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quarta-feira, 24 de maio de 2023

"Desvendando as Doenças Inflamatórias Intestinais"

Um Pequeno Guia Para que Você Entenda Seus Sinais e Tratamentos

 

Em meio à correria do dia a dia, muitas vezes deixamos de prestar atenção aos sinais que nosso próprio corpo nos dá. É nesse contexto que as Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) podem passar despercebidas, impactando negativamente a qualidade de vida de milhares de pessoas.

 

Conversamos com o renomado Médico Cirurgião, Dr. Ernesto Alarcon, de São Paulo, para esclarecer os principais pontos sobre as DIIs.

 

Prepare-se para desvendar esse universo e descobrir formas de cuidar da sua saúde intestinal!

 

Segundo o Dr. Ernesto Alarcon, as Doenças Inflamatórias Intestinais são um grupo de condições que afetam o trato digestivo, causando inflamação crônica.

 

Entre as mais conhecidas estão a Doença de Crohn, a Retocolite Ulcerativa e as outras Colites.

 

Essas doenças podem se manifestar de formas diferentes em cada paciente, mas todas podem ter em comum sintomas como dor abdominal, diarreia recorrente e perda de peso inexplicada. Veja:

 

A Doença de Crohn é uma DII crônica que pode afetar qualquer parte do trato digestivo, desde a boca até o ânus. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, diarreia persistente, perda de peso inexplicada, fadiga e sangramento retal. O tratamento envolve medicamentos para reduzir a inflamação, mudanças na dieta para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para remover as áreas afetadas e corrigir complicações.

 

A Retocolite Ulcerativa também é uma DII que causa inflamação e úlceras no cólon e no reto. Os sintomas incluem: diarreia com sangue, dor abdominal, urgência para evacuar e sensação de esvaziamento incompleto do intestino. O tratamento geralmente envolve medicamentos para controlar a inflamação, mudanças na dieta e, em casos graves, cirurgia para remover o cólon e o reto.

 

As outras Colites são carecterizadas pela inflamação do intestino grosso, que perde a capacidade de absorção de nutrientes. A doença pode ser tanto aguda quanto crônica, dependendo de sua gravidade. Diversas são as causas, podendo incluir desde fatores como o estresse, infecções, isquemia colônica etc.

Em alguns casos mais severos, pode ser necessário o tratamento cirúrgico para remoção do segmento colônico afetado ou para tratar as complicações da doença

 

 

 

Dr. Ernesto explica que é importante ressaltar que as DIIs não têm uma causa específica, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenham um papel importante em seu desenvolvimento e que o diagnóstico precoce é essencial para o tratamento adequado e controle dos sintomas.

 

Por isso, se você apresentar sinais como desconforto abdominal persistente, alterações no padrão intestinal ou sangramento nas fezes, é fundamental procurar um médico para avaliação e investigação adequadas.

 

O Dr. Alarcon enfatiza o objetivo primário dos tratamentos são os de reduzir a inflamação, controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Ele diz também que cada caso é único e requer uma avaliação individualizada, por isso a importância de contar com a orientação de um profissional especializado.

 

As Doenças Inflamatórias Intestinais podem ser um desafio, mas com o conhecimento adequado e o acompanhamento médico correto, é possível controlar os sintomas e levar uma vida plena.

 

É importante também conhecer os fatores de risco, como a idade, pois geralmente a maioria das pessoas que desenvolvem DII acaba sendo diagnosticada antes dos 30 anos de idade. Porém, há indivíduos que desenvolvem a doença até os 50 ou 60 anos.

 

O histórico familiar, pois o risco é maior quando há um parente próximo com a doença; O uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios, tabagismo e claro, os fatores ambientais e alimentares que são maiores em pessoas que consomem abusivamente alimentos gordurosos, processados ou ultra processados.

 

Agora que você está familiarizado com as Principais Doenças Inflamatórias Intestinais, lembre-se da importância de reconhecer os sinais e sintomas e lembre-se de que a sua saúde é prioridade e, ao menor sinal de desconforto intestinal persistente, não hesite em buscar ajuda especializada. Cuide do seu bem-estar e aproveite cada dia com tranquilidade e equilíbrio. 

Esperamos que este pequeno guia tenha fornecido informações valiosas sobre as DIIs. Compartilhe esse conhecimento com familiares e amigos, pois juntos podemos conscientizar mais pessoas sobre a importância de cuidar da saúde intestinal.

 

Dr. Ernesto Alarcon - Médico Cirurgião , Especialista em Videolaparoscopia e Cirurgia Geral.
@drernestoalarcon
www.drernestoalarcon.com.br


Motivação ou ansiedade? Especialista alerta para os efeitos do café na rotina

Neste 24 de maio, dia nacional da bebida mais consumida no mundo, entenda a sua ação no cérebro e saiba como transformá-la em aliada durante os momentos que exigem foco.


