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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Delta estende a validade dos bilhetes até o fim de 2023

 

Crédito: Delta Air Lines
Divulgação

 Desde 12 de janeiro, todos os titulares de eCredit existentes terão um ano adicional de flexibilidade para remarcar e voar. Os clientes poderão alterar a passagem até 31 de dezembro de 2023, para realizar suas viagens ao longo de 2024 


A Delta está redobrando seus esforços para oferecer aos clientes mais flexibilidade em seus planos de viagem com uma nova extensão dos eCredits (créditos que ficam disponíveis de forma online quando um bilhete não é utilizado) até o final de 2023. 

Desde 12 de janeiro, todos os titulares de eCredit existentes terão um ano adicional de flexibilidade para remarcar e voar. Os clientes poderão alterar a passagem até 31 de dezembro de 2023, para realizar suas viagens ao longo de 2024. 

Além disso, todos os passageiros da companhia com viagens futuras em 2022 ou que comprarem uma passagem em 2022 também têm a flexibilidade de remarcar seu bilhete até 31 de dezembro de 2023 e viajar ao longo de 2024, se seus planos mudarem. 

“Queremos garantir que nossos clientes tenham tranquilidade ao reservar ou remarcar suas viagens com a Delta este ano”, disse a diretora executiva de Experiência do Cliente, Allison Ausband. “Essa extensão diferenciada oferece mais tempo para os viajantes usarem seus créditos, para que possam reservar tendo total confiança de que a Delta está à sua disposição, mesmo quando surgem momentos fora de seu controle”. 

Os clientes da Delta Vacations com vouchers existentes ou planos futuros de viagem de férias também receberão uma extensão de crédito de viagem de um ano. Detalhes adicionais serão enviados em comunicações posteriores. 

Os viajantes não devem se preocupar se não conseguirem visualizar a nova data de expiração em seus documentos de eCredit. Levará algum tempo para a companhia atualizar o sistema, mas eles podem ter certeza de que poderão continuar a reservar passagens para viagens a qualquer momento em 2022 ou 2023 com seus eCredits existentes. E, quando estiverem prontos para remarcar, os passageiros podem resgatar facilmente seus eCredits de seus próprios dispositivos no site delta.com/redeem ou no aplicativo Fly Delta 

Como lembrete, a Delta também eliminou as taxas de alteração para a maioria das passagens, facilitando ainda mais o gerenciamento de quaisquer alterações de viagem. 

As informações em português também estão aqui. E, para ficar a par de todas as novidades da delta, clique aqui

 

 

Delta Air Lines

Delta News Hub

 delta.com

@DeltaNewsHub no Twitter e no Facebook.com/delta.

 

Ano novo, velhos confrontos

Uma das marcas do governo de Donald Trump foi a guerra comercial com a China. Ao prometer em campanha “fazer a América grande de novo” e retomar a geração de empregos, Trump dificultou a entrada de produtos chineses ao sobretaxar alguns dos itens vindos do país asiático. A China “devolveu a gentileza” e, igualmente, sobretaxou alguns produtos estadunidenses. Com a eleição de Joe Biden, a esperança geral era de que a disputa econômica que colocou as maiores economias mundiais em rota de colisão arrefeceria. Não foi o que aconteceu.

Às vésperas de entrarmos em 2022, enquanto muito da futura pauta internacional segue incerta, percebe-se que algumas desavenças não dão sinal de diminuir. No início de dezembro, o governo Biden anunciou que não irá enviar representantes diplomáticos às olimpíadas de inverno, previstas para ocorrer em Pequim em fevereiro do próximo ano. Esse boicote tem como suposto motivo o abuso aos Direitos Humanos cometidos pelos chineses. Até agora, o boicote estadunidense – que não afeta a participação dos atletas, mas sim o relacionamento diplomático entre as nações – foi seguido por Austrália, Reino Unido e Canadá. Os chineses, como era de se esperar, declararam que o boicote pode afetar suas relações com as nações sabotadoras dos jogos de inverno.

As alegações de que a China viola Direitos Humanos não são novas: desde Mao Zedong (ou Mao Tsé-Tung) pessoas são enviadas a campos de trabalho forçado – entre 1958 e 1962 estima-se que cerca de 45 milhões delas morreram nesses locais. Relatos atuais dão conta que esses campos não apenas seguem existindo, mas também, recebendo milhares de pessoas a cada ano.

Em paralelo, está a situação da minoria “uigur”. Trata-se de um grupo de pessoas praticantes do islamismo, que habitam especialmente a Região Noroeste da China (próxima da fronteira com Paquistão e Afeganistão, cuja capital é Xinjiang), falantes de um idioma muito mais próximo do turco do que do chinês e de caracteres absolutamente diferentes. Antes de Mao, os uigures chegaram a declarar independência, mas foram sufocados pelo regime comunista.

