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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Calvin Klein lança terceiro capítulo de sua campanha global de Jeans



Novo momento é estrelado pelos irmãos Kaia e Presley Gerber


A Calvin Klein lançou hoje mais um capítulo de sua campanha global da linha CALVIN KLEIN JEANS. Este terceiro momento é uma evolução da icônica ação #MYCALVINS que agora passa a se chamar NOSSA FAMILIA. #MYCALVINS.
Dirigida pelo fotógrafo Willy Vanderperre, o novo capítulo é estrelado pelos irmãos Kaia e Presley Gerber, filhos da modelo Cindy Crawford. Kaia e Presley, ambos também modelos, exibem o principal estilo da CALVIN KLEIN JEANS que estarão disponíveis no Brasil a partir de em março desse ano, tanto nas lojas fisicas como online da marca.

O conceito #MYCALVINS tem a família como centro, ou seja, possui uma unidade ao mesmo tempo em que exibe características indivíduais fortes de cada elemento ou geração além de gostos musicais. Esta campanha captura esses laços e traz à tona diferentes maneiras de inspirar famílias - nascidas e criadas - para se conectar uns aos outros e celebrar os laços que nos unem.

Este lançamento marca o terceiro momento da campanha NOSSA FAMILIA. 


#MYCALVINS, que teve início em novembro do ano passado com a participação de Solange, Kelela, Dev Hynes, Caroline Polachek e Adam Bainbridge of Kindness e também o coletivo de hip hop A$AP Mob com A$AP Rocky, A$AP Ferg, A$AP Nast, A$AP Twelvyy, A$AP Ant, A$AP Lou, and A$AP J. Scott, na segunda. Ela continuará a se desenrolar ao longo do ano em uma série de novos momentos e os artistas representarão a ponte entre várias gerações, tanto no que se refere a estilo como gosto musical e cultural, trazendo suas histórias com a família e a comunidade ao epicentro da conversa.

Dando continuidade às suas estratégias digitais, a marca encoraja o uso da hashtag #MYCALVINS, conhecida mundialmente desde quando foi lançada, em 2014. A campanha #MYCALVINS alavanca o comportamento dos consumidores e influenciadores maximizando a "selfie", um fenômeno de compartilhamento de imagem viral. Com um suporte digital em 12 países e campanha outdoor a campanha NOSSA FAMILIA. #MYCALVINS será comunicada globalmente







Imagens: Willy Vanderperre





Couro é um dos destaques da próxima edição do Inspiramais



Moda, inspirações, couro e sustentabilidade se encontrarão em breve em um único lugar: o Inspiramais – Salão de Design e Inovação de Materiais – que ocorrerá nos dias 16 e 17 de janeiro, em São Paulo, no Centro de Eventos Pro Magno. Dez curtumes irão expor suas peles desenvolvidas para as coleções 2019_II de calçados, bolsas, acessórios, vestuário e design de interiores, juntamente com uma vasta gama de materiais.

O Inspiramais é realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) com seus respectivos projetos de incentivo às exportações – By Brasil Components and Chemicals, Tex Brasil e Brazilian Leather – desenvolvidos com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Os couros que serão expostos têm origens diversas. Peles pequenas (como bezerros e cabras, excelentes para vestuário), couros bovinos (os preferidos para calçados e bolsas) e peles exóticas (como python e jacaré) estarão entre os destaques, trazendo uma grande paleta de cores, padronagens clássicas, texturas incríveis e trabalhos manuais que são verdadeiras obras de arte.

A assinatura das peles passa por uma verdadeira viagem ao Brasil: os curtumes expositores são de diferentes regiões do país, apresentando o melhor da cultura curtidora em São Paulo. Qualidade e sustentabilidade são marcas dessas empresas. Dois exemplos: Nova Kaeru, que levará ao Inspiramais seu clássico couro de peixe pirarucu, foi recentemente premiada em Paris como o material mais inovador da feira de luxo Première Vision; já o curtume Rhoma Pelles, referência em couros para vestuário, é uma das empresas integrantes da Certificação de Sustentabilidade do Couro Brasileiro (CSCB).

Outras atrações imperdíveis do Inspiramais são a mostra Preview do Couro (peles desenvolvidas com antecipação de tendências), a programação de palestras, apresentação de uma planta de confecção da indústria 4.0, além de rodadas de negócios.




