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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Seios de brasileiras estão cada vez menores, afirma médica



Cirurgiã plástica ressalta que, em média, brasileiras reduziram em 100ml as próteses no busto. No entanto, relata que procura por procedimentos para aumentar os glúteos está maior


O boom dos seios fartos pode ter chegado definitivamente ao fim. A cada dia, aumenta a procura nos consultórios dos cirurgiões para a troca das próteses grandes de silicone por versões menores e mais compactas. A tendência, segundo a cirurgiã plástica Ivanoska Filgueira, se confirma cada vez mais nos procedimentos realizados por sua clínica.

“Percebemos atualmente que as mulheres que procuram o implante do silicone e até mesmo as que precisam trocar a prótese optam por tamanhos mais discretos, menos avantajados”, confirma Filgueira, que é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Segundo a especialista, a queda é considerável. 

“Já chegamos a usar modelos de até 400ml na época da moda dos seios fartos, mas agora dificilmente uma prótese ultrapassa os 300ml”, compara a médica, que atende em Brasília.

A tendência por seios menores é um reflexo do gosto do brasileiro, mundialmente é conhecido por valorizar o bumbum. “Se por um lado percebemos a redução do tamanho dos seios, há ainda o aumento da procura por glúteos mais avantajados”, conta Ivanoska. Ela relaciona pelo menos três procedimentos para ampliar a silhueta da região: inclusão de prótese de silicone, lipoenxertia (retirada de gordura do corpo para utilização bumbum) e a bioplastia do bumbum, com injeção de produtos biocompatíveis.

Na visão da cirurgiã, além do modismo, a procura por próteses menores também está relacionada com o menor risco de algum tipo de sequela pós-cirúrgica. Ivanoska lembra que as próteses muito grandes, além de já não proporcionarem mais um efeito estético procurado, ferem os tecidos da região, provocando um estiramento do revestimento cutâneo.

“A implicação é o aparecimento de uma série de estrias irreversíveis e que incomodam muitas mulheres. Sem dúvida, o implante de próteses menores implica em menos risco”, explica.



Calçados ajudam a complementar o look



Especialista em comportamento dá dicas para não errar na escolha 

 
Peça fundamental no nosso dia a dia, é difícil sair sem eles, afinal, os calçados são a proteção dos nossos pés. A variedade é imensa: chinelos, sandálias, rasteiras, tênis e botas. Podem ainda servir como peça de destaque e complemento ao look. Por isso, é importante fazer a escolha correta, e para não errar, a consultora de Comportamento Profissional e de Etiqueta Social, Maria Inês Borges da Silveira, professora do ISAE – Escola de Negócios, separou algumas dicas especiais.

Segundo Maria Inês, é sempre importante levar em consideração alguns detalhes como o gênero (esporte, a rigor), a qualidade (material utilizado na produção da peça), proporção (tamanho do salto de acordo com o tipo físico), e os detalhes. “Se você ficar atento aos detalhes básicos, o calçado não só protege os pés, como valoriza o traje que a pessoa está usando”, comenta.

Quanto aos sapatos femininos, tem uma variedade maior de estilos e opções. E estão sempre sofrendo influências da moda, ora tachados, ora limpos, ora coloridos ou com estampas. No período de calor, são leves e abertos. Tamancos, sandálias, mules, ganham as ruas nessa época. Já no inverno, as apostas são os calçados clássicos e fechados, com materiais em couro, pelica, verniz ou camurça. Esse ano, uma tendência são os brilhos, vistos nas passarelas do mundo.

Para cada ocasião existe um tipo de calçado. No gênero passeio completo ou gala, por exemplo, os sapatos e sandálias normalmente são forrados com o tecido do vestido, dourados, prateados, com pedras, strass, cetim, sempre com salto. Os esporte fino e passeio, tem opções em couro, pelica, e você pode sempre investir em um belo par de escarpins, que é uma opção clássica e elegante. Um gênero mais comum e que vem agradando aos estilistas é o esporte. Tênis, sapatenis, sapatilhas, rasteiras, são peças mais usuais e que podem dar um charme ao cotidiano, dependendo do material que é feita.