O brasileiro não pode negar a sua paixão pela hora do cafezinho: de acordo com o IBGE, cada habitante do país consome em média entre 3 e 4 xícaras diariamente. Mais do que um hábito cultural, a bebida é vista como um potencializador da produtividade, o que atrai especialmente quem está em uma rotina mais intensa de trabalho ou estudo. 

“Estudos já mostraram que o consumo da cafeína é seguro para a maioria das pessoas, em quantidades baixas ou moderadas. No entanto, se for consumida de forma inadequada, pode causar efeitos colaterais desagradáveis, e até perigosos à saúde, dependendo de quanto tempo a substância ficar no seu corpo. Doses elevadas podem provocar taquicardia, ansiedade, tremores, alterações digestivas e insônia”, explica o biólogo e professor Paulo Jubilut, fundador da plataforma de educação Aprova Total, especializada na preparação de alunos para o Enem e vestibulares. 

No cérebro humano existe uma molécula de energia chamada ATP (trifosfato de adenosina), que age como um combustível para o corpo funcionar. Durante uma longa maratona de estudos, o cérebro vai esgotando essas moléculas, o que causa sono e cansaço. “Quando a cafeína entra no sistema, ela se liga a receptores específicos que enganam o cérebro e fazem parecer que não existe tanto cansaço. Mas na verdade é apenas a percepção de fadiga que diminui: o ‘combustível’ continua baixo”, explica o biólogo. 

No entanto, o papel do café não é recarregar energia — para isso, nada substitui uma boa noite de sono. O especialista explica que dormir é essencial para que as moléculas de ATP se restabeleçam. Caso contrário, não há produção dessa energia, e, como consequência, não acontece o processo de restauração cerebral que acompanha o descanso. 


Café também requer moderação no consumo 

Apesar de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) considerar seguro, para pessoas saudáveis, o consumo de até 400 mg de cafeína por dia, equivalente a três xícaras, cerca de 61% dos brasileiros ultrapassam essa recomendação. Além da quantidade apropriada, o biólogo aponta outros cuidados. “É bom evitar a bebida após as 16 horas, já que a cafeína pode atrapalhar o sono à noite. Isso acontece porque a cafeína leva mais ou menos 7 horas para ser metabolizada pela metade, o que significa que mesmo horas após o consumo você continua sentindo os efeitos dela no corpo.” 

Além do café, outras bebidas e alimentos contêm cafeína, como chás, refrigerantes, energéticos, chocolates e alguns medicamentos. Embora a cafeína seja popular quando o assunto é produtividade, há outras estratégias para um bom desempenho cerebral, como dieta equilibrada, sono adequado e exercícios físicos. 

 

Covid, hipertensão e hemorragia estão entre as principais causas de morte materna no país

No Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna (28/5), especialista alerta sobre os efeitos secundários da pandemia, que contribuíram para um aumento de 94% no índice brasileiro


Levantamento do Observatório Obstétrico Brasileiro aponta um aumento de 94% na razão de mortalidade materna no Brasil, entre 2019 e 2021, período da pandemia da Covid-19, passando de 55.31 a cada 100 mil nascidos vivos, para 107.53. Em países desenvolvidos, ela fica em torno de 10 por 100 mil nascidos vivos.

 

Somado às questões que historicamente mais causam óbitos em gestantes, como hipertensão e eclâmpsia, responsável por 23,4% dos 1.252 óbitos registrados preliminarmente em 2022 pela instituição, hemorragias (7,9%) e infecções (5,5%), está o novo coronavírus, que matou mais de 700 mil pessoas no país.

 

Estudo do Observatório Covid-19 Fiocruz, aponta que apenas em 2020, o Brasil registrou 549 mortes maternas pela doença. Além disso, que as chances de hospitalização de gestantes com diagnóstico de Covid-19 foram 337% maiores que os pacientes em geral com a doença.

 

“Mas, a questão vai muito além da infecção direta. Temos que considerar também os efeitos secundários do período pandêmico, como a redução de acesso aos serviços de saúde, que impactou negativamente na realização do pré-natal, e o medo de infecção em emergências, que retardou a busca por atendimento médico em alguns grupos de maior risco, como gestantes”, revela Soubhi Kahhale, Coordenador Científico de Obstetrícia da Maternidade São Luiz Star e professor Associado Livre Docente da Faculdade de Medicina da USP.

 

O alerta acontece na semana em que é celebrado o Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna (28/5), data que destaca a importância dos cuidados no período pré-natal e no pós-parto para a saúde da mãe e do bebê.

 

“Nesse cenário, o que temos visto em hospitais são gestantes que chegam com quadros graves de diversas doenças, como hipertensão, já em estágio avançado e muitas vezes irreversíveis”, destaca Soubhi, que tem mais de 50 anos de atuação na área.

