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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Perda de audição: Seconci-SP alerta para a importância da prevenção no ambiente de trabalho


Implementação do Programa de Conservação Auditiva reduz a incidência do problema entre trabalhadores


Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que até 2030, cerca de 630 milhões pessoas poderão ter surdez. O número chama a atenção para a importância dos programas de prevenção. Nesse sentido, o Seconci-SP (Serviço Social da Construção) alerta para o problema, principalmente nos canteiros de obras, onde os trabalhadores estão expostos a ruídos por tempos prolongados.

O dr. Danilo Machado de Araujo Sarti, gerente de Medicina Ocupacional da entidade, explica que a perda auditiva, na maioria dos casos, não é percebida pelas pessoas, sendo diagnosticada geralmente quando o trabalhador já está com uma importante parte da audição comprometida. “Por isso, é recomendável que todas as empresas tenham iniciativas que acompanhem e avaliem a saúde auditiva dos colaboradores”, destaca.

Sarti comenta que a perda da audição nos canteiros de obra pode ser causada por exposições a: ruídos, calor, vibrações e agentes químicos. Assim, torna-se necessário que as construtoras contem com um programa que foque tanto na prevenção (identificação de agentes causadores de surdez), quanto no acompanhamento dos trabalhadores durante toda a obra.

O gerente de Medicina Ocupacional explica que o Seconci-SP conta hoje com um Programa de Conservação Auditiva (PCA) que traz exatamente estes focos. “Os trabalhadores são acompanhados por fonoaudiólogo onde, além dos exames audiométricos periódicos, também são realizadas verificações regulares para a detecção de novos casos e evolução dos funcionários diagnosticados”, explica. 

O PCA é elaborado com base nas análises do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o documento que aponta os riscos físicos, químicos e biológicos presentes no local de trabalho, para estabelecer metodologias que garantam a prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores.

O médico salienta ser nesta hora que muitas empresas falham, porque o PPRA determina a medição de ruído no local onde será exercida a atividade laboral, porém essa emissão de ruído e demais agentes podem variar ao longo do dia.

No PPRA elaborado pelo Seconci-SP esta avaliação é realizada por meio de sistema de dosimetria onde o trabalhador fica com um aparelho de aferição durante todo o dia. “Isso é um diferencial relevante, pois é possível a elaboração de um PCA mais preciso, garantindo que o trabalhador tenha os equipamentos de proteção adequados e adoção de medidas que mitiguem a emissão de ruídos prejudiciais”, finaliza. 

As empresas que desejarem obter mais informações sobre o Programa de Conservação Auditiva oferecido pela entidade podem contatar o Seconci-SP através da área de Relações Empresariais, pelo e-mail relacoesempresariais@seconci-sp.org.br ou pelo telefone (11) 3664-5844.


Dicas para manter o quarto do bebê sempre limpinho e evitar alergias e outras doença



 
Os bebês tem a imunidade mais baixa, por isso, é primordial manter o local sempre limpo e organizado


Os cuidados com os recém nascidos são redobrados, isso porque eles ainda são muito frágeis e o sistema imunológico não é formado totalmente igual ao dos adultos. Com isso, tomar cuidado com as bactérias, ácaros e fungos é essencial para manter o bebê longe de alergias e outras doenças.

Por exemplo, é importante que as visitas passem álcool em gel nas mãos antes de pegar a criança para prevenir a proliferação de vírus e bactérias que podem vir da rua.

E os cuidados com o quarto do bebê não podem ficar para trás porque é lá que ele, geralmente, passa a maior parte do tempo. E, além de se preocupar com a limpeza é preciso tomar cuidado com os produtos que são utilizados.

“Produtos químicos ou com cheiros muito fortes devem ser evitados para não causar nenhum incomodo para o bebê, orienta Luara Milaina, diretora da Limpezas Amelia.

O melhor é usar produtos sem cheiro, pano úmido e aspirador já que as vassouras levantam muita poeira. Deixar o sol entrar também é importante para matar os ácaros e evitar alergias.

Embora não seja fácil conciliar os cuidados com o novo membro da família e a limpeza do quartinho é essencial que o local sempre esteja adequado.

