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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

SALÃO DO PANETONE APRESENTA OS PRINCIPAIS LANÇAMENTOS DA CATEGORIA PARA O NATAL 2018



   

A Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães & Bolos Industrializados) promoveu o Salão do Panetone 2018, em São Paulo (SP), com a apresentação dos principais lançamentos que estarão nos pontos de venda nacionais.


De acordo com Cláudio Zanão, presidente da ABIMAPI, o evento permite a divulgação dos fabricantes e é uma excelente fonte de informações sobre o que está acontecendo no mercado. “Reunimos as principais marcas do setor para apresentar este produto sazonal, que desperta a memória afetiva das festas de fim de ano. A indústria inova com sabores diferenciados e embalagens personalizadas, tornando o panetone um alimento especial não só para as ceias, mas uma excelente opção de presente”, diz o executivo.



As marcas Arcor, Florio, Nestlé, Ofner, Panco, Parati, Romanato, Santa Edwiges, Siena Alimentos e Village, apresentam seus lançamentos para o Natal de 2018 





A História do Panetone


Conheça a origem do panetone, o pão doce italiano símbolo do Natal
O panetone foi criado na Itália e o hábito de consumi-lo no Natal teve início em Milão. De lá espalhou-se pela Europa e depois pelo mundo. Existem várias lendas a respeito do surgimento do panetone, porém uma das mais interessantes e conhecidas é que no século XV um jovem de família rica se apaixonou por uma plebeia, filha de padeiro. O pai da moça não aceitava o namoro e, para se aproximar da jovem e mostrar que era uma pessoa de bem, o rapaz foi trabalhar em sua padaria como auxiliar, quando criou um pão diferente, doce, misturando frutas cristalizadas.
A receita ficou conhecida por ser muito gostosa e por sua forma diferenciada, que faz referência às cúpulas das igrejas. Devido ao sucesso, o jovem passou a divulgá-lo como uma invenção do Sr. Toni, o pai da moça, tornando-o conhecido como Pão do Toni, ou Pane Toni, em italiano.
No Brasil, a tradição pegou. Eles estão presentes em todas as festas de fim de ano e tornaram-se uma ótima opção de presente. Os tradicionais panetones recheados de frutas cristalizadas há tempos fazem parte da tradição natalina brasileira. Em sua forma original, o panetone é um bolo de massa fermentada, feito com farinha de trigo, leite, ovos, passas e frutas, mas nos últimos tempos vem ganhando novas versões e sabores.
As prateleiras dos supermercados e lojas especializadas trazem diversas opções, algumas elaboradas com ingredientes tipicamente brasileiros. É possível encontrar panetones recheados com gotas de chocolate, mousse, sorvete, trufas, doce de leite, goiabada, cupuaçu, entre outros sabores. As embalagens também se sofisticaram e estão mais elaboradas e personalizadas, tornando o produto ideal para presentear.




ENTENDA: Digitalização da economia incorpora tecnologias digitais no cotidiano


O Brasil entra na fase da quarta revolução industrial, onde as tecnologias ganham maior integração e há uma fusão entre os mundos físico e virtual, criando sistemas chamados de ‘ciberfísicos’. Esses sistemas são compostos por elementos computacionais que controlam as máquinas. Entra em cena a digitalização da economia.



O gerente-executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Gonçalves, explica que a digitalização da economia é a incorporação de tecnologias digitais nas diversas atividades do dia a dia, como, por exemplo, o uso de aplicativos para marcar consultas ou realizar operações bancárias; carros autônomos; controle de máquinas e produtos por meio de sensores; ou qualquer outra tecnologia que otimize a realização de uma atividade, reduzindo gastos financeiros e de tempo.

“Essas várias aplicações de tecnologias digitais, sensores, softwares, máquinas e equipamentos nas diversas áreas do cotidiano das pessoas, são o que a gente chama de digitalização da economia”, destaca João Emílio Gonçalves.

Na indústria, o termo faz referência a todo o procedimento de informatização do processo de produção, durante todas as etapas, desde o início da criação até o seu consumo. Segundo o professor do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em inovação, tecnologia e recursos Antônio Isidro a digitalização traz mais possibilidades para personalização de produtos e serviços, de tornar o processo produtivo mais eficiente, aumentando a velocidade da produção, a produtividade e a competitividade no setor industrial.

“As empresas vão ter que se transformar, porque as pessoas estão cada vez mais interessadas em fazer elas próprias, é o movimento 'faça você mesmo'. Você criar os seus produtos e serviços de acordo com suas preferências. Essa é a tendência do consumo no século XXI”, ressalta.