Numa tentativa de “padronizar” sua região noroeste e suprimir potenciais dissidências, o governo de Pequim enviou para a região uigur chineses de etnias tradicionais, falantes do mandarim e de hábitos semelhantes aos da região costeira do país. Desde então, a minoria uigur passou a sofrer discriminações variadas e – de acordo com poucos relatos que chegam de lá – ser enviada para campos de trabalhos forçados. Em dezembro de 2020, surgiram relatos de que os uigures estavam sendo submetidos a jornadas de trabalho extenuantes em lavouras de algodão, num regime de trabalho forçado equivalente à escravidão.

Há poucos dias, notícias sobre pessoas torturadas, espancadas e acorrentadas chegaram até nós. Dissidentes da região de Xinjiang declararam que a mera instalação do aplicativo WhatsApp é suficiente para a detenção. Toda essa situação faz com que potências ocidentais acusem a China de genocídio e crimes contra a humanidade.

Como forma de pressionar o governo de Xi Jinping, os EUA decidiram não enviar representantes para os jogos de inverno. A Rússia de Putin – discordante tradicional das posições estadunidenses – confirmou presença nos jogos. A tentativa chinesa de domínio sobre Hong Kong e suas incursões em espaço aéreo e marítimo de Taiwan também são motivos alegados para o boicote de EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália. A União Europeia está, até então, dividida sobre o assunto, e nenhuma posição conjunta foi tomada.

Por mais nobre que seja o apoio à causa uigur, o amparo a essas pessoas já deveria ter vindo há tempos. A repressão de Pequim a essa minoria ocorre desde a década de 1990. Os EUA, que agora acusam a China de violar Direitos Humanos, já patrocinaram ditaduras, depuseram governos e praticaram atos abomináveis na prisão de Guantánamo em Cuba e de Abu Ghraib no Iraque. A tortura que os chineses praticam contra os uigures é tão execrável quanto a tortura institucionalizada pela CIA e chamada de “táticas singulares de interrogatório”.

No fundo, a pauta dos Direitos Humanos, que deveria ser mais cara do que qualquer outra, parece estar sendo utilizada como cortina de fumaça para a manutenção de disputas comerciais. Enquanto esperamos que 2022 nos livre da pandemia e traga boas novidades, os velhos confrontos permanecem: guerra comercial, disputas por áreas de influência e os Direitos Humanos como preocupação apenas quando convém. Muda o calendário, permanece a hipocrisia.

 


João Alfredo Lopes Nyegraym - doutorando em estratégia, professor de Geopolítica e Negócios Internacionais e coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). 


Na Educação e na vida, precisamos de resultados mais humanos

Há estudantes que passam muitas horas por dia em cima dos livros, deixam de socializar, de praticar esportes e até mesmo de dormir de forma adequada para estudar. Normalmente atitudes como essas são celebradas e interpretadas como positivas para a preparação aos exames de acesso ao ensino superior, seja por meio de vestibulares ou ENEM. É claro que todos querem alcançar bons resultados e, nessa é uma jornada, se exige dedicação e disciplina, contudo, um importante papel de quem educa é o de equilibrar os estudos e a saúde mental.

Entre os objetivos da escola está a formação de cidadãos capazes de resolver problemas, trabalhar em equipe, argumentar com coerência e coesão, defender e respeitar diferentes pontos de vista e ser, cada vez mais, observadores e críticos de si mesmos e do mundo a seu redor. A Base Nacional Comum Curricular foi o marco legal recente que explicitou de forma corajosa o trabalho com as competências socioemocionais alinhadas à diretriz organizacional de metas de aprendizagem para todas as etapas da Educação Básica.

Para dar conta da formação integral dos nossos estudantes,para além dos conteúdos formais previstos ao longo da escolaridade,se faz necessário assegurar a promoção de uma educação socioemocional, nas mais diferentes situações didáticas que engajamos esses estudantes, dentro e fora da escola. Esse cuidado não é mero detalhe, mas parte indissociável de qualquer projeto de mundo sustentável, porque as pessoas são muito mais que as suas conquistas acadêmicas ou profissionais.

De acordo com a Casel (Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning - “Colaboração para a Aprendizagem Acadêmica, Social e Emocional”, em tradução livre), cinco são as competências socioemocionais que devem ser trabalhadas junto a nossas crianças e adolescentes: autoconhecimento, autorregulação, habilidades de relacionamento, consciência social e tomada de decisão responsável. Essa organização é referência mundial no avanço da aprendizagem socioemocional.

