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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Especialista aponta 4 tendências de maquiagem para a primavera/verão



Coordenador do curso de Make Up Design do Centro Europeu de Curitiba, Pablo Inísio, mostra o que estará em alta nas estações mais quentes do ano


As temperaturas estão subindo, e as tendências de maquiagem para a primavera e verão já estão surgindo nas passarelas de semanas de moda por todo o mundo. Apostando nos estilos que dominarão os próximos meses, o maquiador e visagista Pablo Inísio, coordenador do curso de Make Up Design do Centro Europeu de Curitiba, preparou uma lista com os principais efeitos e cores para olhos, pele e lábios que estarão em alta nas estações mais quentes do ano.

 
Pele iluminada: A tendência que já vinha forte no outono/inverno vai continuar em alta nas próximas estações, agora com ainda mais luminosidade. “A ideia é iluminar a pele, mas agora com um aspecto mais natural buscando um efeito bronzeado, com iluminadores e também com o blush”, afirma Plablo Inísio.


Máscara de cílios colorida: Nos olhos, os cílios serão um dos grandes destaques dando espaço para estilos mais ousados como as máscaras coloridas. “ Tons de verde musgo, marrom, e azul marinho nos cílios já estão bastante presentes nas passarelas e com certeza vão ganhar as ruas”, comenta o especialista.

 

Sombras coloridas: Diferente do inverno, que consagrou tons nudes e opacos, o verão 2018 será das sombras coloridas. De acordo com Pablo Inísio, os olhos bem esfumados em tons de rosa, laranja, coral e também de cores mais frias como azul e lilás serão os grandes protagonistas da estação. 


Lábios naturais: Quanto aos lábios, a aposta é em texturas de batons mais cremosas com efeitos suaves. As cores variam bastante, com destaque para os tons quentes como laranjas e vermelhos.


Em baixa

Segundo Pablo Inisio, algumas tendências que ganharam força no inverno, como sobrancelhas e contornos marcados, cairão em desuso na próxima estação. “ O contorno de rosto bem marcado, estilo Kim Kardashian, vai ficar para trás. As sobrancelhas muito definidas também perdem força e ganham um estilo mais natural”. Outra tendência bastante popular que estará em baixa é o delineado de gatinho, “Os delineados em formatos muito grossos vão sair de cena para dar espaço a olhos mais minimalistas trabalhados só com máscara e sombras”, completa o especialista.





Relacionamentos sociais são mais importantes para a felicidade do que o dinheiro, afirma psicóloga



Ao contrário do que diz a recente pesquisa da FGV, os estudos internacionais sobre a felicidade apontam que são os relacionamentos e não o dinheiro que aumenta o índice de satisfação com a vida. 


Recentemente, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou dados da Sondagem do Bem-Estar mostrando que quanto mais alta a renda do brasileiro, maior a posição no ranking da satisfação com a vida. Entretanto, as pesquisas internacionais que estudam a felicidade mostram que o dinheiro só traz felicidade quando tira as pessoas da pobreza extrema para a classe média. Deste ponto em diante, o dinheiro tem pouca relação com a felicidade e com o nível de satisfação com a vida.

Nos últimos anos, diversos pesquisadores têm se preocupado em desvendar as relações entre felicidade e saúde mental. Segundo o psicólogo Ed Diener, que passou os últimos 30 anos estudando a felicidade, quanto mais a pessoa se liga a valores e bens materiais, à aparência física e ao status, menor será seu índice de felicidade.


Renda X felicidade
 
De acordo com Carolina Marques, psicóloga, neuropsicóloga e cofundadora da Estar Saúde Mental, em países como Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo, na medida em que a renda aumentou, os níveis de felicidade diminuíram. Apesar de o dinheiro ser um meio para satisfazer as necessidades básicas, a busca por uma renda maior pode minar a felicidade e a satisfação com a vida.

“Notamos que mesmo com o aumento da renda, a felicidade não cresce na mesma proporção. Pelo contrário, hoje a depressão já é a segunda causa de afastamento do trabalho, o número de suicídios entre os jovens aumentou, as crianças estão apresentando precocemente transtornos psiquiátricos e o estresse já atinge 70% da população economicamente ativa no Brasil”, diz Carolina.


