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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Estudo alerta para aumento nos casos de DSTs entre os idosos



EUROIMMUN oferece testes para detecção da sífilis


Ser idoso já não significa falta de atividade, calmaria e tranquilidade. 

Atualmente a classe está cada vez mais ativa. Eles dançam, brincam, praticam esporte e, claro, mantém os prazeres da relação sexual ativos. Por isso as preocupações com as doenças sexuais transmissíveis precisam ser aumentadas.

Estudos demonstram que os idosos estão mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis e o motivo é a ausência do uso de preservativo. O número de casos de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), entre pessoas acima dos 50 anos dobrou na última década, já que atualmente cerca 80% dos adultos entre 50 e 90 anos são sexualmente ativos. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, cerca de 4% a 5% da população acima de 65 anos são portadores do vírus HIV, um aumento de aproximadamente 103% Além da AIDS, outra doença que têm aumentado sua disseminação entre idosos é a Sífilis.

A Sífilis é uma doença transmitida pela bactéria Treponema pallidum, principalmente por via sexual, que não escolhe idade, sexo e nem classe social. A Sífilis aparece como feridas indolores no local da infecção, evoluindo para dores musculares, febre e dor de garganta. A falta de tratamento pode danificar órgãos como cérebro, nervos, olhos e coração, levando a cegueira, paralisia, demência e outros problemas de saúde.

O diagnóstico, porém, é fácil. Testes sorológicos eficazes são disponíveis no mercado, o tratamento também não é complexo desde que seja tratado na fase primária da doença. 





Estudo revela as 9 principais características do idoso do século XXI



 Uma nova terceira idade está surgindo. Entender esse novo cenário trazOportunidades para empresas e novas perspectivas para a vida dos idosos


A imagem do idoso sedentário e acomodado está ficando no passado. A faixa etária que mais cresce no Brasil já enxerga a perspectiva da chegada aos 100 anos, faz parte da primeira geração de mulheres dedicadas exclusivamente à carreira a se aposentar e busca envelhecer ao lado dos amigos. As pessoas acima de 60 anos estão mais ativas e sociáveis e querem ser mais participativas na sociedade. A idade é vista como um renascimento, apesar da dificuldade de se planejar e pensar no longo prazo – resultado de experiências e dificuldades vividas em tempos de recessão.

Isso é o que revela um estudo conduzido pela Consultoria Estratégica IN, que apresenta novas perspectivas sobre o comportamento da terceira idade no século XXI.  Segundo Fábio Milnitzky, CEO da IN e responsável pela pesquisa: "o conhecimento a respeito da terceira idade no Brasil ainda é um campo em formação e está se transformando neste exato momento. Entender e trabalhar com esse novo cenário, conhecendo as necessidades e desejos que nascem com ele e monitorando a sua evolução, traz oportunidades, diferencia as empresas e possibilita a construção de um relacionamento que pode trazer um impacto real para a vida dessa geração”. 


Conheça as nove principais características do novo idoso:

 1 - A terceira idade é vista como um renascimento
As responsabilidades e a pressão diminuem com a idade: os filhos já estão criados e muitos objetivos já foram alcançados. Lidar com essa nova fase, diferente de tudo o que viram antes, é considerado o renascimento para uma nova vida. 

2 - Existe uma dificuldade com o planejamento de longo prazo
Planejamento e longo prazo não são parte do cotidiano dessa geração, que prefere viver um dia após o outro, sem muito compromisso, como consequência da diminuição das responsabilidades e também do contexto em que cresceram. 

3 - Viagens e estudos são muito desejados, mas pouco realizados
Entre as atividades que a terceira idade mais gostaria de fazer destacam-se viajar e estudar. Hoje, essas atividades não acontecem por dificuldades financeiras ou limitações de saúde. Modelos flexíveis e acessíveis poderiam ajudá-los a concretizarem seus desejos. 

4 - Grupos menos convencionais começam a ganhar relevância
O arquétipo do idoso tradicional – sedentário e acomodado – está cada vez mais distante. Existem grupos que buscam o envelhecimento saudável e ativo e optam por um estilo de vida que inclui esportes, saída com amigos e viagens sempre que possível. Alguns escolhem, inclusive, morar juntos como forma de se ter companhia e auxílio. 

5 - Quarta idade faria mais sentido!
Quando a população tinha uma expectativa de vida mais baixa, o termo terceira idade, para classificar pessoas acima de 55 ou 60 anos, parecia adequado. Hoje, com pessoas esperando viver até os 100 anos, ele é pouco representativo. Uma pessoa de 60 anos não se identifica como parte do mesmo grupo de uma pessoa com mais de 80. Assim, os próprios entrevistados concordam que o termo quarta idade faria mais sentido. 

6 - Individualidade acima de tudo
A melhor forma de se referir a alguém da terceira idade é chamando pelo próprio nome ou por características que digam respeito à sua própria personalidade, e não à sua idade, evitando rótulos. O termo mais bem aceito é experiente. Outros termos aceitos são senhor(a), idoso e terceira idade. Os menos aceitos são: melhor idade, maduro, ancião, tio(a) e velho(a). 

7 - As imagens devem ser bem cuidadas e aspiracionais
Uma série de cuidados devem ser tomados na escolha de imagens para comunicações com a terceira idade para que não causem repulsa. Ambientes com muito branco, por exemplo, são associados a hospitais. As imagens devem ser aspiracionais e próximas dos interlocutores. A escolha das pessoas, sua expressão e posição na imagem, o ambiente do entorno e as cores da comunicação devem ser escolhidas com cuidado. 

