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domingo, 19 de maio de 2019

Dieta: pesquisa aponta que perda de peso é o maior motivador para o regime, saúde fica em segundo lugar


No entanto, dietas restritivas podem trazer complicações, influenciando até mesmo no aumento de peso


Todo mundo quer se sentir bem ao se olhar no espelho e algumas mudanças podem fazer com a autoestima melhore consideravelmente, seja com um corte de cabelo, uma roupa nova ou ao ver aqueles quilinhos indesejados indo embora. No entanto, nos últimos anos alguns tipos de dietas começaram a surgir: low carb, dieta dukan, mediterrânea, paleolítica, esses são apenas alguns dos nomes que fazem parte dos hábitos de quem é adepto a regime e escolhe uma delas para seguir e alcançar o objetivo de emagrecer.  

Contudo, mesmo que essas dietas sejam bem famosas, elas merecem muita atenção, porque, de um modo geral, elas são restritivas e muitas vezes não são adequadas. Além disso, ao restringir uma série de alimentos, várias vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo não são ingeridos. De acordo com especialistas, o melhor caminho para fazer uma dieta é buscando auxilio profissional, como um nutricionista, por exemplo, para que ele possa orientar a melhor dieta, que é baseada em diversos fatores, como doenças pré-existentes, exames bioquímicos, histórico do paciente, alergia e/ou intolerância alimentar, entre outros pontos importantes a serem avaliados.

Dieta para emagrecer e ser saudável, é possível?

De acordo com uma pesquisa realizada pela Banca do Ramon, um tradicional empório de São Paulo, a maior preocupação do brasileiro ao fazer dieta é perder peso. O estudo intitulado como “Hábitos alimentares dos Brasileiros – preferências, dietas e tendências de consumo”, mostra que 74% dos entrevistados fizeram dieta no último ano com o intuito de emagrecer, enquanto 23% fizeram por motivos de saúde e 3% para ganhar peso.

Segundo Nathália Gazarra, nutricionista consultora da Banca do Ramon, a popularização dessas dietas faz com que as pessoas fiquem mais interessadas na prática, mas ao aderi-las podem prejudicar a saúde. “As pessoas que fazem alguma dieta restritiva com o foco em emagrecimento, 95% delas voltam a ganhar peso. Essas dietas tem uma perda de peso rápida, porém a grande maioria das vezes é uma perda sem saúde, e tem consequências, como fraqueza, mal-estar, alterações de exames bioquímicos, inclusive pode desencadear compulsão alimentar e transtornos alimentares graves. Por isso, independente da dieta, é necessário, buscar um nutricionista para que ele veja o que mais adequado para cada objetivo”, explica.

O que dietas restritivas podem causar?

O organismo precisa de uma série de nutrientes para que funcione bem, no entanto, com as dietas restritivas, ele pode ter carência dessas vitaminas e minerais, fazendo com que além de ter pouca energia, vários outros problemas apareçam. E conforme explica Gazarra, qualquer dieta que impede a ingestão de alimentos que fornecem energia ao corpo, leva ao emagrecimento rápido, contudo, esse método traz uma série de complicações, sendo assim, não recomendado. “Independente do objetivo da dieta, seja ele, cortar algum grupo alimentar ou diminuir muito a quantidade de alimento no dia, além de ingerir menos nutrientes, pode até perder massa muscular, que é quem nos dá mais vitalidade para as atividades diárias”, detalha.

Quando o corpo passa por esse tipo de mudança radical, ele pode responder de alguma forma, desencadeando complicações, como:

Anemia

Vários fatores podem causar a anemia, mas, uma alimentação pobre em ferro é um dos principais causadores da doença. De um modo geral, a anemia acontece quando há uma diminuição dos níveis de hemoglobina no sangue, proteína responsável por transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos, pelos glóbulos vermelhos.
Alimentação restrita de ferro, vitamina B12 e ácido fólico causam anemia. Esses nutrientes podem ser encontrados em carne vermelha, leguminosas, ovos, queijo, leites, legumes verdes, entre outros. A anemia pode causar sérios problemas, como deficiências cardíacas e neurológicas, o melhor jeito de combate-la é tendo uma alimentação mais saudável que inclua de tudo um pouco, sem exageros.

