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quarta-feira, 24 de maio de 2023

Seguro Agricola teve crescimento em indenizações em 2022; expectativa para 2023 ainda é incerta

O Seguro Agricola é responsável pela cobertura de danos as lavouras decorrentes de fenômenos naturais. No primeiro semestre de 2022, o valor das indenizações do Seguro Agricola no Brasil girou em torno de R$ 7,7 bilhões, em média — índice 352% superior à quantia paga no mesmo período de 2021, que foi de R$ 1,7 bilhão. Esse cenário foi provocado pelas condições climáticas desfavoráveis principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e parte do Estado de São Paulo, marcados pelo excesso de chuva no Norte e pela seca no Sul do País. Em outras palavras, o seguro teve papel fundamental na manutenção da atividade agrícola do país, salvando o negócio de muitos produtores rurais.

 

O que esperar do Seguro Agro no Brasil daqui para frente?

 

A cultura do seguro, que vem sendo cada vez mais disseminada entre os produtores rurais, é uma salvaguarda essencial para proteger o setor contra prejuízos financeiros. Especialistas afirmam que o Seguro Rural tem sido um dos que mais cresceram no país nos últimos anos, e a expectativa das seguradoras é que este segmento continue sendo um dos mais procurados, mesmo com as dificuldades que o mercado segurador vem enfrentando nos últimos ciclos devido à alta sinistralidade. Para os próximos anos, teremos um desafio muito grande, pois o mercado ressegurador está desidratando as capacidades técnicas de atendimento, ficando o mercado segurador com menores quantias de atendimento, podendo ter um crescimento tímido ou até mesmo uma retração frente a 2022.

 

Grande parte do número de apólices se concentra em lavouras de grãos, uma vez que o Brasil é um dos países que mais produzem Soja e Milho. O milho é a segunda maior cultura agrícola, ficando atrás apenas da soja. De acordo com o Diretor de Agronegócios da MDS Brasil, Danilo Rosa, a expectativa é que em 2023 continuemos atendendo a nossa base de clientes produtores rurais que atualmente são mais 7 mil segurados nesse setor de grãos para as safras de inverno, segunda safra e safra de verão, nosso objetivo é dar prioridade a nossa carteira de clientes e buscar a capilarização de nossos negócios entre as mais diversas regiões do país, bem como, a diversificação de produtos e culturas.   

A tendência para os próximos anos, se levarmos em consideração o resultado dos anos anteriores é de mudanças no setor, teremos um mercado cada vez mais exigente, focando em operações que possam trazer a diluição de seus riscos, seguindo essa linha, a TOVESE uma empresa do grupo MDS está cada dia mais atenta a essas movimentações buscando se posicionar conforme as necessidades de seus clientes produtores rurais e seus parceiros de negócios seguradoras.


Mesmo com atraso no plantio, segunda safra de milho deve chegar a 102,4 milhões de toneladas, aponta Rally da Safra

Mato Grosso é destaque na produção e deverá superar, pela primeira vez, a marca de 50 milhões de toneladas


O alongamento do ciclo da soja e o excesso de chuvas provocaram a implantação mais tardia das lavouras, o que resultou em consequências negativas para a segunda safra de milho, na avaliação da Agroconsult, organizadora do Rally da Safra. A primeira consequência diz respeito à limitação do crescimento de área para essa safra. O potencial de expansão de mais de 700 mil hectares no Brasil, estimado inicialmente em janeiro, não ocorreu devido às reduções de área plantada em importantes estados produtores como Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Já no Mato Grosso, o cenário é outro. Com o terceiro melhor ritmo de plantio da história, o estado deve apresentar um crescimento de mais de 400 mil hectares na área plantada, contribuindo para que a área plantada no país fosse mantida nos mesmos 16,7 milhões de hectares da temporada passada.

A segunda consequência do plantio tardio das lavouras diz respeito ao risco climático. Segundo levantamento da Agroconsult, cerca de 70% das lavouras do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais foram implantadas na janela de alto risco, geralmente associada a plantios ao longo dos meses de março e abril. No Paraná e no Sul do Mato Grosso do Sul, o potencial produtivo de pelo menos 60% das lavouras ainda não está definido e as produtividades estão sujeitas à seca e às geadas ao longo de junho, quando ao menos 10% da área plantada nos dois estados estarão em período de pendoamento.

