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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Mãos ao alto da nova logomarca do TSE significa chega de ladrões!





Qual seria o significado das pessoas com mãos para o alto na nova logomarca do TSE para as eleições de 2018?

Ela tem como slogan #VEMPRAURNA. O sinal de “ticado” simboliza a confirmação do voto.

Já as pessoas de braços levantados, para nós, têm um significado muito particular: stop, chega de ladrões nas elites dirigentes do País. Chega de corruptos, tanto no mundo empresarial (no mercado) como particularmente no Congresso Nacional.

Temos que fazer uma faxina geral. Não vamos votar em corruptos em 2018. Temos que apostar em novas lideranças comprovadamente honestas e competentes.

Pelo menos os que tem mais acesso à informação, em virtude da internet e do celular, não podem deixar de cumprir seu dever ético de limpeza, de faxina, de assepsia. 

Que os brasileiros que não tiveram nenhum tipo de acesso a uma escolarização mínima de qualidade sejam ainda eleitores clientelistas (dependentes), é a realidade do país, imposta pelas elites de ladrões.

O dever ético de faxina dos corruptos constitui obrigação de todos, claro. Mas o argumento de que ainda muitos votam sob cabresto, sob o mando dos coronéis, não pode ser escusa para você concretamente não cumprir sua obrigação cidadã de limpeza, de faxina. Faça sua parte.

Quem tem mais consciência, que dê sua contribuição diferenciada para a reconstrução do País, sob novas bases éticas. É preciso implodir o sistema corrupto, resgatando o Brasil das mãos dos canalhas que só pensam nos bolsos deles.

O quadro de desolação (descrença, falta de esperança) não nos isenta da responsabilidade de promover a maior renovação na política, sobretudo no que diz respeito aos parlamentos. Vamos juntos, vamos acabar com o foro privilegiado daqueles que desonram a função parlamentar. Estaremos com isso pondo fim a um mundo de privilégios, que são sempre odiosos.




LUIZ FLÁVIO GOMES - jurista. Criador do movimento Quero Um Brasil Ético. Estou no F/luizflaviogomesoficial





Como a fluência do inglês pode impactar nos negócios?



No Brasil, a língua inglesa ainda é pouco difundida: segundo uma pesquisa realizada pela British Council, apenas 5% dos brasileiros falam o idioma, e menos de 3% têm fluência no mesmo. Outro estudo, realizado pela Education First Corporate Language Learning Solutions, mostra que 75% das empresas brasileiras consideram o uso de inglês muito útil no dia a dia, porém, esta é a mesma porcentagem de empresários que perdem oportunidades de negócios devido à falta de comunicação e dificuldades em expressões específicas do mundo corporativo.

O domínio do inglês é ausente nas diversas camadas da hierarquia, não apenas nas mais baixas. Uma pesquisa realizada com 100 diretores de Recursos Humanos no país mostra que, entre eles, 20% dos entrevistados dizem ter nível avançado, 45% nível intermediário e 35% dos entrevistados têm nível básico ou nenhum conhecimento, mesmo 80% afirmando que a fluência do idioma é importante para os negócios.

Se mesmo entre os diretores das empresas o nível de fluência em inglês é baixo, como motivar o estudo da segunda língua? Dados que mostram quanto o país deixou de faturar pela ineficiência na comunicação podem ser alarmantes: em 2016, estima-se que foram U$22,5 bilhões. Um exemplo claro de como a comunicação precária pode arruinar os negócios é o da empresa japonesa Sharp. Em um anúncio sobre o faturamento do semestre, a empresa divulgou estar com “sérias dúvidas” sobre seu futuro, o que fez com que as ações tivessem uma redução de 10%. Porém, a incerteza nas finanças da companhia era apenas um erro de tradução. Mesmo com as ações voltando a subir, o estrago já estava feito.

Nas empresas, algumas ações que podem ser feitas para aumentar a fluência de outro idioma são, por exemplo, o reembolso total ou parcial dos gastos com estudo de inglês, ofertas de bolsas de estudos, minicursos e workshops dentro das empresas para os colaboradores, maiores bonificações para empregados com domínio da língua, etc. Estas ações beneficiam ambos os lados: os funcionários, com o crescimento profissional, e as companhias, com uma maior rede de negócios.