Serviço
Inspiramais – Salão de Design e Inovação de Materiais
Dias 16 e 17 de janeiro
Centro de Eventos Pro Magno (Rua Samaritá, 230, Casa Verde, São Paulo, SP)
Das 9h às 19h
www.inspiramais.com.br


Curtumes participantes do Inspiramais
Arte da Pele
Couroquímica
Curtume Natur
Curtume Santa Croce
Faf Couro
Nova Kaeru
Rhoma Pelles
Romeu Couros
Romicouros
Tre Anytry




7 perguntas sobre a Medicina Nuclear



Especialidade médica ainda pouco conhecida pela população traz ferramentas para diagnóstico de precisão


Imagine um composto desenvolvido para circular pela corrente sanguínea e se fixar apenas em um tipo específico de molécula, encontrada na superfície de metástases microscópicas de um tipo de tumor, permitindo que, com a ajuda de um aparelho de tomografia computadorizada, os médicos possam rastrear punhados minúsculos de câncer que passariam invisíveis por qualquer outra forma de diagnóstico por imagem. Agora imagine que esse composto ainda traga em sua arquitetura uma porção de átomos radioativos, agindo como um míssil teleguiado que leva uma dose pequena de radiação para destruir apenas as células malignas.

É com essa premissa digna de um livro de ficção científica que funciona a Medicina Nuclear, uma especialidade médica (assim como a cardiologia ou a pediatria) que utiliza substâncias radioativas como ferramenta para realizar diagnósticos e tratamentos extremamente precisos. Embora não seja recente, o termo Medicina Nuclear (MN), ainda desperta certo receio na população, uma vez que remete aos acidentes ou mesmo bombas nucleares. Segundo Gustavo Gomes, diretor clínico do Grupo Núcleos, pioneiro em oferecer diagnósticos e tratamentos em Medicina Nuclear no Distrito Federal, a semelhança fica apenas no conceito.

“A dose de radiação aplicada por esse ramo da medicina é ínfima e segura, sendo indicada para utilização inclusive em pacientes pediátricos ou idosos. Esses compostos, chamados de radiofármacos, possuem uma meia vida muito curta, o que significa que em pouco tempo deixam de emitir radiação, além de serem facilmente metabolizados e eliminados pela urina dos pacientes”, explica.
Além da Oncologia, a Medicina Nuclear tem ferramentas para diversas outras especialidade, como Endocrinologia, Mastologia, Urologia e Cardiologia, entre outras.

Para ajudar a desfazer alguns dos mitos envolvendo a Medicina Nuclear, o Grupo Núcleos respondeu sete perguntas sobre a especialidade:


- Há algum risco para os pacientes em contato com a radioatividade da MN?
 
Não há nenhum risco. Todas as quantidades de radiação que são utilizadas, tanto para diagnósticos quanto para terapias, são muito pequenas e fazem uso de substâncias que são eliminadas pelo corpo com rapidez (meia-vida muito curta).


- Chernobyl e Fukushima, onde aconteceram os acidentes nucleares mais famosos, têm alguma coisa a ver com a radioatividade da MN?
 
De modo algum. Os acidentes são caracterizados pela enorme quantidade de radiação descontrolada, podendo sim por em risco o organismo. A MN faz uso de quantidades mínimas e controladas isentando as chances de danos aos pacientes. Além disso, é realizada a aferição da radiação presente nos pacientes para evitar qualquer tipo de problema: a dosimetria.


- A radioatividade pode permanecer em quem passa por tratamento com radiofármacos?
 
Não. A recomendação é que não se utilize os radiofármacos com frequência, além disso, a radioatividade dos medicamentos é baixa. De modo geral, esse tipo de tratamento é feito em dose única ou com poucas doses, diferentemente de medicamentos habituais em que é feito uso contínuo.


- Como é a decisão para uso da medicina nuclear como terapêutica ou diagnóstico? 
 
Para tomar essa decisão, os médicos levam em consideração os procedimentos minimamente invasivos, ou seja, as ações capazes de preservar a saúde do paciente e evitar intervenções desnecessárias.


- É possível fazer a combinação de radiofármacos com outros medicamentos?
 
Sim. Os radiofármacos, dependendo da situação, são utilizados em muitas circunstâncias em tratamentos com outros medicamentos. Essa combinação é chamada de terapia alvo, quando as substâncias e quantidades são calculadas individualmente para o paciente e sua situação.


- O que a MN tem de diferente para realizar os diagnósticos?
 
A medicina tem o que podemos chamar de diagnóstico funcional. Ou seja, ela faz uso de uma tecnologia que permite a visualização de tecidos e órgãos em pleno funcionamento. Essa tecnologia permite avaliar doenças nos ossos, o diagnóstico de tumores nos principais órgãos do corpo, além das complexas análises do coração, cérebro, tireoide, rins, fígado e pulmões.


- Como um paciente pode alcançar o tratamento por medicina nuclear nas esferas públicas e privadas?
 
O primeiro caminho para se chegar ao tratamento em clínicas de medicina nuclear é buscar por médicos de especialidades clínicas no sistema de saúde. Os especialistas clínicos são os responsáveis por encaminharem pacientes para os médicos nucleares para que exames e tratamentos sejam realizados.

 




Grupo Núcleos
www.nucleos.med.br




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