Cada uma dessas competências deve fazer parte do plano pedagógico dos professores comprometidos com a construção de sentido para o trabalho escolar. A começar pelo autoconhecimento, que envolve a compreensão de cada pessoa sobre si mesma, suas forças e limitações, entendendo esse, como o primeiro passo para a promoção humana. A experiência pandêmica deixou ainda mais evidente a necessidade de trabalhar com os estudantes a tomada de consciência sobre aquilo que sentem,a partir das relações que estabelecem, como alegria, tristeza, raiva, entre outras emoções - próprias a natureza humana - e que cada um precisa aprender a lidar ao longo de toda a vida. Todo conteúdo humano é conteúdo da escola.

Para ser bom profissional é necessário ser gente boa e do bem! Nesse sentido, cabe a nós, que respondemos por esses jovens – seja na escola ou na família - trazer para a atribulada rotina dos vestibulandos uma visão mais humanizada do que representa esse momento. Tanto quanto conhecer-se, eles também precisam aprender a controlar a si mesmos e ter uma rede de apoio – do mundo adulto – em que eles possam confiar. Fazer um gerenciamento eficiente do estresse, controlar impulsos e definir metas saudáveis são tarefas que precisam dessa rede de apoio, com gente que se importa com gente.

Tomemos, por exemplo, a capacidade de ouvir de maneira empática, falar clara e objetivamente, cooperar com os demais, resistir a pressões sociais inadequadas - por exemplo ao bullying -, solucionar conflitos de modo construtivo e ajudar os demais. Tudo isso faz parte da formação proposta pela BNCC, mas, ali pelo final do Ensino Médio, muitas vezes parecemos nos distrair com o muito que precisa ser feito e corremos o risco de deixar de lado essas habilidades sociais tão relevantes quanto saber resolver questões de raciocínio lógico.

Até mesmo o distanciamento social, tão necessário em tempos de pandemia, facilita a compreensão do quanto somos dependentes uns dos outros. Colocar-se no lugar do outro, respeitar a diversidade de contextos, culturas e experiências prévias também são maneiras de se tornar um bom profissional. Por fim, urge ensinarmos nossos estudantes a tomar decisões responsáveis para si, para a sociedade e para o planeta que nos acolhe. Das questões ambientais às políticas, dos dilemas práticos aos que se relacionam à natureza humana e toda a sua complexidade, devemos prepará-los para, mais que ser, ser no mundo.

 


Acedriana Vicente Vogel - diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.


Expectativa para o mercado da comunicação interna em 2022

 

O ano de 2021 foi repleto de desafios. Começou com um cenário onde achávamos que o coronavírus iria diminuir, mas logo em março, os casos começaram a crescer ainda mais que em 2020 - no início da pandemia. Esse fato fez com que empresas deixassem de lado a preocupação com a comunicação e marketing, principalmente quando falamos em eventos. Porém, comunicação e marketing são áreas que não podem ser deixadas de lado e as corporações precisaram pensar em formas de adaptação. E como isso ocorreu?

 

Com as pessoas se acostumando cada vez mais com o home office, ou até mesmo um modelo híbrido de trabalho, ficou cada vez mais desafiador se comunicar, e isso se tornou ainda mais intenso na comunicação interna das empresas. Afinal, como uma corporação sobrevive sem uma comunicação entre os colaboradores? Porém, tem um fato que não podemos negar: tivemos "sorte" de ter que enfrentar uma pandemia em tempos em que a tecnologia e o mundo digital estão em constante aceleração.

 

Para se ter uma ideia, de acordo com um levantamento realizado pela Aberje, as empresas têm investido em produção de conteúdo próprio para conquistar um engajamento maior nas redes sociais. E por que não aproveitar essa tendência para utilizar uma rede social corporativa com o intuito de unir as empresas e os colaboradores? Além de facilitar esse processo, é possível inovar e melhorar o que já estava sendo feito no mundo da comunicação interna. Antes, o que tudo era comunicado por meio de jornal ou mural, agora é realizado por meio de aplicativos que funcionam como uma rede social corporativa, com foco no colaborador.

 

Comunicação digitalizada em 2022?

 

Com esse novo perfil de usuários, novo modelo de vida, com as atualizações de ferramentas como TikTok e Instagram, as empresas tendem seguir uma tendência do digital para qualquer tipo de comunicação. Por meio de um aplicativo de comunicação interna, os colaboradores que estão em home office conseguem se comunicar com outras pessoas que estão no escritório. Também é possível criar games, conversas, interações, pensando na diversidade e bem-estar se que trabalha nas empresas, até porque é isso que todas as corporações devem seguir nos próximos anos - ambiente leve e descontraído. 

 

Não podemos deixar de lado a preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Durante os quase dois anos de pandemia, muitos ficaram abalados por perderem familiares e amigos ou até mesmo por ficarem muito tempo dentro de casa com as medidas impostas pelo Governo. A tecnologia entra com um papel muito importante para engajar e animar as pessoas da empresa, por meio de palestras, workshops, conversas com o gestor, canal com sugestão de melhoria, tudo por meio do aplicativo.

