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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Entenda a importação de produtos controlados pela Anvisa

A importação de produtos controlados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é delicada e repleta de processos. Por isso, merece muita atenção e cuidado por parte do importador.

No dia 6 de julho deste ano, a Anvisa promoveu um webinar com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre a nova legislação de comércio internacional de produtos controlados, com base na RDC 367/2020.

Mas, antes de tudo: quais são os produtos controlados pela Anvisa? E como está funcionando a nova legislação? Explicamos tudo neste artigo


Categorias dos produtos controlados pela Anvisa

Os produtos que são controlados pela Anvisa são aqueles regidos pela portaria 344/1998. Nessa portaria, há uma lista com uma relação subdividida em categorias por grau de periculosidade.

Entretanto, a lista de produtos controlados pela agência reguladora é bem mais extensa e é definida de acordo com o NCM da mercadoria. Um dos critérios adotados é analisar tudo aquilo que pode ter contato com seres humanos — seja direta ou indiretamente — e que possa oferecer algum tipo de risco.


Em relação à conferência desses produtos, o fluxo é:

O importador faz a solicitação de liberação da licença de importação;

A Anvisa entra analisando toda a documentação atrelada ao embarque;

Se por algum motivo encontrarem algo “suspeito”, pedem a inspeção física da mercadoria no porto/aeroporto.

Produtos novos ou de novos fornecedores também tendem a ter uma chance maior de serem selecionados para inspeção física, mas, geralmente, a conferência é on-line, por meio de dossiê eletrônico.

Todo material importado, seja ele conferido ou não pela Anvisa, precisa ter certos cuidados ao ser transportado — seja com a embalagem, temperatura, rota de transporte, etc.

Em relação aos produtos controlados pela Anvisa, o cuidado deve ser dobrado. Aqueles englobados pela portaria 344, além de precisarem estar identificados como perigosos e viajarem com a documentação completa, quando chegam ao Brasil, ficam no que chamamos de área segregada — que é um local dedicado apenas para eles.

No transporte nacional, também são transportados separadamente e devidamente identificados. Quando chegam ao importador, ficam em área separada no armazém.

Comércio internacional de produtos controlados: nova legislação

Depois da mudança nas regras para essa categoria, o operador de comércio exterior deve ficar atento aos documentos que são necessários para enviar nas solicitações de AIP (Autorização de Importação para fins de ensino, pesquisa ou desenvolvimento) e AIE (Autorização de Importação Específica).

Além da justificativa técnica, agora é também obrigatório o envio dos seguintes documentos por meio do Sistema NDS:

Importação de amostras para fins de análise laboratorial: justificativa técnica detalhada sobre a finalidade de uso, assinada pelo responsável técnico;

Fabricação de lotes-piloto não destinados à comercialização: justificativa técnica detalhada e declaração do importador, assinada pelo responsável técnico, informando que os lotes-piloto a serem produzidos não serão comercializados.

No webinar promovido em julho, os especialistas da Anvisa ainda esclareceram pontos sobre o cálculo de cotas no caso de importações iniciais.

Nesses casos, a empresa deve encaminhar os dados de movimentação das substâncias sempre que houver.

Já em casos de novos produtos — quando a empresa não tiver nenhum dado de movimentação — vai ser necessário informar a estimativa de consumo.

Ainda sobre o cálculo na solicitação de cota inicial ou renovação, o item 2.1 do Anexo II da RDC 367/2020 indica que, para o cálculo da Cota de Importação Inicial ou Renovação de Cota de Importação, será utilizada a média do consumo mensal dos doze meses anteriores ao mês de solicitação.

Sobre a transferência de titularidade de um produto de uma empresa para outra, a Anvisa esclareceu que a cota aprovada pela agência pode ser transferida da empresa A para a B.

A empresa B deverá solicitar uma cota inicial e informar da justificativa — que se trata de transferência de saldo de cota de A para B — apresentando a publicação da alteração de titularidade do produto.

Independente de qual seja seu ramo de atividade, uma empresa que atua na Importação precisa ter um entendimento completo sobre o mercado e processos.

Ainda mais em casos de produtos mais delicados, como os controlados pela Anvisa, estar completamente alinhado com a legislação e com as práticas de outras empresas é imprescindível.

Mas esse alinhamento demanda a atenção para diversos tipos de dados e informações. Como integrar esse mundo de pesquisa em apenas um lugar? Foi pensando principalmente em responder essa pergunta que a LogComex surgiu.

Nossas soluções permitem consultas completas sobre as atividades de Importação. É possível realizar pesquisas com filtros por:

NCM;

Incoterm;

Países de aquisição ou de origem;

Prováveis importadores ou exportadores;

Descrição do produto;

Porto ou aeroporto de origem;

Porto ou aeroporto de destino.

E muito mais tópicos. Tudo isso com a disponibilização dos dados em dashboards interativos, que facilitam a interpretação e o estudo das informações.

 



Helmuth Hofstatter - Empreendedor apaixonado por tecnologia e inovação, possui mais de 12 anos de experiência no segmento de logística internacional, fundador da LogComex, startup de big data, inteligência e automação para logística internacional. É especialista em gestão de produtos e nas mais diversas soluções voltadas ao universo do comércio exterior.

 

LogComex

http://www.logcomex.com/

 

Geografia: cinco assuntos mais abordados no Enem nos últimos 10 anos

Há menos de dois meses das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a fase final de preparação pode se tornar uma missão complicada. Embora o edital do exame disponibilize a Matriz de Referência, na qual constam os conteúdos do Ensino Médio que podem ser abordados nas provas, a lista de 24 páginas contemplando as quatro áreas do conhecimento, pode deixar qualquer um perdido, sem saber o que priorizar daqui em diante.