Luiza Meneghim - diretora-geral da My Target Idiomas




Controle Financeiro: tomando as rédeas de seu negócio



Se você não controlar as finanças da empresa, elas controlarão o futuro de seu negócio. Veja algumas dicas para manter seu empreendimento no azul!


Há uma máxima que uso sempre em meu dia a dia de gestor: despesas são como unhas, devemos cortar sempre! Obviamente, isso não quer dizer que você deixe de assumir riscos ou pensar grande. Não. O que quero ressaltar é a importância de se manter a eficiência operacional, sabendo direcionar bem os recursos disponíveis e evitando gargalos capazes de prejudicar o crescimento de sua empresa.

Por isso, separei algumas dicas e dados que podem te auxiliar a manter um controle financeiro equilibrado em sua empresa. Que tal me acompanhar?



O fator produtividade

 
Uma relação que nem sempre é realizada com a devida minúcia, mas que deve ser levada em consideração quando pensamos em controle financeiro é a questão da produtividade, afinal de contas, quanto mais eficientes somos no desempenho de nossas funções, maior será o retorno do investimento que é despendido em nós por uma companhia.

Quando falamos do ambiente empreendedor brasileiro, aliás, a questão da produtividade é um dos principais desafios. Segundo pesquisa recente da organização norte-americana The Conference Board, o brasileiro produz, em média, quatro vezes menos do que o trabalhador americano. Em uma época de retomada econômica, melhorar esse índice é um ponto crucial para que o País e as empresas, em geral, cresçam de modo sustentável.
No plano das finanças, a baixa produtividade gera dois empecilhos centrais:

  • Reduz as entradas devido ao baixo rendimento da hora de trabalho;
  • Mantém os custos da mão de obra – basta pensar que, dentro de uma área de atuação, um colaborador produtivo e outro pouco produtivo custam, basicamente, o mesmo investimento para um negócio.
Com tudo isso, aumentar a eficiência operacional de suas equipes é o grande desafio de um gestor e um dos passos centrais para melhorar o equilíbrio das finanças de um negócio. Mais à frente, veremos outras dicas para aumentar a produtividade (e os ganhos) em uma empresa. 


Analise as linhas de gastos e receitas

Entender quais são os gastos de seu negócio e, consequentemente, quais são as fontes de receita, é o segundo item na lista do que fazer para manter um controle financeiro eficiente. Neste ponto, não basta ter uma visão geral das finanças; é necessário implementar uma análise detalhada da origem de cada despesa e entrada de capital.

Só assim será possível identificar que gastos podem ser minimizados ou cortados, sem que haja perda de qualidade operacional e organizacional. Do mesmo modo, você poderá identificar melhor quais são as principais fontes de receita e distribuir melhor os recursos.



Faça um acompanhamento semanal dos gastos

 
Este ponto serve como um complemento e lembrete para o item anterior: um controle financeiro só é, de fato, confiável, quando é feito de modo regular e, de preferência, semanalmente. Acompanhe as entradas e saídas para entender se os gastos estão aumentando, por que motivo e de que modo tais custos devem ser trabalhados.




 Traga a inovação para o seu dia a dia

 
Hoje em dia já é difícil pensar em controle financeiro sem o suporte de soluções inovadoras que auxiliam gestores em ações, que vão desde o planejamento orçamental até o apoio na tomada de decisões. De fato, a tecnologia é uma aliada na eliminação de falhas e retrabalho em análises financeiras, aumentando o volume e o potencial dos dados de um negócio.

Além disso, com a automatização de processos operacionais, os gestores ganharam novas armas para superar o desafio da produtividade, podendo concentrar suas equipes em ações que exijam insights, criatividade e estejam mais centradas no core business da empresa.



Digitalize já!

 
Outra forma também ligada à inovação de melhorar o controle das finanças é optar sempre pela digitalização. Porque papel quando tenho equipamentos suficientes para produzir, apresentar e trabalhar de modo compartilhado em documentos? Porque grandes arquivos quando tenho a nuvem? A digitalização, além de reduzir custos, contribui para o meio ambiente.

Para concluir, depois de todas essas dicas, o que vale ter em mente é que: não importa quanto potencial de crescimento tenha a sua empresa, sem um controle financeiro bem estruturado, você estará abrindo mão de conduzir seu crescimento e brincando com a sorte. Assuma o controle!     






Braulio Lalau de Carvalho -CEO da Orbitall, empresa do Grupo Stefanin





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