 

Levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta queda de 13% nas consultas de pré-natal no ano de 2020, em reação a 2019, de acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O pré-natal é fundamental para detectar doenças pré-existentes e acompanhar o desenvolvimento do bebê, identificando precocemente alterações. A realização de consultas e exames periódicos auxilia a gestante a manter uma gravidez saudável, evitando ainda riscos de hemorragias graves e pré-eclâmpsia, doença caracterizada pela elevação da pressão arterial durante a gravidez e principal causa de morte materna no mundo. 

 

O especialista explica que algumas doenças possuem sintomas iniciais simples, como dor de cabeça ou inchaço nos membros. “Sem orientação médica adequada a gestante acaba optando por se automedicar, mascarando e agravando o quadro clínico por meses.

 

Algumas doenças se identificadas precocemente, possibilitam a adoção de medidas de controle para uma gravidez segura”, complementa o especialista da Maternidade Star, que reúne toda a expertise do Hospital São Luiz, um dos mais tradicionais de São Paulo, com o serviço premium da Rede D’Or.

 

Em cerca de 10 meses de funcionamento, a Maternidade Star já realizou quase cinco mil partos e mantem sua taxa de mortalidade materna zerada.

 

Para Maria Augusta Gibelli, diretora Médica, esse resultado é possível graças à equipe multiprofissional altamente capacitada, que inclui os maiores especialistas do país. 

 

“Temos equipes especializadas, nomes de referência no mercado nacional, que acompanham as gestantes 24 horas por dia. Há ainda protocolos robustos e bem estabelecidos para atendimento de casos graves e partos de alto risco, proporcionando segurança assistencial e uma resposta mais rápida e eficiente em intercorrências”, explica a gestora.

 

A unidade conta ainda com que há de mais moderno em termos de tecnologia hospitalar, com leitos de Unidades de Terapia Intensiva e semi-intensiva Adulto e Neonatal, pronto-socorro e centro obstétrico, salas de Delivery Rooms no Centro de Parto Natural, 90 apartamentos, além de salas exclusivas para partos cirúrgicos, cirurgias fetais e neonatais.

 

Mariza Loesch, coordenadora médica de Unidade de Terapia intensiva, complementa ainda que os cuidados com a saúde da mãe não se encerram no parto. 

“O puerpério é um período extremamente conturbado e estressante, e os riscos relacionados a diversas doenças continuam. Por isso, é extremamente importante seguir com os cuidados após a saída do hospital", enfatiza a especialista. 



Obra sobre o Transtorno do Espectro Autista mais bem avaliada nos EUA chega ao Brasi

Com quase 50 anos de experiência e reconhecido como um dos especialistas mais inovadores na área, Barry Prizant se une a Tom Fields-Meyer neste guia humanizado sobre TEA


Em vez de buscar suprimir os “sintomas”, é importante desvendar as causas emocionais do comportamento autista e proporcionar ferramentas efetivas de desenvolvimento. É nisso que o médico Barry Prizant acredita.

Segundo Prizant, o autismo não é um distúrbio a ser consertado ou curado, mas uma maneira diferente de experimentar e interagir com o mundo. Não é uma doença, é um outro jeito de ser humano, ou seja, como se o autista falasse outro idioma, que deve ser compreendido por todos. Com base em sua experiência clínica e pesquisas, em conjunto com o escritor Tom Fields-Meyer, ele explora as forças únicas e os desafios internos de indivíduos com autismo no livro Humano à sua maneira, publicado no Brasil pela Editora Edipro.

Considerada um divisor de águas no assunto, a obra funciona como um guia para a orientação de pais, familiares e profissionais de saúde sobre o transtorno do espectro autista. Dividido em três partes – "Compreender o autismo", "A vida no espectro do autismo" e "O futuro do autismo", neste livro Barry Prizant propõe uma abordagem humanizada e extremamente eficaz para o entendimento e auxílio das pessoas dentro do espectro.

Com texto claro e direto, o autor expande a compreensão do autismo e de como impacta na vida das pessoas que convivem com ele. Esta edição da Edipro conta, ainda, com prefácio assinado pela psicóloga, neuropsicóloga e doutora em neurociências, Wandersonia Medeiros.

“Muitos profissionais acabam mergulhados em teorias e métodos de intervenção a ponto de não conseguir enxergar mais a pessoa por trás do transtorno. Trabalhar com indivíduos que estão dentro do espectro e com suas famílias é muito mais do que aplicar protocolos de intervenção; é preciso considerar a individualidade de cada um. A presente obra resgata no leitor esse olhar humano e compassivo, muitas vezes, perdido diante das preocupações com a técnica”, comenta Medeiros.

