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terça-feira, 21 de maio de 2019

As "dores e as delícias" dos 50 anos: psicóloga explica os pontos positivos e desafios de quem chega a essa idade

Maturidade e controle das emoções
Shutterstock

Especialista indica principais mudanças dessa fase e como aproveitar "o auge da vida"


É inegável que há mudanças físicas e psicológicas quando chegamos aos 50 anos. No entanto, ao contrário do que muita gente pensa, elas não são necessariamente mudanças negativas. Pelo contrário: é o auge da vida, quando nos sentimos mais confiantes, seguros e com ainda mais garra para realizar sonhos.

Para falar sobre o novo conceito de ter 50 anos, Vânia Calazans, psicóloga clínica e hipnoterapeuta cognitiva especialista em transtornos de ansiedade, conta quais são as dores e as delícias de chegar nessa década e já adianta: é bom, sim, completar meio século.

De acordo com ela, hoje é possível chegar aos 50 anos em plena forma física, mental e estética. “Existem muitos recursos como, atividade física, suplementação, dietas específicas e produtos de beleza e estética. Tudo isso facilita um envelhecimento mais saudável e traz autoconfiança”, explica a especialista. “Quando a mulher faz 50 anos, ela está no auge da vida”.

Veja abaixo as mudanças positivas e negativas que acontecem quando chegamos aos 50 anos.


Autoconfiança: de acordo com Vânia, quando chegamos aos 50 anos a autoconfiança aumenta. “Normalmente a pessoa já está mais realizada profissionalmente, mais segura, se sentindo muito experiente. Então, aquelas inseguranças próprias de uma idade mais jovem, ficam para trás”, explica. “No caso da mulher, se aos 30 anos ela pensava em se casar, aos 50 está pensando em aproveitar a vida, viajar, desfrutar melhor a companhia das pessoas. Ela tem mais confiança para escolher com quem quer estar”, diz.


Autoestima: Vânia Calazans explica que a maioria das mulheres – o gênero que mais sofre com pressões sobre o corpo – já não se importa mais com a avaliação alheia, passando a aceitar seu próprio corpo, sua postura e se sentir confortável consigo mesma. “A mulher se sente mais autêntica. Ela sabe que pode ser uma mulher interessante, sedutora”.


Maturidade: a psicóloga conta que existem vários estudos que mostram que pessoas acima dos 50 anos têm uma satisfação maior em relação à vida. Elas lidam melhor com frustrações, valorizam mais os bons momentos, priorizam a qualidade de vida, procuram alimentar uma vida social rica, divertida e já não têm tanto espaço emocional para se preocupar com bobagens. “Com essa mudança de olhar, a maturidade vem, sim, em função das experiências de vida. A pessoa com 50 anos já passou por inúmeras experiências e já sabe lidar melhor com dificuldades e sabe negociar de uma forma mais efetiva. “Sabe aquela história de você ter razão ou ser feliz? Normalmente nesse momento as pessoas optam pela felicidade”.


Vida financeira mais estável: aos 50 anos, uma grande parte das pessoas já tem melhores condições financeiras do que aos 30 anos, por exemplo. Isso traz mais tranquilidade, e é um ponto muito positivo. “Normalmente a pessoa está com a vida mais resolvida. Há mais independência, mais autonomia e é possível planejar mais viagens, ou desfrutar melhor a companhia das pessoas”, diz Vânia.


Controle das emoções: quando jovens, somos por muitas vezes dominados pelas emoções. Com a maturidade, esse cenário geralmente muda, e traz muitos benefícios para as decisões ou situações que devemos lidar. “A partir dos 50 anos, as pessoas têm, sim, uma condição maior de lidar com emoções. Não há mais aquele ímpeto da juventude, aquela ânsia de viver as coisas tão intensamente”, diz Vânia.

A vida, nesse momento, já ensinou muitas coisas por meio das experiências vividas, e esse aprendizado é muito rico, pois vai tornando as pessoas mais conscientes, fazendo com que elas tenham mais condições de lidar com as limitações que a vida nos impõe, e gerenciar melhor as frustrações, explica a psicóloga.


Realização de sonhos: apesar de a realização de sonhos ser uma prioridade em todas as fases da vida, Vânia explica que, a partir dos 50 anos, sobra um pouco mais de espaço para eles. “Isso acontece porque a pessoa não está mais tão preocupada em enfrentar a vida. Normalmente muitos já criaram os filhos, já estão com vida profissional mais estabilizada e podem usufruir daquilo que construíram. É um momento da vida que sobra mais espaço e mais tempo para que a pessoa olhe para si, se enxergue e se priorize”, explica a psicóloga. “Ela passa a ir em busca daquilo que entende que vai trazer felicidade e satisfação”.