Compulsão alimentar

O corpo passa por uma série de alterações durante essas dietas, como mau humor, a queda de cabelo, unhas quebradiças, falta de energia e aumento da fome! Com todas essas transformações, é comum ter vontade de ingerir algo mais calórico, como doces ou carboidratos, pois são alimentos que fornecem energia imediata. E, então, vem o descontrole, pois, a restrição leva a compulsão. “É comum ter episódios de compulsão alimentar, pois, o corpo sente falta dos alimentos que foram cortados, é uma questão fisiológica e psicológica, sem contar que dietas são bem estressantes para o cérebro, então, ele entende como algo ruim. Quando existe um desejo de emagrecer, o melhor caminho é a reeducação alimentar, porque as refeições são distribuídas de maneira adequada de acordo com a rotina, de forma que, seja consumido todos os nutrientes necessários para a vitalidade do ser humano”, conta Gazarra.

Problemas cardiovasculares

A restrição de determinados alimentos também prejudica a saúde cardiovascular, muitas dietas provocam perda de sódio e potássio, sendo que, esses dois são muito importantes para a saúde do coração, desde que sejam consumidos com equilíbrio, pois o excesso também pode fazer mal. O baixo nível de potássio no organismo causa hipocalemia, que é fraqueza nos músculos, elevação na pressão arterial e batimentos cardíacos anormais. Já o baixo nível de sódio pode levar a arritmia cardíaca, além de fraqueza muscular, diarreias e vômitos.

Quando fazer uma dieta restritiva?

Dietas alimentares restritivas não são recomendadas, principalmente se motivadas por questões estéticas, pois, podem trazer muito riscos, no entanto, em alguns casos, dietas são importantes para controlar alguma doença específica. Pessoas diabéticas ou hipertensas, por exemplo, precisam evitar alguns tipos de alimentos, porém, é o médico e/ou nutricionista quem vai dizer o que pode ser cortado e como deve ser substituído, uma vez que, os nutrientes são necessários.

Pode-se comer de tudo e não tudo

O verdadeiro segredo para uma boa dieta é manter o equilíbrio sempre. É necessário respeitar os limites do corpo, e, isso inclui em respeitar a própria fome e se permitir ter refeições de qualidade, saborosas e ricas em nutrientes. “Restringir muito a alimentação para alcançar um objetivo estético é negligenciar o próprio corpo. As pessoas precisam saber que é possível comer bem, sem exageros ou restrições. Perder peso não é um evento, e sim um processo. É preciso um acompanhamento nutricional e contínuo com foco na alimentação saudável e prática de exercícios físicos”, finaliza a nutricionista.




Fonte: Banca do Ramon




10 Mitos Sobre Jejum Intermitente


 Pesquisador esclarece as principais controvérsias a respeito do assunto

O jejum intermitente pode ser denominado como um padrão alimentar com períodos de jejum e alimentação, algo natural e saudável. O Dr. Juliano Pimentel, formado em medicina e fisioterapia, pesquisador, mestre e doutorando pela Flórida Cristian University, desvendou 10 mitos sobre o assunto. Entre os dias 31 de maio e 1 de junho, o especialista estará em São Paulo para participar do World Pro Health Conference (WPHC), evento de padrão internacional sobre inovações em medicina integrativa e de precisão, biotecnologia e genoma.
Confira os 10 mitos sobre jejum intermitente e frequência alimentar:

1.   Pular o café da manhã engorda

Intuitivamente, a maioria das pessoas acredita que não tomar o café da manhã vai aumentar a fome e, consequentemente, provocar o ganho de peso. No entanto, um estudo publicado em 2014 comparando 283 pessoas obesas e com sobrepeso, um grupo que consumiu café da manhã e outro que fez jejum. Após um período de 16 semanas, não houve diferença de peso entre os grupos. Esse estudo mostra que não faz qualquer diferença para perda de peso, consumir ou não o café da manhã, embora possa haver alguma variabilidade individual.

