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terça-feira, 21 de novembro de 2017

7 passos para resolver conflitos e lidar com gerenciamento de crises no trabalho



Conflitos são sempre um teste para verificar como anda nosso equilíbrio emocional. Diante de uma divergência no ambiente corporativo é comum que profissionais se deixem levar pela ansiedade ou tensão do momento. Quando isso acontece, equívocos são cometidos e prejudicam objetivos. Apesar disso, o sucesso de uma solução que atenda as duas partes depende da capacidade emter o melhor posicionamento possível no contexto no qual estamos inseridos. 

Ou seja, é necessário estar preparado. Conheça os sete passos para ser um expert na solução de conflitos:


Reconheça e identifique: Antes de qualquer coisa, é preciso reconhecer que a situação em questão é um conflito ao invés de tentar mascarar, tentando "tapar o sol com a peneira", procrastinando ou fazendo de conta que ignorar irá diminuir o impacto, e tentar evitar um "confronto" para não ter que lidar com o desconforto.


Identifique os porquês: Os porquês são o centro dessa questão e funcionam como se fossem a espinha dorsal que sustenta o conflito. Por isso, é importante identificá-los, para então chegar à causa raiz. Vale a pena citar que normalmente os conflitos têm quatro fontes principais diferentes: por bens, de relacionamentos, por território ou por princípios e valores.


Convide todos para criar soluções: Proponha uma reunião de brainstorming para levantar possíveis hipóteses em conjunto. Com isso, fica mais fácil resolver a situação contemplando as necessidades de todos os envolvidos. Quando as pessoas se envolvem na construção da solução, a probabilidade dessa decisão ser realmente implementada aumenta significativamente. Afinal, ninguém em sã consciência destrói o que ajudou a construir.


Estabeleça critérios: Esses elementos funcionam como filtros para escolher a melhor solução e para conferir a legitimidade da proposta em questão. Alguns exemplos que podem ser utilizados: tabelas, avaliação de mercado, opinião de um especialista neutro entre as partes, dados de institutos, legislação, indicadores sociais como tabelas de preços ou de outros aspectos aferidos por instituição neutra.


Tenha seu BATNA: Quando mesmo com conversas parece impossível se chegar a uma conclusão, tenha sempre um plano B. Criada por Wiliam Ury, a BATNA é a sigla para Best Alternative To a Negotiated Agreement, (em inglês, Melhor Alternativa a um Acordo) e consiste na ideia de ter sempre "cartas na manga" para diminuir o impacto da negociação. A quantidade e a qualidade dos seus argumentos irão calibrar o grau de ousadia ou de prudência ao longo do processo.


Comunicação é tudo: Não apenas nesse caso, mas em todos os momentos da vida, saber se comunicar é a chave do sucesso. Por isso, criar empatia é a melhor maneira de abrir espaço para um diálogo saudável e produtivo. Pensar, sentir e compreender como o outro se sente é um dos primeiros passos para achar as palavras certas ao lidar com os piores problemas. Afinal, é comum que a outra parte se sinta acolhido, simplesmente pelo fato de se sentir compreendido. A escuta ativa também se faz necessário. Fixe o olhar, não interrompa o raciocínio do outro e controle prejulgamentos. Acredite: é possível ouvir, mesmo sem concordar.


Documentar é preciso: Depois de chegar a um resultado, formalize o que foi decidido para fazer possíveis alinhamentos que ainda sejam necessários. Escreva da maneira mais clara e específica possível, tudo o que foi dito entre os participantes do diálogo. Com isso, a probabilidade do não cumprimento ou do ruído no entendimento é praticamente zero.





Alessandra Canuto - especialista em gestão estratégica de conflitos e negociação, facilitação e treinamento para potencializar negócios através do desenvolvimento de pessoas. É sócia e palestrante da AlleaoLado, empresa focada em palestras, treinamentos e consultoria.