 

É preciso ter em mente que todo esse diálogo entre os líderes e colaboradores devem ser realizados de forma humanizada, isso faz com que a equipe alcance melhores resultados e as empresa, consequentemente, atinjam um maior crescimento. Os líderes devem saber falar e escutar com empatia, criando maior proximidade. 

 

Embaixadores da marca

 

Por meio dessa interação existente em um aplicativo de comunicação interna, é possível que alguns colaboradores - aqueles mais engajados - possam se tornar embaixadores internos da marca. Isso faz com que os mesmos vistam a camisa da empresa e, consequentemente, se tornem vendedores indiretos da marca. É um meio de usar a tecnologia para comunicar e também tornar o contato entre marca e cliente cada vez mais humano.

 

Portanto, é perceptível que a comunicação como um todo mudou nos últimos anos e tende a seguir uma aceleração por meio da tecnologia. É necessário digitalizar o diálogo com ajuda de aplicativos intuitivos e ágeis para todas as áreas, sempre analisando o comportamento dos usuários. E por que não aproveitar o início de 2022 para planejar a comunicação interna? Essa é uma tendência que somente se solidificará. 


Gabriel Kessler - CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.


Expectativa para o mercado da comunicação interna em 2022

 

O ano de 2021 foi repleto de desafios. Começou com um cenário onde achávamos que o coronavírus iria diminuir, mas logo em março, os casos começaram a crescer ainda mais que em 2020 - no início da pandemia. Esse fato fez com que empresas deixassem de lado a preocupação com a comunicação e marketing, principalmente quando falamos em eventos. Porém, comunicação e marketing são áreas que não podem ser deixadas de lado e as corporações precisaram pensar em formas de adaptação. E como isso ocorreu?

 

Com as pessoas se acostumando cada vez mais com o home office, ou até mesmo um modelo híbrido de trabalho, ficou cada vez mais desafiador se comunicar, e isso se tornou ainda mais intenso na comunicação interna das empresas. Afinal, como uma corporação sobrevive sem uma comunicação entre os colaboradores? Porém, tem um fato que não podemos negar: tivemos "sorte" de ter que enfrentar uma pandemia em tempos em que a tecnologia e o mundo digital estão em constante aceleração.

 

Para se ter uma ideia, de acordo com um levantamento realizado pela Aberje, as empresas têm investido em produção de conteúdo próprio para conquistar um engajamento maior nas redes sociais. E por que não aproveitar essa tendência para utilizar uma rede social corporativa com o intuito de unir as empresas e os colaboradores? Além de facilitar esse processo, é possível inovar e melhorar o que já estava sendo feito no mundo da comunicação interna. Antes, o que tudo era comunicado por meio de jornal ou mural, agora é realizado por meio de aplicativos que funcionam como uma rede social corporativa, com foco no colaborador.

 

Comunicação digitalizada em 2022?

 

Com esse novo perfil de usuários, novo modelo de vida, com as atualizações de ferramentas como TikTok e Instagram, as empresas tendem seguir uma tendência do digital para qualquer tipo de comunicação. Por meio de um aplicativo de comunicação interna, os colaboradores que estão em home office conseguem se comunicar com outras pessoas que estão no escritório. Também é possível criar games, conversas, interações, pensando na diversidade e bem-estar se que trabalha nas empresas, até porque é isso que todas as corporações devem seguir nos próximos anos - ambiente leve e descontraído. 

 

Não podemos deixar de lado a preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Durante os quase dois anos de pandemia, muitos ficaram abalados por perderem familiares e amigos ou até mesmo por ficarem muito tempo dentro de casa com as medidas impostas pelo Governo. A tecnologia entra com um papel muito importante para engajar e animar as pessoas da empresa, por meio de palestras, workshops, conversas com o gestor, canal com sugestão de melhoria, tudo por meio do aplicativo.

 

É preciso ter em mente que todo esse diálogo entre os líderes e colaboradores devem ser realizados de forma humanizada, isso faz com que a equipe alcance melhores resultados e as empresa, consequentemente, atinjam um maior crescimento. Os líderes devem saber falar e escutar com empatia, criando maior proximidade. 

 

Embaixadores da marca

 

Por meio dessa interação existente em um aplicativo de comunicação interna, é possível que alguns colaboradores - aqueles mais engajados - possam se tornar embaixadores internos da marca. Isso faz com que os mesmos vistam a camisa da empresa e, consequentemente, se tornem vendedores indiretos da marca. É um meio de usar a tecnologia para comunicar e também tornar o contato entre marca e cliente cada vez mais humano.

 

Portanto, é perceptível que a comunicação como um todo mudou nos últimos anos e tende a seguir uma aceleração por meio da tecnologia. É necessário digitalizar o diálogo com ajuda de aplicativos intuitivos e ágeis para todas as áreas, sempre analisando o comportamento dos usuários. E por que não aproveitar o início de 2022 para planejar a comunicação interna? Essa é uma tendência que somente se solidificará.

