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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

8 ideias para animar as férias dos pequenos



Quem não lembra de uma brincadeira preferida ou passeio em família no verão? Banho de piscina, mangueira, casinha na árvore ou embaixo da mesa. Para as crianças, uma atividade simples e que pode ser feita em casa tem um valor especial e pode tornar as férias inesquecíveis.

Segundo Márcia Murillo, pedagoga da empresa Mercur, férias é tempo de descanso, de repor energias, de se preparar para o próximo ano que chega. Em períodos normais, muitas famílias não possuem o mesmo descanso que as crianças, ou possuem em tempo reduzido, o que dificulta este "encontro" entre as gerações. Essa falta de tempo acaba deixando as crianças expostas a um computador, tablet, smartphone ou a televisão por períodos prolongados, muitas vezes acarretando no chamado estresse tóxico infantil.

"Aproveitar o tempo juntos para propor espaços de criação pode ser uma ótima oportunidade de provocar as crianças a viverem outras experiências. Tanto ao longo das férias, como ao longo de uma vida inteira. Ao incentivar e mobilizar crianças, elas deixam de ocupar um lugar de passividade e comodidade. Corpo em ação é corpo em atitude, em tomada de decisões. Insistir e persistir nos convites para fazer algo novo pode ser uma ótima experiência para a vida", ressalta.

No entanto, segundo a pedagoga, o ócio também deve ser respeitado. Não somente nas férias, mas em todas as fases da vida. "Respeitar o ócio é respeitar o espaço de solidão e introspecção da criança. O tempo, geralmente fragmentado e apressado, coloca as crianças em contato com suas fragilidades, assim como faz com os adultos. No ritmo acelerado, perdemos a nossa força criadora, não dando espaço para a imaginação e o poder de decisão. Então é preciso permitir também a tomada de decisões sobre o que quer fazer, o que sente, o que não quer fazer, para que perceba e descubra questões básicas de sua existência", explica.

Para despertar o interesse dos pequenos e tornar os dias longe da escola recheados de experiências, aventuras e diversão, garimpamos algumas ideias para crianças de todas as idades. Confira:


Pista de obstáculos em casa ou no pátio - Vale passar por baixo da mesa, imaginando que é uma caverna, pular um rio de almofadas ou atravessar uma ponte de cadeiras enfileiradas. Colar barbantes e fitas nas paredes de um corredor criando um desafio também pode entreter. Que tal uma cesta de basquete com um balde? O que vale é a imaginação!


Juntos na cozinha - Saber de onde vêm os alimentos e como são preparados pode ser mais divertido do que pensamos. Como a cenoura vai parar dentro do bolo? De onde vem a farinha e os ovos? Porque precisa colocar no forno? Este é um tempo juntos que, além de divertido, pode ensinar coisas práticas da vida diária.


Geleca caseira - Sucesso garantido e que pode ser feito em casa com os seguintes ingredientes: água boricada, cola branca, bicarbonato de sódio e corante alimentício da cor preferida. Como preparar? Coloque a água boricada em um copo, vá acrescentando o bicarbonato de sódio e mexendo. Você deve acrescentar bicarbonato até as bolinhas sumirem da água por completo. Em uma tigela adicione a cola, algumas gotinhas do corante e vá acrescentando aos poucos a mistura preparada anteriormente. Mexa bastante! Quanto mais mexer, mais elástica vai ficar a sua geleca. Depois de pronta e de brincar bastante, ela pode ser armazenada em um pote com tampa ou saquinho, para não endurecer.


Carimbos personalizados – Podem ser feitos com batata, com rolhas e botões, barbantes, papelão, esponja ou EVA. São muitas possibilidades! Basta uma tinta de qualidade, atóxica, lavável e com várias misturas cores para garantir a diversão.


CD ou pendrive com as músicas preferidas da família – Para ouvir no carro, durante a viagem ou dançar muito em casa. Envolva todo mundo na escolha das músicas e pergunte sobre o motivo da escolha para cada um. Isso pode gerar identificação e ensinar sobre a importância de respeitar todos os gostos.