Quando os pais se concentram em encontrar soluções para ajudar a criança ou o adulto em vez de apontar o dedo para os administradores ou os professores, os profissionais têm a chance de se mostrar à altura da ocasião. Veem os pais ou cuidadores como seres humanos que procuram dar o melhor de si e veem o autista no contexto de sua família. Nessas circunstâncias, é mais fácil para os profissionais garantir aos pais que eles serão ouvidos e trabalhar junto a eles para atender aos melhores interesses da pessoa.
(Humano à sua maneira, pg. 187)

Humano à sua maneira trata de temas complexos e o modo como isso interfere na comunidade. As ideias compartilhadas por Prizant demonstram que compaixão, aprendizado e estratégias de apoio são elementos essenciais para se trabalhar com pessoas com algum transtorno do espectro autista.

Divulgação
 Grupo Editorial Edipro

Ficha técnica:

Título: Humano à sua maneira
Autores: Barry M. Prizant e Tom Fields-Meyer
Tradução: Marcelo Cipolla
Editora: Edipro
ISBN: 978655660113
Páginas: 336
Formato: 16cm x 23cm
Preço: R$ 89,90
Link de venda: Amazon

Sobre os autores

Barry M. Prizant -reconhecido pela comunidade médica como um dos mais inovadores especialistas sobre o Transtorno do Espectro Autista devido à sua abordagem respeitosa e centrada tanto na família quanto no indivíduo. Com quase 50 anos de experiência como professor, pesquisador e consultor, atua como professor adjunto de desordens de comunicação na Universidade de Rhode Island, já tendo publicado quatro livros e mais de 130 artigos científicos e recebido inúmeros prêmios por seus trabalhos.

Tom Fields-Meyer - um autor aclamado de Los Angeles. Seu trabalho aparece em veículos como a revista The New York Times e os jornais The Wall Street, The Los Angeles Times e The Washington Post. Ministra programas de formação de escritores e ensina no Programa de Extensão de Escritores da Universidade da Califórnia.

 

Grupo Editorial Edipro
Instagram: @editoraedipro


Dia Nacional do Café: conheça as principais tendências de consumo

Popularidade da bebida continua crescendo mundialmente e novas formas de consumo fazem sucesso com o público

 

O dia 24 de maio é conhecido como o Dia Nacional do Café, em homenagem à segunda bebida mais consumida do país – perdendo apenas para a água.   

 

Além de ser o maior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil também se destaca no consumo: junto com a União Europeia e Estados Unidos, devem absorver 91,5 milhões de sacas. Os brasileiros ingerem de 3 a 4 xícaras de café por dia, o que equivale a aproximadamente 5,8kg ao ano, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). 

 

Estes dados comprovam que o café é uma paixão nacional. Nos últimos anos, sua forma de consumo está cada vez mais diversificada e ganha espaço também em drinks. Caleb Bordi, gerente de Marketing da Philips Walita, uma das pioneiras na fabricação e venda de cafeteiras no Brasil, revela que o consumo do grão está cada vez mais mutável e repleto de tendências. 

 

Que o brasileiro é criativo e gosta de inovar, todos sabem, ainda mais quando se trata de uma bebida tão querida pelo público. Estamos sempre acompanhando o mercado e percebemos um aumento na variedade das formas de consumo, como, por exemplo, os drinks de café gelado com frutas cítricas. Hoje em dia, vemos o café até mesmo com bebidas alcoólicas, como o gin”, destaca Caleb.

 

O executivo enxerga este movimento de modernização do café, por meio de novas receitas, como algo muito positivo para o segmento como um todo, inclusive para o consumidor. 

 

É uma bebida tradicional, mas que também é versátil e atemporal. A cada ano, novas receitas e formas de servir o café aparecem e isso faz com que a bebida siga em evidência. Temos uma variedade imensa de tipos de café, bem como máquinas mais modernas que já fazem a personalização de forma fácil e prática. Ou seja, essa mudança de comportamento do consumidor também é benéfica para o mercado, que se moderniza ao acompanhar as necessidades e desejos dos fãs de café, que, por sua vez, têm uma experiência cada vez mais singular ao saborear sua bebida favorita”, comenta. 

 

Novidade no mercado 

 

Você sabia que, depois do tradicional cafezinho, as formas mais consumidas de café são com leite, capuccino, macchiato e latte? Para provar que acompanha as tendências e está por dentro de tudo que acontece no mercado de café, a Philips Walita lançou, em março deste ano, a Cafeteira Espresso Automática Série 5400, com tecnologia para fazer 12 variedades de café em apenas um toque. 

 

Entre os diferenciais da Espresso está a possibilidade de moer grãos de café na hora, entregando uma experiência única e personalizada para os amantes da bebida. Com 12 níveis de moagem, os moinhos do aparelho são feitos 100% de cerâmica para máxima durabilidade e precisão, além de contar com cinco níveis de intensidade e três de temperatura. Sua tecnologia LatteGo entrega bebidas à base de leite com qualidade e equilíbrio.

