Pesquisar no Blog

quinta-feira, 26 de abril de 2018

O WhatsApp a favor do atendimento na saúde


 Com mais de 1,5 bilhão de usuários ativos mensalmente em todo o mundo e 60 bilhões de mensagens enviadas todos os dias, o WhatsApp é um dos aplicativos mais presentes na rotina da população em nível global. Se no início a ferramenta era para troca de mensagens pessoais, hoje seu conceito foi ampliado, com a chegada recente da versão Business, com foco na demanda das empresas.

É fato que a tecnologia afeta a forma como nos comunicamos, e isso não é diferente quando se trata do relacionamento empresa-consumidor. Segundo o Gartner, até 2020, 85% das interações entre pessoas e marcas vão acontecer por canais on-line. E no caso do WhatsApp Business, além de falar com os clientes, a comunicação vai ter foco em ações de marketing com mensagens personalizadas, recados internos para as equipes, entre outros.


Conveniência nos serviços de saúde

Um dos setores mais sensíveis quando se trata de atendimento é o da saúde. Indivíduos de todas as idades, históricos e gêneros demandam os serviços que o segmento oferece, e é preciso ter cuidado e atenção para realizar uma abordagem que respeite o momento de vulnerabilidade que muitos se encontram ao buscar exames e consultas.

Nesse mercado, a tecnologia abre portas para a conveniência, procurada por aqueles que querem agilidade na hora de encontrar o profissional certo ou laboratório mais próximo, com um agendamento assertivo. O WhatsApp entra nessa jogada como mais um canal que possibilita o contato com o público, promovendo uma troca de mensagens rápida, para resolver o problema ou questionamento do cliente com objetividade.

É comum, por exemplo, que o paciente precise agendar um exame, no entanto, não é raro que em alguns casos ele não entenda a letra do médico, nem tampouco tenha tempo ou possibilidade de entrar no computador e anexar a solicitação digitalizada para enviar à central de atendimento. Imagine a facilidade em poder tirar uma foto do pedido e mandar por WhatsApp para o atendente, e ser respondido em pouco minutos. Essa realidade já é possível com o uso da ferramenta.


Boas práticas

Para não pecar ao usar a inovação a favor, tenha cuidado ao orientar sua equipe para não misturar o aplicativo de uso pessoal com o profissional no momento do atendimento. Além disso, é importante determinar um horário para as respostas das mensagens, no intuito de manejar expectativas do cliente e também de manter a agilidade no retorno, algo esperado devido a característica da ferramenta. Essas são algumas das boas práticas a serem implementadas, uma vez que são muitas as possibilidades de comunicação com o aplicativo.





Mauricio Trad - CEO do Doutor123, plataforma online de serviços de saúde por preços acessíveis. http://doutor123.com.br/

 

ESTRUTURA DOS COWORKINGS TAMBÉM É PALCO PARA INOVAÇÃO


No imaginário coletivo, as palavras inovação e coworking estão sempre atreladas. Em um escritório compartilhado focado em startups podemos encontrar empresas que inovam em segmentos como jurídico, construção, financeiro, transporte e até recursos humanos. O que é interessante observar é que os coworkings podem abranger a inovação como uma incubadora de negócios e também serem escritórios abertos para a aplicação destas tecnologias.

Elementos como lanchonetes automatizadas, por exemplo, já são uma realidade. Basta passar o cartão e confirmar o item que se deseja. Outras facilidades como portas com leitura de impressão digital e da face não são mais funcionalidades exclusivas de filmes de espionagem e estão presentes em diversas empresas.

As facilidades e comodidades que estas ferramentas trazem ao ambiente corporativo são muitas. Primeiramente, os funcionários ganham tempo com a eliminação de certos processos e, segundo, que empresas que elaboram estas soluções podem crescer cada vez mais. São muitas as áreas que podem ser exploradas neste ambiente como recursos humanos, segurança e logística. Como espaços sempre abertos para as novidades, os coworkings também se tornam "laboratório" de seus próprios residentes.