No momento, as estimativas de produtividade para essas regiões são positivas, apesar dos desafios. No Paraná, a estimativa é de 96 sacos por hectare, 6% acima da safra passada, e no Mato Grosso do Sul, 91 sacos por hectare, 3% abaixo da safra passada. O estado que apresenta o maior potencial de recuperação em relação à safra passada é Minas Gerais, com produtividade estimada em 92,4 sacos por hectare, 43% acima da anterior. Juntos, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, que correspondem a 31% da produção nacional de milho segunda safra, possuem 20 milhões de toneladas ainda suscetíveis ao comportamento climático, até o final do seu ciclo.

No Mato Grosso e em Goiás, com a safra mais adiantada, a maior parte do potencial produtivo está consolidada e será muito difícil ocorrer quebras. A boa distribuição de chuvas ao longo dos meses de março e abril indica o bom potencial da safra, o que deve levar os dois estados a baterem recordes de produtividades. No Mato Grosso, a produtividade deve alcançar 116 sacas por hectare, contra 104,5 sacas na temporada passada. Em Goiás, a expectativa é de 114 sacas por hectare, contra 81,3 sacas na safra anterior.

Nesse cenário, a produção da segunda safra de milho é estimada pela Agroconsult em 102,4 milhões de toneladas, com aumento de 11% em relação à safra passada. No período pré-Rally, em janeiro último, a projeção era de 101,4 milhões de toneladas. No encerramento da etapa soja, a estimativa era de 97,2 milhões de toneladas. Boa parte do desempenho atual se deve ao Mato Grosso, que poderá superar, pela primeira vez, a marca de 50 milhões de toneladas de milho segunda safra, contra 42,7 milhões de toneladas na temporada passada.

“As equipes do Rally estarão em campo num momento importante da safra, avaliando o potencial das lavouras implantadas tardiamente, bem como toda a expressão do potencial das regiões onde o clima e tecnologia favorecem recordes de produtividade”, afirma André Debastiani, coordenador do Rally da Safra. “Os produtores mantêm boas as expectativas e há um viés de alta para a produtividade”, explica.

Com a produção do milho primeira safra estimada em 29,9 milhões de toneladas – 15% acima da safra anterior – em uma área plantada de 5,3 milhões de hectares (queda de 3%), o Brasil deverá colher 132,3 milhões de toneladas nesta temporada. “Uma vez consolidada essa produção recorde, passaremos a ter dois grandes desafios pela frente. O primeiro é dar destino interno a essa produção. A Agroconsult estima, atualmente, o consumo de milho em 80,4 milhões de toneladas, 8,2% acima da safra passada. Temos um bom momento do mercado de carnes que, com a queda de preços do milho, passa a ter melhores condições de adquirir o produto. E há também incremento na produção de etanol de milho, que já soma 13,6 milhões de toneladas”, diz o coordenador do Rally. O segundo desafio será o logístico, tanto para exportar 54,1 milhões de toneladas, conforme estimativas da Agroconsult, como também para armazenar toda a produção, especialmente no segundo semestre: com os armazéns repletos de soja, o milho será armazenado a céu aberto. E com o volume recorde também de exportação de soja, de farelo de soja e de açúcar, o sistema portuário brasileiro será colocado em teste.

 

Rally em campo

As duas primeiras equipes técnicas da etapa milho começam a avaliar as lavouras entre 21 e 28 de maio no Médio-Norte e no Oeste do Mato Grosso, passando pelas regiões de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Tapurah, Sorriso, Sinop, Campo Novo do Parecis e Sapezal. De 29 de maio a 4 de junho, a expedição percorrerá o Sudeste e Leste do Mato Grosso e Norte do Mato Grosso do Sul; no início de junho chegará ao Sudoeste de Goiás. As duas últimas equipes viajarão em junho pelo Sul do Mato Grosso do Sul e Oeste do Paraná.

Desde o dia 8 de janeiro, 17 equipes do Rally percorreram mais de 40 mil quilômetros visitando 1050 lavouras de soja em 12 estados brasileiros. Quatro equipes fizeram visitas técnicas aos produtores entre abril e maio. O levantamento de campo ocorre durante a fase de desenvolvimento das lavouras e colheita e os técnicos percorrem polos produtores em 12 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins, que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho.

Em sua 20ª edição, a expedição conta com mais de um milhão de quilômetros percorridos e 32 mil lavouras avaliadas nas 19 edições anteriores. Patrocinam a 20ª edição do Rally da Safra: FMC, Prometeon, OCP Brasil, Santander e SoyTech.


Chat GPT: benefícios e desvantagens para a educação

A tecnologia já impactou cerca de 100 milhões de pessoas pelo mundo, provocando inúmeros debates nas instituições de ensino e em diversos segmentos da sociedade


Uma ferramenta capaz de responder a inúmeros questionamentos e criar diálogos virtuais com os humanos, de forma gratuita e acessível. Esse é um dos avanços tecnológicos que tem impactado e surpreendido a vida das pessoas. O Chat GPT (Generative Pre-Trained Transformer), que utiliza inteligência artificial, tem chamado a atenção do meio educacional devido a grande facilidade e rapidez de interpretar e responder todo tipo de pergunta.