Exploradores da natureza – Saia com um balde e proponha recolher os galhos, as folhas, flores e pedras mais interessantes do caminho. Dá para contar o número de pássaros no parque ou na praça e até catalogar as árvores do bairro. O que importa é aproveitar a natureza que está pertinho de vocês.


Material escolar organizado – Com as férias chegando ao fim, vale conferir o que dá para reaproveitar e o que está faltando na mochila. Ensine a separar, a observar se o giz ou lápis ainda pode ser usado, a limpar e a lavar o estojo e mochila que podem ser reaproveitados. Faça capas personalizadas para os cadernos


Crie memórias - Fazer bolhas de sabão, ajudar a cuidar do jardim ou da horta, recortar papés ou colar sucatas, empinar pipa ou até escrever uma história em quadrinhos. O que vale é guardar na memória os momentos especiais e criativos das férias.





Conheça os 12 tipos de solteiros que estão dando pinta por ai



A partir da observação do comportamento social-afeitvo atual, a Especialista em Relacionamento Afetivo Eliete Amélia de Medeiros, com experiência de 20 anos, identificou 12 tipos de solteiros na atualidade.
São 12 tipos básicos de solteiros identificados, porém, os tipos podem mesclar-se em tipos secundários.

Que tipo de solteiro é você na fila do pão?

1) Solteiro Convicto: não pensa de jeito nenhum em arrumar um par e gosta da sua vida de solteiro.

2) Solteiro Contrariado: Quer um par mas não consegue fisgar ninguém.

3) Solteiro em cima do muro: Quer um relacionamento mas não consegue desapegar da vida e hábitos de solteiro.

4) Solteiro Conveniente: Guarda a aliança no bolso nas horas que lhe interessam.

5) Solteiro Frustrado: Gostaria de estar namorando.

6) Solteiro Perdido: não sabe o que quer.

7) Solteiro Viajante: vai para onde a vida o levar.

8) Solteiro Sangue Suga: Não quer que o amigo namore para não perder a cia nas baladas.

9) Solteiro Melhor Amigo: Gostaria de ser o namorado mas acaba sendo o melhor amigo das paqueras.

10) Solteiro Mineirinho: aparece sempre solteiro nas baladas mas tem vários contatinhos na agenda.

11) Solteiro Falador: Perde tanto tempo falando que pegou geral, mas não pega ninguém.

12) Solteiro Virtual: Espera a esposa dormir para flertar nos apps de paquera na internet.





Saiba como a nutrição equilibrada contribui para o crescimento das crianças



Muitas vezes o crescimento dos filhos acaba sendo um motivo de preocupação dos pais, principalmente quando a criança é mais baixa que os amigos da escola. Em 2015, o Banco Mundial descobriu que, globalmente, 23% das crianças menores de cinco anos possui uma estatura mais baixa do que o recomendado para a idade1. No entanto, a nutrição pode ser uma ótima aliada para melhorar esse quadro.


O CRESCIMENTO IMPORTA

Diversos fatores podem influenciar no crescimento inadequado de uma criança. E, por mais que possa parecer apenas uma questão física, ele também pode influenciar no aprendizado e no desenvolvimento infantil.

Para garantir que o desenvolvimento esteja em um padrão saudável, os médicos usam gráficos de crescimento pediátrico, que são séries de curvas que traçam os padrões de crescimento da criança junto aos dados populacionais. Qualquer queda considerável nesse nível pode ser motivo de preocupação. “Por isso, é sempre importante estar atento para detectar sinais de crescimento lento das crianças e, mais importante, ajudá-las a serem mais saudáveis por meio da nutrição equilibrada”, diz Patricia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil.

Um estudo recente2 mostrou que o crescimento lento não precisa ser permanente em crianças com idade acima de três e quatro anos. É possível recuperá-lo por meio da intervenção nutricional e aconselhamento alimentar. Além disso, foi constatado que:


·         As crianças que complementaram sua alimentação e consumiram duas porções por dia de suplemento nutricional mostraram recuperação do crescimento em peso e altura.