Do ponto de vista dos escritórios compartilhados, ambientes no qual diferentes empresas convergem, tornar as nossas instalações mais ágeis é primordial. Utilizamos na Plug soluções desenvolvidas "em casa" para diversos segmentos como transporte, plataforma de gestão de facilities, além de nossos consultores de comunicação, design e gestão de campanhas que já estiveram incubados aqui. 

Em alguns locais no Japão, por exemplo, até mesmo os banheiros são inteligentes. No mundo, hoje, existem cerca de 1749 coworkings, segundo contagem do portal Coworking Map. Ou seja, quase 1750 espaços para que soluções possam ser criadas, desenvolvidas e até mesmo aplicadas.
Outro ponto de atenção dos escritórios é o meio-ambiente. Por exemplo, no Google, toda a energia que é gasta nas estruturas da empresa é adquirida via fontes renováveis. Fontes alternativas de energia, água de reuso, são alguns meios de tornar o ambiente melhor para o meio-ambiente e um exemplo de como essas opções são viáveis.

Coworkings são uma "fábrica de novidades" e uma demonstração de como certas soluções podem dar certo. Os empreendedores que hospedam suas empresas nesses locais e os administradores de escritórios compartilhados podem ser cada vez mais protagonistas da inovação. Um ambiente aberto para o novo tem o dever também de ser palco do novo. Somos uma vitrine, cada vez mais interativa.






Jorge Pacheco - CEO e fundador da Plug, pioneira na cultura de coworkings no Brasil e que atualmente possui mais de 500 posições divididas em três unidades, sendo duas em São Paulo, nas regiões de Pinheiros e Brooklin, e uma em Cambridge nos Estados Unidos - além de administrar grandes espaços como o CUBO, em São Paulo.

Energia eólica revoluciona matriz energética no Uruguai


1º na América Latina e 4º no mundo na quantidade de geração de energia elétrica coberta com fonte eólica


Em março, o vento venceu a água pela primeira vez. Durante o terceiro mês do ano, a energia eólica tornou-se a primeira fonte de geração de eletricidade no Uruguai, deslocando a hidráulica para o segundo lugar. Os 40,96% da energia em março foram gerados pelo vento, seguido por água com 38,77%, biomassa de resíduos florestais e casca de arroz (9%), térmica (7,65%) e fotovoltaica (4,65%) explicou o restante, de acordo com as informações disponíveis no site da empresa elétrica do país (UTE).

No fim do ano passado, foram instalados mais parques eólicos que permitiram ao país alcançar e se aproximar ainda mais das metas propostas para 2020 em energias renováveis, estabelecidas na Política Energética (2005 a 2030) da nação. Hoje, o Uruguai possui 43 centrais de geração, capazes de abastecer mais de 35% da população.

Em uma década, o Uruguai tornou-se o país com maior proporção de eletricidade gerada a partir da energia eólica na América Latina e quarto no mundo, segundo o relatório "Renovable 2017: Report Global", elaborado pela REN 21 (Veja p. 89, na figura 29: http://www.ren21.net/wp-content/uploads/2017/06/17-8399_GSR_2017_Full_Report_0621_Opt.pdf).

Com isso, o país reduziu sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e às crescentes secas que afetam as hidroelétricas, bem como reduzir os custos de geração e cumprir os compromissos firmados em fóruns internacionais como Paris e Marrocos.

Hoje, mais de 95% do país é abastecido com energias renováveis: hidroelétrica, solar, biomassa e eólica. Para alcançá-lo, foram investidos US $ 2.700 bilhões na mudança da matriz energética, dos quais US $ 1.800 bilhões foram destinados a infraestrutura para energia eólica.

O progresso da energia eólica no Uruguai foi feito graças a um conjunto de medidas e condições favoráveis: um esquema de benefícios fiscais, a disponibilidade de recurso eólico, processos competitivos de contratação transparentes, forte rede de infraestrutura viária, portuária e eletricidade, e fundamentalmente, um consenso político-social que garanta a continuidade e solidez do desenvolvimento energético como prioridade do Estado.

 

Posts mais acessados