2. Comer frequentemente acelera o metabolismo

Um dos mitos sobre jejum intermitente é que ele prejudica o metabolismo. Muitos acreditam que se alimentar de três em três horas acelera o metabolismo, fazendo o corpo queimar mais calorias. Em 1970, a média de refeições era de duas por dia e a obesidade era quase inexistente. Atualmente essa frequência é de seis vezes por dia. Por fim, o que importa é como os hormônios se comportam para lidar com as calorias totais ingeridas.

3. Comer frequentemente reduz a fome

Algumas pessoas acreditam que comer várias vezes ao dia ajuda a evitar a fome excessiva. Apesar de alguns estudos sugerirem que fazer mais refeições leva à redução da fome, outros não apresentam efeitos e mostram aumento dos níveis de fome. Não há evidência que confirma que comer mais, reduz a fome para todas as pessoas. Vai depender do histórico de saúde de cada indivíduo e dos alimentos. Em contrapartida, o jejum tem relação com a redução da fome.

4. “Saco vazio não pára em pé...”

Muitos de nós crescemos ouvindo que precisaria comer ou passaria mal. No entanto, nenhum animal na natureza precisa se alimentar para fazer uma atividade intensa quando necessário, simplesmente por ser um caso de vida ou morte. Nosso corpo possui uma reserva de energia incrível, mas com a rotina moderna esses mecanismos de adaptação estão todos travados por conta de uma alimentação que joga contra nossa saúde. 

5. O cérebro precisa de fonte constante de glicose

Outro mito que envolve o jejum intermitente é a necessidade de ingerir carboidratos várias vezes ao dia para que o cérebro continue funcionando corretamente. Isso é baseado na crença que ele só pode usar glicose (açúcar no sangue) como combustível. Mas o corpo pode facilmente produzir a glicose que precisa por meio de um processo chamado de gliconeogênese. Ou seja, o corpo armazena glicogênio (glicose) no fígado para ser usado como energia ao cérebro quando for necessário.
No entanto, algumas pessoas relatam que se sentem hipoglicêmicos, quando não se alimentam por um tempo. Nesse caso, procurar orientação médica é o melhor caminho antes de adotar a prática.

6. Jejum coloca seu corpo em “modo de inanição”

Colocar o corpo em “modo de fome” é outro mito acerca do jejum intermitente. De acordo com as alegações, não comer faz o corpo pensar que está morrendo de fome e, por isso, desliga o seu metabolismo e impede que queime gordura.
É verdade que a perda de peso no longo prazo pode reduzir a quantidade de calorias que a pessoa queima. Esse é o verdadeiro “modo de fome”. No entanto, isso acontece com a perda de peso em geral, não importa o método usado. Não há evidência de que isso aconteça mais com o jejum intermitente do que com outras estratégias de perda de peso. No contraponto, estudos comprovam que o jejum no curto prazo aumenta a taxa metabólica.

7. O corpo só digere certa quantidade de proteína por refeição

Há quem diga que só podemos digerir 30 gramas de proteína por refeição, e que devemos comer a cada 2-3 horas para maximizar o ganho muscular. No entanto, isso não é apoiado pela ciência. Estudos não mostram diferença na massa muscular se a pessoa comer proteína em doses mais frequentes.

8. Jejum intermitente faz você perder músculo

Alguns acreditam que o jejum pode colaborar para a perda muscular. É verdade que isso acontece com dietas em geral. Mas não há nenhuma evidência de que isso ocorre mais com o jejum intermitente do que outros métodos. Alguns estudos sugerem que o jejum intermitente é melhor para manter a massa muscular pela alteração do padrão hormonal de quem o faz.

9. O jejum intermitente é ruim para a saúde

Esse é um dos mitos mais frequentes sobre a prática. No entanto, vários estudos mostram que o jejum intermitente traz diversos benefícios para a saúde como a mudança da expressão de genes relacionados à longevidade e proteção contra doenças. Traz também grandes vantagens para a saúde metabólica como melhora da sensibilidade à insulina, redução do estresse oxidativo e inflamação e redução de vários fatores de risco para doenças cardíacas. Além disso, ajuda contra a depressão e vários outros problemas cerebrais.

