. Os resultados apontaram que aquelas que amamentaram apresentaram risco 9% menor de desenvolver doenças cardiovasculares. O índice alcançou 18% no grupo das que tinham mais de um filho e amamentaram cada bebê por dois anos ou mais.

"Os dados são reveladores", frisa Saraiva, indicando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno deve ser mantido de modo exclusivo no mínimo até os seis meses, seguido de amamentação complementar até os dois anos de idade da criança.

Entre os dias 31 de maio e 2 de junho acontecerá no Transamérica Expo Center o Congresso 39º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e uma mesa específica sobre Cardiopatias e Gravidez, que discutirá complicações, tratamentos e controle da frequência cardíaca na gravidez.


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