Muitos podem contar com a ajuda de amigos e familiares para as tarefas mais básicas, o que é ótimo, não é? Mas, algumas pessoas não tem essa ajuda e ficam desesperadas para manter tudo em ordem. Por isso, manter a calma é essencial e chamar uma diarista é sempre uma opção para dar conta da limpeza da casa enquanto você cuida do bebê e até mesmo descansa um pouco já que é um período intenso.

Terceirizar diaristas, passadeiras e lavadeiras tem sido uma opção muito utilizada pelas mamães e papais. “Não sobra tempo para fazer tudo, por isso, terceirizar o serviço é uma boa opção para não sobrecarregar. Sem contar que a profissional pode ser agendada de acordo com a necessidade do cliente”, explica Luara.

Passar um pano úmido nos móveis, tirar o lixo e aspirar o chão são tarefas que precisam ser feitas diariamente, mas a limpeza mais pesada pode ser feita 1 vez por semana, assim como, a troca da roupa de cama do bebê.


Outra coisa que dá muito trabalho é a limpeza das roupinhas dos recém nascidos, afinal, eles precisam ser trocados muitas vezes por dia. Ou seja, há um acúmulo de roupas ao final da semana. Por isso, ter alguém que fique responsável por isso pelo menos uma vez por semana pode ajudar (muito) a rotina.

A maternidade é linda, mas a verdade é que a rotina é exaustiva e é preciso contar com uma rede de apoio para manter tudo em ordem e não pirar. Já foi o tempo em que as mamães faziam tudo sozinhas, hoje, é possível contratar ajuda ‘extra’ rapidinho e com segurança.

Ah! Evitar acúmulo de bichinhos de pelúcia no local também é uma boa dica para dar menos trabalho na hora da higienização.

A obesidade infantil e o consumo excessivo de telas


Atualmente, os dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, também são grandes vilões para a obesidade


A estatística de crianças obesas cresce cada vez mais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que são 42 milhões de casos no mundo somente entre as crianças com até cinco anos de idade. Além disso, acreditam que até 2022 existirão mais crianças obesas do que abaixo do peso em todo o mundo.

As causas da obesidade infantil são variadas, desde uma alimentação rica em açucares e gorduras a aspectos genéticos, por exemplo. Atualmente, os dispositivos eletrônicos, como celulares, tablets, televisão e computadores, também são grandes vilões por acarretar no sedentarismo.

Apesar do consumo de telas ser cada vez mais frequente no mundo inteiro, esse hábito está tornando as crianças mais sedentárias. Segundo a OMS, 80% dos adolescentes “não são suficientes ativos fisicamente”. De acordo com o estudo Sedentary Behaviors in Today’s Youth: Approaches to the Prevention and Management of Childhood Obesity: A Scientific Statement From the American Heart Association, publicado no periódico American Heart Association, o excesso de tempo que as crianças têm estado em frente as telas estão diretamente ligadas ao sobrepeso e à obesidade.

Os números são bastante preocupantes e apontam para uma grande possibilidade de que esses indivíduos se mantenham obesos ou com sobrepeso durante a vida adulta. “A obesidade nessa fase prejudica a saúde, não somente na área física, como também a psíquica e a vida social. Com causas multifatoriais, a obesidade está sofrendo maior estímulo por parte de características socioculturais e comportamentais da sociedade atual”, afirma o Dr. Henrique Eloy, especialista em endoscopia digestiva e gastroenterologia.

A fim de amenizar a crescente obesidade, a Organização Mundial de Saúde divulgou uma cartilha orientando que crianças menores de cinco anos passem menos tempo diante das telas e mais tempo se exercitando, já que pertencem a uma faixa etária crucial para o desenvolvimento de um estilo de vida. Segundo a instituição, menores de dois anos não devem ter contato com telas. 

Por isso, os pais, mais do que nunca, desempenham um papel fundamental na criação de hábitos saudáveis. “Manter as crianças longe de seus dispositivos não é fácil, mas os pais precisam impor regras e limites. Elas sempre encontrarão o que fazer se o tempo com dispositivos eletrônicos for restringido”, aconselha o médico.

No próximo dia 3 de junho, é celebrado o Dia da Conscientização Contra a Obesidade Mórbida Infantil. O principal objetivo desta data consiste em conscientizar a população sobre os cuidados necessários para combater esta doença que afeta milhares de crianças em todo o mundo.