"Tem mais chances de se sair bem na prova aquele que estudou com dedicação ao longo de todo o Ensino Médio, a fim de garantir uma boa base de conhecimentos. Mas sabemos que a preparação na reta final exige que o estudante priorize alguns conteúdos que notoriamente caem com mais frequência e também que o estudante possa apresentar mais dificuldade", orienta o coordenador da Assessoria de Geografia do Sistema Positivo de Ensino, Wilson Galvão. 

Para ajudar quem está se preparando nessa reta final, o departamento de inteligência  do Sistema Positivo de Ensino mapeou os assuntos que mais caíram nas provas do Enem nos últimos dez anos. 

 

Geografia

De acordo com o levantamento, os cinco assuntos que mais caíram nas últimas dez edições do Enem em geografia foram: Geografia Agrária (19%), Meio Ambiente (17%), Questões econômicas e globalização (13%), Geografia Urbana (10%) e Geografia Física (10%). Segundo Galvão, os itens da unidade curricular de Geografia que o Enem privilegia analisam a compreensão do estudante acerca do espaço geográfico brasileiro. "Em geografia agrária, por exemplo, são comuns questões que abordam o processo de ocupação do território pelas atividades agrícolas, considerando as áreas de expansão, conflitos agrários, além dos problemas ambientais e sociais no espaço rural brasileiro", explica.

Por sua vez, entre as questões que abordam geografia urbana, Galvão explica que são comuns temas como hierarquia e rede urbana brasileira, adensamento urbano na relação com processos migratórios e a atividade industrial. "Nesse contexto, também são comuns itens que abordam problemas sociais e ambientais, analisando temas como a organização do espaço urbano, gentrificação, moradia e mobilidade, entre outros", descreve o coordenador. 

"Além do destaque para os temas citados, é importante lembrar ao estudante sobre a importância da leitura e interpretação da linguagem cartográfica, dos gráficos e tabelas, assim como das paisagens. Aprofundar o entendimento dessas linguagens são fundamentais para um bom desempenho em relação aos itens de geografia, mas também a outras áreas do conhecimento", finaliza.

 

Quinze pesquisas aplicadas buscam soluções para redução da desigualdade racial na Educação Básica

 Com investimento de R$ 3 milhões, projetos irão se dedicar a temas como educação quilombola, processos de formação docente e lideranças territoriais e práticas pedagógicas para o ensino de relações étnico-raciais

 

Quinze pesquisas aplicadas junto a escolas e/ou organizações da sociedade civil irão buscar  soluções para a redução das desigualdades étnico-raciais na Educação Básica brasileira. Os projetos foram selecionados por meio do Edital Equidade Racial na Educação Básica e receberão aporte financeiro total de R$ 3 milhões para o desenvolvimento. O processo selecionou ainda nove artigos científicos sobre o tema.

São quatro projetos voltados para Educação Infantil, quatro para Ensino Fundamental I (anos iniciais), quatro para Ensino Fundamental II (anos finais) e três para Ensino Médio. Educação quilombola, processos de formação docente e lideranças territoriais, práticas pedagógicas para o ensino de relações étnico-raciais são alguns dos temas que serão desenvolvidos. Cada pesquisa receberá um aporte financeiro de R$ 150 mil cada, além de uma bolsa no valor de R$ 3 mil por mês para o(a) pesquisador(a) coordenador(a) durante o período da pesquisa (18 meses). 

 

 

Na categoria Artigo Científico são nove selecionados(as), três em cada modalidade: doutorado, mestrado e graduação. O(A) primeiro(a) e segundo(a) colocados(as) receberão reconhecimento financeiro (de R$ 3 mil a R$ 8 mil) e o(a) terceiro(a) colocado(a), menção honrosa. Práticas pedagógicas antirracistas, feminismo negro, representatividade na literatura infantil e reprodução de racismo nas escolas estão entre os temas dos artigos vencedores.

 


 

Edital

O edital recebeu 863 inscrições de todo o país. Após a divulgação dos(as) selecionados(as), ocontecem a primeira oficina de trabalho, a apresentação dos projetos e artigos selecionados e a assinatura do termo de outorga. As pesquisas deverão ser desenvolvidas em 18 meses. A iniciativa do Itaú Social contou com a realização do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) e parceria do Instituto Unibanco, da Fundação Tide Setubal e do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância). 

Para garantir a transparência em todo o processo seletivo, as cinco instituições realizadoras e parceiras formaram uma estrutura de governança, com o apoio de um conselho consultivo constituído por especialistas da temática racial, educação básica, assim como fomento e organização de editais de pesquisa. 