 Mudanças hormonais: a mulher aos 50 anos, por exemplo, está passando ou está próxima da fase da menopausa, e essa mudança hormonal impacta tanto fisicamente como emocionalmente. “Os sintomas psíquicos mais presentes são alteração de humor, tristeza, flutuação emocional, cansaço, desânimo, pouca paciência, pavio mais curto”, explica a psicóloga. Com isso, essa fase da vida pode ficar conturbada, caso a mulher não procure ajuda médica. “O ideal é consultar um ginecologista para entender a necessidade ou não de fazer reposição hormonal”, diz.

Vale lembrar que nem todas as mulheres reagem da mesma forma na menopausa. “No entanto, muitas vezes por causa dos sintomas físicos, como insônia e ondas de calor, há interferência na vida social da mulher, pois esses fatos mexem muito com o humor, então ela se sente mais cansada e às vezes com falha de memória. A alteração hormonal também pode impactar na vida sexual da mulher”. Por isso, é importante manter uma alimentação equilibrada, a prática de atividade física e sempre consultar um médico para que essa transição hormonal seja tranquila.

E não pense que os homens escapam: por volta dessa idade, há o que se chama popularmente de andropausa, a deficiência androgênica do envelhecimento masculino. Por essa razão, é importante que os homens também consultem um médico para avaliar como está a saúde e equilibrar os hormônios, se for necessário.


 Perdas físicas: Vânia explica que é importante ter em mente que a partir dos 50 anos, as perdas físicas começam a ser mais frequentes, afinal, nem todos conseguem ter a mesma flexibilidade de antes. “É importante entender e aprender a lidar com as restrições que são inerentes a essa fase da vida. Isso, se não for bem trabalhado, pode trazer tristeza ou melancolia. A tecnologia nos permite acesso a inúmeras atividades que melhoram nossa qualidade de vida, mas se estiver difícil internalizar essas mudanças, a ajuda psicoterápica é bem-vinda. É preciso lembrar de valorizar os bons momentos e jamais se isolar, pois isso pode aumentar a tristeza e levar à depressão”, diz a psicóloga.



Estudos científicos
Dores

Delícias

Mulheres começam a sentir os sintomas da menopausa, como cansaço e alterações do sono. Em ambos os sexos, também aparecem sintomas físicos como fraqueza muscular, de cabelos e unhas, ganho de peso e ressecamento da pele. Os novos 50 buscam especialistas para manter vitalidade e atividades. (Fontes: Pesquisas Best Age, 2018; Instituto Lumina)
A curva da felicidade tem o formato da letra U, e indica que a felicidade é maior no começo da vida, diminui ao longo dos anos e atinge seu ponto mais baixo por volta dos 45 anos. Depois volta a subir, mostrando que as pessoas mais velhas com boa saúde, estabilidade financeira e afetiva podem sentir-se tão felizes quanto as pessoas mais jovens, de acordo com a antropóloga brasileira Mirian Goldenberg, especialista em envelhecimento.


25% dos brasileiros nessa faixa etária temem mais as mudanças no corpo e a sensação de se sentirem feios do que a pobreza ou a doença. A segunda principal preocupação do brasileiro com 50 anos ou mais é a falta de dinheiro (20%), seguida pela solidão (18%), sentir-se inútil (14%), ser um peso para outras pessoas (11%). (Fonte: Instituto Locomotiva, 2019).
O Youtube é a plataforma preferida de vídeos para pessoas entre 45-55 anos, com preferência três vezes maior que o segundo player. No canal, a troca de experiências intergeracionais é uma realidade (Fontes: Video Viewers, Provokers/Google, 2018).





Celebridades aos 50 anos em 2019
Dira Paes
Marcos Pasquim
Adriana Esteves
Dan Stulback
Monica Martelli
Jennifer Aniston
Javier Bardem
Cate Blanchett
Jay-Z
Jennifer Lopez

Dia dos Namorados: dicas para curtir a data a dois ou sozinho


Terapeuta em desenvolvimento pessoal, Gabriela Sayago garante que é possível ter um dia especial acompanhado ou não.
 



O Dia dos Namorados está batendo à porta e, com ele, também aquele friozinho que traz a vontade de ficar embaixo do cobertor enroladinho com seu par.  Os planos para a data variam de casal para casal e dependem muito do momento que o relacionamento vive. Já o time dos solteiros se divide entre os que não ligam para a ocasião e aqueles que lamentam estar sozinhos.

A terapeuta em desenvolvimento pessoal, Gabriela Sayago, explica que mesmo em relacionamentos longos é possível manter a chama acesa e ter bons momentos a dois. “A paixão do início é regada pela novidade, pelas descobertas. Ao nos conhecermos, ficamos mais juntos, vamos criando intimidade. A intimidade é uma delícia, mas um dos grandes segredos é sempre manter alguma novidade, fugir da rotina”.

Selecionamos algumas dicas preciosas para quem quer surpreender não só nas datas comemorativas, mas o ano todo:


O menos é mais: A novidade está nas coisas banais, naquelas que deixamos de lado aos poucos, como os programas a dois, uma mensagem carinhosa (ou até picante) no meio do dia, a cumplicidade, a vaidade em se arrumar para o outro. Todas essas são coisas fundamentais para manter a chama acesa e seu parceiro sempre ligado em você.