 

Gabriel Kessler - CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.


Pequenos negócios ligados à economia criativa ganham destaque no Verão

Série "Sebrae no Verão" traz dicas de especialistas para aproveitar o momento e faturar mais com atividades relacionadas à arte, música e eventos culturais, entre outros


O clima de férias e descontração do verão estimula as pessoas a buscarem por mais atividades de lazer e entretenimento. O avanço da vacinação contra a Covid-19 trouxe mais segurança para a retomada de muitas atividades relacionadas ao mercado da economia criativa que envolvem a arte, música, cinema, feiras e eventos culturais. Com atenção aos protocolos de prevenção e à segurança do passaporte de vacina, é possível aproveitar as oportunidades do período de alta da estação e recuperar o faturamento em um dos segmentos mais afetados pela pandemia.

De acordo com o gerente de Competitividade do Sebrae, Cesar Rissete, esse é um momento de aquecimento para diversas atividades econômicas. “Independentemente da atividade exercida, a sazonalidade do final do ano que se estende até o Carnaval é sempre uma oportunidade para obter um maior movimento na empresa, seja por meio dos canais presenciais ou digitais que têm sido também um ótimo canal de comunicação”, ressaltou.

Para garantir o sucesso das vendas no Verão, o especialista do Sebrae destaca que é hora de proporcionar uma experiência de qualidade para o cliente. “O cuidado com atendimento é fundamental para não dar a impressão que sua empresa não está preparada, seja na loja física com o atendimento presencial, seja por meio dos canais digitais”, explicou. Segundo Rissete, é preciso treinar os colaboradores para serem ágeis, não deixar os clientes esperando em filas e facilitar o pagamento com diferentes meios”, disse.

Na segunda matéria da série “Sebrae no Verão”, a Agência de Notícias do Sebrae (ASN), dá dicas e orientações para os empreendedores do segmento de Economia Criativa para aproveitarem o clima favorável do ano. As orientações foram elaboradas pela analista de Competitividade, Denise Marques. Confira abaixo: 


1. É hora de retomar a agenda de apresentações musicais

O mercado da música foi bastante afetado no auge da pandemia e, mesmo agora que ainda ser recupera bem timidamente, observa-se agendamentos de alguns shows com público restrito a vacinados acontecendo em muitas cidades. Para os pequenos negócios que envolvem o profissional da música, ou seja, o músico independente, é o momento de retomar as apresentações em restaurantes, bares e pequenos estabelecimentos, como casas de eventos que pouco a pouco vão sendo liberados para a coletividade.


2. Compartilhe seu talento em cursos e oficinas

No período de férias e descontração, muitas pessoas buscam realizar atividades que normalmente não teriam tempo de experimentar, ou aprender um novo ofício. Os profissionais que atuam no mercado da economia criativa podem aproveitar para promover cursos e oficinas de curta duração em áreas como fotografia, artesanato, pintura ou música. Se você tem um talento para compartilhar e deseja empreender com isso, conheça os cursos online e gratuitos no Portal do Sebrae, com orientações de como montar seu pequeno negócio no segmento de economia criativa. Clique aqui para saber mais.  


3. Aproveite o clima do verão para oferecer atividades ao ar livre

Apesar das intensas chuvas de verão, a temporada de calor continua em quase todo o país e muitas pessoas buscam atividades ao ar livre com opção de lazer e entretenimento. Os profissionais que atuam no mercado de economia criativa podem proporcionar novas experiência para quem quer relaxar e curtir um pôr do sol, por exemplo. Se você é um músico, um contador de histórias ou atua em outra profissão relacionado às artes, verifique a possibilidade de realizar apresentações em espaços abertos na sua cidade.


4. Invista no entretenimento infantil

As colônias de férias são uma atividade muito requisitada pelas crianças, principalmente neste período do ano, quando as férias escolares costumam ser mais extensas. Muitas oferecem recreação ao ar livre, oficinas de teatro, dança, pintura entre outros atrativos, mas também podem inovar com atividades educativas que não tem muito a cara de escola, com robótica e programação voltada para o público infantil.


Sebrae no Verão

Para ajudar os empresários nesta temporada, o Sebrae preparou uma página especial em seu Portal, com dicas e conteúdos quentes para o Verão. O enderenço eletrônico é: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraenoverao

 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

A arte de pegar leve: os benefícios do humor para lidar com o estresse

Comediante, psicólogo e neurocientista, escritor Brian King convida o leitor a gerenciar as tensões do dia a dia com técnicas sugeridas em livro publicado no Brasil pela VR Editora, selo Latitude


“Você é feliz?”, pergunta o comediante, psicólogo e neurocientista Brian King no prefácio de A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida.  Na obra publicada no Brasil pela VR Editora, selo Latitude, o escritor explora a ciência por trás do estresse e detalha as consequências no corpo e na mente.

