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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Pode se jogar no glitter que temos a receita certa para você se livrar deles pós folia



Cosmetóloga ensina duas receitas práticas para se livrar dos pigmentos brilhantes

Os blocos de carnaval já estão todo a vapor pelas cidades brasileiras, né? E a festa só tende a aumentar até as próximas semanas quando começa, oficialmente, a folia. Nessa época é comum que as pessoas ousem nas fantasias, com muitas penas, adereços e brilho. Entretanto, na hora de tirar o glitter ou a purpurina do corpo o folião encontra um árduo trabalho. Mas, com o jeitinho brasileiro é possível se livrar desse problema rapidinho e sem machucar a pele ou ficar horas esfregando.

A cosmetóloga, do Spa da Pele, Lucienne Souza mostra duas receitas de esfoliantes caseiros para que as pessoas consigam retirar o glitter e a purpurina de uma maneira fácil, rápida e sem ser abrasiva.

Para quem passou no rosto, a receita é um pouco mais suave, já que a pele é mais sensível. “É só misturar 1  xícara de chá de granola com 1 xícara de chá de água bem quente. Depois, espere até ficar morno. Enquanto isso umedeça a pele do rosto e pescoço com qualquer hidratante seu de uso diário, e na seqüência aplique esse esfoliante dando leves batidinhas no rosto. Para completar a esfoliação, é só fazer movimentos circulares. Para finalizar, enxágüe com água morna”, ensina Lucienne.
 
 Agora, para quem passou glitter ou purpurina no corpo, a esfoliação pode ser um pouco mais intensa. “Para essa receita é só misturar 1 xícara de chá de mel com meia xícara de água morna. Em seguida, adicionar 25 gramas de linhaça e misturar até formar uma pasta. Antes de ser aplicada na pele, essa mistura precisa ficar por 3 horas no congelador, aí ela se transformará em uma pasta que é ideal para ser usada em regiões mais grossas do corpo e que necessitam de uma esfoliação mais forte e segura. Mas, mesmo assim, deixa a pele macia e suave”, completa a cosmetóloga.

 É importante que antes de fazer a esfoliação, toda a maquiagem ou pintura corporal já tenha sido retirada com um demaquilante e algodão para não machucar a pele.







 

Sete dicas para curtir o Carnaval com os amigos ou família



Personal Travel, Marlli Píres, explica quais os cuidados tomar para uma viagem tranquila e de sucesso


Faltam poucos dias para um dos feriados mais aguardados pelos brasileiros: o Carnaval 2018. Esse ano a festa acontece entre os dias 9 e 12 de fevereiro e quem ainda não se organizou para a viagem, ainda pode aproveitar. Rio de Janeiro e Salvador estão entre os destinos mais disputados pelos foliões que querem aproveitar os quatro dias de festa pulando na avenida ou correndo atrás do trio elétrico.

A personal travel, Marlli Píres – diretora da franquia Flyworld em Cotia (São Paulo), enfatiza que o feriado também pode ser aproveitado por quem prefere descansar com a família ou amigos. “Hoje, 60% das pessoas aproveitam o Carnaval para descansar e é muito comum viajar com os filhos”, diz. Ela explica que entre os destinos mais procurados estão Fernando de Noronha (PE), São Miguel dos Milagres (AL), Jalapão (TO), Bonito (MS), Chapada dos Veadeiros (GO), Serra da Canastra (MG), São Francisco Xavier (SP) e Cunha (SP).

A escolha do destino pode variar de acordo com a disponibilidade financeira de cada viajante. “O orçamento e o destino podem variar de acordo com as preferências e exigências em relação à categoria de hotéis e horários e escaladas de voos, no caso do destino necessitar de passagem aérea, por exemplo”, diz.

Ela enfatiza que a palavra de ordem é organização, principalmente, para quem deseja viajar em grupos. Confira as dicas:


- Entrem em consenso: viagens em grupos exigem certa organização. Todos têm que estar de acordo com o destino escolhido, o tipo de hospedagem, os roteiros a serem feitos, os passeios e os orçamentos. “Depois de escolher o destino, as condições de pagamento e demais detalhes, o grupo pode eleger uma pessoa para ser o intermediário nas negociações com a agência de viagens, coletando dados cadastrais, fazendo as reservas e pagamentos”, ensina.


- Otimizem o espaço: De acordo com Marlli Pires, é importante para quem viaja em grupos escolher hospedagem que ofereçam quartos que acomodem até quatro pessoas, pois isso torna o orçamento mais barato. Além disso, escolher destinos e hospedagens que ofereçam diversão e recreação também pode tronar a hospedagem mais atrativa.

“A localização é um detalhe importante, por isso, deve-se escolher hotéis ou pousadas próximas dos centros de interesse para o turismo, evitando grandes transtornos com deslocamentos e traslados. Isso faz com que o passeio fique mais econômico”, enfatiza.