Quebre a rotina:  A rotina cansa qualquer pessoa. Numa relação, a rotina cansa todas as pessoas envolvidas. São sempre as mesmas reclamações, as mesmas manias. O cotidiano de uma casa: manutenção, organização, administração de contas, de filhos, de carreiras, de funcionários, tudo isso acaba sendo maçante e se entrar nas discussões do casal geram brigas bobas e desnecessárias.

Separar tarefas, ajustar expectativas, fazer acordos, ceder, essas são as maneiras de lidar com o dia a dia de maneira menos tóxica.


Pratique o autoconhecimento - Muitas pessoas se tornam dependentes emocionais de outras porque não acreditam no seu potencial. Seja por acreditar que não terá condições de produzir recursos financeiros ou que não consegue viver sozinho. O autoconhecimento permite que você individualize e potencialize a autoconfiança. A partir do momento em que entendemos nossa individualidade, mais fácil será ter uma relação a dois.


Casados sim, independentes também: A independência está relacionada à individualidade, que é a chave do relacionamento saudável. Manter a individualidade é ter a sua vida, seus programas, seus hobbies. É fazer questão de um momento seu.


O sucesso nas suas mãos: Carinho é fundamental e está na sutileza de cada toque, olhar e da fala. Os beijos mais longos até podem ficar mais raros com o passar do tempo, mas são afrodisíacos e mantém a chama. Tenham um momento na cama só para os dois, sem celulares, sem distrações. Pode ser apenas para conversar sobre o dia, mas valorize um momento íntimo de olho no olho.


Fale sobre sexo: O sexo pode ultrapassar as barreiras do quarto, não precisa ficar preso na cama. Você pode falar sobre sexo, brincar sobre sexo e não ter vergonha sobre isso. O sexo é a conexão que diferencia o amor entre amigos do amor entre casal, manter essa chama acesa envolve traze-lo para o dia a dia, sem medo ou pudores, conversem, brinquem, sejam cúmplices
Para a turma de solteiros, Gabi Sayago conta que não é preciso se abater e ficar triste e que é possível, sim, ser feliz sozinho. Algumas dicas da terapeuta para que você não sofra na data:


Namore-se: Já que a data é para celebrar o amor, celebre o amor da sua vida: você mesma! Priorize-se, namore-se, curta-se. Se seu sonho é receber flores, compre um lindo buquê e se presenteie.


Jantar à luz de velas: Se foi por um jantar que você sempre sonhou, se proporcione esse momento. Cozinhe seu prato preferido, ao som da sua banda, curta o momento com você mesma e sinta o quanto sua companhia é essencial.


Esqueça as redes sociais: Olhar tantas fotos de casais nas redes sociais pode não ser uma boa ideia na data se era por isso que você esperava. Deixe o celular de lado, repense a utilidade das redes em sua vida e desconecte-se.


Saia com amigos: converse, dance, dê risada. Amigos são bons em qualquer dia do ano.


Durma cedo: Aproveite que o dia dos namorados cai numa quarta-feira e tire esse dia pra ir descansar, curtir seu travesseiro, acordará novo na quinta.


Aproveite a sua liberdade: uma característica maravilhosa em estar solteiro é fazer o que bem entender, veja as opções a cima e simplesmente faça o que quiser.






Gabriela Sayago - terapeuta em desenvolvimento pessoal, pedagoga, pós-graduada em Neuropedagogia pelo Instituto Saber, especialista em Psicologia Positiva e em Inteligência Emocional. A especialista Iniciou a vida Acadêmica em Administração de Empresas, mas migrou para a área de desenvolvimento humano  quando percebeu que queria criar ferramentas para que as pessoas passassem por um processo de transformação positiva e se “libertassem” das armadilhas da própria mente que as impedia de crescer pessoalmente e profissionalmente. Como terapeuta, Gabriela faz atendimentos particulares e, no seu perfil do Instagram @gabisayago, ela faz Lives semanais todas as terças-feiras as 20:03 com temas ligados a Autoconhecimento e Desenvolvimento Humano. ela ensina a desenvolver a autoestima, por meio do desenvolvimento do autoconhecimento. Ela mostra que ao conhecer as próprias inseguranças, fragilidades e medos, as pessoas conseguem promover uma mudança positiva no mindset e comportamento. A especialista ainda trabalha técnicas que ajudam as pessoas a entenderem e mudarem seus pontos fracos e reforçarem seus pontos fortes para que sejam capazes de realizar o que estão dispostos a fazer, não importa quem elas são, o que elas fazem ou como elas são.

Conheça exercícios que podem otimizar o desempenho sexual


De alongamento a abdominais - as opções são diversas


A prática regular de exercícios pode ser importante aliada na hora de otimizar o desempenho sexual de homens e mulheres. Segundo Dr. Emilio Sebe Filho, urologista e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, a prática de esportes libera serotonina no corpo, substância que, em quantidade ideal, promove sensações de bem-estar e prazer, o que tem efeito positivo em todas as áreas da vida – sendo o sexo uma das mais interessantes. Conheça abaixo algumas dicas.


