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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

INTERCÂMBIO AJUDA A SUPERAR A BARREIRA DE FALAR UM NOVO IDIOMA



A imersão em uma nova cultura desenvolve a fluência da língua na prática e incentiva o rápido aprendizado


Falar um segundo idioma é fundamental no mundo globalizado. Segundo pesquisa da Page Personnal, empresa mundial de recrutamento, em 10 anos o inglês deixará de ser um diferencial para ser um requisito básico para colocação no mercado de trabalho, mas esse ainda é um obstáculo para muitas pessoas. Como superar essa barreira?

Uma das melhores maneiras de ganhar fluência em uma nova língua é justamente encarar o medo de frente e passar um período estudando no exterior. A CI Intercâmbio e Viagem explica como essa experiência pode agilizar o processo de aprendizagem, e mostra que o viajante não precisa se preocupar em não saber o idioma no começo da viagem.

“No intercâmbio, o estudante estará em contato com um novo idioma 24 horas por dia e terá mais facilidade para desenvolvê-lo. Uma dica valiosa é: não se preocupar com os erros de pronúncia cometidos, não ter vergonha de pedir para repetir ou falar mais devagar quando não entender. O importante é exercitar bastante o que se aprende nas aulas”, afirma Luiza Vianna, gerente de produtos da CI.

A intercambista Maiani Estevão, de 21 anos, fez um curso de inglês em Malta, e lembra que até escolher o jantar se tornava um incentivo para aprender mais. “Um dia fui em um restaurante Maltês com uma amiga e escolhi no cardápio um prato que não fazia ideia de qual era a tradução em português, e ela, sendo holandesa, tentava me explicar o que era. Só descobri depois quando cheguei em casa”.

Ficar em uma casa de família é uma opção mais econômica que fará com que o intercambista pratique o idioma com os seus anfitriões ao mesmo tempo em que compartilha o estilo de vida da casa nativa. “Todo o ambiente em que estará inserido vai estimular o estudante. O cardápio do restaurante, a programação na TV, os colegas do curso de diversas nacionalidades, a imersão é a melhor forma de se acostumar a ler, escrever, e melhorar sua pronúncia”, acrescenta a Luiza.

Ao chegar no exterior, o intercambista não precisará se preocupar com o seu nível do idioma. “Os alunos, assim que chegam, conversam com o responsável da escola para avaliar o nível de conhecimento que possui da língua e será direcionado para a sala mais adequada. As escolas estão preparadas para atender as necessidades de cada estudante”, completa Luiza Viana. 

A intercâmbista Maiani destaca que o intercâmbio a impulsionou para um aprendizado mais rápido e prático do idioma. “Quando eu fui para Malta sabia que tinha o inglês muito pobre, mesmo assim consegui pedir informações para pessoas na rua de como chegar a escola, lanchar e fazer amigos. Hoje, meu inglês está muito melhor e me sinto confiante para conversar por horas em inglês sem timidez ou dificuldade alguma, e isso tudo aconteceu em menos de 2 anos graças ao meu intercâmbio”, completa a viajante CI.





Confira as dicas da Boa Vista SCPC para economizar na compra do material escolar



Uma delas é olhar a mochila para ver quais são os itens que ainda podem ser reaproveitados


Segundo pesquisa da Boa Vista SCPC divulgada no início de dezembro passado, 75% dos cerca de mil entrevistados, em todo o Brasil, informaram que receberiam o 13º salário e deste montante, 46% disseram que utilizariam esta renda extra de fim de ano para poupar e também para pagar as tradicionais contas de início de ano, como IPVA, IPTV, matrícula escolar e para comprar o material escolar dos filhos. 

Pensando nos consumidores que enfrentam o dilema de ter de conciliar a renda com as tradicionais despesas de início de ano, como a compra do material escolar, a área de Serviços ao Consumidor, da Boa Vista SCPC, elencou algumas dicas que podem ajudar na hora de ir às compras desses itens que mais pensam no bolso daqueles que têm filhos em idade escolar, pois é comum haver uma preocupação em como gastar menos, comprando o que é necessário para o aprendizado dos filhos, mas com qualidade e sem desperdício.

Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC explica que reaproveitar o material escolar de anos anteriores é uma forma de economizar. Por isso, antes de ir às compras, aconselha os pais a olharem as mochilas dos filhos e a fazer um levantamento do que ainda está em boas condições de uso. 

Lápis, apontadores, réguas, compassos podem ser reutilizados. Borrachas que estiverem com aspecto sujo podem ser limpas com álcool. Cadernos podem ter as folhas usadas descartadas, para dar espaço apenas as folhas limpas. Já as capas podem ganhar uma cara nova se encapadas. Mochilas e estojos que estiverem em bom estado podem ser limpos ou então lavados, pois assim já ganham um aspecto de novo. 