·         De acordo com os pais, as crianças também tiveram melhoras nos níveis de atividade física e redução no número de dias doentes.


Em outro levantamento3, após a recuperação, as crianças cujo crescimento não estava adequado apresentaram resultados de testes cognitivos similares às crianças que nunca tiveram nenhuma interferência para atingir o seu potencial de crescimento.

Confira aqui os nutrientes que auxiliam no crescimento das crianças listados por Patricia:


1. CALORIAS
Crescimento requer energia e é por isso que as crianças abaixo do peso precisam de calorias extras para se recuperar. Por isso, adicione calorias extras a estas recomendações para ajudar nos padrões de crescimento.


2. CARBOIDRATOS, PROTEÍNAS E GORDURA
As calorias extras podem ajudar a aumentar o crescimento, mas é importante certificar-se de que estas calorias vêm de uma mistura saudável de carboidratos, proteínas e gorduras, principalmente as de fontes vegetais. Tenha em mente que os carboidratos e as proteínas contêm quatro calorias por grama, enquanto cada grama de gordura contém nove calorias.


3. FERRO
Durante períodos de crescimento, o corpo é altamente dependente do ferro, o que ajuda a fornecer oxigênio para as células do corpo. Por isso, aumentar a ingestão de ferro, tanto por meio de alimentos quanto de suplementos nutricionais, pode estimular o crescimento de crianças que estão com deficiência deste mineral4. O ferro pode ser encontrado em alimentos, como carnes (bovina, peixes, aves), feijões, ervilhas, cereais fortificados e folhas verdes escuras.


4. ZINCO
O aumento da ingestão de zinco pode ajudar as crianças pré-adolescentes que estão abaixo do peso a se recuperarem5. Carne, espinafre, camarão e feijão são fontes alimentares de zinco.


5. VITAMINA D
A vitamina do sol promove a formação e o crescimento saudável dos ossos. No entanto, 40% dos bebês e crianças saudáveis possuem níveis inferiores ao recomendado de vitamina D6. O ideal é ajudar a recuperar estes níveis com brincadeiras ao ar livre, e a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como leite/produtos lácteos e, se necessário, suplementação.







Referências:
1.        The World Bank. Prevalence of stunting, height for age (% of children under 5). Disponível em https://data.worldbank.org/indicator/SH.STA.STNT.ZS
2.        D. T. T. Huynh, E. Estorninos, R. Z. Capeding, J. S. Oliver, Y. L. Low, F. J. Rosales. Wiley Online Library. Longitudinal growth and health outcomes in nutritionally at-risk children who received long-term nutritional intervention. 2015. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jhn.12306/full
3.        Crookston BT1Penny MEAlder SCDickerson TTMerrill RMStanford JBPorucznik CADearden KA. National Library of Medicine National Institutes of Health. Children who recover from early stunting and children who are not stunted demonstrate similar levels of cognition. 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20844188
4.        Michael Low, MBBS BMedSci, Ann Farrell, MBBS, Beverley-Ann Biggs, PhD, and Sant-Rayn Pasricha, PhD. National Library of Medicine National Institutes of Health.  Effects of daily iron supplementation in primary-school–aged children: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials.2013. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3832580/
5.        Kenneth H BrownJanet M PeersonJuan Rivera, and Lindsay H Allen.  The American Journal of Clinical Nutrition. Effect of supplemental zinc on the growth and serum zinc concentrations of prepubertal children: a meta-analysis of randomized controlled trials1,2,3. 2002. Disponível em: http://ajcn.nutrition.org/content/75/6/1062.full
6.        Dr Catherine M. Gordon, MD, MSc, Dr Henry A. Feldman, PhD, Mss Linda Sinclair, BA, Avery LeBoff Williams, BA, Dr Paul K. Kleinman, MD, Dr Jeannette Perez-Rossello, MD, and Dr Joanne E. Cox, MD. National Library of Medicine National Institutes of Health.Prevalence of Vitamin D Deficiency Among Healthy Infants and Toddlers. 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3206624/





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