Henrique Eloy orienta que o tratamento da obesidade em crianças e adolescentes deve ser multidisciplinar, contando com o acompanhamento obrigatório de uma equipe de profissionais qualificados, desde um nutricionista até um instrutor de esportes. Mas também alerta que a mudança comportamental de toda família é a principal ferramenta no combate à doença.

O tratamento medicamentoso e cirúrgico em crianças é totalmente contraindicado, já em adolescentes, a prática deve ser realizada somente em casos excepcionais, com a indicação formal de toda a equipe. “É de suma importância nestes casos, que antes da realização de uma cirurgia, seja avaliada a maturação óssea destes pacientes, pois caso ela não esteja completa, a operação não pode ser autorizada. Para evitar o uso da cirurgia, os procedimentos endoscópicos – como o balão intragástrico – pode ser uma indicação eficaz para o tratamento da obesidade em adolescentes”, conclui.


Dia Nacional de Combate ao Glaucoma ressalta gravidade da doença


Considerada a segunda maior causa de cegueira no mundo, perdendo somente para a catarata, o glaucoma é considerado um dos distúrbios mais traiçoeiros da oftalmologia, por afetar a visão lentamente e raramente apresentar sintomas. Para ressaltar a gravidade da doença e mostrar a importância da prevenção, dia 26 de maio, comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma.

“O glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada à pressão ocular alta, onde há perda de fibras nervosas”, explica o oftalmologista Hilton Medeiros, da Clínica de Olhos Dr. João Eugenio. O nervo óptico, por sua vez, é um feixe de fibras que leva a percepção visual, captada pelo olho na retina, até uma região no cérebro responsável pela formação da imagem.

Segundo o médico, o glaucoma costuma afetar pessoas acima de 35 anos. Geralmente o quadro é crônico e assintomático. “Às vezes o paciente só percebe a perda de visão quando mais de 90% das fibras já estão comprometidas. É uma doença que evolui muito rapidamente e pode causar cegueira irreversível”, esclarece o oftalmologista. Em alguns casos, a doença se manifesta subitamente e de forma aguda. Nesse caso, pode vir acompanhada de dor intensa, náuseas, vômitos, hiperemia (vermelhidão), lacrimejamento, e baixa de visão.

A doença é detectada por meio de exame clínico oftalmológico completo, com avaliação do nervo óptico, e exames complementares como campo visual, tonometria, paquimetria e OCT (tomografia do nervo óptico). Havendo o diagnóstico precoce, o tratamento torna-se mais eficiente.

O glaucoma pode ser primário ou secundário a outras doenças (tumores de retina, trauma, síndromes congênitas, uso de corticoide, entre outras). O tipo primário se divide ainda em glaucoma de ângulo aberto e glaucoma de ângulo fechado.


Tratamento

Ainda sem cura, o controle do Glaucoma é realizado principalmente com colírio sob prescrição. Se a doença progredir ou o paciente deixar de responder ao tratamento com colírio, a única solução disponível até pouco tempo era uma cirurgia altamente invasiva e de longa recuperação. Agora, um microimplante tem apresentado resultados eficazes sem precisar expor a parte interna dos olhos nem dar pontos.

Hilton Medeiros explica que a Cirurgia Minimamente Invasiva para Glaucoma (Migs) é um avanço para o tratamento da doença. "Fazemos uma pequena incisão de 1,5 mm, encostamos no trabeculado (área de filtração) uma caneta com iStent (micro implante) e o injetamos. O dispositivo fica preso, fazendo a comunicação entre o interior dos olhos e o canal de drenagem", explica o médico.

O microimplante ajuda a restaurar o fluxo do líquido natural ocular e reduz a pressão interna dos olhos, consequentemente pode diminuir a necessidade de medicamentos. "Normalmente só o iStent já resolve o problema e evitamos ter que abrir o olho do paciente para fazer uma cirurgia altamente invasiva", diz o especialista.

Segundo ele, o pós-operatório é bastante tranquilo pois, diferentemente da cirurgia tradicional do glaucoma, nesta técnica não existe cortes na conjuntiva e na esclera, então não há pontos. "O paciente precisa ficar de repouso apenas no dia do procedimento. No dia seguinte já pode trabalhar normalmente", diz Hilton Medeiros, apontando que o perfil de segurança do procedimento é elevado e que o trauma no tecido-alvo é mínimo.