Confira as(os) selecionadas(os):

 

Projetos Científicos 

Educação infantil

“As contribuições da Pedagogia de Projetos para o ensino da questão étnico-racial”, Fabiana de Oliveira

“Construindo uma escola antirracista: ingresso e permanência de cotistas na educação básica”, Neli Edite dos Santos

“Por uma infância escrevivente: práticas de uma educação antirracista”, Fátima Santana

“Nô bá brinca, vamos brincar, ahi tlangui? Catálogo de jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras”, Míghian Danae

 

Ensino Fundamental I

“Quilombos e educação: políticas públicas e práticas pedagógicas”, Givania Maria da Silva

“Poronga da Equidade: saberes tradicionais e diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola em práticas escolares de Jambuaçu/PA”, Ana D'Arc Martins De Azevedo 

“Zumbi-Dandara dos Palmares: desafios estruturais e pedagógicos da educação escolar quilombola para a promoção da equidade racial no Brasil do século XXI”, Alan Alves Brito 

 “LitERÊtura: formação em literatura infantil e juvenil com temática da cultura africana e afro-brasileira”, Débora Cristina de Araujo

 

Ensino Fundamental II

“Ancestralidade Griot - Ah! Eu vim da Ilha de Maré Quilombola, mano!”, Nádia Maria Cardoso da Silva (BA)

“O currículo e os processos de formação docente no campo das relações étnico-raciais na educação básica numa perspectiva inter e transdisciplinar”, Cicera Nunes

“Epistemologias Antirracistas e Projeto Político Pedagógico: Uma pesquisa aplicada no âmbito da secretaria de educação de Contagem/MG”, Erisvaldo Pereira dos Santos

“Etnomatemática, Modelagem Matemática e Formação de Professores: possibilidades de implementação da 10639/2003 no ensino de Matemática”, Cristiane Coppe de Oliveira

 

Ensino Médio

“Ressignificando as Relações Étnico-raciais e de Gênero: pensando os conteúdos, conhecimentos, saberes e práticas escolares a partir das africanidades”, Vanderleia Reis de Assis

“AFROIF - Currículo, pensamento decolonial e formação docente”, Caroline Felipe Jango da Silva

“O quilombo na escola: práticas pedagógicas, identidade étnica e ancestralidade”, Gerson Alves de Oliveira

 

Artigos científicos 

Doutorado

“Literatura negra feminista: uma proposta de enfrentamento ao sexismo e ao racismo epistemológico”, Viviane Marinho Luiz 

“O Potencial de Práticas Decoloniais na formação docente”, Priscila Elisabete da Silva 

“O Ensino Médio na Amazônia “Negra”: indicadores e perspectivas de alunos negros  sobre o mercado de trabalho no Amapá”, João Paulo da Conceição Alves

 

Mestrado  

“Eu sô peta, tenho cacho, sô linda, ó”: o que dizem as crianças sobre a literatura infantil de temática da cultura africana e afro-brasileira”,  Sara da Silva Pereira 

“A Potencialidade da Literatura como Prática Pedagógica Antirracista: um estudo de caso”, Vinícius Oliveira Pereira

“Práticas culturais e ensino de História em uma escola quilombola no município de Horizonte-Ceará”, Geimison Falcão

 

Graduação

“O Quilombismo na Literatura Africana e Afro-Brasileira: Uma perspectiva identitária na educação escolar”, Nayane Larissa Vieira Pinheiro

“Olhar Opositor e um futuro negro na educação: possibilidades para uma prática antirracista a partir de novos regimes de visualidade”,  Louise Marinho Costa de Assis

“A reprodução do racismo no contexto escolar: um relato de experiência”, Nairana da Silva Lima do Rozario 

 

WhatsApp dá dicas de vendas e segurança para a Black Friday

O WhatsApp tem conquistado cada vez mais a confiança dos usuários por fornecer uma plataforma segura, intuitiva e com grande potencial para aproximar pessoas e facilitar compras, especialmente entre os 5 milhões de brasileiros que já aderiram ao WhatsApp Business para fazer negócios com suas pequenas e médias empresas (PMEs). 


Muitos comércios já utilizavam o WhatsApp para se comunicar com seus clientes e, durante a pandemia, o aplicativo tem se mostrado cada vez mais importante tanto para os grandes, quanto para os pequenos e médios negócios. Uma recente pesquisa da Accenture revela como o WhatsApp está se transformando em um parceiro relevante para o e-commerce no país: 83% dos entrevistados utilizaram o aplicativo para comprar, sendo que 64% comprou de pequenas empresas e comércios de bairro. Um levantamento recente da Edgar, Dunn & Company indica que 88% das micro e pequenas empresas no Brasil já usam o WhatsApp para seus negócios.

Hoje, no mundo, mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens com uma conta do WhatsApp Business diariamente, e mais de 40 milhões de pessoas acessam um catálogo de negócios todos os meses, sendo mais de 13 milhões só no Brasil.

Como facilitar as vendas pelo WhatsApp

A pandemia global reforçou que as empresas precisam de meios rápidos, seguros e eficientes para atender aos clientes e fechar vendas. Para ajudar as PMEs a venderem mais, o WhatsApp Business conta com uma série de recursos:

Perfis empresariais: Possibilita que as empresas tenham uma presença formal e mais profissional no WhatsApp, além de ajudar os clientes com informações úteis, como descrição da companhia, email, horário de funcionamento, endereço e site.

Catálogo: Padronizado e intuitivo, o recurso facilita o acesso à informações como imagens dos produtos, quantidade disponível em estoque, descrição e preço. Para que as pessoas possam descobrir produtos e serviços com ainda mais facilidade, as empresas podem compartilhar os links do catálogo e de itens individuais com amigos e familiares por meio do WhatsApp, Facebook, Instagram e outras plataformas.

Botão de compras:
o recurso mais recente da plataforma ajuda as pessoas a encontrarem o catálogo de uma empresa, visualizar seus produtos e iniciar uma conversa sobre qualquer item à venda com apenas um toque.

