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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Terapias e técnicas para viver bem, o importante é identificar os sinais e sintomas antes que seja tarde



Traumas, distúrbios, vícios, fobias e depressão é um dos temas mais comentados nos últimos anos, cada vez mais as pessoas estão perdendo suas características e se desesperando perante à sociedade. Muitas vezes a angustia e aflição pela falta de conhecimento pessoal e entendimento distorcido pode manifestar doenças graves e até o suicídio.

Célia Siqueira que é formada em Psicologia e Teologia, atua como grafóloga (pessoal, criminal e empresarial), psicoterapeuta, quiróloga, psicanalista, terapeuta holística e escritora, utiliza técnicas diferenciadas em suas terapias e ensinamentos para auxiliar no autoconhecimento e tratamentos complexos.

Para trabalhar medos, transtornos e ansiedade, utiliza métodos da Terapia Cognitiva (TC), aplicada para identificar pensamentos distorcidos e interpretar situações específicas, ou seja, busca a raiz do problema e assim cria a estratégia ideal para solucioná-lo.

“A cada dia me deparo com pessoas que buscam alternativas para viver melhor, para superar suas frustações, dificuldades e até distúrbios psicológicos. Muitas vezes o que parece ser complicado é muito mais simples do que as pessoas imaginam, porém se a procura por especialista não for rápida, pode-se acarretar outros problemas piores, aumentando ainda mais a dificuldade de solução”, diz Célia.

A Programação Neolinguística (PNL) é um dos métodos mais utilizados em profissionais de diversas áreas, além de ampliar a percepção sobre o que acontece ao redor, tanto na vida pessoal quanto na profissional, amplia a capacidade de comunicação e contato interpessoal, faz com que a pessoa compreenda a si mesmo e descubra seus pontos positivos, e os utilizam de forma motivacional.

Já a Terapia de Vidas Passadas (TVP), atualmente muito utilizada também, busca soluções mais profundas através da memória inconsciente, o evento traumático ou chocante do passado que está gerando sofrimentos e problemas no momento. Através das sessões de hipnose, a revivência de vidas passadas e até no útero, podem auxiliar na solução tanto de casos simples até os mais graves.




Célia Siqueira - atende em seu espaço localizado na zona sul de São Paulo, o “Instituto Célia Siqueira” e também presta consultoria para pessoas e organizações de outros estados e países. Para saber mais, acesse: https://www.facebook.com/CeliaQuirologa




Candangos em choque: A nova realidade trabalhista no Brasil



Opinião
Lutamos tanto para o reconhecimento dos direitos dos trabalhadores. Desde o início da história, tantas foram as greves e tantos foram os atos públicos para chegarmos até aqui e constatarmos que candangos estão em choque! Sim, a reforma trabalhista é uma realidade que nos bate a porta com a cristalina flexibilização dos direitos trabalhistas e, ouso dizer, com o significativo retrocesso de direitos antes guarnecidos. Podemos destacar, dentre os pontos de relevante reforma, a desnecessária homologação da rescisão do contrato de trabalho pelo sindicato da categoria ou Ministério do Trabalho, a possibilidade de demissão consensual, que sem dúvidas dará azo a simulações na prática, e a fixação de apenas trinta minutos para o almoço, esta que nos remonta uma realidade desumana dentro do ambiente laboral. Afinal, o que ocorre com o Brasil que ao invés de oferecer condições mais qualitativas de trabalho, tal qual os países desenvolvidos, simplesmente, criam, cada vez mais, meios e desculpas para retroceder os até então conquistados? Buscamos produzir mais? 

Gerar mais riqueza e oportunidade no país? Parece-me que não. 

Cientificamente, sabe-se que oferecendo melhores condições de trabalho, o trabalhador tende a produzir o dobro do que anteriormente produzia. A questão é política. Precisamos repensar o Brasil que estamos construindo para que no futuro reconheçamos o que todos buscamos: o progresso!




Dra. Giselle Farinhas - Advogada 





Idosos e Pessoas com Deficiência devem se cadastrar no CadÚnico para não perder BPC



Mais de 10 mil cartazes foram distribuídos em todo o Estado. Cadastramento deve ser realizado nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)


Cerca de 130 mil idosos e 160 mil pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) no Estado de São Paulo deverão se cadastrar no CadÚnico. Os idosos têm o prazo final até dezembro de 2017 para não perder o BPC. Pessoas com deficiência até dezembro de 2018. Mais de 10 mil cartazes foram distribuídos no Estado, como também nas estações do Metrô, CPTM e EMTU.

Popularmente conhecido como LOAS, o BPC é um programa do Governo Federal voltado a idosos e pessoas com deficiência. Para se cadastrar no CadÚnico é necessário que o idoso procure um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo da residência. 

Na inscrição do CadÚnico, é preciso levar ao CRAS os seguintes documentos: CPF (obrigatório para todos os membros da família) ou Título de Eleitor do responsável pela Unidade Familiar e qualquer documento das outras pessoas da família: Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, RG, CPF, Título de Eleitor ou Carteira de Trabalho. 

O cadastro no CadÚnico deve ser atualizado no máximo a cada dois anos ou quando houver alteração nas informações declaradas no último cadastramento. Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC também devem se cadastrar no CadÚnico até dezembro de 2018. 



Sobre o BPC

O BPC é um benefício que assegura o pagamento de 1 salário mínimo mensal a pessoas a partir dos 65 anos de idade, ou mais. Para receber o benefício, é necessário comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.

Para a pessoa com deficiência o BPC oferece um salário mínimo mensal é a pessoa de qualquer idade, por meio de avaliação médica e social do INSS que evidencie impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente. O familiar recebe 1 salário mínimo de forma mensal.




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