10. Jejum intermitente faz a pessoa comer demais e gera compulsão alimentar

Há quem diga que o jejum intermitente não causa perda de peso porque faz com que a pessoa coma em excesso durante os períodos de alimentação. Realmente, após o um jejum, existe a tendência de ingerir mais alimentos compensando as calorias “perdidas”. No entanto, o jejum intermitente reduz a ingestão alimentar global enquanto estimula o metabolismo. Também reduz os níveis de insulina e aumenta o hormônio de crescimento humano até cinco vezes.
Devido a esses fatores, o jejum intermitente contribui para a perda de gordura, sendo reconhecido como uma das ferramentas mais poderosas do mundo para a redução de peso e promoção de saúde. 


Serviço

World Pro Health Conference (WPHC)
Programação:  https://www.wphc.com.br/
Datas: 31 de maio e 1º de junho de 2019
Local: World Trade Center – Av. das Nações Unidas, 12551, 17º andar, Brooklin Novo, São Paulo (SP)



CABELOS QUE VÃO BOMBAR NO INVERNO DE 2019


Hairstylist Clary Faria aponta as principais tendências de cortes e cores em alta para a temporada

As brasileiras são as que mais investem tempo e dinheiro em seus cabelos no mundo. Para trazer sempre mais novidades as suas clientes, a hairstylist Clary Faria, há mais de 20 anos no mercado, reforça a importância de estar antenada a todas as novidades de beleza.
“Diariamente nos deparamos com novas técnicas e produtos. Nós profissionais da beleza, precisamos estar sempre de olho em tudo o que aparece de novo, e assim oferecer as nossas clientes, que estão cada vez mais exigentes, novas tendências de cortes, cores e tratamentos.” explica Clary Faria, Hairstylist há mais de 16 anos no Brasil.
Neste inverno de 2019, segundo a hairstylist Clary Faria, novas tendências de cores e cortes que prometem agitar os salões de beleza:

CORTE ESTILO BOB? SIM, COM CERTEZA.


O corte que se tornou queridinho de todas as estações, não ficará fora no inverno. O bob é indicado para todos os tipos de cabelo e cores, em formato mais curto, com franja mais longa, tudo vai depender do  formato do rosto, e da vontade pessoal de cada cliente.


FRANJA, TE QUERO!


Para quem quer dar aquela repaginada no visual neste inverno, sem modificar muito o comprimento, o corte da franja, segundo Clary explica, é uma tendência que volta com força total.  A franja deixa o visual mais descolado e fashion, indicado para todo tipo de cabelo, essa transformação realça ainda mais a beleza do rosto feminino.


Cabelo iluminado, muito iluminado!

No inverno uma grande tendência quando se fala em cores: morenas iluminadas, loiras iluminadas e ruivas iluminadas.  Nesta estação, as mechas serão as protagonistas, deixando para trás aquele look monocromático. Tons quentes e frios irão mudar radicalmente o visual, deixando o cabelo mais expressivo.
A hairstlylist enfatiza também a importância de tratamento para hidratação dos fios. “Para que o cabelo fique saudável após a mudança de visual é imprescindível tratamento como hidratação com keratina pelo menos 1x a cada 15 dias” orienta.


Clary Faria


Cabelos na maternidade

Imagens retiradas da internet


Por que as mães perdem tanto cabelo no pós-parto?



Durante a gravidez é comum a mulher se deparar com o crescimento do cabelo: os fios crescem mais rapidamente, fortes e brilhantes devido ao aumento da produção de hormônios. E se ao longo dos nove meses o cabelo parece mais volumoso, o pós-parto geralmente é reservado à queda desses fios.

A quantidade de fios que acabam caindo durante a escovação ou no travesseiro faz com que as mulheres corram para os consultórios em busca de uma solução rápida. De acordo com o médico especialista em transplante capilar, Dr. Thiago Bianco, embora isto pareça algo descomunal, é um processo natural do corpo feminino.