Sobre o Glaucoma

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma atinge cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, cerca de 8,4 milhões de pessoas estão cegas devido ao glaucoma. No Brasil, a doença atinge 2 a 3% dos indivíduos acima de 40 anos, o que corresponde a aproximadamente 1 milhão de pessoas e estima-se um crescimento de 50% nos próximos cinco anos devido ao envelhecimento da população brasileira.

Complicações da gripe: entenda porque é tão importante se vacinar


A vacina contra a gripe é capaz de prevenir complicações sérias, que podem, até mesmo, resultar em óbito


Ficar resfriado não é nada agradável. Nariz entupido, coriza, espirros, dor no corpo e desânimo são os sintomas mais comuns. No entanto, ficar enfermo dessa forma nem se compara com as sérias complicações que uma gripe pode causar. A principal diferença entre gripe e resfriado está em sua gravidade. A gripe pode evoluir com sérias complicações, como a pneumonia e a inflamação dos músculos cardíacos e da membrana que recobre o coração.

Os primeiros alvos da campanha de vacinação contra a gripe (influenza) promovida pelo sistema público de saúde foram as crianças e gestantes. Em um segundo momento, desde o dia 22 do mês passado, também puderam se vacinar os trabalhadores da área da saúde, povos indígenas, mulheres no puerpério, idosos a partir dos 60 anos, professores, pessoas portadoras de doenças crônicas e com outras categorias de risco clínico e a população carcerária, incluindo os funcionários do sistema prisional.

A infectologista da clínica de vacinação Maximune, Cláudia Murta, explica que a vacina protege o paciente dos tipos de vírus mais comuns que estão em circulação. "A gripe é causada pelos vírus Influenza. Ao ser vacinado, o indivíduo desenvolve uma proteção, que não permite que ele desenvolva a doença pelos vírus contidos na vacina", diz. Ela, que também é membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Imunizações, ressalta que a vacina começa a oferecer proteção após 15 dias de sua aplicação e ela não causa gripe pois é feita com vírus inativado (vírus morto).

Os sintomas principais da gripe são febre alta, dor muscular, dor de garganta e de cabeça, coriza e tosse seca, segundo o Ministério da Saúde. Além desses sinais, é possível que o paciente tenha a sensação de cansaço, fraqueza, diarreia, vômitos e perda de apetite. Em casos de complicações, pode ser necessária internação hospitalar, dependendo da gravidade, a doença pode até mesmo levar ao óbito.

"A principal complicação da gripe é a pneumonia. Caracterizada por ser uma infecção nos pulmões, se a pneumonia não for tratada rapidamente, pode gerar sérios problemas, como a dificuldade de respirar, bacteremia (bactérias na corrente sanguínea) e derrame pleural (acúmulo de líquidos em torno dos pulmões)”, alerta a infectologista.

Para Cláudia Murta, é preciso disseminar as informações corretas a respeito da vacina contra a gripe, pois ainda há muitas inverdades sendo ditas. “A vacina não é capaz de provocar a gripe em pessoas que a recebem; ela não faz mal ao bebê, em casos de gestantes. É preciso deixar claro que a vacina protege o indivíduo de contrair a gripe, e não o resfriado. Outro ponto importante a se destacar é o de que a ciência já descartou qualquer tipo de ligação entre vacina e autismo”, aponta a infectologista. De acordo com ela, esses são os pontos mais discutidos e ressaltados por pessoas que são receosas em tomar a vacina.

A vacina contra a gripe tem que ser tomada anualmente, pois o vírus Influenza está em constante mutação. Sendo assim, uma equipe de cientistas move esforços em todos os anos para que seja feita a adaptação da composição da imunização.

Pessoas que não constam da lista de prioridades de vacinação do governo e que desejem se proteger contra a gripe (e evitar suas complicações) podem ser vacinadas em clínicas de vacinação particulares.





RT Drª Cláudia Murta – CRM MG 27.582 - - Especialista em Clínica Médica e em Infectologia - Mestre em Medicina Tropical pela UFMG - Membro da Sociedade Brasileira de Infectologia - Membro da Sociedade Brasileira de Imunizações.