Ferramentas de mensagens: economiza tempo para os comerciantes com
• respostas rápidas para perguntas frequentes
• mensagens de saudação que apresentam os clientes ao negócio
• mensagens de ausência que informam que você está indisponível

Mensagens e figurinhas animadas: As figurinhas são uma das maneiras favoritas pelas quais os usuários se comunicam e bilhões delas são enviadas no WhatsApp diariamente. O WhatsApp Business possui um pacote de figurinhas animadas exclusivo que torna a comunicação de cada loja mais personalizada.

Organização: Os lojistas contam com uma série de etiquetas e filtros para identificar e localizar conversas anteriores, clientes VIPs, mensagens não lidas, grupos específicos e listas de transmissão.

QR code: Cada conta pode criar um código QR exclusivo que encaminha o cliente para o chat com a marca, ao invés de ter que realizar o processo manual de adicionar o número da loja, procurar o contato e iniciar uma conversa.

Como evitar golpes no WhatsApp

Por se tratar de uma data tão importante para compras, a Black Friday também pode ser utilizada por pessoas mal-intencionadas para aplicar diferentes tipos de golpes nos consumidores. É importante que os usuários estejam atentos aos
mecanismos oferecidos pelo WhatsApp para se proteger de golpes na plataforma.

• Para prevenir o roubo de contas, o WhatsApp recomenda que os usuários ativem a
confirmação em duas etapas, que funciona como uma camada extra de segurança para as contas. Esse recurso exige o cadastro de um PIN de seis dígitos, que é solicitado periodicamente para o usuário e é necessário para confirmar seu número no WhatsApp.

• Nunca compartilhe senhas com terceiros e suspeite de contatos que te pedem para fornecer dados bancários, códigos de segurança ou acesso, ou que solicitam transferências bancárias. No caso de uma pessoa conhecida, é recomendável entrar em contato por telefone para confirmar a solicitação.

• Sempre que uma conta de WhatsApp é ativada em um novo aparelho, o sistema envia um código por SMS para verificar o número. É muito importante que o usuário nunca compartilhe esse código de confirmação com outras pessoas, nem mesmo amigos ou familiares.

• Suspeite de pessoas que sugerem transferir a conversa para um local fora das plataformas, como através de um e-mail diferente.

• Grandes empresas que utilizam a API do WhatsApp Business possuem contas comerciais verificadas, identificadas por um selo verde ao lado do nome. Caso receba um contato em nome de uma empresa reconhecida, sem o selo de identificação, redobre a atenção. 



O que fazer caso tenha sua conta roubada/clonada:

Solicite a verificação da conta via SMS. Reinstale o WhatsApp, entre com seu número de telefone e confirme o código de seis dígitos que você receber via SMS. Dessa forma, qualquer indivíduo que estiver usando sua conta será desconectado automaticamente.

Notifique amigos e família. Muitos golpistas usam sua lista de contatos para solicitar informações sigilosas e pedir depósitos em dinheiro. Se a sua conta for violada, entre em contato com pessoas próximas para que ninguém possa se passar por você.

Entre em contato com a equipe de atendimento do WhatsApp. Mande um e-mail para
support@whatsapp.com. O e-mail pode ser enviado em português, com assunto como "Conta clonada/roubada" e deve conter o número em formato internacional (+55 DDD ...). Descreva o ocorrido com o máximo de detalhes possível no corpo do e-mail.

• Amplie sua camada de segurança ativando a confirmação em duas etapas. A confirmação em duas etapas é um recurso opcional que, ao ser ativado, exige um PIN de seis dígitos de verificação se houver uma tentativa de entrada no seu número de WhatsApp. Esse código, assim como o SMS do WhatsApp, não deve ser compartilhado com ninguém, nem com amigos e familiares. Saiba mais em:
https://faq.whatsapp.com/general/account-and-profile/stolen-accounts?category=5245246&lang=pt_pt

Denuncie uma conta suspeita. Sempre que uma conversa com um número desconhecido é iniciada, o usuário tem a opção de denunciar e/ou bloquear este contato diretamente no chat. É possível denunciar um contato ou grupo pelos dados do perfil. Para isso:
1. Abra a conversa.
2. Toque no nome do contato ou grupo para abrir os dados do perfil.
3. Deslize até o final da página e selecione Denunciar contato ou Denunciar grupo.

Em caso de tentativa de roubo de conta, o WhatsApp também ressalta que a criptografia de ponta a ponta do aplicativo não é comprometida. Ou seja, o golpista não tem acesso a conversas anteriores que estão armazenadas no seu telefone.

Além de oferecer recursos de proteção à segurança e de recuperação de contas, o WhatsApp coopera com as autoridades, fornecendo dados disponíveis em conformidade com a lei brasileira.

https://faq.whatsapp.com/21197244

 

Gratificação Natalina e Férias - Efeitos da Lei 14.020/20

A Medida Provisória 936/2020, convertida na Lei 14.020/2020, instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, permitindo a preservação do emprego de muitos trabalhadores brasileiros durante a pandemia do Covid-19, ao passo que também possibilitou aos empregadores a contenção de gastos neste período de crise econômica.

Para tanto, a norma autorizou expressamente a redução proporcional da jornada e de salário, bem como a suspensão temporária dos contratos de trabalho, mediante acordo individual ou coletivo, fixando prazos máximos para cada medida, os quais foram, inclusive, objeto de prorrogação pelo Governo Federal. Do último decreto assinado pelo Presidente da República, houve a prorrogação das medidas em 60 dias, sendo válida, portanto, até 31 de dezembro de 2020.