O aparelho é o mais versátil e completo do nosso portfólio, ouso dizer até do mercado. Com ela, o consumidor tem opção para preparar café normal, espresso, americano, cappuccino, latte macchiato, flat white, café com leite, latte, cremoso, ristretto, espresso longo, espuma de leite e água quente – além da função extra shot, para quem gosta do sabor mais forte e concentrado”, comenta Caleb Bordi. 

A novidade une tecnologia de ponta, funcionalidade e precisão. O modelo possui display touch screen intuitivo e permite que o consumidor grave suas preferências, com o botão My Coffee Choice, sem precisar programar a cada utilização. Basta personalizar e salvar as definições em até quatro diferentes perfis. Depois, é só ativar a configuração desejada no painel touchscreen e em poucos minutos seu café está pronto, fresco e sob medida. 

 

Philips Walita
Walita Store.
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Prazo de adesão ao “Litígio Zero” se encerra no próximo dia 31

Programa oferece descontos de até 100% sobre multas e juros, além de ampliar facilidades para a quitação de débitos de pessoas físicas e jurídicas


O prazo de adesão ao PRLF (Programa de Redução de Litigiosidade Fiscal) ou “Litígio Zero” termina às 19h, do dia 31 de maio, sem previsão de nova prorrogação. O programa da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) em conjunto com a RFB (Receita Federal do Brasil), é uma oportunidade para que pessoas físicas e jurídicas possam renegociar débitos contestados junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), assim como créditos tributários em contencioso administrativo fiscal no âmbito das DRJs (Delegacias da Receita Federal de Julgamento).

 

Estão previstos descontos de até 100% sobre o valor de juros e multas (créditos irrecuperáveis e de difícil recuperação), além da possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa para quitar entre 52% a 70% do débito e até 12 meses para pagar. Para as pessoas físicas, micro e pequenas empresas com transações envolvendo pequeno valor (até 60 salários-mínimos) no contencioso administrativo ou inscrito em dívida ativa da União, há previsão de descontos de até 50% sobre o total do débito, incluindo principal, juros e multas.

 

Os prazos máximos para a conclusão dos parcelamentos previstos no PRLF são de quatro parcelas mensais e sucessivas para a entrada, e até oito parcelas mensais e sucessivas para o saldo.

 

“Assim como é certo que são inúmeros os fatores que podem resultar em uma crise econômico-financeira de uma empresa, também é certo que para se evitar sua perenidade é essencial que sejam tomadas ações rápidas e eficazes para reversão do cenário. Nesse contexto, a adesão ao Litígio Zero, por meio da efetivação da transação tributária, se tornou um ótimo e essencial mecanismo para contribuir com a saúde financeira das empresas”, alerta Flávia Bortoluzzo, sócia da LBZ Advocacia, sobre a importância do programa.

 

Mais informações sobre o programa estão disponíveis no portal e-CAC, ou por meio do REGULARIZE da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

 



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Saques a instalações de saúde prejudicam atuação de MSF no Sudão

Desrespeito ao direito internacional humanitário em meio à guerra obstrui trabalho da organização


Em meio à guerra que atinge o Sudão, instalações de Médicos Sem Fronteiras (MSF) têm sido reiteradamente desrespeitadas. Profissionais e pacientes enfrentam repetidamente o trauma provocado por grupos armados que têm invadido e saqueado locais de atuação da organização, roubando medicamentos, suprimentos e veículos.

MSF condena o assédio inaceitável à sua equipe, os saques e a ocupação de suas instalações médicas e de locais apoiados pela organização no Sudão. Esse enorme desrespeito aos princípios humanitários e ao direito internacional humanitário tem limitado a capacidade de fornecer cuidados de saúde às pessoas em um momento em que esse serviço é muito necessário. 

A organização, que administra projetos de saúde em dez estados do Sudão, vem tentando ampliar suas atividades médicas desde que intensos conflitos eclodiram entre os militares sudaneses e os rivais das Forças de Apoio Rápido, em 15 de abril. Esses esforços têm sido continuamente dificultados pela violência, por agressivas incursões armadas, saques e ocupações das instalações de MSF por grupos armados, assim como por desafios administrativos e logísticos.

MSF pede a todas as partes em conflito que garantam a segurança da equipe médica e das instalações de saúde. E que permitam a passagem segura de ambulâncias, das pessoas que buscam cuidados médicos e que facilitem o acesso e o movimento rápido e desimpedido de trabalhadores humanitários, organizações e suprimentos. Embora um cessar-fogo nacional tenha sido anunciado entre as partes em conflito no dia 20 de maio, as tréguas no país nem sempre foram respeitados no passado.  

“Estamos vivendo uma violação dos princípios humanitários. E o espaço para os profissionais humanitários trabalharem está sendo reduzido em uma escala raramente vista antes”, diz Jean-Nicolas Armstrong Dangelser, coordenador de emergência de MSF no Sudão.  