Maximune – Clínica de Vacinação
Rua Lagoa da Prata, 1188 – Salgado Filho – BH/MG
Instagram: @clinicamaximune

O inverno está chegando! Saiba quais são as vitaminas e minerais que dão um “up” no sistema imunológico e afastam a gripe e os resfriados



Ingestão de vitaminas e sais minerais fortalece o organismo e evita os desconfortos causados pelo aparecimento de doenças típicas da estação mais fria do ano


Vírus, bactérias e outros agentes causadores de doenças estão por toda parte, esperando um descuido – na verdade, um sistema imunológico fragilizado – para se instalar e “fazer a festa”. E, enquanto “se divertem”, esses microrganismos provocam uma série de doenças, uma mais incômoda do que a outra, que podem causar mal-estar, febre, coriza, dor no corpo e outros sintomas desagradáveis. Estresse físico e mental, poluição, falta de exercícios físicos regulares e alimentação desequilibrada são alguns dos fatores que podem afetar a imunidade e fragilizar o organismo.

Uma das maneiras de evitar esses problemas é a ingestão equilibrada de algumas vitaminas e sais minerais capazes de fortalecer o sistema imunológico responsáveis por combater os microrganismos invasores impedindo, assim, o desenvolvimento de doenças. Essa proteção extra é importante, principalmente, na estação mais fria do ano, como costuma ser o inverno. A seguir, conheça três desses nutrientes indispensáveis para dar um “up” no sistema imunológico.


Vitamina C

Entre outros benefícios, a Vitamina C fortalece a imunidade. Aparece em grande quantidade na acerola (1,5 g de vitamina C em 100 g do alimento), no caju (258 mg em 100 g), no pimentão amarelo (190 mg em 100 g), na tangerina (112 mg em 100 g), na couve (103 mg em 100 g), na goiaba branca (98 mg em 100 g) e no brócolis (89 mg em 100 g). Em menores proporções, está presente também no kiwi, no abacaxi, na laranja, no limão, na tangerina, no maracujá, no morango, no tomate e na manga.

Poderoso aliado da saúde, o ácido ascórbico (nome científico da vitamina C) é um excelente antioxidante, que atua no combate aos radicais livres, moléculas que aceleram o processo de envelhecimento celular. A vitamina C auxilia na produção de glóbulos brancos, nossas células de defesa, e aumenta a produção de colágeno (o que beneficia a cicatrização dos tecidos e o crescimento dos ossos), além de melhorar a absorção de ferro.

Estudos mostram que a concentração de vitamina C no sangue, por meio do consumo de frutas e vegetais, ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e de morte precoce. A vitamina C também pode ser uma aliada na prevenção do enfisema pulmonar e da catarata¹.

Segundo Rafael Masunari, gerente da categoria de vitaminas da Bayer “as pessoas que possuem uma dieta muito balanceada, normalmente, não têm carência dessa vitamina. Já aqueles que, por inúmeros motivos, acabam por se alimentar mal ou preferem não ingerir determinados grupos de alimentos, precisam dessa suplementação.”, explica.


Vitamina D

Importante para a saúde do sistema ósseo e para a prevenção da osteoporose, a vitamina D regula o fornecimento de cálcio e fósforo ao organismo e atua também nos intestinos e nos rins. Os estudos mostram, ainda, que a carência da vitamina D está relacionada a um risco maior de desenvolvimento de doenças crônicas², como problemas cardiovasculares, tumores e enfermidades imunológicas e infecciosas.

Pode ser absorvida, principalmente, por meio da exposição solar – os raios ultravioletas estimulam a produção da vitamina na pele. Segundo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é expor braços e pernas ao sol durante 5 a 30 minutos, duas vezes por semana ou tomar sol no corpo inteiro a cada dois ou três meses, por tempo suficiente para deixar a pele um pouco mais pigmentada. Com essa rotina, o corpo é capaz de produzir 90% da vitamina D de que necessita. O restante vem de alimentos como sardinha, salmão, camarão, creme de leite, manteiga, ovos e queijos.