Contudo, diante das particularidades do Programa, muitas dúvidas surgiram quanto aos efeitos da redução da jornada e da suspensão dos contratos no cômputo de 13º salário e férias, vez que não houve regulamentação expressa nas novas disposições legais quanto ao tema.

Diante dos questionamentos da sociedade, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho emitiu ontem (dia 17), a Nota Técnica nº 51.520/2020, a fim de solucionar a insegurança jurídica vivenciada pelos empregados e pelos empregadores, definindo os seguintes parâmetros:

- Suspensão do contrato de trabalho: Os meses de suspensão do contrato de trabalho não serão computados para fins de cálculo do período aquisitivo de férias e de 13º salário. Excetua-se, contudo, o mês em que a suspensão do contrato for inferior a 15 dias, hipótese esta em que referido mês entrará no cômputo do 13º salário; e

- Redução de jornada e de salário: Os meses de redução de jornada e de salário serão computados para fins de cálculo do período aquisitivo de férias e de 13º salário, devendo ser considerado como base de cálculo o salário integral e não o valor reduzido pelo acordo.

Vale dizer, ainda, que, além dos parâmetros definidos pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, o órgão também observou que, em relação aos acordos de suspensão contratual, não há óbice para que as partes negociem, via instrumento coletivo ou individual, ou até mesmo por mera liberalidade do empregador, o cômputo dos meses de suspensão para fins de cálculo do período aquisitivo de férias ou da concessão do pagamento do 13º salário, haja vista que se trata de situação mais vantajosa ao empregado.

Por esta razão, visando mitigar riscos, a recomendação é para que as empresas observem os parâmetros definidos pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho através da Nota Técnica nº 51.520/2020, vez que, embora não possua força de lei, podendo serem adotados posicionamentos jurisprudenciais contrários, os parâmetros utilizados pelo órgão se atêm à proteção do trabalhador, bem como ao princípio da norma mais benéfica.

 

Michelle Rosa - sócia responsável pela área trabalhista do Zucca & Rosa Advogados, formada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2012. Atualmente, é pós-graduanda em Direito do Trabalho na Fundação Getúlio Vargas (FGV), e em Direito Agrário no Instituto de Direito Constitucional e Cidadania (IDCC), além de cursar MBA em Data Science and Analytics na Universidade de São Paulo (USP) e “Justice”, na HarvardX (entidade ligada à Harvard University, nos Estados Unidos). Além de ser especialista em Direito do Trabalho, Michelle tem desenvolvido expertise em Legal Design, aprimorando-se na utilização de ferramentas como infográficos e Power BI.

 

 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Especialista dá dicas para se livrar das dívidas e economizar

A crise econômica fez disparar o índice de endividamento e de inadimplência entre as famílias brasileiras. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingimos o maior patamar nos últimos 10 anos. Hoje, cerca de 67% das famílias estão endividadas e 26% estão inadimplentes. A situação é tão drástica que cerca de 4,6 milhões de brasileiros devem a instituições financeiras mais do que podem pagar. Ou seja, estão inadimplentes, têm comprometimento de renda e empréstimos em várias modalidades. Sair do vermelho é o desafio para a maioria dos brasileiros, já que o planejamento financeiro vai muito além de planilhas de entrada e saída.

O especialista em planejamento financeiro e gestão de risco, Yuri Utida, diz que equalizar as finanças não é tarefa muito simples porque as pessoas já sabem que precisam gastar menos do que ganham, poupar nos supérfluos, guardar e, se possível, investir alguma coisa com regularidade. Sabem, também, que é preciso ter clareza do valor total de suas dívidas, renegociá-las, trocar uma divida por outra de juros menores. O problema é que a maioria dos planos não resiste ao campo de batalha, a realidade. “Isso acontece por duas razões: imprevistos como desemprego, doenças, acidentes, crises como o coronavírus, crises políticas e econômicas. Esses imprevistos fazem com que as pessoas queimem reservas ou se endividem cada vez mais”, explica.

O segundo obstáculo são os vícios, necessidades comportamentais, emocionais. “Mesmo endividadas, muitas pessoas não conseguem abrir mão de algumas coisas. São ‘luxos’ conquistados ao longo dos anos que não queremos abrir mão pois ‘merecemos’. Não estamos falando de coisas caras, mas da pizza no final de semana, o combo de TV a cabo e inúmeros itens supérfluos que se tornam sacrifícios muito grandes para abrirmos mão. Isso significaria perder a dignidade conquistada”, comenta.

Cerca de 67% das famílias estão endividadas
e 26% estão inadimplentes


Segundo Utida, um planejamento financeiro efetivo considera os princípios de vida da pessoa. “É preciso avaliar todo o cenário, descobrir o que a pessoa não abre mão, quais sacrifícios está disposta a fazer e por quanto tempo. Só assim o planejamento se torna sustentável e conduz as pessoas a saírem das dívidas”, avalia.

Utida conta que a maioria das pessoas sabe o que precisa ser feito, só não sabe como fazer. Muitos iniciam um controle rígido, se empolgam porque o nosso cérebro é inundado de neurotransmissores nesse início, com dopamina e serotonina. “Essa inundação hormonal, a mesma que ocorre quando nos sentimos apaixonados, é desgastante para o nosso organismo, por isso ela tende a diminuir depois de algum tempo, que varia de um organismo para o outro. A pessoa volta à normalidade, perde a empolgação e desiste. Por isso muita gente não segue um plano rígido de controle financeiro ou atividade física. Sem consciência disso, as pessoas ficam presas nesse ciclo”, orienta.