Além disso, a inteligência é facilmente capaz de escrever redação, fazer resumos, resolver exercícios de matemática, permite fazer diálogos realistas e construir textos únicos em qualquer formato, muito semelhantes àqueles redigidos pela mente humana. Toda essa possibilidade fez com que o Chat GPT alcançasse a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais em dois meses.

Muitos usuários têm utilizado a ferramenta para criar textos e trabalhos escolares, porém, em alguns países, o uso do Chat GPT já foi proibido, como por exemplo na cidade de Nova York, que bloqueou o acesso à ferramenta em todas as escolas públicas. Não muito diferente, a Universidade Sciences Po, na França, também proibiu o uso do Chat GPT para evitar plágio e fraudes.

Um cenário que pode ser positivo ou negativo para milhões de estudantes, de acordo com Alessandro Coutinho, Pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Universidade de Vila Velha (UVV).

“Existe uma dicotomia de pontos de vista, sendo que há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmativa. O fato é que a inteligência artificial pode ser usada de diferentes formas a favor da educação, como para personalizar a relação ensino-aprendizagem, corrigir provas ou fornecer um feedback mais rápido aos alunos. No entanto, ferramentas como o Chat GPT precisam ser usadas com responsabilidade para não prejudicar a educação”, explicou.


Como esta tecnologia poderá transformar a Educação?


Assim como hoje os estudantes utilizam a internet para realizar seus trabalhos escolares, diferentemente de seus pais e avós, que tinham nos livros seu principal e às vezes único recurso de pesquisa, o ChatGPT transforma a Educação por consistir em mais uma ferramenta que pode ser usada nas escolas.

De acordo com Alessandro, é necessário entender como as tecnologias podem potencializar as práticas pedagógicas que já desenvolvemos com sucesso. “Não é descartar o que já fazemos, mas trazer mais elementos tecnológicos para promover aprendizagens mais profundas e críticas. Essa ferramenta, se usada de maneira correta, tem o potencial de fazer os professores repensarem suas práticas e acelerar o processo de aprendizado” , defende.


O que precisa para utilizar o Chat GPT?


Com um computador, celular ou tablet com acesso à internet você consegue acessar a plataforma. É preciso fazer um login, o que requer um e-mail. Caso seja uma pessoa com deficiência visual, é preciso usar um software de leitura de tela ou um assistente virtual que leia as respostas em voz alta.


Como fazer desse recurso uma oportunidade de aprendizagem?


Vale ressaltar que a ferramenta tem grande potencial para ajudar os professores na elaboração de aulas e na pesquisa de conteúdos. Inclusive, é interessante que eles experimentem o chat para esses fins antes de propor o uso para os estudantes.

Já em sala de aula, ele pode ser utilizado de diversas maneiras e em todas as áreas de estudo para pesquisa, revisão e comparação, entre outras utilidades. A partir do seu uso, os professores também podem realizar o letramento digital e debater questões éticas sobre o uso seguro da internet.

 

Sobre o ChatGPT

O ChatGPT é um modelo de linguagem natural desenvolvido pela OpenAI. Ele foi treinado com uma enorme quantidade de dados de texto para aprender a gerar texto em linguagem natural, que é coerente e semelhante ao que os humanos escrevem e falam. O GPT significa ‘Generative Pre-trained Transformer’ e se refere à arquitetura de rede neural usada para criar o modelo.

O ChatGPT foi treinado com um conjunto de dados enorme e diverso, que incluiu textos de sites da internet, livros, artigos acadêmicos, conversas de bate-papo e muito mais. Ele usa técnicas de aprendizado profundo, como redes neurais de autoatenção, para aprender padrões pelos dados e gerar texto em linguagem natural coerente e relevante para o contexto.

Essa é a resposta que o próprio Chat dá, quando questionado sobre o que é o Chat GPT. Criado pela empresa Open AI, a ferramenta utiliza algoritmos de Machine Learning que processam a linguagem e possibilitam a interação humana de uma forma mais natural e cada vez mais realista, uma vez que a própria ferramenta aprende e se aprimora com as exigências que são feitas.

Na prática, a pessoa consegue "conversar" e pedir para a ferramenta criar desde poemas até mesmo debater assuntos complexos. É possível, inclusive, especificar a quantidade de linhas de um texto, o formato, e todos os assuntos que devem ser abordados. E cada resposta será única e mais aprimorada que a anterior, formulada em poucos segundos.