Formado em psicologia e neurociência na Universidade do Texas e PhD pela Bowling Green State University, Brian King já realizou centenas de shows como comediante ao redor do mundo para apresentar o humor como uma ferramenta terapêutica no controle do estresse. A união das duas práticas profissionais resultou em técnicas para lidar com o estresse baseadas no relaxamento, resiliência e aceitação apresentadas ao longo dos 10 capítulos da obra.

Além de sugerir maneiras de lidar com as situações tensas do cotidiano, o psicólogo e neurocientista destaca as doenças resultantes da exposição intensa e frequente ao estresse, como transtornos de ansiedade, depressão, hipertensão, obesidade e abuso de substâncias. Brian alerta que a intenção da obra não é substituir a terapia: “O único objetivo é ser fonte de entretenimento, informação e conselhos”, afirma.

O estresse é um fator desencadeante de várias doenças e distúrbios mentais,
como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
abuso de drogas e, obviamente, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Se você estiver enfrentando esses ou outros problemas, por favor,
procure ajuda profissional.
(A arte de pegar leve, p. 17)

“Lidar com os ursos”, uma situação que foge ao controle, é uma das metáforas utilizadas pelo escritor para explicar as variadas reações associadas à tensão, como, por exemplo, a percepção de ameaça e sentimento de impotência. “O estresse é simplesmente uma reação. Ser capaz de redirecionar conscientemente as escolhas feitas por outras áreas do cérebro é a chave para ter uma vida menos estressante”, explica Brian.



Ficha técnica:

Título:
A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida
Autor: Brian King
Tradução: Alexandre Boide
Número de páginas: 224
ISBN: 978-65-89275-17-6
Editora: VR Editora, selo Latitude
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: VR Editora


 

Dr. Brian King - formado em Psicologia e Neurociência, bacharel pela Universidade do Texas, Estados Unidos, mestre pela Universidade de Nova Orleans, e PhD pela Bowling Green State University. Desde 2009, como comediante, já realizou centenas de shows ao redor do mundo, apresentando o humor como uma ferramenta terapêutica para o controle do estresse. Ele passa a vida na estrada, viajando regularmente com sua parceira Sarah e sua filha Alyssa.

Como superar o medo para criar grandes inovações e realizar conquistas que parecem impossíveis?

Inspirado em casos reais, Alex Bonifácio apresenta método para conquistar objetivos improváveis por meio de recursos invisíveis

 

Nos dicionários, o vocábulo impossível é definido como algo não realizável, inviável, impensável. Para Alex Bonifácio, escritor e palestrante, o termo simboliza um universo de possibilidades. Segundo o autor, nos próximos anos será ainda mais frequente a realização de tarefas consideradas impossíveis pelas mãos de pessoas absolutamente comuns. Esta convicção é a força motriz de Impossível, livro que revela como qualquer um é capaz de vencer desafios com criatividade e alcançar resultados impressionantes.

Com a obra, o autor apresenta casos reais de superação de obstáculos considerados insuperáveis por meio de insights poderosos. Inspirado nestas histórias, Alex propõe um método para identificar os ativos invisíveis, recursos e soluções alternativas que já estão disponíveis, mas são ignoradas. O livro responde uma pergunta valiosa não apenas no mundo dos negócios, mas em qualquer área. Como inovar com o que já existe para tornar possível o que até então parecia impossível? Para Bonifácio, a resposta passa pela adoção do Mindset de Oportunidades.

Um cabeleireiro que encontrou um jeito novo de lidar com derramamentos de óleo no mar e ainda economizar US$ 2 bilhões. Uma aposentada que, sem recursos, alimentos, medicamentos, doações ou assistência médica acabou com a mortalidade infantil por desnutrição e desidratação. Um desenvolvedor de produtos que, sem depender de ajuda internacional, teve uma ideia para eliminar minas terrestres abandonadas em países africanos carentes a custo zero. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos de objetivos atingidos por pessoas comuns a partir do Mindset de Oportunidades que Alex Bonifácio apresenta.

Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo é um convite para ressignificar as origens da inovação. A obra descontinua o clichê de que as grandes ideias nascem apenas em centros de pesquisas e são fruto das mentes de diplomados com MBA. O livro mostra como é possível inovar todos os dias a partir da observação de oportunidades ocultas. Conforme o autor, acontecimentos aparentemente banais, que não têm valor, utilidade ou viabilidade reconhecidas, podem resultar em soluções transformadoras.