Como saber se as lâmpadas de LED estão adequadas na hora de instalar as decorações de final do ano



Engenheiro da Instrutherm aponta aparelhos que identificam a tensão, se o consumo é realmente menor com o uso de LED, além do aquecimento, que deve ser bem mais baixo comparando com as lâmpadas incandescentes


Em meio às decorações típicas de final de ano, a iluminação faz toda a diferença. Não somente pela beleza que agrega aos ambientes e lugares, mas também pela energia que pode consumir e representar na conta logo no início do ano novo. E, a despeito de saber que LED é a melhor opção tanto em consumo como em segurança, o engenheiro da Instrutherm, Cristiano Mollica, aponta alguns aparelhos para auxiliar na hora de instalar as luzes de Natal e garantir essas vantagens.

A primeira dica do especialista é: "antes de ligas as lâmpadas de LED, é preciso verificar se existe tensão de alimentação na tomada e qual é essa tensão. Isso porque há muitos kits de enfeites natalinos que são 110V ou 220V", explica Cristiano Mollica. E para realizar este teste é muito simples, basta ter em mãos um multímetro (MD-390 ou MD-340) configurado na escala de tensão alternada ou um detector de tensão (modelos TV-600 ou TV-300). "Aliás, estes são aparelhos portáteis e simples que custam em torno de R$ 100 e devem constar em toda maleta de ferramentas", ressalta.

Outra orientação do especialista da Instrutherm é comprovar se as lâmpadas de LED estão mesmo com consumo menor, ou seja, até 7 vezes menos do que as antigas incandescentes. Isso pode ser comprovado também com um multímetro (MD-390 ou MD-340), um modelo que tenha a função de leituras em corrente alternada. Outro aparelho indicado é o alicate amperímetro (VA-340) para fuga de corrente, que possui capacidade de realizar medição de corrente a partir de 1 mA por meio da garra, sem necessidade de romper o circuito.

Uma grande vantagem do enfeite de LED é o baixo aquecimento, que proporciona maior segurança às pessoas, ao contrário da lâmpada convencional incandescente que pode chegar a até 100 graus Celsius e, juntamente com enfeites de papel, algodão ou plástico, pode resultar em incêndio. Para verificar o baixo índice de calor, Mollica explica que há um tipo de termômetro infravermelho capaz de medir o aquecimento (modelo TI-550).

Além das sugestões específicas sobre lâmpadas de LED, o engenheiro da Instrutherm elenca alguns cuidados fundamentais para evitar acidentes com eletricidade. São:

• no ato da compra das iluminações de Natal, sempre observar se o produto possui o selo de certificação do INMETRO, impresso no cabeamento ou nas conexões dos enfeites. Se possível, testar o funcionamento dos produtos na própria loja com o vendedor;

• fios desencapados nunca devem ser instalados, eles podem provocar curto-circuito e incêndio;

• em uma única tomada, evitar mais de uma ligação, pois o acúmulo de instalações gera aquecimento do condutor e isso pode queimar ou danificar os aparelhos conectados, além do perigo também de curto-circuito e incêndio;

• nunca deixar enfeites de algodão, plástico ou papel próximos às lâmpadas, eles podem aquecer e provocar incêndio;

• para prevenir acidentes pessoais e elétricos, evite colocar longas extensões de fios em locais onde as pessoas circulam;

• manter as luzes desligadas ao sair de casa ou na hora de dormir, não somente para evitar incêndios, mas também para não desperdiçar consumo de energia;

• caso utilize enfeites de Natal guardados por muito tempo, inspecione antes de utilizá-los;

• dar preferências aos produtos com tomadas que possuem o terceiro condutor, central, que é o condutor de terra e previne choques elétricos e danos às instalações em casos de intempéries.






