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domingo, 15 de abril de 2018

O modelo de óculos ideal para cada tipo de rosto


O formato e tamanho das lentes devem ser considerados no momento da escolha


Saber o estilo de óculos que favorece o formato do seu rosto não só poupa o tempo de escolha, como é uma forma de não errar no momento da compra, principalmente ao optar por um e-commerce. A escolha da armação diz muito sobre a personalidade, evidenciando gostos e estilo. Por isso, um dos erros mais comuns que os consumidores cometem é optar pelas tendências da moda sem respeitar a estética do seu rosto e sua personalidade.
 
É possível, sim, juntar o exuberante ao confortável, sem ter medo de ousar. No entanto é importante analisar o tom de pele, cor da armação e formato de rosto - esses detalhes também podem influenciar no resultado. Seja de grau ou escuro, Gabi Pompílio, Gerente de Marketing da eÓtica, maior e-commerce de óculos e lentes de contato do Brasil, preparou algumas dicas para te ajudar a escolher o modelo ideal para o seu perfil.



Rosto oval

Para quem tem este formato, a missão de escolher um óculos é fácil. O rosto oval recebe bem qualquer armação. É importante ter cuidado apenas para não escolher um modelo pequeno porque a lente precisa cobrir bem seus olhos para uma melhor proteção contra os raios UV.

  LEMA21 Paco Blurry Tortoise & Faience - 11259 - 229/55 - Tartaruga


Rosto quadrado

Esse formato tem a linha do maxilar bem marcada e as extremidades do queixo e das maçãs do rosto mais largas. Os modelos ideais são redondos e ovalados, buscando dar mais harmonia às linhas da face e as lentes largas com curvas suaves que equilibram o aspecto quadrado. Uma outra dica é apostar nas armações de gatinho, que além de obedecer aos indicadores, é uma grande tendência no momento.


LEMA 21 Daniel Deep Red - 21256Y - 228/48 - Tartaruga



Rosto redondo

É aquela formato de face que obedece quase uma simetria em largura e altura. Recomenda-se uma armação que proporcione suavidade e equilíbrio à expressão facial. Lentes com formas geométricas - quadradas e retangulares - bem marcadas destacam a expressão e ajudam a emular um rosto mais angulado.

 LEMA 21 Mia - Ultra Light Havana - 11258 - 232/56


Rosto triangular

Aparência facial com mandíbula evidente, larga e quadrada? Invista em modelos que possuam a parte inferior ovalada e armações grandes, como os aviadores, que nunca saem de moda.


 RAY-BAN RX6589 - Preto/Dourado - 2946/59


Rosto longo

São os rostos mais finos e estreitos nas maçãs, com uma distância maior entre a testa e o queixo. Os modelos ideais são arredondados ou ovais, pois dão maior destaque à largura do rosto e suavizam o comprimento.

 LEMA 21 Velma Grau - Black Cow - 101/53



eÓtica

Botas vermelhas são as estrelas da próxima estação!


Apesar de ser uma cor marcante, a bota vermelha se encaixa muito bem, em diferentes looks e será a grande tendência, da próxima estação. Mal nos acostumamos com as botas brancas e as vermelhas já estão tomando conta das passarelas. Vistas como extravagantes e indiscretas, sempre foram rejeitadas, nas combinações dos looks.

Mas, nas coleções outono/inverno 2018, elas chegaram de mansinho e foram conquistando seu espaço, nas passarelas e no coração dos fashionistas. Nas principais semanas de moda, elas fizeram o maior sucesso, nos pés das famosas digitais influencers, consolidando sua marcante posição, na moda mundial. Uma produção, com botas vermelhas, pode parecer bem difícil, mas não é!

Ivana Pedretti, maquiadora profissional, formada em moda pela Faculdade Belas Artes, garimpou alguns estilos, simples e práticos, para você arrasar em qualquer situação, com muita personalidade e estilo. Com os modelos cano curto e over the knee, você pode montar vários looks lindos, mas tenha cuidado na proposta e efeito que você quer passar, em cada ocasião ou evento. A seguir, Ivana deixará algumas dicas de looks infalíveis e poderosos com a bota vermelha.