Alongamento

O alongamento é um grande aliado nesse sentido, pois pode ser feito em qualquer espaço, sem necessidade de grandes estruturas. A atividade ajuda a melhorar a flexibilidade dos músculos, garantindo movimentação maior e melhor. “Sua prática proporciona, ainda, agilidade e elasticidade, melhora a circulação sanguínea e previne lesões musculares e cansaço extremo, além de ajudar a relaxar, quando feita de forma tranquila”, pontua o especialista. 


Caminhada e corrida

De acordo com estudo feito com 31 mil homens com mais de 50 anos em Harvard, exercícios aeróbicos resultaram em um risco 30% menor de disfunção erétil. Nesse sentido, caminhada acelerada e corrida são ótimas opções para quem está disposto a ganhar mais condicionamento físico e preparar o corpo para técnicas certas de respiração. 


Trabalho da região pélvica

Engana-se quem pensa que apenas mulheres devem trabalhar a região pélvica. “A atividade fortalece glúteos e parte interna das coxas. Para homens, especificamente, pode ajudar no controle da ejaculação. Enquanto para mulheres, é grande facilitadora do alcance de orgasmos”, explica.


Abdominal

É um dos principais exercícios que ajudam a otimizar o desempenho sexual. “É comum que os homens sintam dores na região abdominal após o ato sexual, uma vez que a região está logo acima da pélvis e da zona peniana, sendo trabalhada continuamente durante o sexo”, explica o urologista.




Lifemen®

Sono é essencial para ter um organismo saudável e em perfeito funcionamento



De acordo com uma pesquisa global sobre o sono divulgada pela Royal Philips, líder global em tecnologia de saúde, em março de 2019, cerca de 69% dos adultos no Brasil acreditam que o sono tem um impacto importante na saúde e no bem-estar. Além disso, a pesquisa informou que 36% dos brasileiros têm insônia recorrente e 52% dos entrevistados reportaram que dormem mais durante os fins de semana para repor o sono perdido.

Além de renovar as energias do corpo, o sono também traz outros benefícios para o organismo. Ele é um belo aliado no combate à depressão e redução do estresse, já que durante o período de descanso o corpo diminui a produção de cortisol e adrenalina. Também ajuda a regular os hormônios que controlam o apetite, ou seja, quando um indivíduo não tem um boa noite de sono, estes hormônios tendem a ficar desregulados aumentando assim o desejo por alimentos que são ricos em calorias e gorduras.

Outro fator fundamental em que uma noite bem dormida pode ajudar é com relação a diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, já que dormir pouco descontrola a produção de hormônios e aumenta as chances de se ter colesterol alto, o que pode acarretar em derrames cerebrais e também problemas cardiovasculares. O sono é responsável pela melhora do humor, fortalece e ativa a memória, estimulando o raciocínio, além de rejuvenescer a pele, já que no período da noite, as células se renovam e há a produção de melatonina, que atua na prevenção do envelhecimento.

Mas, será que é possível repor as horas de sono perdidas? De acordo com um estudo realizado na Pensilvânia e publicado no American Physiological Society, o hábito de dormir muitas horas para recuperar o sono perdido não traz benefícios para o organismo. O tempo de sono varia muito e vai de acordo com a idade. Por exemplo, para os recém-nascidos, é recomendado de 12 a 18 horas de sono por dia; para o os bebês de quatro a 11 meses, o ideal é de 12 a 15 horas; e conforme a idade aumenta, a necessidade de sono diminui. Crianças de um a cinco anos tem a necessidade de dormir de 10 a 14 horas; o tempo para os de seis a 13 anos cai para nove a 11 horas; os adolescentes dos 14 aos 17 precisam de oito a nove horas de sono por noite; para adultos entre 18 e 64 anos, a recomendação é de oito a nove horas e acima de 64, o ideal passa a ser de sete a oitos horas de descanso por noite.

A falta de sono pode acarretar em distúrbios como a já conhecida insônia; apneia obstrutiva, onde há a obstrução das vias aéreas que leva a uma parada da respiração, que dura em média 20 segundos; síndrome das pernas inquietas; ronco; sonolência excessiva ao longo do dia; bruxismo, que é o ato inconsciente de ranger ou apertar os dentes; narcolepsia, que é caracterizado pelo sono incontrolável no qual o indivíduo dorme a qualquer momento e em qualquer lugar; paralisia do sono, que faz com que a pessoa não se mova ou fale logo após acordar; e até sonambulismo.

Para obter todos os benefícios do sono, é preciso manter uma rotina de dormir e acordar no mesmo horário, apostar em refeições leves antes de dormir, praticar exercícios físicos, evitar tomar bebidas que contenham cafeína depois das 17 horas, desligar qualquer aparelho eletrônico, manter um ambiente confortável e agradável, de preferência com todas as luzes apagadas. Durma bem, para ficar bem!