8 - Design a favor da inclusão
Ambientes acessíveis vão muito além de barras de apoio em banheiros separados. O verdadeiro design inclusivo é aquele que funciona para diferentes públicos ao mesmo tempo, sem segregação - os idosos do século XXI querem usar os mesmos ambientes que todo mundo. Sinalizações grandes e com um contraste relevante, rampas que acompanham escadas, balcões de atendimento com variações de altura e mesas acessíveis são exemplos de boas práticas que devem ser consideradas pelo mercado. 

9 – Aposentadoria, não!
Mais que um meio de ganhar salário, o trabalho é uma forma de construir a vida social, ter relações, conversas, se sentir informado e participando da sociedade. Nas classes mais baixas as pessoas continuam trabalhando na velhice por necessidade; já pessoas que possuem maior tranquilidade financeira trabalham por desejo. Nos dois casos existem aspectos simbólicos de pertencimento e reconhecimento como útil. Ninguém gosta de ser considerado inútil ou um peso morto. 


METODOLOGIA

Com o objetivo de identificar as percepções e hábitos dos idosos, a IN realizou pesquisa qualitativa com 200 pessoas com idades a partir de 60 anos, utilizando dinâmicas de grupos, grupos focais, entrevistas em profundidade, entrevistas com especialistas no tema e análise de dados sobre o tema (desk research). O perfil demográfico definido: homens e mulheres das classes A e B, responsáveis ou corresponsáveis pelas compras no domicílio e com renda familiar entre 3 e 10 mil reais. O campo foi feito em São Paulo, a análise e os estudos em todo o Brasil, incluindo referências do exterior.




CONFIRA SEIS DICAS PARA CONQUISTAR O PASSAPORTE À UNIVERSIDADE NO ENEM



Já começou a contagem regressiva para o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM - que acontece dia 5 e 12 de novembro e deve reunir estudantes de todo o Brasil. A verdade é que, embora elas não sejam exatamente um bicho de sete cabeças, as provas assustam um pouco, afinal, o relógio parece funcionar ainda mais rápido e a pressão por notas altas tende tirar qualquer um do sério.

O destino final de tudo isso é um só: conquistar o passaporte à faculdade. Os esforços nesse sentido valem a pena e, verdade seja dita, não há muitos segredos para enfrentar esses dias com tranquilidade. Se os segredos não existem, alguns truques podem ajudar o estudante nas próximas semanas. Confira as dicas do Prof. Roberto Pereira, Coordenador Pedagógico da Ouro Moderno, empresa especializada em método de ensino interativo.


Faça das cores sua aliada

"Canetas marca-texto ou coloridas são ótimas para ser usadas, pois destacam os pontos fundamentais do conteúdo. Durante a revisão ou releitura dos materiais, essas cores serão excelentes guias para a assimilação dos temas", garante o professor. O ideal é dar atenção especial ao amarelo, que exerce uma influência sobre os olhos e o cérebro, estimulando a memória e fixando com maior qualidade o que é estudado. Nesse caso, pode apostar, também, nas folhas amarelas.


Vá além do bom e velho lápis, papel e caneta

A internet possui um campo vasto de informações que pode ser pesquisado para o aprofundamento de muitos conteúdos, desde informações escritas até vídeos sobre determinados temas. "Uma sugestão, que ajuda muito a contextualizar alguns assuntos, é assistir documentários e filmes. Além de levar o estudante para um ambiente mais próximo do real, também quebra um pouco a monotonia da leitura".


Correlacione os estudos com o dia a dia

Mais importante do que memorizar é assimilar e compreender os conteúdos. É mais eficaz, sobretudo, quando estamos falando de provas que concentram grande quantidade de informações ao mesmo tempo, como é o caso do ENEM. "A dica é relacionar, na medida do possível, os conteúdos com aspectos da vida no dia a dia, como a dissolução do café ou a dilatação dos corpos, no caso de portões que não abrem ou não fecham durante o verão. Isto torna o estudo mais interessante, facilita a concentração e gera uma absorção maior", exemplifica.


Simule o máximo que conseguir

"Reproduzir o cenário que será enfrentado é essencial para que o aluno possa fazer uma autoavaliação, identificar as zonas de maior dificuldade e se adaptar melhor ao desafio que virá pela frente", afirma. É esse exercício que irá guiá-lo no dia da prova, já que através dos simulados pode-se traçar as metas e ver qual a forma mais adequada para o aluno, dando mais confiança para saber por onde começar e o tempo que será necessário em cada disciplina e na redação.


Conheça seus limites

Respeitar o relógio biológico é a chave para eficiência. Seja durante o dia ou à noite, o importante é estudar naquele período do dia em que a mente está mais ativa, pois é quando terá a máxima absorção do conteúdo. Aos que curtem trocar o dia pela noite, é bom lembrar que as provas acontecem durante a tarde, então, adaptar o corpo para a maratona daqueles dias será uma excelente opção.


A palavra de ordem agora é: revisar e desacelerar

Muitos já sabem a importância de desacelerar nessa reta final, mas tantos outros vão correr contra o tempo e sair estudando só agora. "Para as próximas quatro semanas, a dica é focar mais nas revisões dos principais temas, sobretudo naqueles em que se tem maior dificuldade. Na semana que anteceder, embora as revisões continuem sendo útil, já é hora de cuidar do corpo e da mente", frisa o coordenador. O ideal é buscar uma alimentação não tão pesada, tomar bastante água, respeitar as horas de sono e jamais adentrar a madrugada estudando. Claro, comidas ou bebidas que afetem a concentração ou o descanso estão também fora de cogitação.





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