As brasileiras amam jeans e para deixar um look mais despojado, com uma bota de cano longo por cima da calça ou uma bota de cano curto, dobrando a perna da calça, deixará o look bem estiloso.

Mas, atentem ao detalhe da altura, de cada pessoa. Mulheres mais baixas, que querem alongar a silhueta, podem investir na bota vermelha, porém opte por montar looks com peças mais neutras. Já as mulheres com quadris largos, podem abusar nas calças com cortes retos e com botas por baixo da barra.


Como a bota vermelha, é uma peça que chama bastante a atenção, tome cuidado em compor o restante do look, com acessórios neutros ou com o mínimo possível, de acessórios, para não poluir o visual. Nos looks mais básicos, a calça preta, combinada com uma blusinha branca, formam o par perfeito e combinam muito bem, com um casaco preto e botas vermelhas curtas ou longas.

A calça legging sempre foi o grande coringa, em todo guarda-roupas. Funcional e confortável, combina com todos os estilos e são perfeitas para montagem de um look despojado ou até mais incrementado. Se a ocasião pedir um estilo mais informal, a legging pode vir acompanhada de uma bota, cano curto, com salto largo ou até mesmo mais baixinha. Já se o convite for para uma recepção mais requintada, uma legging, combinada com a bota cano curto e salto fino, te deixará com um visual bem elegante.

E aquela ideia de que botas e saias não são parceiras, na montagem do seu estilo, tudo isso é mito. Sejam saias curtas ou longas, justas ou plissadas, o que importa mesmo é o modelo de bota que irá usar. "Botas estilo coturno quebram a feminilidade, mas tem muita gente que simpatiza com o estilo. Só cuidado com as cores mais fortes e estampas que chamem mais atenção que a bota, pois o visual ficará exagerado", explica Ivana.


Aos que não se entendem com a bota de cor vermelha, existem outras opções, como o tom vinho texturizado, em couro sintético, discreto e servirá de coringa para várias composições. Com um jeans e um blazer preto, o visual ficará extremamente chique.

As mais descoladas não ficarão de fora, desta nova tendência. A diversidade de opções traz botas vermelhas de todos os estilos. Tem com cadarços, modelos cheios de detalhes e super modernos. Combinações de looks com vestidos, saias e jaquetinhas de couro são perfeitas e agradam a todos os gostos.





Será que, botas vermelhas também podem ser usadas, com alfaiataria? Claro que sim!!! São peças que possuem um visual mais formal e pedem um sapato clássico. Isso é indiscutível!!! Além disso, você deve usar as de salto e bico para compor um look agradável. Os dias mais frios pedem uma composição mais quentinha. Invista em uma meia-calça bem bonita e um casaco elegante.

Com estas dicas, você já pode arriscar nas maravilhosas botas vermelhas. Faça a combinação, de acordo com seu estilo ou com o que a ocasião pedir e arrase no look!!! Um super beijo e até a próxima!





Ivana Pedretti - maquiadora profissional, blogueira, formada em jornalismo e moda pela Faculdade Belas Artes.

Até onde o perfeccionismo é saudável


O perfeccionista é um profissional com insistência em estabelecer padrões altos em tudo o que faz. Em entrevistas de emprego, é muito comum os candidatos se autodenominarem perfeccionistas, com a crença de ser um defeito “menos pior” ou até uma qualidade. 

Porém, essa característica não é tão inofensiva quanto parece. Segundo a coach com certificação internacional em Positive Psychology Coaching e fundadora da Academia de Coaching Integrativo, Rebeca Toyama, o perfeccionista é mais propenso a sofrer com consequências como doenças crônicas e insatisfação pessoal. “Muitos profissionais vêm a mim com crises de ansiedade, irritabilidade com os colegas, exaustão e outros sintomas. Após algumas sessões, percebo que o perfeccionismo passou do limite saudável.”, relata a coach.

De acordo com um estudo sobre desempenho com 1,2 mil professores de psicologia, publicado no Canadian Journal of Behavioural Science, aqueles que lutam pela perfeição e buscam atingir metas irrealistas produzem menos trabalhos acadêmicos e são menos citados em teses.