Ainda de acordo com a organização, é sempre importante alertar que a exposição solar precisa ser feita com segurança, respeitando os horários ideais, no início da manhã e fim da tarde. E como a maioria das pessoas não consegue se expor ao sol nesses horários, existem também suplementos de reposição dessa vitamina responsável, inclusive, pela energia e disposição no dia-a-dia.


Zinco

Esse mineral desempenha papel importante na saúde geral do organismo. O Zinco é indispensável para a síntese de proteínas, a reprodução e o funcionamento normal do sistema imune. Na reprodução, o mineral é necessário para a ovulação, a produção e a maturação do esperma, além da fertilização. A carência do nutriente pode levar a quadros de impotência nos homens e diminuição do desejo sexual em mulheres3.

No processo digestório, o zinco auxilia ainda na produção de ácido clorídrico, presente no suco gástrico, além de atuar na formação de diversas enzimas envolvidas na digestão dos alimentos. Sua deficiência pode, além de prejudicar a digestão, diminuir a percepção do gosto e, por conta disso, reduzir o apetite, o que leva a uma alimentação desequilibrada e a uma série de problemas de saúde devido à carência de minerais e vitaminas3.

O zinco é também um componente essencial para as funções cognitivas. A falta do mineral pode ocasionar distúrbios de atenção, como redução da memória e da concentração e convulsões. Durante a gravidez, a infância e a adolescência, o mineral é importante para o crescimento e o desenvolvimento do organismo. Esse mineral contribui também para a saúde dos ossos, cabelos, unhas, pele e visão3.

Os principais alimentos ricos em zinco são ostras, carnes de boi, de frango e de peixe, fígado, grão de bico, ervilha, lentilha, feijão, castanha de caju, amêndoas, gergelim e cereais integrais como arroz e aveia.


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Bayer
SAC: 0800 723 1010 | sac@bayer.com | L.BR.COM.05.2019.11081





Referências
¹ American Journal of Clinical Nutrition, 2018
2 Deficiency of vitamin D (250H) and its impact on the quality of life: a literature review, 2018
3 Zinc in Human Nutrition, Susan J. Fairweather-Tait, 2007
4comparado à fórmula com apenas Vitamina C

Dengue tem impacto maior na saúde de pacientes cardíacos



Cardiologista do HCor alerta sobre os riscos em suspender medicamentos que podem aumentar a chance de hemorragia em casos da doença

   
             Os casos de dengue aumentam em todo o país. De acordo com números recentes do Ministério da Saúde, somente no estado de São Paulo, já são mais de 100 mil registros da doença este ano. O cenário preocupa, pois os casos graves podem causar mortes.

Para os pacientes cardíacos o risco é ainda maior, uma vez que o tratamento da dengue exige a suspensão de um importante medicamento o AAS (Ácido acetilsalicílico), que previne a formação de coágulos que causam infarto e angina, mas podem causar hemorragia nesses pacientes específicos caso o tratamento seja interrompido.

“Existe um grupo em situação mais crítica, que são os que passaram por uma angioplastia e usam AAS, e outras medicações associadas, para evitar a trombose do stent implantado na coronária. Nestes casos, um acompanhamento rígido é necessário para evitar problemas mais graves. Além disso, alguns pacientes, especialmente os mais idosos, podem descompensar uma insuficiência cardíaca já controlada”, explica o Dr. Abrão Cury, cardiologista e clínico geral do HCor.

            A preocupação do cardiologista se justifica, pois quando um paciente recebe um stent para desobstruir a coronária, o sistema imunológico irá atacar este corpo estranho no organismo e elevar o risco de formação de coágulos que provocariam um infarto.

“O risco é alto no primeiro ano. Depois, o sistema imunológico irá diminuir o ataque por reconhecer que o corpo estranho faz parte do organismo. Pacientes com stents precisam tomar a medicação para prevenir o entupimento da coronária e o AAS é recomendado em praticamente todos os casos”, comenta Dr. Abrão.


Como proceder

De acordo com Dr. Abrão, para tratar esses pacientes específicos que não podem ficar sem o AAS, algumas orientações devem ser observadas:

·      Cada paciente deve ser tratado individualmente devido à complexidade do caso.

·      Um ponto de atenção é a diminuição de plaquetas. A dengue promove queda de plaquetas e o AAS diminui ainda esse componente sanguíneo, aumentando o risco de hemorragia.