“Depois do parto, as produções desses hormônios tendem a decrescer voltando aos seus níveis normais. Aqueles fios que cresceram por ação hormonal começam a cair numa velocidade rápida e isso assusta muitas mulheres. Parece que a queda vai evoluir para um processo de calvície permanente, mas não vai”, explica o especialista.

Após o processo de queda, o ciclo natural do cabelo retorna à normalidade e para que o cabelo volte a crescer a recomendação é que se tenha uma alimentação saudável rica em flavonoides, além de uma hidratação constante. "Descansar, consumir frutas e vegetais, hidratar-se e evitar situações que danifiquem os fios como fazer tranças, rabo-de-cavalo e escova”, esclarece Thiago.


Transplante capilar

Se após um longo período a mulher perceber que a reposição dos fios não normalizou, este é o momento de procurar ajuda médica. Durante o acompanhamento do caso, uma das possibilidades é que em algumas regiões os fios não voltem a crescer mesmo com a suplementação vitamínica e os cuidados recomendados.

O especialista conta que uma das soluções que vem sendo exploradas pelas mulheres é o transplante capilar. Dr. Thiago explica que o procedimento é mais simples do que se imagina e os resultados são permanentes. “A paciente que perceber uma região com calvície, pode procurar o transplante capilar como uma solução definitiva. O procedimento é simples, a anestesia é local e a paciente volta para casa no mesmo dia”, explica o cirurgião.




Dr. Thiago Bianco, médico expert em transplantes capilares - considerado um dos pioneiros a realizar a técnica de implante microfolicular guiado por vídeo. Dr. Thiago Bianco foi graduado em Medicina em 2006, e especializou-se em cirurgia geral e trauma, além de direcionar sua carreira para a área de implante capilar. Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as técnicas de FUT (Follicular Unit Transplant) e FUE (Follicular Unit Extraction) para o transplante capilar de barba e de sobrancelha. Site: https://www.thiagobianco.com.br
Instagram: @thiagobiancoleal


Maio , mês das noivas


Pele de Noiva 


Dermatologistas dão dicas no Mês das Noivas para ter uma pele perfeita no grande dia


O casamento é uma data muito especial na vida de qualquer pessoa e a mulher quer estar radiante nessa ocasião.  A sonhada pele de noiva perfeita requer alguns cuidados especiais e alguns tratamentos devem ser realizados com antecedência. 

“Para estar com a pele linda no dia do casamento, recomendo iniciar agendando consulta com dermatologista. Nessa consulta serão indicados tratamentos e produtos adequados ao tipo de pele da paciente”, destaca Dra. Mariana Chambarelli, dermatologista da clínica Dra Denise Chambarelli, no Rio de Janeiro. 

A médica indica alguns tratamentos para as noivas.  “No caso de manchas poderá ser indicado realizar microagulhamento robótico, peeling, laser e uso de clareadores com boa antecedência à data do casamento.  Para melhorar o contorno e sustentação da face, meses antes indico o tratamento com ultrassom micro e macrofocado, preenchedores e bioestimuladores de colágeno. Para reduzir rugas e linhas de expressão, a aplicação de toxina botulínica”, explica Dra. Mariana. 

Antecedência e planejamento são muito importantes.  A dermatologista Dra. Mônica Fialho, diretora da clínica Barraskin no Rio de Janeiro, explica que “para uma pele de noiva impecável pode ser indicado o clareamento de manchastratamento de cicatrizes de acnetratamentos para flacidez que visam o estímulo de colágeno, para assim conseguirmos uma melhora da pele e do contorno facial. Para realizar todos os tratamentos é preciso um planejamento correto com, pelo menos, de seis a doze meses de antecedência da data do casamento.” 