A solução, reforça Utida, é encontrar o equilíbrio entre a meta desejada e a sustentabilidade disso. “Claro que não dá pra usar isso como desculpa para seguir se endividando. O ideal é contar com ajuda profissional para encontrar seus pontos cegos. Mesmo que isso exija algum investimento, é algo que tende a se pagar e se manter numa progressão positiva”, avalia.

O especialista destaca que a falta de educação é um problema que impede que as famílias com menor renda consigam fazer esse controle. Com uma renda per capita média de R$1.439, guardar 20% representa uma economia de R$ 288 por mês, valor que pode não resolver muita coisa e, ao mesmo tempo, representar um sacrifício inviável. “Uma solução a ser pensada é o aprimoramento desse individuo. Pessoas com curso superior, ganham três vezes mais que aquelas com ensino fundamental. Por questões sociais e falta de tempo, muito brasileiros não têm como acessar esse nível de educação, mas se utilizarem esse raciocínio, podem buscar educação e autodesenvolvimento em outras formas que agreguem valor às suas carreiras e habilidades. Com isso, podem buscar uma segunda renda e ganhar mais, ao invés de cortar o pouco que tem”, finaliza.


Individualidade do consumidor rege o varejo do futuro

 

Se a inovação costumava ser algo que diferenciava um negócio dos demais, hoje passou a ser uma obrigatoriedade para não estar fadado à falência. Walter Longo proferiu uma palestra sobre o assunto na Mercosuper Digital, neste dia 19 de novembro. Toda a programação do evento foi gravada e está disponível para visualização no Auditório Secundário do portal virtual mercosuper.digital.


Muitas pessoas acreditam que a Idade Média acabou em 1453, com a invasão de Constantinopla, mas, segundo o especialista em inovação e transformação digital, o período está acabando apenas agora, pois, até hoje, tudo foi criado baseado “na média”. Ele exemplifica com a educação, que era medida pela média, mas que agora passa a ser pela capacidade individual de cada aluno.


Longo afirma que a sociedade passa a entrar, agora, na Era da Idade Mídia, em que cada pessoa pode escrever e expor a própria opinião. “Cada um de nós virou uma mídia e passou a influenciar a sociedade. Temos uma nova sociedade mimada, pois antes fazíamos pelas médias e, agora, cada um é ciente e consciente do seu poder”, explica.


No caso dos supermercados, isso também é muito evidente, pois os consumidores passaram a fazer exigências de acordo com a sua individualidade. “Não faz sentido eu ser cliente fiel a um supermercado e ser tratado como alguém que comprou alguma coisa em algum dia qualquer”.


Por meio do Big Data e das ferramentas de inteligência artificial, o especialista diz que é possível conhecer o cliente individualmente e que, com uma gestão de todo este conteúdo, as empresas devem se concentrar em oferecer uma experiência única e exclusiva para cada um, pois existem diversos tipos de consumidores nesta nova Era. “Daqui para frente não são as pessoas que se adaptam às empresas, mas o contrário. Daqui para frente você tem que entender de indivíduos. O grande mantra na relação com seus clientes é que eles esperam mais simplicidade dos produtos e serviços, flexibilidade dos processos e mais individualidade na relação ou na comunicação”, destaca.


E esta relação mais personalizada não é e nem deve ser uma exclusividade das grandes redes ou das empresas com grande capital de investimento. Longo explica que a inovação é muito mais uma questão de ótica do que de fibra ótica, é mais a forma de se relacionar com as pessoas do que de investimentos em tecnologia. O especialista conta que com uma pequena mensalidade é possível adquirir um serviço de Big Data, além de diversas ferramentas que permitem ao pequeno empresário ter a mesma competência tecnológica que uma grande rede.


“Daqui para frente o mundo vai querer o equilíbrio entre o High Tech e o High Touch. Esta facilidade e simplicidade, seja no tratamento pessoal e no tecnológico, é o que vai prevalecer. Os supermercados precisam entender que as empresas também morrem por fazerem as coisas certas por um período longo demais. Precisamos criar este desconforto saudável para todos e, cada vez mais, teremos que aceitar a mudança como único estado permanente”, sugere o especialista.


Para incorporar esta tendência nas empresas, Longo afirma que o primeiro passo é ter a consciência desta mudança e deste problema, já o segundo passo é se jogar de maneira entusiasmada no assunto. O terceiro passo é contratar empresas que coletem dados das pessoas e o quarto é começar a atuar em comunicações e em ofertas individualizadas. 



As campanhas de phishing por e-mail crescem 80% usando as datas de Black Friday e Cyber ​​Monday

Pesquisadores da Check Point ressaltam que os e-mails de phishing aumentaram em mais de 13 vezes nas últimas seis semanas, sendo que um em cada 826 e-mails enviados em todo o mundo é um golpe de phishing


Definitivamente, a COVID-19 mudou muitos aspectos no dia a dia das pessoas, estimulando novos hábitos de consumo como fazer mais compras online. Por esta razão, e com a proximidade das datas de Black Friday (27 de novembro) e Cyber Monday (30 de novembro), os pesquisadores da Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, alertam para o aumento preocupante de campanhas de phishing maliciosas explorando os negócios destas datas como gancho. O crescimento de 80% na quantidade de campanhas de phishing por e-mail relacionadas a "ofertas especiais" refere-se à comparação entre as duas primeiras semanas de novembro e a média semanal de outubro.