Esta leitura é indicada para quem busca criar inovações disruptivas e empreendedores que desejam desenvolver novos negócios com baixo custo. O livro é ideal para líderes que procuram um método simples e de aplicação imediata para promover a cultura da inovação. Empreendedores sociais que visam transformar comunidades e qualquer pessoa com o propósito de fazer a diferença no mundo também podem se beneficiar dos ensinamentos da obra.

Repleta de ilustrações, diagramas e exercícios práticos, a obra estimula o potencial criativo a cada capítulo, favorecendo a germinação de ideias originais e revela uma nova e viável alternativa para quem deseja ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.

  


Ficha técnica

Livro: Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo
Autor: Alex Bonifácio
Editora: Belas Letras
ISBN/ASIN: 9788581744940
Páginas: 224
Categoria: Criatividade, Administração, Negócios, Economia e Gestão
Preço: R$ 28,96
Link de venda: Amazon

 


Alex Bonifácio - escritor, palestrante e TEDx Speaker com mais de 550 mil visualizações. Administrador de empresas com especialização em marketing, é mestre em gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. Há mais de uma década estuda os fatores que interferem no surgimento das ideias originais que podem ser aplicadas no dia a dia. Desenvolveu um método prático para a identificação de ativos invisíveis - soluções que já existem, mas permanecem ocultas - e o desenvolvimento da capacidade de atingir resultados improváveis. Também é autor dos livros “Pense Grande: atitudes e valores de pessoas de alto desempenho” e “Impossível - como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo”.

Alex Bonifácio | @oialexbonifacio
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Amazon: Alex Bonifácio


3 curiosidades sobre o yoga que você precisa saber

Inúmeros são os benefícios da prática para o corpo e mente, por isso a professora de yoga Bruna Paludetti separou 3 Fatos para você iniciar hoje a prática e se autoconhecer 


Famoso por unir o corpo, a mente e o espírito, o yoga é uma das práticas mais realizadas pelo mundo e atualmente atrai milhares de praticantes com exercícios que auxiliam no estresse, ansiedade, dores do corpo, na coluna e até na melhora do equilíbrio do bem-estar. Além de todos os benefícios internos que a prática proporciona, ela também pode trazer algumas vantagens para o nosso corpo externamente. Bruna Paludetti, professora de yoga e criadora da assinatura online ”yoga com a Bruna”, diz que para obter pelo menos metade de todos os benefícios que a modalidade pode nos proporcionar é necessário pelo menos 3 meses praticando duas ou três vezes por semana o yoga.

“O yoga oferece benefícios que nenhuma outra prática pode proporcionar, equilibrando o corpo e mente em apenas um, e levando um estado de paz e tranquilidade em contato consigo mesmo. Quanto mais a atividade é praticada, mais fácil fica a consciência corporal e mental”, afirma a professora..


São inúmeros os benefícios conhecidos e outros que nem podemos imaginar do yoga para a vida do praticante. Bruna Paludetti, separou 3 curiosidades sobre a prática e os motivos pelos quais você deve iniciar suas aulas hoje mesmo.


1.    Posturas invertidas podem rejuvenescer seu organismo

A ação antigravidade das posturas invertidas ajudam a eliminar resíduos das extremidades do corpo, a desinchar as pernas e a prevenir o envelhecimento da pele do rosto. Na postura também existe um processo de aperfeiçoamento da oxigenação do cérebro, o que auxilia na melhora das informações, aumentando a nossa capacidade de concentração e raciocínio, assim como em nossa memória.

Além de tudo, a prática pode ajudar na saúde da pele da região do rosto, já que aumenta a circulação de sangue em órgãos responsáveis pelos nossos sentidos, como os olhos, ouvidos, boca, língua e nariz. Dessa forma, contribuindo para o equilíbrio das glândulas endócrinas, especialmente pineal e pituitária.


2.            Melhora no sistema imunológico

A prática através de suas posturas também ativam o sistema linfático, fazendo com que o sistema imunológico melhore através da produção de glóbulos brancos, deixando o organismo mais resistente para doenças transmitidas pelo ar.


3.            Emagrecimento calorias. Assim como qualquer atividade física, os resultados dependem de uma boa qualidade de vida com alimentação balanceada e exercícios.

A maioria das pessoas não sabe, mas o yoga é uma atividade de baixa a média intensidade que auxilia no emagrecimento do indivíduo. Por ajudar no controle da ansiedade e do estresse, a prática diminui também a vontade de comer por impulso, dessa forma, o praticante consome menos calorias diariamente. Os exercícios e posturas são os principais motivadores no auxílio desse processo, já que dependendo da aula o aluno pode perder até 298.


Quais os caminhos para desenvolver o amor próprio em 2022?