A dermatologista Dra. Flávia Basílio, de Curitiba, recomenda uma atenção especial com os cabelos.  “Com um ano de antecedência já pode ser realizada a avaliação inicial tanto do couro cabeludo quanto dos fios. Geralmente a maior preocupação é com a qualidade dos fios, mas as características do couro cabeludo também são importantes para o crescimento saudável dos cabelos.  A realização do exame de tricoscopia nos dá informações como qualidade e espessura dos fios, presença de dermatite seborreia (caspa) e inflamações no couro cabeludo. Em casos de queda de cabelo, são solicitados alguns exames laboratoriais complementares. Para casos de perda capilar, os tratamentos mais indicados são medicações tópicas e de uso oral, que começam a agir em 3 a 6 meses. Pode ser indicado também o uso de vitaminas, especialmente em casos em que há queda excessiva dos fios”, alerta a médica.  

“De 6 a 9 meses antes: em alguns casos, podem ser acrescentadas sessões de microinfusão de medicamentos no couro cabeludo (técnica que combina microagulhamento com infusão de medicamentos), realizadas mensalmente, para estímulo de crescimento dos fios.  Faltando 3 meses é hora de intensificar os tratamentos para reconstrução, hidratação e nutrição dos fios, com máscaras de tratamento específicas para cada caso”, indica Dra. Flávia Basílio. 





Fontes:
Dra. Mariana Chambarelli Neno - Dermatologista pela UFRJ -Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Pós-graduanda no Setor de Laser | Santa Casa da Misericórdia do RJ . Atua na clínica Dra. Denise Chambarelli, no Rio de Janeiro. 


Dra. Mônica Fialho - Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.  Sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Membro da Academia Americana de Dermatologia. Pós-graduada em Dermatologia pela Universidade do Estado do Rio de janeiro (UERJ). Pós-graduada em Cirurgia Dermatológica pelo Hospital Geral de Bonsucesso.  Dirige a Clínica BarraSkin, no Rio de Janeiro.  


Dra. Flávia Basílio - Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Residência Médica em Dermatologia no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná.  Mestrado em Medicina Interna pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, com foco em Alopecia.Fellow em doenças dos cabelos e unhas na Universidade de Miami, EUA.Médica preceptora do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas da UFPR -Curitiba- PR.   Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).  Membro da ABCRC (Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar)
Membro da Sociedade Internacional de Tricoscopia (International Trichoscopy Society) e membro da Sociedade Americana de pesquisa de cabelo (American Hair Research Society)- AHRS.  


Nove cuidados que você precisa ter com a pele e cabelos durante o outono/inverno


Menor umidade do ar tende a deixar a pele mais ressecada; dermatologista dá algumas dicas para minimizar os efeitos das duas estações


Com temperaturas mais baixas e menor umidade do ar, típicas do outono/inverno, tanto a pele quanto os cabelos podem sofrer alterações, trazendo desconforto e reclamações. Até o começo da primavera, a tendência é de um ressecamento cada vez maior, de acordo com o dermatologista José Jabur da Cunha, da Altacasa Clínica Médica e chefe do setor de Cirurgia Dermatológica da Santa Casa de São Paulo.

"Nesta época do ano, muita gente se queixa de ressecamento na pele e do pouco brilho ou queda de cabelos. Por isso, manter a hidratação é fundamental. A tendência é a pele ficar mesmo mais ressecada. Não deixe de passar hidratantes (melhor se indicados para peles secas), principalmente em áreas como pernas, joelhos e cotovelos", orienta o dermatologista. Já em relação aos cabelos, o especialista destaca alguns cuidados importantes: "Evite lavar o cabelo com água muito quente e à noite; e não durma com o cabelo molhado ou preso", explica.

Algumas doenças de pele também costumam ficar mais acentuadas durante o outono, como a Psoríase, a Dermatite Seborreica e a Dermatite Atópica. E há maior incidência de parasitoses (piolho e sarna). "A consulta a um dermatologista é fundamental para o tratamento adequado", frisa o médico da Clínica Altacasa, na capital paulista.

Então, se você quer manter a pele e os cabelos bem cuidados nos dias mais frios de outono e inverno, preste atenção às orientações do Dr. José Jabur.

 
Beba muita água – Se você não costuma beber muita água, comece a andar com uma garrafinha a tiracolo diariamente. No outono e inverno, ingerir pelo menos 1,5 litro de água por dia ajuda a hidratar ainda mais e evita problemas na pele causados pelo clima.