·      Internação do paciente vulnerável para um acompanhamento mais rigoroso.
·      Caso o paciente apresente sintomas de infarto ele já estará no hospital e o atendimento será muito mais ágil.

·      Prevenir é sempre a melhor opção. O uso de repelentes é altamente recomendado. Além disso, medidas para evitar a proliferação da dengue em água parada devem ser adotadas.

No mês da Insuficiência Cardíaca, Instituto Lado a Lado pela Vida lembra que 62% dos brasileiros desconhecem que têm o problema



No ano de 2017 foram registrados 208.311 internações pelo  SUS por causa da doença; cerca de 50% destes pacientes voltam a ser hospitalizados em até seis meses depois da alta



Maio é o mês de conscientização para a prevenção da insuficiência cardíaca – também chamada de doença do coração fraco e considerada a via final decorrente de diversas agressões ao coração. Ela é caracterizada pela incapacidade do coração de bombear adequadamenre o sangue para o resto do corpo, comprometendo o funcionamento do organismo. Para suprir essa necessidade, o coração começa a se esforçar e a trabalhar cada vez mais, podendo levar a dilatação do coração, piorando ainda mais o funcionamento cardíaco.

“Trata-se de uma doença séria com origem em diversas causas, sendo as principais delas o infarto e a   pressão alta. Pelo fato dos pacientes não a reconhecerem como uma doença crônica e hesitarem em aderir ao tratamento, ela causa morte súbita ou progressiva pela evolução da doença. Porém, com o poder do compartilhamento de informação e um diagnóstico prematuro é possível reverter e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, afirma Marlene Oliveira, presidente e fundadora do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Para Marlene, o tema pede atenção porque, mesmo sendo mais letal do que certos tipos de câncer, cerca de 62% da população desconhece a insuficiência cardíaca, de acordo com uma pesquisa realizada pela Ipsos a pedido da Novartis. “Sem conhecimento, a população tende a continuar cometendo os excessos de sempre sobre o coração, causando ainda um grande impacto econômico no setor da saúde”, reflete a empreendedora social.


Dados alarmantes sobre a Insuficiência cardíaca

São diversos fatores que podem levar a pessoa a ter insuficiência cardíaca: hipertensão arterial, doença arterial coronariana (levando ao infarto do miocárdio), dislipidemias e diabetes. Além desses, há os fatores de risco não modificáveis, como idade, sexo e composição genética, e os comportamentais como tabagismo, alimentação inadequada (altamente calórica e hipoproteica) e inatividade física. Todos esses fatores de risco, em conjunto, expõem a população à IC.

Pela incapacidade do coração em se contrair e/ou relaxar adequadamente, existe um acúmulo progressivo de líquidos nos pulmões podendo se refletir em intolerância ao exercício, falta de ar ao deitar e   tosse seca. A incapacidade de manter o fluxo de sangue adequado no restante do organismo pode levar a outros sintomas como fraqueza , astenia, inchaço nas pernas e abdome.

O número de indivíduos que morrem de insuficiência quando chegam ao hospital no Brasil é duas vezes mais alto do que nos Estados Unidos e três vezes mais elevado em relação à Europa. “Infelizmente é frequente que o paciente só chegue ao médico quando o problema já está avançado o que reduz as chances de sucesso do tratamento”, afirma Dra. Ariane Macedo, cardiologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Ela completa que, com o envelhecimento da população, nos próximos 15 anos, haverá mais 2 milhões de brasileiros com insuficiência cardíaca, uma vez que a idade é um fator de risco para a doença.

*Dados da Rebric (Rede Brasileira de Insuficiência Cardíaca).



Estilo de vida é fundamental para evitar a doença

Silenciosa, a insuficiência cardíaca possui evolução lenta e pode levar décadas para alcançar o estágio mais grave. Por isso, os cardiologistas ressaltam a importância de diagnosticá-la precocemente, em uma fase em que o tratamento adequado pode recuperar a função do coração . “Para obtermos sucesso no tratamento, é fundamental cortar os elementos de agressão. Ajustar o estilo de vida é preponderante, quando falamos em combate à insuficiência cardíaca”, explica Dra. Ariane.