“Após o saque de um de nossos depósitos médicos em Cartum, os refrigeradores foram desconectados e os medicamentos removidos. Toda a cadeia de frio foi arruinada, por isso os medicamentos estão estragados e não podem ser usados para tratar ninguém”, acrescenta Dangelser. “Estamos abalados e perplexos com esses ataques deploráveis. As pessoas estão em uma situação terrível e a necessidade de cuidados de saúde é crítica, mas esses ataques tornam muito mais difícil a ajuda dos profissionais de saúde. Não faz sentido."  

Desde o início dos conflitos, houve vários incidentes que afetaram as instalações de MSF no Sudão, entre eles: 

  • Entre 16 e 20 de maio, um armazém de MSF em Cartum foi saqueado e ocupado. Suprimentos médicos, combustível e veículos foram roubados. Os medicamentos foram estragados.
  • Entre 17 e 23 de maio, o escritório de MSF em Zalingei, em Darfur Central, foi saqueado, assim como o Hospital Universitário de Zalingei. Um gerador foi destruído e o combustível que MSF havia doado foi roubado.  
  • Em 19 de maio, três carros de MSF foram levados depois que homens armados entraram em um escritório de MSF em Cartum.
  • Em 18 de maio, uma casa de hóspedes de MSF em Nyala, em Darfur do Sul, foi saqueada. MSF já havia sido forçada a suspender suas atividades médicas em Darfur do Sul depois que seu complexo e armazém foram violentamente saqueados em Nyala, em 16 de abril, com dois veículos roubados. O armazém de MSF continua ocupado por combatentes armados.  
  • Em 11 de maio, um escritório de MSF em Cartum foi saqueado e dois veículos foram roubados.
  • Em 4 de maio, um escritório de MSF em El Geneina foi saqueado.  
  • Em 26 de abril, o Hospital Universitário El Geneina, onde MSF administrava os setores pediátrico e de nutrição, também foi saqueado, com partes do hospital danificadas ou destruídas. O hospital permanece fechado após o ataque.  

Esses ataques não se limitam a MSF e fazem parte de uma tendência mais ampla de ambas as partes em conflito, de desconsiderarem vidas civis, infraestrutura e instalações de saúde. Desde o início do conflito até 22 de maio, a OMS documentou[1] 38 ataques à saúde. Hospitais e profissionais de saúde estão protegidos pelo direito internacional humanitário, mas há relatos de ocupação de hospitais por grupos armados que podem enfraquecer essa proteção, colocando pacientes, profissionais e estruturas em risco.  

Isso ocorre em um momento em que o conflito está tendo um impacto terrível sobre as pessoas no Sudão. As populações em Cartum, Darfur e outros lugares onde os combates são mais intensos continuam a sofrer terrivelmente em meio à violência em curso, com feridos à bala, violência sexual, facadas e explosões. Combates, ataques aéreos e outras violências perto de instalações de saúde podem deixar pacientes e profissionais com muito medo de serem atingidos.

Em todo o país, há escassez de alimentos e água potável, o que força as pessoas a se deslocarem na tentativa de atender suas necessidades básicas. O acesso a apoio humanitário e cuidados de saúde é vital, mas o sistema de saúde sudanês já está lutando com a falta de suprimentos essenciais.

Os desafios administrativos e logísticos também estão impedindo as atividades médicas de MSF. Transferir suprimentos de uma parte do Sudão para outra pode ser extremamente difícil. Da mesma forma, embora MSF tenha conseguido trazer equipes de emergência para o Sudão durante as primeiras semanas do conflito, desde então tem sido desafiador obter permissão para viajar para locais onde funcionam os projetos ou garantir vistos para profissionais adicionais. 

No Sudão, MSF administra projetos de saúde nos estados de Al-Jazeera, El-Gedaref, Kassala, Cartum, Mar Vermelho, Nilo Azul, Darfur Central, Ocidental, do Norte e do Sul. Isso inclui o tratamento de pessoas feridas pelos conflitos em Cartum e em Darfur do Norte, o fornecimento de serviços de saúde, água e saneamento para refugiados e pessoas deslocadas nos estados de Al-Gedaref e Al Jazirah e doações de suprimentos médicos e outros materiais para instalações de saúde no país. Como uma organização médica neutra, independente e imparcial, MSF oferece cuidados de saúde às pessoas apenas com base em suas necessidades, tratando aqueles que mais precisam, independentemente de estarem de um lado ou de outro do conflito.  


[1] Informação da Organização Mundial de Saúde. Leia em inglês: https://extranet.who.int/ssa/Index.aspx

 

Auroras boreais devem ser vistas fora da zona auroral nos próximos dias

Marco Brotto
Especialista chama atenção, ainda, para a possibilidade de uma poderosa - e perigosa - tempestade solar geomagnética

 

"Nos próximos dois meses, locais que não viram a aurora boreal nos últimos séculos terão essa oportunidade”. A previsão é de Marco Brotto, especialista brasileiro que há mais de dez anos se dedica à caçada de auroras boreais nos países do Ártico.