 Dr. Paulo Takeshi Nakano - neurologista e clínico geral, responsável pelo setor de Neurologia do Hospital IGESP.

Hábitos comuns como roer unhas podem desencadear em DTM


Apoiar mão na mandíbula, mascar chiclete e morder tampa de caneta podem desenvolver disfunção temporomandibular



Segundo a Associação Brasileira de Odontologia, aproximadamente 40% das pessoas sofrem com disfunções temporomandibulares (DTM), importantes fatores no desenvolvimento dos distúrbios são causados por hábitos parafuncionais, ou seja, manias do dia-a-dia, como apoiar a mão na mandíbula, colocar objetos como lápis e caneta na boca, mascar chiclete, roer as unhas, remover cutículas com os dentes, chupar o dedo e apoiar a mão sobre o queixo enquanto dorme, podendo causar microtraumatismos articulares.

Esses vícios podem causar pressões inadequadas na articulação e resultar em possíveis disfunções, porém, o distúrbio também pode se desenvolver por atos involuntários ou fatores emocionais. “O distúrbio pode ocorrer por estresse, ansiedade, ou até mesmo pode ser considerado como um ato involuntário, e é mais incidente durante o período de sono. Por esse motivo, há uma dificuldade do próprio paciente notar o transtorno. Traumas e fatores genéticos também podem fazer que a DTM se desenvolva”, alerta a fisioterapeuta Fabiana Oliveira, especialista em dor orofacial e ATM.

A DTM pode gerar sintomas como dores locais e crônicas, sensibilidades na região orofacial, cansaço no rosto, inchaço, tensões, dificuldades ao abrir a boca e zumbidos nos ouvidos.  “Os sintomas da DTM são muito confundidos com outras condições, por estarem localizados na região da face. Comumente é confundida com dores de cabeça, dores de ouvido ou dente. Por isso, quando as dores são persistentes, é importante buscar um profissional especialista em Dor Orofacial e DTM, para um diagnóstico preciso”, destaca Fabiana.

O tratamento inicial é baseado em procedimentos que envolvem dedicação do paciente, ou seja, mudança de hábitos e autocuidados, outros tratamentos denominados como conservadores e reversíveis incluem exercícios mandibulares, conhecidos como terapias de suporte, termoterapia, farmacoterapia e os dispositivos inter-oclusais (placas oclusais). A diferença entre os dois é que o conservador é menos invasivo, e o reversível possui tratamentos que diminuem ao máximo a dor do paciente.

A fisioterapia é o tratamento mais recomendado pois não é invasivo, repara a força e a função da articulação por meio de exercícios. É importante a prática de atividades que controlam o estresse e que utilizam técnicas de relaxamento para um resultado com mais eficácia. “Muitos pacientes de DTM conseguem reverter o quadro e acabam nem precisando realizar uma cirurgia, corrigindo os problemas e dores com a fisioterapia. Temos inúmeros casos de sucesso com os exercícios fisioterápicos, além também de ser essencial num pós operatório em casos já avançados”, finaliza Fabiana.

A forma como somos tratados diz mais do outro do que de nós mesmos



A forma como nos expressamos nos nossos relacionamentos é muito importante - ela reflete como nos sentimos por dentro. Portanto, não se culpe pelo comportamento dos outros. E não permita que as atitudes alheias influenciem na sua maneira de agir. Essa pode ser uma grande armadilha que certamente prejudicará suas relações.

Quem explica é a orientadora emocional para mulheres, com foco em relacionamentos, Camilla Couto: “a única maneira de tentarmos mudar o comportamento dos outros é, antes, mudando o nosso próprio. É enxergando a nossa parte na relação e agindo de forma diferente. Apesar de ainda estar convicta disso, venho percebendo que temos a mania de achar que tudo que acontece na relação depende, apenas, das nossas atitudes. Só que não é bem assim”, enfatiza.

Camilla lembra: “quando alguém nos trata de uma forma inesperada e nos sentimos culpados, achando que deveríamos ter feito diferente, entramos em uma das ciladas mais frequentes nos relacionamentos”. Ela explica: “o comportamento das pessoas tem muito mais a ver com elas mesmas, com seus próprios sentimentos, sua personalidade e seu estado emocional do que com as condições externas, do que conosco”.  

Para Camilla, o modo como o outro nos trata fala muito mais dele do que de nós. E, obviamente, o contrário também é verdadeiro. E o que isso significa? “Que grosseria, descaso, ciúme exagerado, necessidade de controle são sintomas que dizem respeito a quem os expressa, e não àqueles com quem a pessoa se relaciona. Nossos relacionamentos refletem nosso próprio universo interior. Sentimentos de mágoa, dúvida, baixa autoestima, insegurança e apego, por exemplo, assim como de amor, confiança, gratidão, alegria e serenidade direcionam nossas atitudes e regem nosso comportamento com os outros”, revela a orientadora.