Alessandro Coutinho Ramos -graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), mestrado e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), com pós-doutorado em Portugal no Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC). É Líder do Comitê Qualificado de Conteúdo do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES). Atualmente, na Universidade Vila Velha (UVV), é Pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e atua como docente e orientador em Programas de Pós-Graduação stricto sensu e cursos de graduação.



MP nº 1.159/2023: não basta ser tributarista, é preciso saber lidar com o inesperado

Quem atua no mercado tributário sabe que a capacidade de adaptação às constantes alterações normativas e jurisprudenciais é essencial para se manter competitivo. De fato, e em especial nesta área, o conceito de mundo VUCA é altamente aplicável. VUCA é uma sigla em inglês, formada pela primeira letra das palavras: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade). Esses quatro conceitos são usados para descrever o mundo em que vivemos atualmente, um mundo de mudanças rápidas e, muitas vezes, inesperadas.

Um exemplo disso é a edição da Medida Provisória nº 1.159, publicada em 12 de janeiro de 2023, que alterou o § 2º do art. 3º das Leis nº 10.637/2002 e nº 10.833/2003, passando a excluir o montante do ICMS que incidiu nas operações de aquisição de mercadorias (entradas) da apuração do crédito para desconto do valor do PIS/Pasep e da COFINS.

Apenas para recordar, o STF, no julgamento do RE nº 574.706, submetido à sistemática da repercussão geral, já havia entendido que o ICMS não deve ser incluído na base de cálculo do PIS/Pasep e da COFINS nas operações geradoras de receitas (saídas). Prevendo um grande impacto negativo em sua arrecadação, a Receita Federal do Brasil (RFB) chegou a exigir esta exclusão também nas entradas, alegando uma necessária coerência com a exclusão nas saídas. A iniciativa, no entanto, fracassou com a publicação do Parecer PGFN nº 14.483/2021, que afirmou que “não é possível, com base apenas no conteúdo do acórdão, proceder ao recálculo dos créditos apurados nas operações de entrada, porque a questão não foi, nem poderia ter sido, discutida nos autos”.

Como não foi possível tratar a questão no âmbito administrativo, o Governo Federal decidiu, então, editar a MP nº 1.159/2023, alegando que, se o valor do ICMS, conforme decisão do STF, não integra a base das contribuições sociais, a apuração dos créditos relativos às operações anteriores também deve ser efetuada com a exclusão do imposto. O Ministério da Fazenda estima que, com isso, provocará potenciais impactos orçamentário-financeiro positivos na ordem de R$ 31,86 bilhões em 2023; R$ 57,98 bilhões para 2024; e R$ 61,21 bilhões para 2025.

Assim, a partir de 1º de maio de 2023, o ICMS destacado nas notas fiscais de aquisição passou a ser excluído da base dos créditos de PIS/Pasep e COFINS. Os contribuintes, de acordo com as orientações da Receita Federal, devem efetuar o ajuste da base de cálculo do crédito das referidas contribuições pela exclusão do ICMS que incidiu na operação, de forma individualizada em cada um dos registros da EFD Contribuições a que se referem os documentos fiscais, de acordo com uma tabela disponibilizada pelo órgão.

Mais uma vez as empresas serão obrigadas a promover diversos ajustes em seus sistemas para gerar as obrigações acessórias em conformidade com as exigências do Fisco, o que demanda tempo e dinheiro. O problema é que uma Medida Provisória perde eficácia, desde a sua edição, se não for convertida em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, uma única vez por igual período (validade máxima de cento e vinte dias). Isso significa que a MP nº 1.159/2023 tem até o dia 1° de junho de 2023 para ser convertida em Lei.

Paralelamente, muitos contribuintes já questionam no judiciário a modificação pontual do regime não cumulativo de apuração do PIS/Pasep e da COFINS e algumas empresas já obtiveram decisões favoráveis para manter o ICMS na apuração de créditos destas contribuições, sob o argumento de que ficou evidenciada a intenção do Poder Executivo de minimizar as perdas oriundas da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, de acordo com o § 3º do art. 1º das Leis nº 10.637/2002 e nº 10.833/2003, as empresas alegam que a base de cálculo para apuração dos créditos corresponde ao “valor do bem”, ou seja, o crédito deve ser calculado sobre o valor total da nota fiscal de aquisição.

Em meio a tantas incertezas, uma coisa é certa: os profissionais tributários devem desenvolver habilidades específicas para atender seus clientes em diferentes situações. Também precisam estar preparados para lidar com o inesperado e para se adaptar rapidamente às mudanças. Portanto, é essencial buscar conhecimento constantemente e se cercar de tecnologia.