Instrutherm
Telefone: 11 2144-2800
E-mail: instrutherm@instrutherm.com.br
Site com loja virtual: www.instrutherm.com.br





Millennials defendem o globalismo e querem moldar o futuro



 Cerca de 90 por cento dos "Future Shapers" em todo o mundo dizem que colaboração é a chave para um futuro global melhor



Nova pesquisa encomendada pela Western Union mostra que millennials em 15 países estão unidos pela crença na globalização, querem liberdade para experimentar as oportunidades que ela traz e tem o desejo de participar ativamente na formação do futuro por meio da tecnologia. A pesquisa ouviu mais de 10 mil millennials, incluindo 660 no Brasil, e revela que este grupo confia que a globalização tornará o mundo um lugar melhor para si e para os outros e está comprometido em liderar essa mudança.

O mundo está em ebulição, seja político, econômico, social ou tecnologicamente. Mas o que isso significa exatamente para o nosso futuro? A Western Union encomendou um estudo global inédito sobre as crenças, expectativas e aspirações dos millennials para o futuro e sobre o mundo que eles desejam moldar para si e para os outros.

Realizado entre setembro e outubro de 2017, o estudo da Western Union, intitulado "Globalização: uma visão mundial do futuro", envolveu cidadãos nativos, de primeira geração e estrangeiros, com idade entre 20 e 36 anos, na África do Sul, Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Índia, Indonésia, México, Reino Unido, Rússia e Vietnã, por meio de entrevistas online. A maioria dos países pesquisados possui populações de millennials significativas.

A pesquisa mostra que, em forte contraste com a geopolítica atual, este grupo diversificado de “future shapers” está unido pela crença em um mundo de colaboração e sem restrições por fronteiras geográficas.

O Presidente e CEO da Western Union, Hikmet Ersek, disse: "O mundo está se transformando e há uma nova mudança de poder econômico impulsionada por uma geração de cidadãos globais. Eles estão moldando o futuro e inspirando outros a fazer o mesmo. Estão redefinindo o conceito de globalização para uma ‘globalização pessoal’, na qual a busca por movimentos sem fronteiras, comunicação digital idem e um estilo de vida criativo impulsionam o novo poder econômico”.

"Os ‘future shapers’ são os líderes de amanhã e buscam delinear como querem que o mundo seja, não só para si, mas para todos. Esta geração é constituída por todos os tipos de futuros líderes - empresários, políticos, agentes de mudança e influenciadores. É fundamental entender o que eles pensam e como querem que o mundo seja”, acrescentou Ersek.

A Western Union opera em 200 países e territórios e encomendou a pesquisa para obter insights sobre essa nova gama de clientes que a empresa atende por meio de sua plataforma digital.

As principais conclusões estão destacadas abaixo (clique nos hiperlinks para acessar os detalhes adicionais):


A cidadania global é fundamental para a criação do mundo que os millennials desejam para o futuro, já que acreditam que o conceito de pertencer a apenas um país está desatualizado. Os millennials veem a conexão e a colaboração como bases para alcançar a cidadania global.

A ideia de movimento ilimitado empodera os millennials, pois eles acreditam que isso lhes permitirá controlar seus destinos. A maioria acredita que a criação de um mundo mais aberto trará oportunidades para melhores perspectivas de emprego e liberdade econômica, incluindo a facilidade do movimento do dinheiro.

Governando o futuro
Atualmente, as fronteiras que estão sendo erguidas ao redor do mundo e os políticos e governos que reafirmam o conceito do Estado-nação estão levando muitos millennials a acreditar que essas instituições não representam seus pontos de vista. Por outro lado, grande parte dos millennials acredita que a colaboração é essencial e que moldar o futuro depende deles e não de instituições ou governos.

Unidade e inclusão
Há sentimentos mistos sobre se o mundo está em paz ou não, uma vez que o aumento do racismo e do nativismo representa uma ameaça à cidadania global e a um mundo aberto. Os millennials acreditam que o traço mais importante para erradicar a discriminação social é garantir que haja respeito pela diversidade.

Em homenagem aos “future shapers” de todo mundo, a Western Union criou o manifesto #LiveMoreShareMore (para vê-lo, clique aqui).







Western Union





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