Além disso, nós também tendemos a espelhar nossas atitudes nas atitudes alheias. Isto é, quando somos tratados com gentileza, retribuímos com gentileza, quando alguém se dirige a nós com grosseria, revidamos de igual forma. Camilla lembra que agimos assim instintivamente na maioria das nossas relações, mas que esse é, na verdade, um modo de REAGIR e não de AGIR: “reagimos quando deixamos que o comportamento do outro direcione o nosso. Agimos quando nossas atitudes são reflexo daquilo que realmente somos por dentro, independentemente do que vem de fora”.

Ela dá algumas dicas preciosas para lidar com atitudes inesperadas ou quando acabamos nos sentindo maltratados:

1)      lembre-se de que o modo como tal pessoa te trata diz muito mais sobre a história dela e o que ela está enfrentando no momento do que sobre você, as suas atitudes e a sua bagagem;

2)      não caia na armadilha de acreditar que você fez por merecer, não se culpe pelas atitudes dos outros;

3)      não permita que o modo como você é tratada dite a forma como você trata o outro. Essa pessoa não precisa que você a trate mal, as atitudes dela demonstram o quanto ela já não está se sentindo bem. Trate-a da melhor maneira possível, mostre como você é por dentro.

“Somos todos responsáveis pelos nossos atos. Quando estiver vivendo uma situação em que não foi tratado como gostaria, pare por alguns instantes e analise: o que a atitude do outro demonstra? Que história de vida a pessoa teve e que reflete na maneira como ela age? Da mesma forma, não deixe que os seus fantasmas, conflitos e descontentamentos internos reflitam no modo como você trata seu parceiro, seus familiares, seus amigos e seus colegas de trabalho. Relacionamento é troca. Que sejam trocas de amor, carinho, cuidado, atenção, gentileza, e não de raiva, frustrações, decepções, culpa e grosseria. Se cada um souber cuidar das próprias emoções e dos próprios sentimentos, relacionar-se se torna muito mais fácil e prazeroso”, complementa.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

Qual é a importância da linguagem corporal?


Na maioria das vezes não paramos para pensar na linguagem do nosso corpo, naquilo que transmitimos na comunicação não verbal. Tão ou até mais importante do que as palavras que utilizamos, os gestos, a postura e a expressão facial revelam mais do que podemos supor ou pretendemos demonstrar. Ter o controle destes movimentos é conseguir passar a mensagem das emoções e pensamentos de forma equilibrada, reforçando as palavras com o gestual. Pesquisas indicam que somente 7% da nossa comunicação é baseada em palavras. A linguagem corporal é responsável por outros 55% e o tom de voz por 38%.
Uma linguagem corporal negativa pode transmitir fraqueza, insegurança. E não pretendemos que o nosso interlocutor tenha essa impressão. Ter o conhecimento e o domínio do nosso corpo faz muita diferença nas relações pessoais e profissionais a partir do momento em que reconhecemos o seu poder. Uma postura correta e ereta requer treino e correções até atingir a perfeição. Sentar-se da forma adequada de acordo com o ambiente, sem se expor demais, demonstra educação. Ficar em pé sem os braços cruzados ou mãos nos bolsos transmite confiança e segurança. Andar com elegância, mesmo com saltos altíssimos, sem muito movimento nos quadris e sem olhar para o chão, projeta positividade. O corpo sempre deve ser movido com suavidade, sem movimentos bruscos ou dramaticidade. Ritmo acelerado ou agressivo gera uma sensação de stress e de falta de confiança. Levar a mão à boca enquanto fala ou desviar o olhar do interlocutor passa a impressão de mentira. O olhar, então, é extremamente revelador. Por mais que tentemos esconder as nossas emoções, ele mostra a verdade dos nossos sentimentos. 
Quantas vezes não dizemos uma coisa acreditando em outra? Quem prestar atenção nos olhos perceberá o quanto de veracidade há nas palavras. Um olhar sem foco pode demonstrar confusão, como quem procura uma imagem mental para apoio. A famosa revirada de olhos denota irritação e desprezo. Contrair a testa significa tensão, dúvida ou nervosismo, um ponto muito negativo. Cruzar os braços afasta os outros, representando a imposição de uma barreira física, ou seja, nenhuma abertura quanto àquilo que está sendo dito. Para o lado positivo, um aperto de mão firme demostra confiança. Falar com calma, articulando bem as palavras e mantendo a tranquilidade, transmite credibilidade. Quem acredita em alguém que não se expressa corretamente, fala de forma atabalhoada, sem coerência de pensamentos?
O conhecimento e o domínio das técnicas de expressão corporal acrescentam muito valor aos nossos relacionamentos em qualquer ambiente. Um dos módulos da Escola da Elite, empreendimento das empresárias Jennifer Lobo e Anna Bey, aborda o tema como uma ferramenta para ser utilizada em nosso benefício: contato visual, posicionamento do corpo, gestos e movimentos adequados são ensinados no curso online. Analisar e aprender como lidar com o nosso gestual é um diferencial nas relações sociais, não há como negar.



