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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Os benefícios da Aromaterapia e a Primavera



A Primavera é a estação mais alegre e florida do ano, quando as ruas ficam repletas de diferentes cores e tonalidades, deixando o ar mais fresco e vibrante. 
Junto com ela, vem o calor e a sensação de frescor, com dias amenos. 

A aromaterapia é perfeita para esse momento: a técnica, desenvolvida há muitos anos, utiliza justamente as propriedades curativas das moléculas químicas dos óleos essenciais, que produzem o perfume das plantas aromáticas. 


Ela é capaz de mantar a saúde e beleza do corpo, assim como o bem-estar e equilíbrio físico e mental – já é aliada ao tratamento de diversas doenças e condições e recomendada até mesmo por especialistas na área da saúde como complemento. Há empresas focadas no desenvolvimento de produtos naturais, como a Terra Flor, totalmente voltada para a aromaterapia e suas propriedades.


Ela fica localizada em um santuário ecológico na Chapada dos Veadeiros e faz constantemente pesquisas e aplicações de testes para trazer produtos de qualidade e obter o melhor conhecimento sobre eles e sobre suas formas de uso. Além de ministrar cursos e workshops com o intuito de capacitar profissionais em aromaterapia, a Terra Flor conta com uma loja virtual, onde disponibiliza seus produtos para os clientes com muita comodidade.


Como os óleos essenciais podem ser úteis durante a primavera? 

Dentre a gama de opções, que incluem óleos essenciais e vegetais, assim como acessórios diversos para a aplicação dos mesmos, há diversos óleos muito úteis para as diferentes estações do ano e as sensações que elas trazem, seja para estimular ou para contê-las e com a primavera não seria diferente. 

Nessa época, os dias ficam mais longos e leves, o que provoca uma mudança no comportamento das pessoas, deixando-as mais sociáveis e com a autoestima mais elevada. Para deixar esses sentimentos ainda mais aflorados e aproveitar tudo o que a estação tem para oferecer de positivo, há alguns óleos com propriedades enérgicas e que podem facilmente serem encontrados na Terra Flor:
  • LARANJA DOCE: De origem brasileira, esse óleo possui um aroma que traz alegria ao ambiente e auxilia em casos de melancolia, inquietude e nervosismo. Além disso, acalma a hiperatividade infantil, traz bom ânimo e disposição para atividades cotidianas;
     
  • BERGAMOTA: Ela tem o aroma suave e delicado, com o poder de transformar o medo, a vergonha e a rejeição, melhorando o dia do indivíduo. Além disso, promove a autoestima e amor próprio, diminuindo a autocrítica, a negatividade e algumas compulsões. É aliado do sistema nervoso central e circulatório, deixando a mente mais criativa e iluminada, assim como aumentando o entusiasmo;
     
  • GRAPEFRUIT: Ajuda a manter o corpo livre de toxinas e com uma boa disposição. Age no sistema linfático, ajudando contra a congestão linfática e edemas. Remete os tempos da infância e estimula a sutileza e a delicadeza, importantes em momentos de fragilidade;
     
  • LAVANDA FRANCESA: É ótima para o começo de um novo ciclo e equilibra o sistema nervoso simpático e parassimpático, minimizando o estresse mental e emocional. É capaz de acalmar, relaxar e tranquilizar o indivíduo, além de criar uma atmosfera pacífica e segura. Atua também no combate à insegurança, carência afetiva e insônia;
     
  • GERÂNIO: Tem um aroma floral inebriante e cura feridas emocionais, trazendo de volta a felicidade. É indicado também para o reestabelecimento da saúde da mulher e dores provocadas pelo trabalho físico repetitivo, por exemplo.
Não só esses, mas como diversos outros óleos essenciais podem ser combinados para trazer as melhores sensações dessa estação. Podem ser usados como colar aromático, aromatização ambiental, banho de imersão, compressa local, massagem ou perfume, por exemplo. As opções são muitas, basta escolher o que mais se adequa aos seus objetivos e aproveitar os benefícios proporcionados pela aromaterapia.



Alto Paraíso de Goiás - GO - 73770-000
Tel: 55 (62) 3446.2162




7 dicas para prevenir manchas na pele após a depilação



Fazer depilação não é uma tarefa fácil, principalmente quando depois do procedimento a sua pele fica com manchas e com uma maior sensibilidade. Vários podem os ser motivos dessas marcas indesejadas na pele. Um deles é realizar o procedimento com a utilização de produtos com álcool, eles são mais agressivos podem deixar a pele mais sensível. Outra hipótese, é que o calor da própria pele pode estimular a produção de melanina e deixá-la mais escura. Pensando nisso, a consultora técnica da rede Depile-se, Bruna Almeida, listou 7 dicas que ajudam a prevenir as manchas.

1.   - Utilize cera morna;

2.   - Evite exposição ao calor e ao ficar em contato com o sol utilize protetor solar;

3.   - Não utilize desodorante ou quaisquer produtos à base de álcool;

4.   - Higienize bem a pele com produtos antissépticos para evitar a proliferação de bactérias;

5.   - Esfolie a pele dois dias antes da depilação para eliminar as células mortas;

6.   - Hidrate bem a pele, lembrando que o hidratante deve ser livre de álcool.