Troca de livros didáticos entre alunos de séries diferentes também pode ser muito útil. Verifique esta possibilidade com os pais de outros alunos, ou mesmo com a coordenação da escola. E se não houver como fazê-la, tente doar para alunos com uma renda mais baixa. Há também redes de papelaria que fazem ações que revertem em descontos como, por exemplo, a troca de quilos de folhas de cadernos usados na compra de cadernos novos. Vale pesquisar se na sua região há alguma com alguma ação neste sentido.


Outras dicas úteis são:

Tente comprar apenas o material que será utilizado no 1º semestre. Deixando para comprar posteriormente o que será usado no 2º semestre.  Assim os custos ficarão menores neste começo de ano.

Compare os preços entre as papelarias e lojas que vendem produtos da lista de material escolar. A pesquisa pode ser feita tanto pela internet, quanto em visitas presenciais. Segundo pesquisa recente do órgão de defesa do consumidor da capital paulista, em determinados casos pode haver uma diferença de preço de 260% para o mesmo produto. Por isso a pesquisa é fundamental.

Tente realizar a compra do material escolar em conjunto com outros pais, por que isso pode dar a chance de negociar um preço melhor, já que a compra será feita em grande quantidade.

Conversar com os filhos sobre o que é desejo e o que é utilidade pode levar a uma economia significativa, pois nem sempre o item desejado é o mais em conta, apesar de a finalidade ser a mesma.

Negocie o pagamento. Há lojas que dão descontos quando o mesmo é feito à vista em detrimento do a prazo. Lembrando que o pagamento parcelado deve caber no orçamento mensal futuro. Por isso é fundamental ter o orçamento doméstico em dia.

Informações sobre Educação Financeira estão disponíveis no portal consumidorpositivo.com.br. Os consumidores interessados no tema podem pesquisar por dicas e orientações que vão ajudá-los a colocar as finanças pessoais em dia.











Como ensinar as crianças a serem responsáveis



Nas gerações mais antigas, era comum ouvir “sua única responsabilidade é estudar”. Enquanto os adultos têm dezenas de compromissos e responsabilidades, parece que ir para a escola é a única obrigação de crianças e adolescentes. Mas, afinal, como ensinar para mentes tão imaturas sobre algo tão complexo, quanto o senso de responsabilidade?

De acordo com a neuropsicopedagoga, Viviani Zumpano, parceira da NeuroKinder, a responsabilidade é algo que deve ser ensinado desde cedo. “É um erro pensarmos que o único compromisso da criança ou do adolescente é estudar. Afinal, quem na vida é responsável apenas por uma única coisa? Portanto, antes mesmo da vida escolar, os pais podem começar a dar noções de responsabilidade para a criança”.

A responsabilidade deve ser inserida de forma gradativa, começando com as pequenas coisas e aumentando na medida em que a criança cresce.

“Uma das primeiras responsabilidades é o autocuidado. Calçar um sapato, lavar as mãos, guardar os brinquedos, se enxugar no banheiro e assim por diante. Depois, a criança pode ajudar nas tarefas de casa, como regar uma planta, dar comida para o animal de estimação, etc. Ou seja, cuidar de si, cuidar do outro, do ambiente, dos objetos e assim por diante. Isso contribui substancialmente para o aprendizado da responsabilidade”, comenta a especialista. 


Volta às aulas x responsabilidade
 
Este é o momento perfeito para falar sobre responsabilidade, já que as aulas estão prestes a começar. Uma das principais dúvidas dos pais é sobre o horário de acordar, por exemplo. De acordo com Viviani, ficar responsável pelo horário de acordar é uma atribuição mais complexa, que pode ser dada a partir dos 11 anos. Nesta idade, os pais também podem incentivar que a criança ou pré-adolescente já faça seu próprio lanche, por exemplo.


Material escolar
 
Essa é uma outra responsabilidade importante. Os pais podem etiquetar o material, mas a criança precisa ter o comprometimento de manter os livros, cadernos e demais objetos em ordem, limpos e organizados. “As crianças são distraídas por natureza, mas a partir dos oito ou nove anos, os pais podem exigir um maior cuidado com o material escolar, evitando danos, extravios ou até mesmo esquecimentos”, diz Viviani.


Recompensas x reforço positivo
 
Outra dúvida recorrente dos pais é sobre recompensar ou não o bom desempenho na escola. “Eu não recomendo dar presentes ou outro tipo de recompensa quando a criança passa de ano ou tira notas boas. O correto é reforçar de forma positiva, valorizando sim o esforço com os estudos, mas sem associar isso a presentes, viagens, etc.


Faça o que eu faço
 
Não é novidade que as crianças copiam os comportamentos dos pais, principalmente. Então, não adianta cobrar aquilo que você não faz. Os pais precisam dar o exemplo.

"Palavras se perdem no vento, atitudes não. Os pais precisam também assumir a responsabilidade de serem pais e mães, cumprirem seus papéis, dar limites, cobrar e, claro, valorizar os bons comportamentos. Isso faz parte da vida e é essencial para o amadurecimento das crianças e para que elas entendam o que é responsabilidade, lembrando que onde não há comprometimento, não há crescimento”, conclui Viviani.





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