EscoladaElite.com

10 maneiras de ser romântico e conquistar o parceiro(a)


Apesar da falta de coragem de assumir-se como romântico, momentos mágicos ainda ocorrem e são divertidos para quem os cria num relacionamento


Ter aqueles momentos emocionantes em um relacionamento é o que todo mundo quer, mas pouco fazem ou tornam realidade para o parceiro/a. Seja por falta de coragem e parecer ridículo ou porque as pessoas vivem em uma correria tão intensa que não conseguem pensar no que fazer que, de fato, o romantismo tem sido esquecido. Por razões como essas que surgiram as ferramentas de relacionamento online que tentam fazer ressurgir o romantismo dentro das pessoas. Este é o caso do site Amor&Classe (www.amoreclasse.com.br). A plataforma surgiu como uma alternativa para pessoas que acreditam no amor e querem encontrar sua cara-metade com um pouco de romantismo.

O Amor&Classe está no Brasil há pouco mais de dois anos e possui em torno e 1 milhão e 200 mil usuários cadastrados. Entre os usuários estão mais pessoas do sexo feminino que masculino (porcentagem de 52% contra 48%). O foco da plataforma é atuar como mediadora entre aqueles que já vivenciaram experiências a dois e estejam a procura de um novo amor. Apesar do site buscar pessoas românticas, uma pesquisa feita com usuários no próprio site apontou resultados diferentes do esperado, tendo mulheres a reclamar da falta de homens para encontros divertidos e homens a reclamar da falta de mulheres para relações sérias. 

Pesquisa feita com 2.225 pessoas do próprio site para saber o que pensam sobre o romantismo e se ele ainda existe apontou que somente 37,07% das mulheres (do total de 1.192 respondentes) acreditam que o romantismo existe e que encontrarão um parceiro romântico. Enquanto isso, 55,12% dos homens (de um total de 1.033 respondentes) disseram acreditar no romantismo e se declararam românticos. Quando perguntados se já realizaram algum ato romântico, 65,89% das mulheres responderam preferir um encontro divertido, enquanto 50,38% dos homens gostariam de um encontro sério.

A pesquisa foi feita informalmente pelo envio de inquérito ao banco de dados do site e participação livre entre os dias 12 e 26 de abril de 2019. As respostas foram coletadas em 27 de abril e compiladas. As respostas mostraram que em determinados momentos e assuntos mulheres e homens pensam de forma oposta, tendo em vista que elas querem encontrar um novo parceiro (31,91%) enquanto eles (42,59%) e 26,40% não responderam. Com base nos resultados e para ajudar os românticos, o Amor&Classe preparou nove dicas para serem usadas no dia a dia afim de resgatar o romantismo das relações. As dicas servem também para organizar as atitudes esperadas pelos românticos para o Dia dos Namorados, no mês que vêm.

Confira as dicas para uma relação mágica e cheia de romantismo:
  1. Café especial na cama: Faça uma supresa agradável em seu tempo pela manhã, deixe a correria para quando sair de casa. Antes sirva ao parceiros(a) um café enquanto ele ou ela ainda estiver na cama. Se você estiver disposto e capaz acompanhe você também o cafézinho juntos. É uma forma de dizer como ele/a é querido por você e a gentileza será correspondida.
  2. Beijos e abraços: Dê um abraço e um beijo especiais de 10 a 20 segundos ao reencontrá-lo no final do dia, da noite, após um cansativo de de trabalho ou de correria. Vocês se sentirão mais conectados durante o restante do período. Toque, acaricie, não apenas quando quiser ser romântico.
  3. Tempo para fazer tempo: Planeje um encontro romântico durante a semana. Você pode conseguir um quarto em um hotel local ou planejar ter a casa só para vocês, será como uma faísca romântica.
  4. Um pouco mais de atenção: Reserve um tempo para dar ao seu parceiro(a) 100% da sua atenção quando quiser falar com você. Deixe de lado o controle remoto da TV, do videogame, o livro, olhe para ele(a) e diga: "O que você gostaria de falar?" É uma forma de demonstrar que ele(a) é amado(a) e importante para você.
  5. Faça mais elogios: Aproveite o tempo para dizer ao seu parceiro(a) que ele(a) está maravilhoso(a), bonito(a), sexy ou ótimo(a). Esses elogios são suficientes para agradá-lo(a) e deixá-lo(a) mais feliz. Ouvir esses elogios mostrará que ele(a) é atraente, o que é importante na criação/manutenção de um relacionamento romântico .
  6. Fale as palavras mágicas todo dia: Diga sempre ao sair, que está ansioso para vê-lo(a) quando voltar. Nunca saia de casa sem dizer "Eu te amo".
  7. Leve um presente surpresa: Da próxima vez que você for fazer compras sozinho, leve um "presente surpresa" para ele(a). É uma forma incrível de mostrar o amor que sente e isso será lembrado por muito tempo.
  8. Ajude com o estresse: Se o seu parceiro(a) estiver tendo um dia difícil, ofereça para sair ou fazer o jantar para ele(a). É uma maneira de agradecer e tornar o dia mais ameno, suave para ele(a), que lhe agradecerá para sempre por isso.
  9. Uma flor para mudar o dia: Nada como uma rosa, com sua beleza e perfume, para transformar o dia. Use a imaginação e solte as pétalas pelo chão da casa, levando ao quarto. Coloque várias delas sobre a cama e as outras rosas em um vaso na mesa de cabeceira. Seu parceiro(a) nunca esquecerá essa noite só de vocês.