- Economize: A viagem pode ficar ainda mais barata se o grupo optar por voos em horários menos atrativos (como os da madrugada, por exemplo) ou hospedagens mais baratas. Neste caso, os Hostels são excelentes opções para quem quer gastar menos.

“Se houver hospedagens com quartos equipados com cozinha pode ser uma forma de economizar com alimentação pois, pode-se preparar lanches e pratos no próprio apartamento. Além disso, roteiro de passeios e atividades definidos com antecedência também pode ajudar a economizar com gastos desnecessários e imprevistos”, ressalta.


- Consulte um agente de viagens: A personal travel explica que o agente de viagens tem o compromisso de auxiliar os passageiros em todas as questões apontadas nas dicas anteriores, além de proporcionar a segurança nas reservas, nas necessidades do passageiro antes e durante a viagem garantindo que tudo ocorra de acordo com as expectativas do viajante.


- Prepare bem as malas: Consultar as condições climáticas do lugar a ser visitado e levar roupas adequadas ao clima local é uma dica importante. A diretora da Flyworld Cotia diz que o viajante deve calcular o que usar a cada dia da viagem, não levar objetos, vestimentas e calçados desnecessários. E um alerta: não esquecer documentos e medicamentos em uso!


- Cuidado com as crianças: Observar as condições climáticas também é uma dica para quem quer viajar com crianças, isso permitirá escolher roupas adequadas. Atenção especial para a carteira de vacinação que deve estar em dia e não esquecer medicamentos em uso são detalhes a que se deve atentar.

“Levar um kit de primeiros socorros é sempre bom e é interessante oferecer às crianças a alimentação mais próxima possível daquela feita em sua casa, a fim de não causar nenhum transtorno alimentar que possa atrapalhar os dias de descanso e férias”, explica Marlli.


- Todo cuidado é pouco: Outros cuidados básicos como nunca esquecer protetores solares e roupas leves para os destinos mais quentes e ensolarados podem garantir o sucesso da viagem. Além disso, é sempre bom lembrar de não consumir alimentos sem saber qual é a procedência e que não estiver acostumado a consumir. “Beber muita água e sempre procurar levar água durante os passeios, principalmente, se estiver com crianças é uma dica importante”, finaliza.





Às vésperas do Carnaval, a SBP alerta pais e adolescentes sobre a importância de prevenir infecções sexualmente transmissíveis




Com a proximidade do carnaval, período onde as ações de prevenção em saúde são reforçadas em todo o País, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), por meio da atuação conjunta de seus Departamentos Científicos (DCs) de Adolescência e de Infectologia, preparou recomendações com o objetivo de alertar pais e jovens sobre as formas de prevenção, contágio e tratamentos adequados para cada situação de risco, no que se refere às infecções sexualmente transmissíveis. O texto enviado aos pediatras brasileiros e disponibilizado para a população em geral, no site da entidade, analisa o tema e traz recomendações sobre como superar os desafios impostos nessa área.  
CLIQUE AQUI PARA LER A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO.
O documento científico “Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) na adolescência” lista uma série de ações que favorecem a promoção da saúde sexual e reprodutiva junto a esse segmento da população. Dentre as medidas, que exigem o envolvimento da família, professores e pediatras para atingirem suas metas, estão: estimulo ao estabelecimento de relação de respeito e de confiança com o adolescente; manutenção dos parâmetros de privacidade e confidencialidade nas consultas médicas; abertura de diálogo sobre temas ligados à sexualidade de forma ampla, não se restringindo à prevenção das ISTs e da gravidez não planejada; verificação do cartão de vacinas (em especial para as doses de prevenção às hepatites e ao HPV); atenção aos comportamentos de risco; e promoção do uso do preservativos (masculino ou feminino) em qualquer relação ou atividade sexual.
De acordo com os autores do texto, por meio do diálogo, o pediatra tem papel chave na orientação dos mais jovens, pois pode avaliar comportamentos de risco e o grau de conhecimento do adolescente sobre questões de sexualidade e saúde reprodutiva. Nesse sentido, alertam os especialistas, na interação entre adultos e adolescentes é importante abordar esclarecimentos sobre o ciclo menstrual, cuidados com a higiene íntima, corrimentos (vaginal ou uretral), afetividade, relação sexual e suas implicações, dentre outros. A informação adequada é fundamental para evitar estas infecções e a gravidez neste período.
Participaram na elaboração desse documento os seguintes especialistas da SBP: do DC de Adolescência – dra Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (presidente); dra Evelyn Eisenstein (secretária); dra Beatriz Elizabeth Bagatin Veleda Bermudez, dra cElizabeth Cordeiro Fernandes, dra Halley Ferraro Oliveira, dra Lilian Day Hagel, dra Patrícia Regina Guimarães e  dra Tamara Beres Lederer Goldberg (Conselho Científico); e do DC de Infectologia - dr Marco Aurelio Palazzi Sáfadi (presidente); dra Analiria Moraes Pimentel (secretária); dr Aroldo Prohmann de Carvalho, dra Jaqueline Dario Capobiango, dra Leda Lucia Moraes Ferreira, dra Maria Angela Wanderley Rocha, dr Robério Dias Leite e dra Silvia Regina Marques (Conselho Científico). Atuaram como colaboradoras dra Andréa Lucchesi de Carvalho, dra Cristiane de Freitas Cunha e dra Tatiane Miranda.

