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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Relacionamentos: uma parte da vida que influencia as demais



Comemorar é sempre bom, são momentos especiais. Datas comemorativas trazem oportunidades de reflexão

O Dia dos Namorados está chegando e, com ele, a expectativa de presentes, rituais de sedução e romantismo. Contudo, esse é também um excelente momento para refletirmos como estamos vivenciando a relação a dois e os relacionamentos de um modo geral.

Quando estamos em desarmonia com nosso parceiro ou parceira, quando não conseguimos nos entender com nosso líder ou colaboradores, quando não temos êxito em nos comunicar, por consequência essas incompatibilidades podem afetar a autoestima, abalar a confiança, gerar raivas e mágoas que, em última instância, poderão impactar negativamente na saúde, na vida profissional e até mesmo no financeiro. 

Se uma pessoa está vivenciando momentos de turbulências e inseguranças no relacionamento amoroso, é possível que esse clima transborde e se estenda até o ambiente profissional e vice-versa. Isso se dá porque disfunções nos relacionamentos drenam muita energia, causando desgastes e frustrações.

Uma longa pesquisa realizada pela Universidade de Harvard concluiu que bons relacionamentos, mais do que fama ou dinheiro, são os fatores que melhor contribuem para a saúde e para uma vida boa e feliz. A pesquisa acompanhou indivíduos por várias décadas e o resultado foi que pessoas que se sentiam mais satisfeitas com suas relações aos 50 anos estavam mais felizes aos 80 anos.

Uma das maiores frustrações humanas é a falta de capacidade de se relacionar. 

Quando vivenciamos desgastes nos relacionamentos, deixamos de permitir uma fluência natural. É preciso liberar os problemas dos relacionamentos para que a vida floresça com maior plenitude e harmonia. Portanto, por mais romântica que seja uma data comemorativa – como o Dia dos Namorados –, se um ou ambos os parceiros guardam sentimentos que limitam, como a mágoa e a desconfiança, terão enorme dificuldade em vivenciar esse dia com intensidade verdadeira.

Para que possamos desfrutar esse momento tão especial, é importante que no dia a dia tenhamos construído uma relação harmoniosa baseada em respeito, apoio mútuo e capacidade de ouvir e de criar conexão e empatia com o outro, em uma relação baseada na confiança e no diálogo, sem deixar sujeiras guardadas embaixo do tapete. Se ao invés de falarmos abertamente, guardamos ressentimentos, esses poderão abrir pequenas fendas, rachaduras no relacionamento que podem, ao longo do tempo, se transformar em verdadeiros abismos.

A base da vida saudável, feliz e harmoniosa está em como somos capazes de mantermos relacionamentos bem-estruturados e equilibrados, em que respeitamos a posição do outro, sem perder a própria identidade. A capacidade de se comunicar através da linguagem é uma das habilidades mais poderosas desenvolvida pelos seres humanos e saber utilizá-la de modo a gerar conexão e empatia faz toda a diferença. Embora não seja uma tarefa fácil, a boa notícia é que pode ser aprendida e praticada momento a momento. Portanto, no Dia dos Namorados, é muito bom namorar, beijar e se divertir, mas sempre lembrando que as relações extraordinárias são construídas todos os dias do ano.



Hilda Medeiros – Transformando Realidades. Coach e terapeuta, realiza atendimento presencial e on-line. Ministra palestras, workshops e treinamentos em todo o Brasil - www.hildamedeiros.com.br




Fones de ouvido aumentam riscos de assaltos e acidentes




O uso de fones de ouvido se tornou um hábito para muitos pedestres, ciclistas e motociclistas. O problema é que a falta de atenção aos barulhos feitos ao redor, como buzinas, vozes e outros avisos sonoros, traz riscos de assaltos e acidentes ao usuário.

Ao utilizar os fones, as pessoas atingem um outro estágio emocional, aumentando a distração e a incapacidade de perceber sons ao seu redor. Segundo especialistas, o risco de o usuário sofrer algum tipo de incidente é três vezes maior. Estudos demonstram que essa ação também reduz as fontes cerebrais que captam os estímulos externos, diminuindo a atenção visual e fazendo com que as pessoas fiquem ‘cegas’ ao que se passa em sua volta.

“Quando caminhamos na rua, por exemplo, é possível perceber se alguém está nos seguindo ou se algum veículo buzinou. Com o fone de ouvido, a atenção fica concentrada na música e perdemos a capacidade de ter uma resposta imediata a algum barulho suspeito em nossa volta”, explica Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, maior empresa de monitoramento de alarmes do Brasil. Confira algumas dicas para evitar que essas situações ocorram.

1.   Fique atento: preste sempre atenção na rua, no ônibus, metrô ou em centros comerciais;

2.   Evite locais desertos: evite andar por locais desertos, com pouca iluminação. Não pegue atalhos em becos, ruas desconhecidas, construções e terrenos;

3.   Não deixe o celular à mostra em ruas de grande movimento e transporte público. Procure levá-lo no bolso e deixe o modo vibrador acionado;

4.   Caminhe no centro da calçada e contra o sentido do trânsito; é mais fácil perceber a aproximação de alguém ou algum veículo;




ADT
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Crianças que assistem muita TV podem ter problemas de saúde dos ossos

 Comportamentos sedentários, como assistir televisão, estão associados a um risco aumentado de doença cardiometabólica


Assistir constantemente televisão, durante a infância e adolescência, está relacionado a um menor pico de massa óssea na idade de 20 anos.

O fato foi apontado por um estudo recente, publicado no Journal of Bone e Mineral Research, em que as horas de observação de televisão por semana foram registradas pelos pais ou auto-relatadas pelas crianças de 5, 8, 10, e adolescentes de 14, 17 e 20 anos de idade, totalizando 1.181 participantes.

Aqueles que assistiam TV consistentemente  por 14 horas / semana ou mais tinham menor conteúdo mineral ósseo do que aqueles que assistiam a menos televisão, mesmo depois de ajustes de altura, massa corporal, atividade física, ingestão de cálcio, níveis de vitamina D, álcool e tabagismo na idade de 20 anos.

“Uma vez que a obtenção de um pico ótimo da massa óssea é fator protetor contra a osteoporose mais tarde na vida, a redução do tempo sedentário das crianças em frente à TV pode trazer benefícios, a longo prazo, para o desenvolvimento do esqueleto”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).





Moises Chencinski







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