Amor e Classe

Cinco atitudes que ajudam no dia a dia de qualquer relacionamento afetivo


Instituto do Casal afirma que são nos pequenos momentos que surgem as oportunidades que devem ser avaliadas e exploradas todos os dias


Se relacionar nem sempre é fácil, principalmente quando não são levadas em consideração as pequenas atitudes diárias. Algumas pessoas ficam presas a presentes caros em datas especiais ou comemorações que se restringem a dias específicos, mas a base para qualquer relacionamento afetivo está na conquista e manutenção diária. 

Pensando nisso, o Instituto do Casal, organização que se dedica a pesquisas e educação em relacionamentos e sexualidade humana, separou algumas dicas valiosas para pessoas que querem ter um relacionamento duradouro e com cumplicidade.

“Os detalhes são importantes em qualquer relacionamento afetivo. É necessário respeito e diálogo diariamente. Nenhum relacionamento pode somente se atentar a datas especiais”, explica Denise Figueiredo, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal.

Confira as dicas:


Dê oportunidade todos os dias para ouvir e dialogar

Diálogo é a uma das atitudes mais importantes em qualquer tipo de relacionamento e para que ele seja satisfatório, saber ouvir é mais do que fundamental.

Reserve momentos do dia para jogar conversa fora. É importante não conversar somente sobre problemas diários, mas se permitir a debater pequenos assuntos. Seja sobre um seriado que assistem ou sobre alguma situação engraçada que passou no horário do almoço.

É primordial que perguntas sejam feitas para que esse diálogo flua de forma sincera. As vezes nos envolvemos tanto nos afazeres diários que esquecemos de tirar um tempo apenas para dar atenção e ser a atenção.


Celebre as conquistas diárias

Viver a dois e estabelecer uma rotina não é fácil. O dia a dia coloca todos os casais à prova com desafios e preocupações.

O problema maior é que as pessoas costumam se atentar ao negativo e esquecem de apreciar as pequenas coisas boas que acontecem diariamente. Então, por que não celebrar as pequenas conquistas diárias?

“Tudo que trouxer sensação positiva pode ser considerada uma conquista. Por exemplo, uma nota alta de um filho, o planejamento de uma viagem ou até mesmo um dia que a pessoa chegou mais cedo do trabalho do que o normal. Comemore esses pequenos momentos a dois, permita fazer um jantar diferente ou sair da zona de conforto para apenas agradecer”, salienta Marina Simas, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal.

É essencial celebrar cada momento e a sorte de estar com quem se ama no dia a dia. Afinal, qualquer tempo juntos pode se tornar algo especial.


Organize o dia a dia doméstico

As tarefas domésticas podem ser motivos de conflitos diários. Afinal, cada um teve uma criação diferente, e consequentemente criou uma percepção sobre quem deve fazer cada tarefa doméstica ou como ela deve ser executada.

Esse dia a dia com afazeres domésticos nunca acabam e, se não há organização, há acúmulo de tarefas sempre.

Por isso é essencial que todos participem para que a família tenha uma união em razão do esforço conjunto.

É interessante optar por tarefas que sejam mais fáceis de um lado ou do outro. Por exemplo, se uma pessoa prefere lavar a louça, ela poderá ter mais prazer em atuar nessa tarefa.  


Faça concessões diárias

O individualismo é inimigo de qualquer relacionamento. Ninguém é igual ou 100% compatível, mas se está com uma pessoa que ama é necessário fazer algumas concessões. 

Em algum momento você terá que estar disposto a fazer algo que não goste tanto em prol da outra pessoa, seja ir a algum lugar ou ceder o controle da televisão.

O equilíbrio é fundamental e deve ser conquistado diariamente, e de acordo com as oportunidades que surgem. Não dê regras para concessões, faça com que elas fluam de maneira natural.


Tenha atitudes de gratidão

Elogie, agradeça e dê valor aos pequenos momentos do relacionamento diariamente.

À medida que a relação é duradoura é natural que o contato físico, as declarações de amor e os gestos espontâneos se tornem menos frequentes. Porém, vale sempre lembrar que pequenas demonstrações e a verbalização do afeto nunca são demais. Amar é partilhar em todos momentos.


Instituto do Casal
Facebook: @institutodocasal  

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