LACUNA – De acordo com o documento, a literatura especializada aponta uma lacuna entre o conhecimento sobre riscos das práticas sexuais desprotegidas e o comportamento dos jovens que, mesmo sabendo das possíveis consequências, continuam a se expor. Segundo dados da 3ª edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 27,5% dos escolares brasileiros do 9º ano do ensino fundamental já tiveram relação sexual alguma vez; 61,2% destes afirmaram ter usado preservativo no primeiro intercurso e 66,2% dos escolares sexualmente ativos responderam ter feito o uso de preservativo na última relação sexual.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima em mais de um milhão de novos casos de IST por dia no mundo. Anualmente, ocorrem cerca de 357 milhões de novas infecções (entre clamídia, gonorreia, sífilis e tricomoníase). A presença de uma IST, como sífilis e gonorreia, por exemplo, aumenta consideravelmente o risco de se adquirir ou transmitir a infecção por HIV, que deve ser sistematicamente enfatizada e que tem aumentado sua prevalência entre os jovens. Em especial, a sífilis na gestação ocasiona mais de 300 mil mortes fetais e neonatais por ano no mundo e coloca um adicional de 215 mil crianças com maior risco de morte prematura.
As IST podem ser reconhecidas por meio de sinais e sintomas em comum, que constituem os diagnósticos sindrômicos. Isso permite a instituição do tratamento para as principais doenças por grupo, com terapia combinada, reduzindo o número de pacientes e parceiros não tratados. Dessa forma, as principais são agrupadas em úlcera genital (sífilis herpes simples, cancro mole, linfo granuloma venéreo, donovanose ou granuloma inguinal), corrimento vaginal e uretral (vaginite e vaginose, uretrites, candidíase, tricomoníase), desconforto ou dor pélvica (gonorreia, clamídia) e lesões verrucosas (verrugas anogenitais, como o HPV).
O documento da SBP explica ainda que os exames diagnósticos variarão para cada uma dessas IST, podendo ser utilizados testes sorológicos, pesquisa de antígeno viral por imunofluorescência direta, Teste de Amplificação de ácidos nucleicos (NAAT, sigla em inglês), isolamento de vírus em cultura de células, biópsia, entre outros. Em caso de um diagnóstico positivo para alguma delas, o médico prescreverá os tratamentos terapêuticos mais adequados de acordo com o quadro clínico de cada paciente.
As IST são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos transmitidos principalmente por contato sexual (vaginal, anal e/ou oral) sem o uso de preservativo (masculino ou feminino) com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer ainda de mãe para filho durante a gestação, o parto ou a amamentação (transmissão vertical), e pela utilização de seringas, agulhas ou outro material perfuro cortante partilhado.
A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) para destacar a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas. Esse fenômeno é considerado um dos problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo.

PAPEL DO PEDIATRA – Os especialistas também destacaram no documento o papel do pediatra na intervenção para IST. “Este vínculo médico-paciente permite a reflexão e construção de um saber próprio do adolescente, que pode levar a modificações positivas no comportamento, embora não haja garantia de mudanças. É importante orientar sobre os riscos de IST e gravidez não planejada, apontando as atividades sexuais como fonte de prazer e inseridas no processo do desenvolvimento humano. Tal abordagem deve ser livre de julgamentos morais, de preconceitos e estereótipos, possibilitando ao adolescente perceber seu médico como um interlocutor aberto para as dúvidas no campo da sexualidade”, observam os especialistas.
Mais adiante, acrescentam: “o vínculo de confiança construído com o jovem desde sua infância, e também com a família, permite que o pediatra ofereça espaço de acolhimento durante a eclosão da puberdade, das experiências amorosas e sexuais inerentes à fase. Trata-se de oportunidade ímpar para intervenções medicamentosas e especialmente para medidas preventivas, não devendo ser esquecida ou negligenciada”.
Os pediatras lembram que a fase da adolescência – que compreende entre os 10 e 19 anos de idade, conforme estabelecido pela OMS – marca a transição da infância para a idade adulta e é caracterizada por profundas transformações físicas e psicossociais, pelo despertar da sexualidade e separação simbólica dos pais, com grande influência das particularidades de vida em cada indivíduo.
“A partir dessa fase, muitos adolescentes passam a ter o contato sexual, muitas vezes assumindo comportamentos de risco e colocando-se em situação de vulnerabilidade diante das infecções sexualmente transmissíveis. De forma conjugada com o efeito causado pelo consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas, esse quadro pode causar prejuízos de forma direta à saúde”, conclui a presidente da SBP, dra Luciana Rodrigues Silva, empenhada em articular ações que possam reduzir as consequências de práticas indevidas.



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