Segundo ele, o fenômeno já está acontecendo e deve aparecer nos próximos meses em cidades onde não costuma ser visualizado, como nos arredores de Amsterdã, Londres, Berlim, Praga e Nova Iorque. “As chances são enormes, especialmente se ocorrer uma x-class, como são chamadas as mais potentes e mais energéticas erupções solares”, detalha Brotto.

As x-class - também conhecidas como Evento Carrington - são capazes de interferir nas mais variadas atividades eletromagnéticas do planeta Terra e interromper transmissões das estações de rádio em todo o mundo. “A última vez que o ser humano testemunhou esse fenômeno foi em 1859, quando 1 bilhão de toneladas de massa solar foi lançada ao espaço, na direção da Terra, produzindo auroras boreais até em locais próximos da Linha do Equador, como Cuba”.

Especialista chama atenção para a possibilidade de uma
 poderosa tempestade solar geomagnética

NASA/GSFC/SOHO/ESA

Em janeiro deste ano Marco Brotto já havia alertado que os próximos seis meses seriam cruciais para determinar a visualização de auroras boreais na Terra. “Ainda não sabemos qual será o pico do atual ciclo solar, que se intensificou muito antes do esperado e continua aumentando”, detalha ele.

Visualização das auroras

Consideradas um dos fenômenos naturais mais bonitos que existem, as auroras boreais são resultado do comportamento do sol na atmosfera da Terra. Quando partículas emitidas pelas tempestades solares tocam os polos do planeta, elas reagem com os gases atmosféricos e colorem o céu com uma incrível dança de luzes multicoloridas que atraem turistas do mundo inteiro à região do Círculo Polar Ártico.

Ou seja, quanto mais agitado está o sol, mais tempestades solares acontecem e melhor é a visualização das auroras em mais regiões, especialmente nas áreas fora países do Ártico. Por isso, especialistas como Brotto se mantêm atentos ao ciclo solar, pois sabem que o sol vive um aumento e queda da sua atividade a cada 11 anos ou 12 anos, com pico de manchas solares voltadas à Terra na metade desse tempo - e são as manchas solares que indicam as tempestades.

“Temos uma grande probabilidade de explosão solar nos próximos dias. Há, nesse momento, uma formação muito rara de buraco coronal somado a manchas solares muito ativas. Um novo Evento Carrington pode ocorrer a qualquer momento, gerando queda de satélites e perdas de sinal em aparelhos de GPS", alerta.

Consideradas um dos fenômenos naturais mais bonitos
que existem, as auroras boreais são resultado do comportamento
 do sol na atmosfera da Terra

Marco Brotto

Pesquisadores do Lloyd's of London, na Inglaterra, e da Agência de Pesquisa Atmosférica e Ambiental dos Estados Unidos estimam que se um Evento de Carrington impactar a Terra causaria, nesse momento, danos estimados em 0,6 a 2,6 trilhões de dólares, apenas aos Estados Unidos. "Esse é o perigo de uma tempestade solar desse porte”, alerta Brotto.

Em janeiro de 2023, a quantidade de manchas solares do ciclo solar atual já era maior do que o pico do ciclo. “E ainda não sabemos quando será o pico e sua intensidade, tendo em vista que a atividade segue crescendo e os próximos seis meses voltam a ser cruciais”, explica Brotto, que há mais de dez anos estuda as auroras boreais e já realizou mais de cem expedições para visualizá-las, com 100% de sucesso.

Recentemente, o chefe de pesquisa espacial do Centro Espacial Norueguês, Pål Brekke, tornou pública a avaliação de que a máxima solar do atual ciclo deve acontecer em 2024. E quanto mais manchas solares são visualizadas no sol, mais auroras são visualizadas na Terra. “A temporada de 2023 está sendo incrível, inclusive na visualização de auroras mais raras, como as de cor rosa, azul e avermelhadas. Já pude observar mais de 30 delas a olho nu entre setembro de 2022 a abril de 2023”, conta Brotto.

Ele explica, entretanto, que mesmo na mínima solar, quando a atividade é mais baixa, é possível visualizar auroras na Terra. "O plasma que produz as auroras não vem apenas das manchas solares. Ele está sempre chegando à atmosfera terreste e, portanto, visualização das auroras seguem acontecendo nas regiões polares, mesmo nas baixas solares. A dica mais importante para o viajante que tenha interesse em vê-las é procurar expedições guiadas por profissionais legalizados e muito bem informados sobre as condições de segurança, climáticas, atmosféricas e solares”, finaliza Brotto.


6 diferenças entre a Geração Alfa e a Geração Z: o que isso significa para os profissionais de marketing

 Guilherme Dias por aqui trazendo mais uma análise para ajudá-los a navegar pelo mundo do marketing digital.


Como um profissional com mais de 15 anos de experiência em Copywriting, Tráfego Pago e Estratégias Digitais, sei como é importante estar atento às tendências e mudanças de comportamentos.