No caso específico da MP 1.159/2023, é altamente aconselhável que o profissional tributário conte com um software que esteja preparado para realizar a exclusão do ICMS, tanto das saídas quanto das entradas (de acordo com a legislação atual ou eventual decisão judicial específica), mudando rapidamente de estratégia, conforme o cenário exigir. Além disso, a fim de garantir a conformidade fiscal de seus clientes, ter tecnologia para gerar a EFD Contribuições de acordo com as orientações da Receita Federal relativas às exclusões do ICMS faz toda a diferença.

Conhecimento e tecnologia fazem com que o tributarista consiga a agilidade e a precisão necessárias para ser visto pelo mercado como um profissional moderno, capaz de assessorar seus clientes em uma realidade cada vez mais volátil, incerta, complexa e ambígua.

 

Frederico Amaral - CEO da e-Auditoria, empresa de tecnologia especializada em auditoria digital.

e-Auditoria
https://www.e-auditoria.com.br/


5 drinks para brindar o Dia Nacional do Café

Solara Bar sugere receitas autorais e clássicas com muita cafeína para celebrar a data


O Dia Nacional do Café é uma data comemorativa celebrada no Brasil em homenagem a uma das bebidas mais populares e apreciadas do país. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de café do mundo, e a cultura cafeeira desempenhou um papel significativo na história, economia e identidade nacional.

A data foi estabelecida em 24 de maio como uma forma de reconhecer a importância do café para a cultura brasileira e destacar a relevância dessa atividade econômica para o país. O Brasil possui uma longa tradição no cultivo

e produção de café, que remonta ao século XVIII, quando as primeiras mudas foram trazidas da Guiana Francesa para o estado do Pará. 

Além do impacto econômico, o café também possui um papel social e cultural significativo no Brasil. A bebida está presente no cotidiano das pessoas, sendo consumida em cafeterias, residências e estabelecimentos comerciais, como bares e restaurantes. Além de ser uma bebida que representa hospitalidade, é um dos ingredientes que fazem parte da cultura da coquetelaria mundial. 

E, para celebrar a cultura do café, o Solara Bar, bar especializado em coquetéis, de São Paulo, sugere
cinco drinks, entre autorais e clássicos, para brindar a data.

 

23,5º Ao Norte, por Adriana Pino, do Solara Bar

 


Produzido com blended scotch whisky 12 anos, leva fernet branca, vermouth Rosso e licor artesanal de café. O toque final vem com uma folha de chocolate meio amargo com pimenta, servido em copo baixo com gelo.

 


Carajillo



Ingredientes

50 ml Licor 43
50 ml Café
gelo

Modo de preparo

Em uma coqueteleira, adicione todos os ingredientes e bata vigorosamente. Coe com uma peneira e sirva em copo baixo com gelo.




Espresso Martini



Ingredientes

45 ml vodca
25 ml Café
25 ml licor de café
gelo

Modo de preparo

Em uma coqueteleira, adicione todos os ingredientes e bata vigorosamente. Coe com uma peneira e sirva em taça martini. Decore com grãos de café.



White Russian



 

Ingredientes

50 ml vodca
30 ml licor de café
30 ml creme de leite
gelo

Modo de preparo

Em uma copo baixo, adicione o gelo, a vodca, o licor de café e finalize com o creme de leite. 



Revolver

 



Ingredientes

50 ml bourbon
25 ml licor de café
2 dashes de bitter de laranja

Modo de preparo

Adicione todos os ingredientes em um mixing class com gelo e mexa por 30 segundos. Sirva em taça martini decorada com laranja. 
 


Solara Bar
Rua Original, 89
05435-050
Horários: de quarta a domingo, das 16h às 23h30
Instagram.com/solara.bar


Celebre o Dia do Café com um cardápio delicioso

Fortaleza sugere duas sobremesas maravilhosas com a fruta

 

Não dá para negar que o café é uma paixão nacional. Inclusive, aqui no Brasil, ele tem um dia só dele. Desde 2005, por uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), é comemorado o Dia Nacional do Café, em 24 de Maio.

Para celebrar a data e deixar o dia ainda mais saboroso, Fortaleza, marca de biscoitos, massas e torradas da M. Dias Branco, sugere duas sobremesas que incluem café no preparo. A primeira sugestão é a Torta de Biscoito Maria e Ganache de Café, surpreendentemente refrescante.

A segunda sugestão é o Bolo de Café com Biscoito Maria, que oferece cremosidade em cada mordida e promove essa união perfeita entre o doce do chocolate e o amargo do café.