As mensagens maliciosas dessas campanhas de phishing por e-mail aplicam palavras como "especial", "oferta", "venda", "barato" e "% de desconto" para chamar a atenção de suas vítimas. Além disso, os pesquisadores da Check Point estimam que uma em cada 826 mensagens entregues aos destinatários em todo o mundo é um phishing, o que representa 13 vezes mais que o volume de mensagens em outubro.


Em períodos de compras em massa, como na Black Friday ou na Cyber ​​Monday, as marcas aproveitam para oferecer descontos especiais a fim de atrair consumidores. Os cibercriminosos estão cientes disso e aproveitam-se para se passarem por empresas conhecidas. Nas últimas semanas, os pesquisadores da Check Point descobriram uma campanha de phishing que vinculava a marca de joias Pandora.

Neste exemplo real de phishing por e-mail, a linha de assunto era "Cyber Monday, faltam apenas 24 horas!" e o remetente continha um domínio da Amazon, porém não havia menção à gigante do comércio eletrônico no e-mail ou no restante dos links. A intenção dos cibercriminosos aqui, ao usar o endereço de e-mail falsificado, era a de fazer parecer que a mensagem havia sido enviada do endereço da Amazon.

O corpo do texto dessa campanha incluiu links que redirecionavam para o site "www.wellpand.com", embora dias depois essa URL tenha sido substituída por "www.wpdsale.com". Esses sites foram registrados entre o final de outubro e o início de novembro, pouco antes do envio dos e-mails de phishing, o que mostrou ser um forte indício de que se tratava de um golpe. Na verdade, verificou-se que, em ambos os casos, as páginas da web para as quais os e-mails direcionavam eram uma imitação do site original da Pandora.

"Acreditamos que haverá uma atividade recorde de cibercriminosos visando compradores on-line neste período de final de ano, começando pelas datas da Black Friday e da Cyber Monday. Estamos percebendo um foco incomum e determinado de atacantes em ‘ofertas especiais’ neste mês de novembro. Essas campanhas de phishing podem ser extraordinariamente enganosas, e os consumidores podem facilmente confundi-las com ofertas reais. Estamos vivendo em uma época em que todos os e-mails em nossas caixas de entrada devem ser tratados com cautela. Recomendo veementemente a todos os consumidores que pensem duas vezes ao visualizar uma ‘oferta especial’ de sua marca favorita", ressalta Omer Dembinsky, gerente de Inteligência de Dados da Check Point.

Para maior conscientização dos usuários, a Check Point compartilha a seguir sete dicas de segurança para que possam aproveitar suas compras online e evitar os perigos das ciberameaças e dos golpes de phishing:


1. Cuidado com as pechinchas "boas demais para ser verdade". Se a oferta ou promoção parecer BOA demais para ser verdade, provavelmente será falsa. Ou seja, um desconto de 80% no novo modelo do iPhone, geralmente, não é uma oportunidade de compra confiável.


2. Nunca compartilhar as credenciais. O roubo de credenciais é um objetivo comum dos ciberataques. Muitas pessoas reutilizam os mesmos nomes de usuário e as mesmas senhas em muitas contas diferentes, portanto, roubar as credenciais de uma única conta, provavelmente, dará a um atacante acesso a várias contas online do usuário. Jamais compartilhe as credenciais de sua conta e não reutilize senhas.


3. Suspeitar sempre de e-mails de redefinição de senha. Se o usuário receber um e-mail não solicitado de redefinição de senha, a orientação é sempre visitar o site diretamente (não clicar em links incorporados) e alterar sua senha para uma outra nesse site (e que seja uma senha diferente de quaisquer outros sites). Ao clicar em um link, o usuário pode redefinir a senha dessa conta para algo novo. Não saber sua senha é, naturalmente, também o problema que os cibercriminosos enfrentam ao tentar obter acesso às suas contas online. Ao enviar um e-mail falso de redefinição de senha, eles intencionam direcionar o usuário a um site de phishing semelhante e podem convencê-lo a digitar as credenciais da sua conta e enviá-las para eles.


4. Pressa e urgência, bandeira vermelha! As técnicas de engenharia social são projetadas para tirar vantagem da natureza humana, uma vez que é mais provável cometer um erro quando as coisas são feitas às pressas. Os ataques de phishing procuram representar marcas de confiança para evitar que suas vítimas potenciais suspeitem e para que possam clicar em um link ou abrir um documento anexado ao e-mail com mais facilidade.


5. Procurar pelo ícone do cadeado. Deve-se evitar realizar compras online usando as informações de pagamento de um site que não tenha a criptografia SSL (Secure Sockets Layer) instalada. Para saber se o site possui SSL, procure o "S" em HTTPS, em vez de HTTP. Um ícone de um cadeado trancado aparecerá, normalmente à esquerda da URL na barra de endereço ou na barra de status abaixo.


6. Atentar para os erros de ortografia. Marcas confiáveis ​​não cometem erros de ortografia no corpo do texto, no nome do seu domínio ou na extensão da web que usam. Por esse motivo, qualquer e-mail com o nome da empresa digitado incorretamente ("Amaz0n" ou "Amazn" em vez de "Amazon", por exemplo) é um sinal de alerta inevitável de que há uma tentativa de phishing.


7. Ter ferramentas de proteção contra phishing. Não basta compreender os riscos desse tipo de ciberataque e suas principais características para se proteger. Por esse motivo, é essencial ter ferramentas de segurança de antiphishing , de endpoint e de e-mail que forneçam uma barreira à proteção contra essas ameaças.