As chaves para a felicidade
Os estudos sobre a felicidade ao longo dos anos têm apontado diversos fatores para aumentar a felicidade e o nível de satisfação com a vida. Porém, dois são considerados a base por serem mais duradouros que os demais: vínculos sociais fortes e ter um propósito para se dedicar. Mas, para Carolina, ao contrário, estamos vivendo um empobrecimento das relações sociais muito preocupante, e este pode ser um fator diretamente ligado à queda dos níveis da felicidade.  


Ser feliz importa
 
Além da sensação de bem-estar em sentir-se feliz, existem outros pontos positivos. Pessoas felizes têm maiores chances de se casar e ter um casamento pleno e duradouro; ter mais amigos e poder contar com eles; ser mais criativo; ser mais produtivo e ter um melhor desempenho na vida profissional; ter renda maior e mais resiliência para lidar com as situações adversas da vida, assim como ter uma saúde física e mental boa e maior longevidade. “Portanto, podemos concluir que não é o sucesso que traz a felicidade, mas a felicidade é essencial para ser bem-sucedido”, diz Carolina.  


 A Receita da Felicidade
 
Segundo o geneticista David Lykken, da Universidade de Minnesota (EUA), 50% de satisfação com a vida é genética. Mas estudos posteriores ao de Lykken mostraram que mesmo que os genes não ajudem, a felicidade pode ser cultivada e foi assim que surgiu a chamada psicologia positiva.

“Mesmo que a pessoa tenha uma predisposição genética para a tristeza ou para a negatividade, é possível treinar o cérebro para ser feliz e satisfeito com a vida. Além de estabelecer vínculos afetivos fortes com amigos e familiares, podemos colocar em prática outros comportamentos que podem nos ajudar a alcançar a felicidade”, explica Carolina.

Veja abaixo as 7 dicas para você ser mais feliz:
 
  1. Pratique a gratidão: A gratidão aumenta nosso grau de satisfação com a vida, nos mantêm positivos e com a autoestima elevada. Isso porque ativa o sistema de recompensa do cérebro e desencadeia uma “explosão” de neurotransmissores capazes de proporcionar sensação de bem-estar, prazer e tranquilidade. É um verdadeiro antídoto contra as emoções negativas.
  2. Seja bondoso e altruísta: Um estudo feito pela Universidade de Stanford (EUA) mostrou que pessoas que ajudam ao próximo são mais felizes, especialmente se não contarem a ninguém e não esperarem nada em troca. Isso porque o altruísmo promove o desenvolvimento do senso de significado para a vida e ativa o sistema de recompensa do cérebro.
  3. Faça Massagem: A massagem é capaz de reduzir em até 31% os níveis de cortisol, segundo um estudo do Instituto de Pesquisas do Toque da Universidade de Miami (EUA). A massagem aumenta os níveis da serotonina e da dopamina, hormônios relacionados ao prazer e bem-estar.
  4. Respiração: Vivemos na era do instantâneo, do imediato e isso gera consequências no funcionamento do organismo. Uma técnica importante para acalmar o corpo e voltar ao normal depois de um evento estressante é praticar a respiração diafragmática, que ajuda a diminuir os níveis de cortisol restaurando o equilíbrio do corpo e da mente.
  5. Medite: Uma pesquisa da Universidade da Califórnia (UCLA), em 2009, constatou que a meditação aumenta a capacidade de cultivar emoções positivas, manter-se equilibrado, reduzir o nível de estresse e estimular o bom funcionamento do sistema imunológico. Também influencia nos neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.
  6. Encontre seus pontos fortes e expresse-os: Podemos desperdiçar muito tempo tentando consertar nossas fraquezas e isso é ruim para o nível de satisfação com a vida. Em vez disso, procure identificar quais são seus pontos fortes e suas melhores competências. A partir daí, procure sempre colocá-las em prática.
  7. Ache seu propósito: Já dizia Nietzsche: quem tem um “porquê” para viver pode lidar com qualquer “como”. A sensação de contribuir para algo importante traz significado para a vida

“Acredito que a discussão sobre a felicidade é muito importante. Essa pesquisa da FGV nos faz lembrar que o dinheiro é importante, porém, a felicidade é um fenômeno predominantemente subjetivo, estando subordinada mais a traços de temperamento e postura perante a vida do que à  renda. Temos outros pontos mais relevantes que precisamos prestar atenção se realmente desejamos ser felizes e satisfeitos com a vida. Como vimos nas pesquisas globais sobre o assunto, a felicidade não está nos bens materiais, e sim nas relações sociais e nos pequenos detalhes do nosso dia a dia. Cabe a nós despertarmos a tempo e dar valor ao que realmente importa”, conclui Carolina. 