Um bom caminho para o cuidado com a saúde mental e a manutenção da autoestima é o contato com os pets e com aqueles que amamos (Crédito: Unsplash)


Inclua na sua lista: cuidar da sua saúde mental e veja dicas de como desenvolver a sua autoestima


O ano novo chegou e com ele a reflexão do que passou em 2021, e o traçar de novos planos para 2022. Muitas pessoas fazem suas listas de desejo que incluem, geralmente, desde emagrecer até iniciar um curso de idioma. O que muitos homens e mulheres esquecem é de criar metas para o cuidado da saúde mental e concomitantemente o despertar da autoestima.

Muitos amantes colocam a sua felicidade, e autoestima, em cima do parceiro, esse ato além de ser uma autolesão trará frustração para o casal. Afinal, o companheiro(a), namorado(a), noivo(a) e etc nos projeta como nos enxergamos. Se a nossa saúde mental e amor próprio estão a desejar, todos percebem, incluindo o par romântico.

O amor próprio acontece quando se tem uma boa relação com a mente e espírito. "Para que alma e a mente entrem em congruência é necessário limpar as energias negativas, e analisarmos a trajetória do consulente. Para que consigamos, desta forma, abrir os caminhos de luz do casal, e do indíviduo", explica o espiritualista Maicon Paiva, do Espaço Recomeçar que já ajudou mais de 35 mil pessoas a se reconhecerem e terem harmonia nos seus relacionamentos.

Quando falamos do sexo feminino, essa busca pela saúde mental e autoestima se evidencia. Um estudo da Dove, mostra que 84% das brasileiras usam filtros para mudar a própria imagem, revelando um grande impacto do uso das redes sociais e filtros na autoestima das mulheres. A pesquisa, realizada no Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, entrevistou mais de 1500 mulheres entre 10 e 55 anos, em dezembro de 2020. Outra pesquisa, do Instituto Kantar, destacou que a porcentagem de mulheres com baixa autoestima é de 13% em comparação a 9% dos homens, e isso se deve a uma série de fatores já consolidados na sociedade, mas que tendem à mudança em um futuro próximo. Logo, a baixa autoestima é maior entre elas.

Com o distanciamento causado pela pandemia da covid-19, as pessoas deixaram de lado hábitos de contato com o outro, como abraçar, conversar e sorrir, e que ajudam com relação à autoconfiança das pessoas. Essas manifestações de afeto corroboram com a manutenção da saúde mental.

" Casais que se separam podem simplesmente não estar com energias positivas no momento para viver o amor, seja por influências de energias negativas, ou mesmo a baixa autoestima do parceiro. Isso pode ser revertido cuidando da mente e do espírito", explica Maicon Paiva, espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar .

Por isso, Maicon paiva, especialista em relacionamentos e união de casais do Espaço recomeçar separou 5 dicas de como desenvolver a sua autoestima:


• Pratique exercício físico

As boas vibrações e sentimentos positivos são alguns dos efeitos psicológicos fomentados pela prática de atividade física. Afinal, liberamos endorfina que melhora o humor, diminui o estresse, ansiedade, ajuda a combater a insegurança e depressão, além de fazer aumentar a disposição. Não desconsidere essa prática. Ela, com certeza, vai ajudar a eliminar os vilões criadores da baixa autoestima.


• Reconheça seus limites

É muito comum as pessoas se permitirem a passar por situações onde o corpo não se sinta confortável. Cumprir protocolos e passar por cima de tudo que seu corpo rejeita é alimentar a insegurança que tem dentro de você. Sempre que quiser, experimente dizer "não". As relações precisam ser saudáveis, com muito amor e companheirismo.


• Ressignifique a relação com seus erros

É extremamente importante entender que somos pessoas e estamos passíveis ao erro. Não utilize-o para se martirizar. Compreenda que, quando se erra, tem-se uma nova oportunidade de aprender com as falhas e, assim, evitar erros futuros. O importante é não se prender a essa situação, mas aprender com ela e se certificar que não cometê-lo de novo.


• Faça Limpeza espiritual

Buscar ajuda com um profissional que irá elucidar o porquê das inseguranças é uma boa saída. Com Limpeza Espiritual , você vai conseguir excluir tudo de negativo que rodeia sua vida, além de criar energias positivas que irão proporcionar viver a vida com mais energia, mais amor e felicidade. Segundo Freud, autoestima tem a ver com o sentimento de estima de si, ou seja, a vivência de um indivíduo a respeito do seu próprio valor em um sistema de ideias. Procure a casa de apoio espiritual Espaço Recomeçar e busque o equilíbrio espiritual que falta para se sentir completa(o).


• Evite comparações

Comparar seus comportamentos, realizações e vivências com os de outras pessoas é sempre uma má ideia. Compare-se a si mesmo, e entenda que toda pessoa tem seu tempo de realização. Encare o sucesso alheio como forma de inspiração, mas nunca como padrão de tempo. É importante que reconheça seus esforços e que saiba que as coisas virão no tempo certo para você, no tempo certo para as coisas acontecerem.


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