7.   - Não use roupas apertadas e que super aqueça a área depilada.

A Depile-se utiliza em sua rede sete tipos de cera, que agem de acordo com cada tipo de pele e região a ser depilada. São elas: abacate, de leite, coco, chocolate branco, aloe vera, argan com camomila e oliva. De acordo com a consultora, a rede tem um apelo muito legal que está além da depilação. "O tratamento especial para cada tipo de pele e o método fazem toda a diferença no processo de remoção dos pelos. A nossa finalidade sempre foi proporcionar maior conforto para nossas clientes e que o procedimento fosse o menos incômodo possível".




Ecologia não é ideologia



Quero aqui discorrer sobre uma falácia. A de que conservacionismo e preservação ambiental são políticas “de esquerda”, ou, ainda, que vão contra o desenvolvimento econômico. Para tanto, demonstrarei que essas são posturas pregadas por radicais ou oportunistas, que, normalmente, ganham mais visibilidade em tempos de crise econômica e política, como a que vivemos.

Temos visto uma crescente polarização entre grupos políticos nos últimos anos no Brasil. De um lado, egrégios do partido que estava no poder, chamados “mortadelas”, advindos de partidos que se assumem alinhados a ideologias socialistas. De outro, os “coxinhas”, ou liberais de direita. Essa simplificação das partes, todavia, não reflete a realidade partidária brasileira, nem de quem foi às ruas clamar por mudança.

Já diziam os orientais que o segredo está no equilíbrio, mas essas pessoas não parecem interessadas na parcimônia. Os radicais são movidos por paixões e demonstram-se ardentes por mudanças, todavia, entram em relacionamentos amorosos com seus líderes messiânicos (populistas), que, com promessas fantásticas, dizem que resolverão todos os problemas num passe de mágica. Na verdade, os extremados não agem como cidadãos sensatos, mas como torcidas organizadas, vibrando como se estivessem numa final de Copa do Mundo que jamais chega ao fim.

Nesse triste contexto “terceiro mundista” do qual tentamos escapar, precisamos estar atentos aos construtores de mitos personificados por lobbies, entidades de classe ou marqueteiros que, em muitos casos, são propagadores de ódio e de discursos radicais. Congressistas de “direita e esquerda” tentam aprovar um abrupto retrocesso na conservação da biodiversidade no Brasil. Projetos de lei que propõem a supressão de áreas protegidas, como o PL que prevê a redução da APA da Escarpa Devoniana no Paraná, do Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, ou de áreas indígenas, na Amazônia, ganharam força na atual gestão.

Infelizmente, falar desse tema num país onde a falta de saúde, educação e segurança pioraram substancialmente nos últimos 13 anos é complicado, mas devemos observar que a destruição do meio ambiente agravou ainda mais essas mazelas.

A saúde, por exemplo, é sobremaneira atingida pelos efeitos maléficos do desmatamento, poluição, contaminação por agrotóxicos, desastres naturais, etc. Recentes estudos da Universidade de Yale, aliás, apontam que há total relação entre os surtos de doenças, como a febre amarela e outras transmitidas pelo Aedes Egypti, com a devastação ambiental.

Questões relativas ao meio ambiente também permeiam a educação e a segurança pública. A migração do campo para a cidade sobrecarregou a infraestrutura dos grandes centros, tornando ainda mais custosos e difíceis as readequações dos serviços públicos que já possuíam qualidade sofrível décadas atrás.

Enquanto isso, no “mundo encantado de Brasília”, a desclassificada classe política (de todas as siglas) manipula leis e estigmatiza adversários de acordo com suas intenções negociais. Meio ambiente e conservação para essa gente são apenas meios para se chegar a fins puramente econômicos ou eleitoreiros.

Não se trata disso. Ecologia e meio ambiente não tem nada haver com ideologia. A Ecologia é um ramo da ciência que estuda o meio ambiente e sua interação com os seres vivos, e como ciência, deve ser técnica e desprovida de paixões. Meio ambiente e ecologia, portanto, estão para o socialismo, assim como a astronomia está para o liberalismo. Não há nenhuma relação direta entre elas. Conservar e cumprir as leis ambientais deve ser uma obrigação comum a todos, pois está “cientificamente comprovado” que nem Marx nem Misses sobreviveriam ao desastre de Mariana, por exemplo.

Como empresário e ambientalista, deparo-me com colegas da área empresarial com posturas radicais quando o tema é meio ambiente. No fundo, o que mais lhes desagrada são os custos de ter de cumprir as leis ambientais. Assim como no Brasil ser “dedo-duro” é visto com demérito, exigir que se cumpram leis ambientais, dizem, é “coisa de ecochatos”.

Da mesma forma que a apropriação do discurso conservacionista por alas ditas progressistas é tática de manipulação barata, o propósito do desdém aos ecologistas e desprezo pelas leis ambientais, nada mais é do que uma tentativa de distorção do discurso que visa preservar interesses individuais. A estigmatização da ecologia e dos conservacionistas serve apenas aos radicais e oportunistas de plantão.






Giem Guimarães - empresário, ambientalista e diretor-executivo do Observatório de Justiça e Conservação.






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