A consultora de etiqueta também separou algumas dicas para adequar os modelos ao seu estilo. Sapatos com gáspea alta, estilo mocassins, engrossam as pernas, ficam bem com jeans, mas devem ser evitados com saias, já que podem dar um ar colegial a produção. Já os com a gáspea baixa alongam as pernas. Se você quer diminuir o tamanho dos pés, aposte em sapatos escuros, os claros tentem a aumenta-los. É importante que as peças estejam sempre limpas e em ordem. Cores que são práticas e facilitam a combinação são preto, bege, castor e marrom.

Antigamente os sapatos tinham que combinar com a bolsa, hoje isso não existe, você pode usar outras cores, deste que o conjunto esteja harmônico. A consultora alerta ainda para o conforto, já que você provavelmente passará horas com eles. “O calçado faz parte do nosso cotidiano, passamos quase que o tempo todo com eles, por isso é importante que eles sejam confortáveis, assim evitam machucados e bolhas e você mantém o look lindo”, finaliza Maria Inês.







Paquera e namoro no trabalho necessitam de cuidados especiais



 Headhunter explica as regras para não comprometer o rendimento do casal no ambiente profissional


No mundo corporativo, casais formados dentro das empresas são encarados com naturalidade, mas nem sempre foi assim. Há poucos anos, qualquer relacionamento entre funcionários era mal visto e para mantê-lo era necessário bastante jogo de cintura. Segundo a headhunter e executive coach, Luciana Tegon, sócia-diretora da Consultants Group by Tegon, as regras sobre namoros no ambiente profissional hoje podem variar, com suas pequenas particularidades. “A maioria das empresas aceitam relacionamentos desde que as partes não trabalhem na mesma área, o que dificultaria a situação tanto para o casal como para a equipe e gestores”, diz.

Apesar das diferentes maneiras de encarar o fato, ainda assim há regras para que não comprometa a performance do casal em relação às atividades profissionais. Luciana Tegon lista 6 dicas que podem colaborar com a paquera e não comprometer os resultados ou o próprio emprego de ambas as partes.


Saiba sobre a política da empresa

Sendo apenas um flerte ou um começo de relacionamento, as regras são as mesmas, apesar das empresas estarem cada vez mais abertas quanto à política de relacionamento no trabalho. Sabia qual é a cultura organizacional da empresa, que é, basicamente, como ela pensa.


Seja discreto

Não exponha muito seu relacionamento no horário de trabalho. São coisas da intimidade, não é para todos ficarem sabendo. Envie uma mensagem privada, por exemplo, em vez de ir à mesa dele ou dela. A discrição ajuda a evitar comentários maldosos por parte dos colegas e possíveis cobranças por parte do chefe.


Cuidado com o e-mail da empresa

Mesmo que o casal trabalhe em departamentos diferentes, não utilize o e-mail da empresa para trocar mensagens pessoais, pois pode expor a intimidade para algum superior, e pode acarretar até mesmo uma demissão. Utilize o intervalo para essas conversar ou aplicativos pessoais como o whatsapp.


Hierarquia deve ser respeitada

Caso a paquera esteja acontecendo com algum superior ou chefe, os cuidados devem ser redobrados. Não deixe transparecer atitudes diferenciadas com os demais funcionários, nem regalias. Isso pode gerar constrangimento e até certa revolta com os colegas de trabalho. Relacionamentos onde há hierarquia envolvida demandam um outro tipo de solução, com a transferência de uma das partes para outra área ou gestor. É praticamente inviável que um relacionamento amoroso caminhe imparcialmente com uma relação hierárquica no trabalho.


Se uma das partes não corresponder...

Caso o flerte não funcione, não insista. Qualquer comportamento considerado abusivo, humilhante, constrangedor e que seja repetitivo e frequente em ambiente de trabalho pode ser considerado assédio moral.


Tenha bom senso

No final, tudo se resume ao conhecido bom senso. Importante lembrar que não é por que seu ambiente corporativo é mais tranquilo que você pode abusar dele. Por outro lado, uma conversa rápida, uma mensagem ou olhares não fazem mal a ninguém, desde que não atrapalhem sua produção e não constranja a outras pessoas.





Luciana Tegon - Headhunter, Personal, Professional, Executive & Positive Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Graduada em Direito, Pós-Graduada em Direito Processual e MBA em Gestão de Recursos Humanos. Sócia Diretora da Consultants Group by Tegon, consultoria especializada em Recrutamento, Seleção, Outplacement e Recolocação de Executivos. Articulista do Linkedin, Blog do Headhunter. Site: http://www.tegon.com.br



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