Quatro fatores que toda empresa deveria saber para atender melhor



Apesar dos avanços em tecnologia e do mundo digital, as pesquisas continuam apontando o descontentamento dos clientes com as empresas, certamente pela forma como estão sendo tratados.

Como superar esse desafio? O especialista em Atendimento da consultoria Mais Cliente e professor da ESPM, Paulo César Silva, separou quatro fatores que as empresas deveriam saber para atender melhor. Essa pode não ser a resposta definitiva para resolver um problema tão complexo da satisfação do cliente, mas pode ajudá-las a avançar.


1 - O analista é um representante da empresa

Antes de tudo, a empresa deve ter consciência de que o cliente nunca enxerga o atendimento de forma individual, ou seja, o analista é tido como um porta-voz da companhia. “Quando entendermos, de uma vez por todas, que o atendimento é um resultado daquilo que a empresa pensa, antes mesmo do que o que ela pratica, talvez tenhamos alguma chance”, diz o especialista.

Com mais de 20 anos de atuação em áreas gerencias de vendas e Marketing, o professor garante que o treinamento de profissionais apenas a base de técnicas não é suficiente para conquistar o cliente. É preciso que o analista saiba qual seu papel e atenda de modo que reflita os princípios e filosofia da empresa.


2 -Características pessoais de funcionários são um alerta

Estudos mostram que 80% das características que um funcionário deve ter para atender bem são de aspectos pessoais, como de personalidade e de educação familiar. São coisas que as empresas não podem determinar ou interferir e que, muitas vezes, passam despercebidos na contratação. “Você pode oferecer um curso de Excel para os seus funcionários e provavelmente terá êxito, mas nada poderá fazer para ensinar uma pessoa a ser simpática, amável e sorridente, se ela não reunir essas características”, completa o professor.


3 -Profissionais bem treinado atendem melhor

Agora sim! Se a pessoa precisa “ser”, como vimos no primeiro item, ela também precisa “saber”. O treinamento aqui faz toda a diferença. Funcionários bem treinados conseguem oferecer um bom atendimento, porque sabem dar as informações que os clientes solicitam e precisam.  “O funcionário precisa ser instruído sobre a filosofia de serviço de sua empresa. Os padrões de atendimento devem estar aí descritos, não dando margem para que cada funcionário atenda o cliente da forma que bem quiser. Será que as empresas se preocupam com isso?”, questiona.


4-O querer atender depende da motivação recebida

Não adianta “ser” ou “saber” se ele não “quiser” prestar um bom atendimento. Mas, ao contrário do que pode parecer, o “querer atender” depende muito pouco da disposição do funcionário.

Existe, claro, a manifestação de sua vontade, mas a experiência e os estudos têm demonstrado que essa disposição depende muito mais da maneira como o funcionário é tratado e o clima motivacional em que está inserido.

“Esse “querer” quase nada tem a ver com a vontade da pessoa, mas, sim, com o exercício da liderança que ela tem e com o ambiente de seu trabalho”, diz.
Se você quer melhorar o serviço de atendimento da sua empresa, observe atentamente cada um desses 4 fatores aqui abordados, não diretamente sobre o atendimento, mas que são essenciais e decisivos para o alcance da satisfação do cliente.  






Paulo César Silva - especialista em Atendimento ao Cliente da consultoria Mais Cliente. Atua como consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente, além de professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Atuou por mais de 20 anos nas áreas de vendas e marketing e funções gerenciais em empresas como Xerox do Brasil, Kodak, Pantanal Linhas Aéreas, entre outras. www.maiscliente.com.br.





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