As estatísticas e números neste levantamento são derivados das tecnologias de prevenção de ameaças da Check Point, armazenadas e analisadas na rede colaborativa da empresa ThreatCloud, que fornece informações de ameaças em tempo real derivadas de centenas de milhões de sensores em todo o mundo, em redes, endpoints e dispositivos móveis. Esta rede faz isso usando mecanismos de pesquisa baseados em inteligência artificial e dados de pesquisa proprietários da Check Point Research, a divisão de inteligência e pesquisa de ameaças da empresa.

 


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Redução de taxa Selic beneficia financiamento habitacional

Com a taxa Selic batendo 2% ao ano, menor taxa histórica de todos os tempos, quem sai ganhando é o consumidor que pretende financiar a aquisição da casa própria ou até mesmo comprar para investir em aluguel. Isso porque a Selic influencia diretamente nos juros do financiamento, empurrando-o para baixo, e, consequentemente, gerando uma prestação mais baixa para o mutuário.

Em outubro de 2016, o Banco Central deu início a uma sequência de 12 cortes na Selic, taxa básica de juros que influencia todas as taxas de juros no Brasil, como empréstimos e financiamentos. Naquela época, a Selic caiu de 14,25% ao ano para 6,5% ano. De lá para cá, ela foi reduzindo até chegar aos 2% atuais.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa, os juros remuneratórios cobrados pelas instituições financeiras nos contratos de financiamento têm como função remunerar o capital emprestado ao mutuário para aquisição da casa própria. “No fracionamento da prestação, ele é o que leva a maior parte do valor pago mensalmente pelo mutuário. Por isso é que sempre antes de se fazer um financiamento o mutuário deverá pesquisar com bastante cautela as taxas de juros das instituições financeiras”, orienta.

Contudo, ele diz que, ao analisar esse cenário deve-se ter em mente que o beneficiado será o mutuário que vai fazer um novo financiamento agora. “Isso porque não existe nenhuma lei que obrigue o agente financeiro a reduzir os juros do contrato já firmado e em curso para a taxa atual, assim como não existe regra que o permita aumentar a taxa de juros de um contrato firmado e em curso para um patamar maior aplicado no mercado”, conta Vinícius Costa.

A esse respeito, o presidente da ABMH diz que o negócio jurídico, contrato de financiamento habitacional, só pode ser alterado mediante acordo entre as partes. “O que não é comum ocorrer nos financiamentos habitacionais”, observa o advogado.

Mas ainda assim há uma possibilidade para os mutuários com financiamento em curso, que é a portabilidade. Vinícius Costa diz que qualquer mutuário pode buscar uma nova instituição financeira para portar o seu débito habitacional e aproveitar de novas taxas empregadas no mercado. “A operação de portabilidade é devidamente regulamentada pelo banco central e deve ser iniciada pelo mutuário junto à nova instituição financeira, que dará andamento na transferência da dívida junto ao banco originário”, explica.

Conforme o presidente da ABMH, para os mutuários que pagam um financiamento consideravelmente elevado para sua renda atual, a redução da Selic e da taxa média de juros no mercado pode ser uma possibilidade de redução da parcela mediante a portabilidade. “Para quem pretende adquirir um imóvel e não tem recursos, com a queda da taxa de juros a realização do sonho pode estar mais acessível”, diz.

 


Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação - ABMH


Aulas remotas seguem desafiando escolas e educadores

Diante da indefinição sobre a volta das aulas presenciais, além da baixa probabilidade de que toda a população seja vacinada até fevereiro, é quase certo que as escolas deverão continuar oferecendo a possibilidade de ensino a distância para seus alunos no início do próximo ano letivo.

 

Assim, os desafios das aulas remotas, vividos por escolas e educadores durante o ano 2020, devem persistir. Contudo, espera-se que, a partir da experiência adquirida ao longo do ano, as escolas comecem 2021 mais preparadas para o ensino a distância, diminuindo as falhas técnicas e as perdas pedagógicas.


 

As principais dificuldades das escolas com as aulas on-line

 

Os desafios relatados por estudantes, educadores e famílias ao longo dos últimos meses foram os mais diversos, indo desde problemas técnicos, até falta de familiaridade com as ferramentas para realização das aulas remotas.

 

Para minimizar estes problemas, Ligia Cavalaro, Diretora do Sistema Piaget que oferece suporte pedagógico a mais de 200 escolas pelo Brasil, diz que o caminho é a aproximação e a ampliação do diálogo entre os grupos que compõem a comunidade escolar, do sistema de ensino até as famílias, passando por gestores, professores e estudantes.

 

“Desde o início da pandemia, ampliamos nosso suporte, nos aproximando ainda mais das escolas conveniadas, oferecendo assistência para a transmissão das aulas on-line, com uma plataforma profissional e de fácil utilização. O que tem feito a diferença é este suporte que ajuda a aproximar todos os grupos que compõem a comunidade escolar”, comenta Ligia.


 

Legado deste período pode ser positivo para a educação brasileira

 

Para Ligia, o ano de 2020 pode deixar um legado positivo nas escolas. “Apesar das dificuldades, percebemos que este momento tem feito com que muitas escolas finalmente se apropriem das ferramentas tecnológicas disponíveis para a educação. Esta já era uma tendência e agora precisou ser acelerada com a pandemia. Em um futuro próximo, os profissionais da educação estarão muito mais familiarizados com essas ferramentas e poderão incorporar a tecnologia de maneira mais natural, até mesmo nas aulas presenciais.”, conclui.


 

 

Sistema Piaget



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