Assim como as demais doenças do coração, podemos realizar a prevenção da insuficiência cardíaca por meio da adoção de hábitos saudáveis, com a prática regular de atividade física, alimentação balanceada, não fumar e evitar o estresse.
É preciso também criar o hábito de visitar um cardiologista regularmente. “Com avaliações médicas periódicas, é possível  identificar e corrigir os fatores de risco que possam desencadear o desenvolvimento da doença”.




Instituto Lado a Lado pela Vida 

Chegou a hora de usar aparelho auditivo: e agora?

A partir dos 50 anos, muitas pessoas já começam a sentir dificuldades para ouvir; aparelhos auditivos proporcionam maior segurança no convívio social e melhor qualidade de vida



A perda auditiva tem várias causas, entre elas o envelhecimento. Isso ocorre porque as células ciliadas do ouvido, responsáveis pela audição, vão morrendo com o passar do tempo e a situação piora a partir dos 50 anos. 

"Alguns indivíduos perdem a audição mais cedo que outros, mas é a partir dos 50 anos, na maior parte das vezes, que as pessoas começam a observar as primeiras dificuldades para ouvir. Depois de 60 anos, o quadro é mais grave. Por isso, é importante buscar ajuda aos primeiros sinais de incômodo", explica a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.

O processo de perda de audição fica mais acelerado na Terceira Idade. É o que os especialistas chamam de Presbiacusia. No entanto, o distúrbio vem atingindo cada vez mais a população jovem e adulta. Com a exposição prolongada a sons muito altos, principalmente por causa do hábito de ouvir música em fones de ouvido, os brasileiros estão desenvolvendo perda auditiva mais cedo. De acordo com a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABO), hoje, mais de 20 milhões de brasileiros têm alguma dificuldade para ouvir.

Estudos da entidade comprovaram que quem precisa e não usa aparelho auditivo tem, frequentemente, grande dificuldade de participar de atividades sociais, principalmente no ambiente familiar.  Isso pode provocar efeitos psicológicos negativos, como isolamento, insegurança, tristeza, irritação, medo e até depressão. Além disso, pessoas com perda auditiva não tratada apresentam, em geral, mais problemas físicos do que as que usam aparelho, como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, vertigem, tensão muscular, estresse, falta de apetite e insônia.

"Fica aqui o nosso alerta para a importância de se buscar o quanto antes a orientação de um médico otorrinolaringologista. Ele vai verificar o tipo e o grau de perda auditiva e indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos, o uso de aparelho auditivo melhora a condição auditiva do indivíduo", ressalta a fonoaudióloga Isabela.

Como a expectativa de vida dos brasileiros vem aumentando a cada ano e o processo de perda auditiva está mais acelerado, atingindo até mesmo adultos com vida profissional intensa, por causa da overdose de barulho na sociedade atual, é importante ficar atento e se cuidar o quanto antes para manter a comunicação com familiares, amigos e colegas de trabalho.
Pesquisa realizada nos Estados Unidos com 1.500 pessoas com déficit de audição mostrou que nove entre 10 usuários de aparelho auditivo afirmaram terem melhor qualidade de vida após a aquisição da prótese auditiva.

"Antigamente, o transtorno era grande. Quem tinha problemas de audição usava aparelhos enormes, que causavam constrangimento. Por isso, muitos resistiam e preferiam ficar sem ouvir. Mas atualmente, com a evolução tecnológica, temos aparelhos auditivos com tanta tecnologia quanto os celulares e que trazem enormes benefícios. Muitas vezes, as pessoas em volta nem notam o aparelho, de tão discreto que ele é. Ninguém mais precisa sofrer com isolamento, solidão e desânimo porque não ouve bem. Os aparelhos resgatam os sons e permitem que se viva com alegria e disposição", reforça a especialista da Telex.



Vantagens do uso de aparelho auditivo


- Sentir-se bem consigo mesmo, com maior autoestima;

- Melhoria nos relacionamentos com a família e amigos;

- Maior bem-estar físico;

- Melhoria do foco e concentração;

- Sentir-se mais independente e seguro;

- Menor sensação de cansaço;

- Mais disposição e confiança para participar de reuniões sociais;

- Produzir mais no trabalho.
 


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