O perfeccionismo pode desencadear doenças psicológicas como depressão, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Síndrome do Impostor (quando o profissional se sente inadequado, uma fraude) e, principalmente, ansiedade. Essa última vem assombrando a atualidade, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 30% da população mundial e cerca de 9,3% dos brasileiros apresentam os sintomas da patologia.

Apesar de atingir todas as idades, a faixa etária que mais sofre com o transtorno (15%) são adultos com mais de 25 anos, a idade que as responsabilidades como o trabalho e contas se tornam maiores.

Rebeca relata que esse perfeccionismo gera insegurança, quando mesmo possuindo um trabalho impecável, por exemplo, o profissional acredita que não está bom o suficiente e se auto sabota. 

“Recentemente fui procurada por uma moça que estava quase desistindo do seu sonho por não conseguir clientes e, segundo ela, todo problema estava no fechamento. O que intrigava era que, no histórico profissional, ela possuía experiência em instituições financeiras e até havia recebido prêmios por sua performance em vendas. Então fiz a seguinte pergunta: Você acredita que tem capacidade para entregar o serviço que está ofertando atualmente? A questão não era competência, paixão ou propósito, e sim autoconfiança.”, relata.

Por isso, Rebeca conta como perceber se o perfeccionismo é uma característica que te impulsiona, ou algo que prejudica seu desempenho pessoal e profissional:

 
Saudável:
Não saudável:
No mundo capitalista, que visa o lucro acima de tudo, o profissional que possui objetivos perfeitos é ideal. “Não é à toa que a sociedade atual busca cada vez mais o profissional perfeccionista. Ele está sempre atento aos detalhes, possui uma qualidade e competência acima da média e não costuma se incomodar em trabalhar algumas horas a mais para alcançar esse resultado.”, explica Rebeca.

Por outro lado, o perfeccionismo pode muito facilmente cair para uma doença crônica, com a busca de uma perfeição que é impossível de ser alcançada. “Somos frequentemente levados a acreditar que trabalhar até a exaustão é louvável, que a diversão e até o descanso são dispensáveis quando se quer alcançar um objetivo. Mas é aí que mora o perigo, pois humanos não são perfeitos.”

O profissional que possui essa característica de forma saudável estipula objetivos, procura desafios e busca aprendizado. Essa visão o impulsiona a sempre procurar aperfeiçoamento, no trabalho, nos estudos e até na vida pessoal.

O perfeccionista não saudável acaba se isolando dos amigos e dos familiares, “o que o deixa ainda mais propenso a adquirir ansiedade e até depressão”, alerta Rebeca. O medo da rejeição por não ser “bom o bastante” pode prejudicar as relações pessoais, e, pior que isso, o perfeccionista pode exigir o mesmo do parceiro.

Não só para si mesmo, o perfeccionista também é exigente com outros, tanto como líder de equipe, quanto colega de trabalho e até subordinado. “Será o grupo mais rentável e com os resultados mais impecáveis da empresa, além de serem mais propensos a serem organizados e detalhistas.”

Porém, no âmbito profissional, também existe a possibilidade de atrasar entregas, por acreditar que nunca está bom o suficiente, e a cobrança acaba se tornando inimiga da produtividade. O perfeccionista também possui uma dificuldade de aceitar críticas. “Como líder e colega de equipe, quem possui essa característica pode exigir metas impossíveis, ser rígido e não conseguir cumprir os objetivos – inalcançáveis – que estipula.”







Rebeca Toyama - palestrante e formadora de líderes, coaches e mentores. Fundadora da Academia de Coaching Integrativo, sócia-coordenadora da Academia de Planejamento Financeiro da GFAI, coordenadora do Programa de Mentoring associada a Planejar (Associação Brasileira de Profissionais Financeiros) e fez parte da Comissão de Recursos Humanos do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).  Colunista do Programa Desperta na Rádio Transamérica e do blog Positive-se, colaboradora do livro Coaching Aceleração de Resultados, Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal) e Instituto Filantropia. Coach com certificação internacional em Positive Psychology Coaching e nacional em Coaching Ontológico e Personal Coaching com o Jogo da Transformação.


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