Com essas receitas maravilhosas, a paixão pelo café só vai aumentar. Até porque, com Fortaleza, o amor fortalece.

Para aprender como fazer, confira o modo de preparo abaixo:

 

Torta de Biscoito Maria e Ganache de Café

Marca Fortaleza - Divulgação

 

Ingredientes:


150 gramas de chocolate ao leite
1/2 xícara de café bem forte
1 lata de creme de leite
1 pacote de Biscoito Maria Tradicional Fortaleza
1 colher de sopa de essência de baunilha
Chocolate em pó a gosto
300 gramas de doce de leite

 

Modo de Preparo:


- Derreta o chocolate ao leite.
- Adicione o café e 2 colheres (sopa) de creme de leite.
- Deixe esse creme na geladeira até ficar firme.
- Cubra as laterais e o fundo de uma forma de fundo removível com o biscoito. Adicione todo o creme.
- Cubra com mais biscoito e adicione o doce de leite.
- Separadamente, misture o restante do creme de leite restante com a essência de baunilha.
- Adicione mais uma camada de biscoito e em seguida a mistura do creme de leite.
- Deixe gelar bem e na hora de servir finalize com chocolate em pó.

 

 

Bolo de Café com Biscoito Maria

 

Marca Fortaleza - Divulgação

Ingredientes:


2 pacotes Biscoito Maria Tradicional Fortaleza
1 caneca de café açucarado
250 g de Margarina Puro Sabor em temperatura ambiente
250 g de açúcar em pó refinado
200 g de creme de leite
½ lata leite condensado
1 colher de sopa de canela
1 pacote de gelatina
5 colheres de sopa de água quente para hidratar a gelatina
Gotas de chocolate para decorar

 

Modo de preparo:


- Comece preparando o café. Adoce-o e reserve;
- Bata a Margarina Puro Sabor até começar a ficar suave e, aos poucos, adicione o açúcar. Bata bem até ficar um creme suave;
- No liquidificador, bata o creme de leite, o leite condensado, o creme da margarina com açúcar, a gelatina hidratada e a canela em pó;
- Em uma fôrma de 17 cm de diâmetro, forrada com um filme plástico para facilitar na hora de desenformar, molhe os Biscoitos Maria no café e comece a intercalar com o creme;
- Decore o bolo com gotas de chocolate e coloque na geladeira até servir.

 

Fortaleza
http://www.facebook.com/marcafortaleza
http://www.instagram.com/marcafortaleza
SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor Marca Fortaleza:
0800 702 5509
www.marcafortaleza.com.br



M. Dias Branco
www.mdiasbranco.com.br


Proteínas vegetais: fontes, benefícios e como satisfazer as necessidades proteicas em uma dieta vegana

Saiba em quais alimentos encontrar a proteína vegana

 

Quando a alimentação vegana é colocada em pauta, há muitos questionamentos e o principal deles é em relação a quantidade de proteínas que são consumidas. Porque a  restrição de produtos de origem animal, conhecidos por serem uma completa fonte proteica, requisita uma atenção maior na escolha de alimentos de origem vegetal que supram as necessidades de proteína de maneira efetiva.  

Carolina Carvalho, chef vegana, conta que as fontes de proteína vegana são benéficas para qualquer tipo de dieta. “É  muito importante  diversificar o cardápio e obter os nutrientes necessários por meio de alimentos diferentes. Além de ser benéfica por contribuir para a redução de doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer, uma dieta à base de fontes de proteína vegetal também auxilia na manutenção do peso e no fortalecimento muscular”, diz.  

Além disso, pequenas quantidades de carne podem agir como um veneno silencioso, inflando os percentuais das chances de doença. A Organização Mundial da Saúde  já classificou carnes processadas, como salsichas, presunto e bacon, no grupo 1 de carcinogênicos, mesmo grupo em que estão os cigarros, amianto, radiação ultravioleta e álcool. 

A maior vantagem de uma alimentação inclusiva, como a vegana, é proporcionar qualidade de vida e saúde, principalmente por ter sabores variados, muita criatividade, além de diversas possibilidades, em que o corpo se beneficia com melhor desempenho para manter a resistência às doenças. “O cardápio vegano além de saboroso, tem todos os nutrientes necessários que uma dieta precisa, em qualquer fase da vida, segundo a própria Academia de Nutrição e Dietéticos dos Estados Unidos, que é uma das mais respeitadas instituições do ramo”, ressalta a chef.

  

Onde encontrar as proteínas vegetais?

