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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Por que os cabelos pedem mais cuidados no verão?



Para aproveitar a estação ao máximo e manter os cabelos saudáveis, é preciso seguir algumas dicas que deixarão os fios protegidos enquanto você se diverte.


Sol, praia e piscina são essenciais para curtir o verão do melhor jeito possível. Os raios solares estimulam a produção de vitamina D na pele, a praia acalma os nossos ânimos e quem não ama entrar na água para se refrescar? Apesar de serem muito gostosos, esses momentos não são as melhores para os cabelos. Os danos causados aos fios são severos se não forem tomados os cuidados necessários.

O sol vem em primeiro lugar na lista de fatores preocupantes, não só para a pele, mas também para os fios. Isso acontece porque a incidência de raios solares fica mais intensa e atinge diretamente o couro cabeludo e os cabelos.

 Como resultado, as madeixas tendem a ficar mais ressecadas e quebradiças e usar cremes com filtro solar é uma alternativa para evitar que isso aconteça.

Outra recomendação é molhar os cabelos com água doce após o banho em piscina ou mar, pois tanto o sal quanto o cloro são extremamente prejudiciais quando em contato com os fios por muito tempo. “Os danos variam entre mudança de cor, ressecamento e perda de vitalidade nas madeixas, deixando-as com um aspecto opaco. Por isso, é aconselhável o uso de máscaras ricas em óleos, manteigas e componentes revitalizantes, essas são algumas das nossas preocupações ao criar produtos para cabelos”, diz Bruna Veneziano, Gerente de Produto e Marketing da Skala Cosméticos.

O que não vale é deixar de curtir as férias e aproveitar todas as oportunidades sem estresse. Esses passos simples ajudam a manter a saúde e a beleza dos cabelos sem atrapalhar a diversão. A dica mais importante é hidratar intensamente não apenas os cabelos com as máscaras reparadoras para dar força e manter o brilho dos fios, mas também consumir muita água para hidratar o corpo durante toda a estação.





www.lojaskala.com.br. Contato SAC: 0800 940 2532 ou sac@skala.com.br








Doenças causadas por biquínis e outras peças molhadas



O verão chegou. Com ele, o sol e as altas temperaturas são convites para a praia, piscina e os exercícios na academia ou ao ar livre, como as caminhadas no calçadão, nos parques ou na areia. Aproveite bem, mas, atenção: o descuido com as roupas molhadas podem causar problemas de saúde. Entre eles as frieiras e a candidíase.

“A umidade irrita a pele de qualquer parte do corpo. Mas não só a umidade pode trazer problemas, o suor também. Portanto, quem frequenta academia, faz exercício ao ar livre ou mergulha na piscina ou no mar pode ficar com a pele irritada se não trocar a roupa molhada”, explica a ginecologista e obstetra Patrícia de Rossi, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP).

Ela informa que a pele tem uma camada de proteção que, quando entra em contato com a água ou com o suor, fica úmida e tende a perder sua capacidade de defesa.

“A pele fica enrugada e inchada e podemos perceber como interferiu no processo de proteção. Daí, além disso, essa pele úmida é um ambiente que favorece irritações e infecções porque perdeu a defesa. O atrito causa ainda desconforto, inclusive na região íntima, que ficou em contato com o suor e pode ficar “assada”. Então temos problemas aqui: a roupa molhada, seja na praia ou na academia, causa irritação, e a umidade em contato com o corpo na região íntima (vulva) favorece a infecção por fungos. Isso acontece porque os fungos se proliferam nas regiões quentes e úmidas”, destaca a ginecologista.

Essa infecção é a candidíase, que provoca irritações, vermelhidão, ardor, coceira, sensibilidade na área genital, fissuras e corrimento.

“O melhor é evitar que isso aconteça. Para tanto, é importante trocar as roupas sempre. Nada de biquíni ou roupas de ginástica molhadas. Se for uma irritação leve, faça compressas com chá de camomila frio ou gelado no local. O chá alivia a irritação. Também é aconselhável lavar as roupas íntimas com sabão neutro se existe uma tendência a alergias. Agora, se for uma infecção por fungos, com os sintomas descritos, é preciso procurar um médico especialista”, ressalta Patrícia.

Se for candidíase, doença que atinge 70% das mulheres pelo menos uma vez na vida, o tratamento será feito com medicamentos por via oral ou vaginal.

A médica indica ainda o uso de roupas frescas e sugere evitar roupas muito justas, feitas de lycra e látex. “Dê preferência para peças de algodão e fibras que permitam que a pele respire”, adverte.

Outros fatores também podem diminuir a resistência do organismo, como o estresse, a menopausa, a obesidade, o diabetes, a gestação e a imunodepressão.

“É difícil falar sobre o estresse, mas é logico que faz sentido. Se você entra em contato com o fungo e está estressada, vai piorar porque as defesas do organismo estão em baixa. Constatamos que quem tem mais infecção por cândida são mulheres diabéticas, as gestantes, as com imunodepressão e as mulheres obesas, pois a gordura favorece o acúmulo de suor”, finaliza Patrícia.





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