Hidratação do corpo – Se você usa um tipo específico de hidratante, saiba que muitas vezes não é preciso trocá-lo, basta intensificar o cuidado com a pele, aplicando-o diariamente e em quantidades generosas. Já para quem tem pele mais seca, a dica é investir em hidratantes mais específicos. Procure seu dermatologista para uma avaliação, mas de modo geral hidratantes sem perfume, de consistência mais grossa, com ureia ou ceramidas são bem indicados.


Cuidado com os lábios – Para não deixar que os lábios sofram com a ação do ar seco e frio, que pode causar rachaduras e até lesões, use sempre um protetor hidratante labial.


Atenção à temperatura do chuveiro – O banhos quentes são muito comuns no inverno. Mas apesar de bastante relaxantes, eles deixam a pele ressecada, o que pode piorar com as temperaturas baixas e o clima seco da estação.


Evite o ar condicionado – Como ele costuma ressecar a pele, procure usá-lo somente no verão ou quando o tempo estiver bem quente.


Fuja do uso contínuo de buchas – Usar bucha no banho acaba removendo a camada de proteção da pele que ajuda a mantê-la hidratada naturalmente. Além disso, o uso excessivo de sabonetes também pode ter esse efeito. No inverno os banhos são mais demorados e muitas vezes são um vilão da pele seca. Prefira banhos mais rápidos e sem exageros.


Umidifique o ar – Para deixar o ambiente da casa ou do escritório mais úmido, coloque um vaporizador ou uma bacia com água. Se escolher a segunda opção, não se esqueça de trocar a água da bacia diariamente.

 
Protetor solar – O uso do protetor solar é importante mesmo em dias com sol fraco, dias nublados ou com chuva. Para quem preferir, algumas marcas de protetor solar já costumam vir com o FPS associado a hidratantes.


Lave o rosto antes de dormir – O rosto acumula impurezas durante o dia. Para desobstruir os poros e deixar a pele limpinha, procure sempre higienizar o rosto antes de dormir para, em seguida, aplicar um hidratante.
 


Plantas residenciais exigem cuidados especiais no outono


 Ana Paula Pimentel, arquiteta da A.Yoshii, dá dicas para aumentar a saúde das plantas que ajudam na decoração dos ambientes


O outono representa a transição na natureza. As folhas caem para florescer com mais saúde, mas a chegada das baixas temperaturas e a menor incidência de chuvas e de iluminação podem interferir no desenvolvimento saudável de plantas, flores e árvores. Para conquistar estoque de energias nesta fase de hibernação, a poda adequada, o adubo ideal e a irrigação na medida certa garantem plantas preparadas para o inverno.

Algumas flores indicadas para o outono são o lírio branco, rosas, gérberas, girassóis, todas com fácil adaptação a luzes amenas e clima moderado. Para criar um ambiente colorido e com plantas saudáveis dentro de casa, é importante deixá-las em um local que abrigue a claridade necessária, e que impeça a atuação direta do vento.  

Para Ana Paula Pimentel, arquiteta da A.Yoshii, o uso de vasos diferentes e a mudança de posição na casa auxilia na saúde da vegetação. “É preciso entender a necessidade de cada planta, seja flor ou folhagem. Vasos grandes estão em alta na decoração, mas perdem em mobilidade. Uma dica é usar uma base com rodinhas que, além de facilitar a limpeza, permite que o morador mude a planta de lugar para o melhor ambiente com iluminação e ventilação”, explica.




A.Yoshii

8 cozinhas que esbanjam personalidade e funcionalidade


 Projetos de escritórios curitibanos reforçam o aspecto de acolhimento e facilidade no preparo das refeições


            Com a proposta cada vez mais forte de integrar espaços na arquitetura e décor, os ambientes foram se ressignificando, a ponto de a cozinha se tornar um ótimo lugar para receber família e amigos, não apenas servir o preparo das refeições. Sinônimo de bem-estar, cada cozinha é projetada pensando na sua função para os moradores, levando em consideração suas necessidades e desejos.