 

·         Feijões;

·         Açaí;

·         Lentilha;

·         Folhas verdes;

·         Quinoa;

·         Aveia;

·         Oleaginosas;

·         Chia;

·         Tofu.

 

  

Fonte: Carolina Carvalho - publicitária e chef vegana desde 2014. Instagram @/futurocomcarol


 

Por que devemos investir em temperos naturais no preparo das refeições?

São inúmeras as opções que podem ser utilizadas na culinária e que são facilmente encontradas em supermercados e feiras livres 

 

Priorizar o uso dos temperos naturais na elaboração de receitas é uma prática extremamente benéfica para a saúde, no entanto, muitas pessoas ainda recorrem ao uso dos industrializados seja como forma de agilizar o preparo dos pratos ou por acharem que são mais baratos. Os temperos artificiais contêm altos índices de sódio, conservantes, aromatizantes, gorduras trans e até mesmo outros aditivos que causam diversas doenças e prejuízos à saúde, principalmente, se utilizados de forma constante.

 

De acordo com a nutricionista e professora do curso de Nutrição da UNINASSAU Paulista, Jussara Maria, são inúmeras as opções de temperos naturais que conferem sabor às refeições e que podem ser facilmente achados em supermercados e feiras livres, sem gerar um alto custo para o consumidor.

 

"Existe uma variação enorme de ingredientes naturais que podem deixar as refeições saborosas bem como beneficiar a nossa saúde. Por exemplo, a cebola é rica em propriedades antioxidantes, altamente digestiva, antimicrobiana e estimulante cardiovascular, o alho melhora a circulação sanguínea, previne alguns tipos de câncer e auxilia no sistema imunológico devido ao seu poder antibacteriano, o orégano auxilia no tratamento de resfriados e micoses devido ao seu alto poder fungicida, além de ser analgésico e sedativo, o alecrim ativa a circulação sanguínea, antidepressivo e anticéptico, dentre outros", explica.

 

A nutricionista ainda reforça que na hora de escolher um tempero, não é apenas a praticidade que deve ser levada em consideração, mas também as substâncias que estarão presentes nessa determinada escolha. "Sabemos que muitos priorizam a questão da facilidade, afinal é mais simples abrir um sachê ou tablete de tempero artificial do que escolher, cortar, picar e descascar o tempero natural, entretanto, a medida que isso é feito de forma constante, maiores serão os riscos para a saúde. Hipertensão, Acidente Vascular Cerebral, doenças cardíacas, doenças renais e diabetes são os problemas mais comuns ocasionados pelo consumo de temperos artificiais. Se alimentos industrializados e ultraprocessados devem ser evitados, o mesmo vale para os temperos" finaliza.

 

Confira algumas especiarias e ervas orgânicas que dão sabor aos pratos e contribuem para a promoção da saúde:

 

Alecrim

Cebolinha verde

Coentro

Louro

Manjericão

Hortelã

Sálvia

Salsa

Tomilho

Açafrão

Canela

Cominho

Cravo-da-índia

Cúrcuma

Curry

Gengibre

Páprica

Pimenta calabresa

Pimenta do reino

Dill.

terça-feira, 23 de maio de 2023

Maio é comemorado o “Dia Internacional do Enfermeiro”. Como usar o inglês como diferencial para trabalhar em outros países

 

A enfermagem é uma das áreas da saúde que mais
 existe procura por profissionais  (Créditos: Unsplash)

O Brasil possui cerca de 6,6 milhões de profissionais de saúde. Desses, 2.710.143 são da área de enfermagem, de acordo com dados da COFEN

 

A saúde é um ramo muito bonito por se tratar da arte de cuidar das pessoas. No dia 12 de Maio comemora-se internacionalmente o “Dia do Enfermeiro”, eles que são a força motriz da assistência à saúde e estão sempre prontos a socorrer os pacientes. Por se tratar de uma profissão abrangente e de atuação independente do espaço como hospitais e centro de saúde, os enfermeiros têm a possibilidade de trabalhar em diversos países. 

 

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 19 milhões de enfermeiros no mundo atuando na área da saúde. Porém, devido à alta demanda por esses profissionais, há um déficit de 5,9 milhões de enfermeiros no mundo.

 

A demanda de vagas a serem preenchidas é muito maior que a oferta de profissionais qualificados, e essa é a oportunidade perfeita para os enfermeiros brasileiros se candidatarem a empregos no exterior e desenvolverem suas carreiras e ampliarem seus conhecimentos. O Brasil tem cerca de 6,6 milhões de profissionais de saúde. Desses, 2.710.143 são da área de enfermagem, entre auxiliares, técnicos e enfermeiros – segundo dados do Cofen, em julho de 2022.

