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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

O fracasso que alimentamos nas rotinas diárias


Fique alerta para o auto boicote
 
Suponhamos que hoje seja o seu último dia de vida e você se depare, neste momento, com sua melhor versão, com o máximo que poderia ter se tornado até então, ficaria feliz ao comparar-se, ou decepcionado? A única certeza que temos ao nascer é de que morreremos. E mesmo assim ignoramos o preciosismo do tempo e fantasiamos a imortalidade. E nesta fantasia que criamos, para passar pela vida, nos acomodamos aos rabiscos e ensaios, grandes protagonistas em nosso repertório de frustrações e lamentações que adoramos ouvir no aconchego de nossa solidão.  

Os rabiscos estão acomodados em nosso medo de correr riscos, no ponta pé inicial que nunca se inicia, na fala que não sai, na vontade que se castra, no desejo que se anula e na ausência de atitudes capazes mudar nossa história. Enquanto isso muitos sonhos vão apodrecendo com o tempo por não abraçarmos os riscos.  

"O quanto já perdemos por simplesmente nos escravizarmos a triste ilusão de um rabisco, repetições cansativas que nunca levam a lugar algum atrelado a crença de que tudo será diferente? Arrisque-se!" Indaga a Coach de Carreira e Liderança 

 "Você sempre terá o não como certeza em tudo o que começar a fazer, circunstância esta que está longe de ser um obstáculo, até porque só o fato de não arriscar já te condena a não ter. Se jogue na vida e usufrua o máximo de toda capacidade que possui, aí sim valerá cada instante vivido. Pare de adular seus traumas rabiscando incansavelmente cenários frustrantes que te fazem sofrer. Todos os dias temos a oportunidade de nos reinventarmos, portanto ouse arriscar." 




Dê Grau Treinamentos
Claudia Deris
Coach de Carreira e Liderança
Linkedin: Claudia Deris
(61) 9 9624-8140

Retenção de líquido: evite o inchaço nesse Carnaval



Muito comum em mulheres grávidas e na fase pré-menstrual, a retenção de líquido causa inchaço em diversas partes do corpo e tem como um de seus indícios as marcas de pressão ocasionadas pelo uso de meias e sapatos, quando os membros inferiores incham. O problema também atinge idosos, já que o desgaste natural derivado da idade avançada dificulta o bombear do sangue dos pés de volta ao coração, além da menor eficiência do sistema circulatório, que provoca edemas de pés e tornozelos.

Segundo a fisioterapeuta Patricia Prieto, do Espaço Pathricia Prieto, em São Paulo, o inchaço ocorre pelo extravasamento de um líquido (pobre em proteínas do sangue) que sai dos vasos sanguíneos e migra para o tecido subcutâneo. “Existem vários fatores para essa retenção, dentre elas as alterações hormonais, variações da pressão sanguínea, quantidade de proteínas no sangue, alta ingestão de sal e álcool, sedentarismo e problemas renais”, explica.

A profissional afirma também que existem métodos para evitar esse inchaço, dentre eles a ingestão de água (pelo menos 2 litros por dia), redução do consumo de alimentos ricos em sódio, como shoyu e temperos em tabletes e a prática de exercícios físicos. Além disso, a drenagem linfática atua muito além da estética. “Ajuda a eliminar toxinas por meio da urina, ativa a circulação sanguínea e linfática e nutre as células, ativando o sistema imunológico e melhorando as condições de absorção intestinal”, afirma Patricia.

Dentre os métodos caseiros para tratar o inchaço causado pela retenção de líquido, a profissional indica o consumo dos chás verde, de hibisco e de ervas como hortelã, camomila, cidreira e erva-doce. Além das opções de sucos de frutas com efeito diurético e o consumo de alimentos com vitamina E, como nozes e castanhas. Na alimentação diária inclua alface, agrião, repolho, tomate, berinjela e brotos de feijão.


Os primeiros dentinhos chegaram! Saiba o que esperar nessa fase



Segundo especialista, mordedores gelados e uma dose extra de paciência podem ajudar a superar o nascimento dos primeiros dentes


O nascimento dos primeiros dentes de um bebê é sempre um momento de muitas dúvidas. Qual é a hora certa dos dentinhos nascerem? Será que é muito cedo? Será que é muito tarde? É normal ter febre? Essas são apenas algumas das perguntas que surgem das mamães de primeira viagem nessa hora.

Segundo Jorge Huberman, pediatra e neonatologista do Hospital Albert Einstein e do Instituto Saúde Plena, os primeiros dentes a se desenvolverem são os incisivos centrais inferiores, que não têm uma data exata para aparecerem, já que cada organismo pode reagir de um jeito diferente. Por isso que esse é um momento de muitas dúvidas. "Via de regra, os primeiros dentes começam a nascer a partir dos seis meses. Mas, é muito comum que alguns bebês desenvolvam a dentição mais cedo, a partir do quarto ou quinto mês de vida, assim como também podem surgir apenas mais perto dos doze meses de idade. Essa variação é absolutamente normal", explica.

Para o especialista, antes de o primeiro dentinho resolver despontar o organismo do bebê já apresenta alguns sinais de que isso pode acontecer em breve. "Os primeiros sintomas podem aparecer até um mês antes do primeiro dente nascer. Neste período, as gengivas ficam inchadas e avermelhadas, começam a coçar e incomodar. O bebê também passa a babar bastante, já que a erupção dos dentinhos causa salivação excessiva", relata.

Já na hora de estourar a gengiva, os sintomas se intensificam e costumam incomodar mais a criança, mas os sintomas podem variar. "É importante lembrar que cada organismo reage de um jeito. Tem bebês que não tem sintoma nenhum, outros podem ter mais alterações fisiológicas neste período. É bastante comum que a erupção dos dentinhos venha acompanhada de uma febre fraca, já que em alguns casos o nascimento dessa estrutura pode desencadear um processo inflamatório no bebê. Distúrbios gástricos e diarreias também são bastante comuns. Além desses sintomas, também é normal que a criança apresente dificuldade para dormir, falta de apetite, choro excessivo e irritabilidade", detalha Jorge Huberman.

De acordo com o pediatra, geralmente, os sintomas desaparecem em poucos dias, logo que o dente fura a gengiva, mas algumas dicas simples podem ajudar a amenizar dos sintomas. "Uma boa opção é congelar aqueles mordedores de gel. As temperaturas baixas costumam amenizar o incômodo. Massagear e coçar a gengiva do bebê também pode ajudar, assim como pressionar a gengiva com uma gaze embebida em soro fisiológico."




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