            Existe uma variedade de mobiliário e itens que podem adicionar estilo e facilidade ao ambiente. As coifas se consolidaram nos projetos contemporâneos como objetos que aliam estilo e praticidade, assim como as bancadas, voltadas para preparar os pratos e também para consumi-los de forma mais dinâmica. Caso a cozinha seja planejada, a otimização do espaço é ainda maior, facilitando a vida na hora de exibir o chef interior, além de adicionar estilo e beleza.

            Confira, abaixo, oito projetos de cozinhas de escritórios curitibanos que lançam mão do conceito contemporâneo para criar um ambiente único e acolhedor.


Fresh & cool

            Com salas de estar e jantar integradas à cozinha, os arquitetos Ana Carolina Boscardin e Edgard Corsi, do Studio Boscardin.Corsi, realizaram a delimitação do ambiente gastronômico por meio da instalação de uma bancada de refeições rápidas. Para valorizá-la, as banquetas Masters, de Phillippe Starck, foram posicionadas de forma descentralizada. A forma orgânica das peças equilibra a estética neutra e racional da bancada. Outro destaque fica para o frontão em granito.


Foto: Eduardo Macarios


Inspiração americana

            Assinado pelo BE. Studio Arquitetura e Design, o projeto se destaca pela otimização de espaços no pequeno imóvel. O apartamento foi projetado para um jovem casal formado por um engenheiro civil, que gosta de surfar, e por uma secretária executiva, que adora cozinhar, ambos amam receber convidados em casa para confraternizar. Elaborado a partir de um mix de conceitos, a inspiração surgiu das casas americanas, mesclando elementos dos estilos navy e nórdico para deixar a cozinha aconchegante.

Foto: Abori Ribeiro


Brilho e glamour

            Para reforçar o aspecto da cozinha como estrela da casa, Taciana Nakalski iluminou o ambiente com as pastilhas no lindo tom rose gold. A arquiteta priorizou enriquecer os detalhes e explorar tendências no ambiente. A arquiteta realizou a reforma do projeto de interiores da residência de 500 m² para favorecer a integração dos ambientes.


Foto: Lucas Ferreira


Mix de texturas

            A cozinha também com predominância do branco projetada pela arquiteta Samara Barbosa abusa do contraste do contemporâneo do metal com os azulejos repaginados com relevo. A integração se evidencia pela ausência de parede e pela continuidade do porcelanato.


Foto: Marcelo Stammer




Amadeirado

            Com layout voltado para o centro da casa e vista para um belo jardim, a cozinha é o coração da residência de 440 m². A arquiteta Andréa Benthien optou pelo porcelanato que imita madeira para agregar aconchego a um dos ambientes preferidos do proprietário. Embora esteja localizada no centro da residência, a coifa dupla permite a utilização da cozinha sem medo. Enquanto o uso das pastilhas de inox confere um ar de modernidade ao projeto.

Foto: Rodrigo Ramirez



Clean 

            Abusando da alvidez do branco, a arquiteta Viviane Loyola projetou a ampla cozinha para um jovem casal, pais de gêmeas pequenas.  A profissional optou pela praticidade do porcelanato, utilizado tanto nas paredes como no piso. O resultado foi um projeto clean, com amplitude e ótima iluminação.

Foto: Marcelo Stammer



Clássico

            Para quem adora o clássico contraste entre e o preto e o branco, essa cozinha projetada pela arquiteta Caroline Andrusko é ideal. A reforma foi realizada para a família de quatro pessoas, com dois filhos adultos, por isso o espaço no ambiente era primordial para que houvesse boa circulação.

Foto: Marcelo Stammer



Moderno 
        
            A arquiteta Amanda Mello aproveitou todo o espaço disponível para compor a cozinha de 10 m². Destaque para os móveis nas cores grafite e preto que evidenciam o estilo contemporâneo. A pedido dos clientes, a profissional inseriu uma bancada com espaço para cadeira para que pudessem tomar um café da manhã rápido. Para otimizar, a arquiteta optou por embutir fornos e adega.

Foto: Marcelo Stammer


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