 

Nesse dia especial, reforçamos a importância dessa profissão. No Brasil existem muito mais profissionais atuando na área da saúde se comparado com outros países. Essa demanda externa oferece oportunidades para que os enfermeiros se especializem internacionalmente, e para isso, é preciso estar capacitado para uma das principais habilidades dessa área tão delicada, que é a comunicação. Aqui na Minds preparamos alunos das mais diversas áreas profissionais. Entendendo a importância do inglês para ajudar essas pessoas a alçarem voos mais altos na carreira, oferecemos o curso intensivo de 18 meses para aqueles que desejam aprender de uma forma mais rápida.”, afirma a CEO da Minds, Leiza Oliveira

 

Benefícios de ser enfermeiro no exterior: 

 

  • Contato maior com outras culturas;
  • Diferencial no currículo;
  • Qualidade de vida melhor; 
  • Melhores condições financeiras
  • Oportunidade de expandir o networking
  • Conhecer novas técnicas da saúde

 

A especialista em educação da rede de idiomas Leiza Oliveira separou 3 países para enfermeiros brasileiros atuarem no exterior:

 

  1. Canadá


O país sofre com uma demanda de trabalhadores no geral, sendo bem receptivos os trabalhadores têm a possibilidade de se deparar com novas experiências gastronômicas, ter um bom retorno financeiro e conhecer os pontos turísticos. 

 

2.          Reino Unido  


Este país possui paisagens de tirar o fôlego e temos a sensação de estar vivendo uma eterna cena de um filme. Para os enfermeiros, a região está com um projeto que se chama “Health and Care Visa”, cuja meta é contratar cerca de 50 mil enfermeiros até o ano de 2025. 

 

3.          Austrália


Por mais que a viagem seja extensa, com cerca de 30 horas de voo, o país realmente vale a pena. Desde 2020 a Austrália vem sofrendo com a ausência de profissionais da saúde, procurando trabalhadores que atuem em setores como: Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia, por exemplo.

 

Agora é o momento para quem deseja trabalhar no exterior e explorar outras realidades do cuidado médico-hospitalar. Como forma de ajudar e desenvolver a comunicação em inglês, a Rede Minds de idiomas preparou um desconto para os profissionais da saúde, válido apenas para esse mês de Maio!  




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Glaucoma: Diagnóstico precoce é a melhor forma de evitar os danos da doença

Dia Nacional de Combate ao Glaucoma acontece neste dia 26 de maio


No dia 26 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, cerca de 285 milhões de pessoas no mundo têm a visão prejudicada, sendo que a maioria dos casos poderiam ser evitados - entre 60% e 80% - ou dispõem de tratamento. E grande parte desses problemas, são relacionados ao glaucoma. De acordo com o CFM, estima-se que existam 80 milhões de pessoas com glaucoma no mundo, sendo que 5% desses casos resultam na perda total de visão. No Brasil, em 2022, havia 1,5 milhão de pessoas com a doença. E, também de acordo com o Conselho, quase a metade desse grupo desconhecia sua condição por ser doença de evolução silenciosa, sem dor ou incômodo em sua fase inicial. Esses números reforçam a importância da data – e da conscientização pelo diagnóstico precoce.

De acordo com o Dr. Caetano Bellote Filho, oftalmologista da Kora Saúde, o “Glaucoma é uma doença que acomete o nervo ótico, o nervo que leva as informações codificadas na retina para o cérebro. Esse nervo é atingido no glaucoma e vai produzindo uma perda progressiva do campo visual. Como a doença progride de maneira lenta, o paciente não percebe essas alterações até que se atinge um estágio muito avançado. De forma geral, o paciente não tem nenhum sintoma. Então, o diagnóstico precoce se dá por consultas preventivas com o oftalmologista”.

O médico ressalta que alguns grupos de pacientes têm que ter atenção redobrada. São eles: pessoas com idade acima de 40 anos, pacientes que tem alta miopia, histórico familiar positivo, ou seja, se há casos de glaucoma em outros membros da família. Mas, de maneira geral, toda população deve procurar consultas periódicas com o oftalmologista.

Sobre o tratamento, o foco é o controle e a diminuição da pressão do olho, para que os sintomas sejam diminuídos, já que o glaucoma não tem cura. É geralmente feito com colírios, mas podem ser necessários procedimentos cirúrgicos e a laser para o controle da doença. E para quem tem medo da mesa de cirurgia, o profissional deixa o alerta: “Toda a cirurgia oferece riscos, mas em mãos experientes e com uma boa indicação médica, os riscos são muito menores do que os benéficos”.

 

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