É por isso que hoje vou compartilhar com vocês seis diferenças fundamentais entre a Geração Alfa e a Geração Z e o que isso significa para nós, profissionais de marketing.

 

1. A Geração Alfa é nativa digital desde o nascimento 

Enquanto a Geração Z cresceu com a tecnologia e a internet já em desenvolvimento, a Geração Alfa nasceu totalmente imersa no mundo digital. Isso significa que, para eles, interagir com dispositivos e aplicativos é algo completamente natural e intuitivo.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

Precisamos criar estratégias e campanhas que sejam verdadeiramente integradas ao universo digital, oferecendo experiências autênticas e envolventes para essa nova geração de consumidores. Isso inclui explorar novos formatos, como realidade aumentada e virtual, e investir em plataformas e canais que façam sentido para esse público. 

Eu vejo aqui em casa com Alice e Antônio. Ela tem 9 anos e ele 6. Desde pequenos tiveram acesso (não ilimitado) a smartphone e minha grande constatação observando o comportamento dos dois é: eles se entediam fácil. 

Se em 3 segundos o vídeo não chamou a atenção, eles passam para o próximo sem pensar. Devemos levar isso em consideração em nossa gestão de conteúdo para essa turminha.

 

2. A Geração Alfa valoriza a diversidade e a inclusão 

A Geração Alfa cresce em um mundo cada vez mais diversificado, e isso se reflete em suas atitudes e valores. Eles são mais propensos a abraçar a diversidade e a inclusão, tanto em sua vida pessoal quanto em suas interações online.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

Nossas campanhas e comunicações devem refletir a diversidade e a inclusão, garantindo que todos os públicos se sintam representados e respeitados. Isso pode incluir a seleção de imagens e a linguagem utilizada, bem como a criação de conteúdo específico para grupos demográficos diversos.

 

3. A Geração Alfa prioriza a sustentabilidade e o impacto ambiental 

A preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade são temas que ganham cada vez mais importância para a Geração Alfa. Eles estão mais conscientes dos problemas globais e desejam apoiar empresas e marcas que compartilham de seus valores ecológicos.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

É fundamental que as marcas demonstrem seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental em suas práticas e comunicações. Isso pode envolver destacar iniciativas verdes, utilizar materiais recicláveis e promover ações de responsabilidade social.

 

4. A Geração Alfa é mais focada em saúde e bem-estar 

A Geração Alfa está crescendo em um mundo onde a conscientização sobre a saúde e o bem-estar é mais prevalente do que nunca. Eles estão mais interessados em alimentos saudáveis, exercícios físicos e práticas de autocuidado, o que também afeta suas escolhas de compra e preferências de marca.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

É crucial que as marcas incorporem mensagens de saúde e bem-estar em suas campanhas e comunicações. Isso pode incluir promoção de produtos com ingredientes naturais, comunicação dos benefícios à saúde e parcerias com influenciadores e especialistas no campo do bem-estar.

 

5. A Geração Alfa é mais conectada globalmente 

Graças à internet e às redes sociais, a Geração Alfa tem acesso a uma ampla gama de culturas, tradições e influências de todo o mundo. Eles estão mais propensos a serem influenciados por tendências globais e a se interessarem por marcas e produtos de diferentes países.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

As marcas devem adotar uma abordagem mais global em suas estratégias de marketing, considerando não apenas o mercado local, mas também oportunidades internacionais. Isso pode incluir a criação de campanhas multilíngue, colaborações com influenciadores internacionais e a exploração de novos mercados e públicos.

 

6. A Geração Alfa valoriza a autenticidade e a transparência 

Esta geração de consumidores está mais atenta à autenticidade e à transparência das marcas com as quais interagem. Eles esperam que as empresas sejam honestas e transparentes em suas comunicações, práticas e valores.

 

O que isso significa para os profissionais de marketing? 

Para conquistar e manter a confiança da Geração Alfa, as marcas devem ser autênticas e transparentes em todas as suas interações com os consumidores. Isso pode incluir compartilhar informações sobre a origem dos produtos, ser honesto sobre os desafios enfrentados e manter uma comunicação aberta com os clientes. 

Ao entender e abraçar essas características únicas da Geração Alfa, os profissionais de marketing podem criar campanhas mais eficazes e relevantes, que ressoem com esse público e gerem resultados duradouros. 

Esteja sempre atento às mudanças no comportamento e nas expectativas do consumidor e adapte suas estratégias de marketing de acordo. Como sempre digo, o sucesso no marketing digital está na capacidade de evoluir e inovar constantemente.

 

Guilherme Dias - publicitário especialista em Marketing Digital e Networking Profissional. É fundador da Bons de Briga Digital School e da Agência Bons de Briga Marketing de Performance, e Diretor de Marketing da ACIPG (Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa).
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