Uma série de propostas para o Brasil alcançar a Indústria 4.0 foram identificadas a partir do estudo Indústria 4.0 e Digitalização da Economia, realizado pela CNI, que faz parte do documento Propostas da Indústria para as Eleições, e encaminhadas aos candidatos à Presidência da República, em junho de 2018. Entre elas, estão medidas de apoio à modernização industrial e aplicação de tecnologias digitais, disponibilização de mecanismos específicos para promover o desenvolvimento tecnológico, ampliar e melhorar a infraestrutura de telecomunicação e desenvolver estratégias para a formação e qualificação profissional.



Indústria 4.0

 
A Indústria 4.0 traz novas tecnologias para o setor industrial. Internet das coisas, robótica avançada, impressão 3D, big data, computação em nuvem, inteligência artificial e sistemas de simulação virtual são as principais delas. A combinação entre as tecnologias abre um leque de possibilidades, novos negócios e soluções.



De acordo com levantamento da CNI, o percentual de indústrias do país que utilizam pelo menos uma tecnologia digital passou de 63%, em 2016, para 73%, em 2018, mas quase 30% das empresas ainda não utilizam nenhuma dessas ferramentas.

Para se adequar à nova revolução tecnológica, as indústrias contam com a plataforma SENAI 4.0. Lançado em março de 2018, o site permite aos empresários fazer o diagnóstico online do estágio tecnológico de suas empresas. A avaliação servirá de base para elaboração de um plano individualizado de inserção na indústria 4.0.



Aline Dias
Fonte: Agência do Rádio Mais 


Pesquisa da UFSCar busca voluntários idosos com diagnóstico de fibromialgia


Estudo alia meditação e educação em neurociência da dor para oferecer mais qualidade de vida aos pacientes
 

Uma pesquisa de iniciação científica do curso de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende aplicar a técnica da meditação e da educação em neurociência da dor em idosos portadores de fibromialgia. Para tanto, o projeto está recrutando voluntários para avaliações gratuitas que acontecem até o dia 28 de setembro.

O estudo "Efeito da educação em neurociência da dor associada à meditação na qualidade de vida, sono e capacidade funcional de idosos com fibromialgia" é desenvolvido pela estudante Lilian Silva Araújo, sob orientação de Karina Gramani Say, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar. O trabalho conta também com a colaboração de Loren Bettoni, aluna do curso de especialização interdisciplinar em Dor, ofertado pela Universidade.

A fibromialgia é uma síndrome dolorosa musculoesquelética difusa e crônica e está associada, frequentemente, à rigidez matinal, distúrbio do sono, fadiga, cefaleia crônica, ansiedade, depressão, distúrbios intestinais, dentre outros. A dor crônica atinge mais mulheres do que homens, com maior prevalência na população acima dos 65 anos.

De acordo com as pesquisadoras, grande parte dos idosos sofre com dor diária, normalmente de alta intensidade, repercutindo em efeitos deletérios na saúde e no bem-estar dos pacientes. Além disso, a frequência da dor se configura como uma ameaça à segurança e autonomia dos idosos, causando, por exemplo, dependência em atividades básicas da vida diária, comprometendo as capacidades funcionais e impondo limitações sociais, alterações na sexualidade, depressão etc.

A proposta da pesquisa é oferecer aos voluntários o entendimento sobre a síndrome dolorosa (educação em neurociência da dor) e sessões de meditação, visando o controle das dores e reflexos positivos na saúde, no humor e nas relações sociais dos pacientes. De acordo com Loren Bettoni, a meditação mostra bons resultados no tratamento de fibromialgia e de outras doenças, por ajudar a combater a dor, a ansiedade e a depressão, promovendo sensação de bem-estar e permitindo que a pessoa encare de forma mais adequada sua doença e tratamento. 

De modo geral, o principal objetivo da pesquisa é verificar os níveis de qualidade de vida e do sono, a percepção sobre dor e a capacidade funcional dos idosos participantes após a prática da educação em neurociência da dor associada à meditação.

Para desenvolver o estudo, estão sendo recrutados homens e mulheres, a partir dos 60 anos, que tenham diagnóstico médico de fibromialgia, nível de dor moderado a severo e que não estejam em tratamento para a doença. Também não podem ter passado por tratamento nos últimos três meses. Todas as etapas da pesquisa serão realizadas na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar, que fica na área Norte do Campus São Carlos. As avaliações serão realizadas até o dia 28 de setembro e as atividades da pesquisa começam no dia 1º de outubro. Os horários serão agendados com cada voluntário. Os interessados devem entrar em contato com a pesquisadora Lilian Araújo, pelo e-mail lilian.silva@outlook.com ou pelo telefone (12) 98215-8842 (WhatsApp).

Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 82943518.4.0000.5504).



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