Pesquisar no Blog

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Teste seus conhecimentos sobre o HPV





O Brasil avançou na luta contra o HPV com as campanhas de vacinação, mas muitas mulheres ainda podem sofrer com a doença, que pode levar ao desenvolvimento do câncer de colo de útero. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos dois tipos de HPV mais comumente associados ao câncer (16 e 18). De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados o surgimento de 15 mil novos casos em 2015.
Saber tudo sobre o assunto já é o primeiro passo para a prevenção. Portanto, segue abaixo um teste com cinco perguntas para medir seu conhecimento sobre o vírus:

1)      O que é o “HPV”?
A.      O HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes do vírus. HPV é a sigla em inglês para Papiloma vírus humano.
B.     É um tipo de vírus que causa câncer e existem mais de 300 tipos diferentes de HPV.
C.     É um tipo de câncer que atinge mulheres entre 30 e 40 anos.

2)      Como é feita a prevenção e o diagnóstico de câncer de colo de útero na atualidade?
A.     Fazer exames preventivos após os 25 anos, que é quando há maior incidência da doença.
B.      Realizando exame preventivo (de Papanicolau ou citopatológico), além de testes moleculares que são precisos, mesmo em mulheres que já receberam a vacina, e que detectam os tipos 16 e 18, variações do vírus que mais oferecem riscos às mulheres para o desenvolvimento de cânceres.
C.     Fazer exames preventivos após os 30 anos, além de diminuir a atividade sexual.
3)      Quem possui HPV corre o risco de desenvolver o câncer de colo do útero?
A.     Sim, pois o vírus HPV infecta também o colo do útero.
B.      A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C.     Não, uma vez que o vírus pode ser tratado.

4)      Quais são os tipos de HPV que podem causar câncer?
A.      Há, pelo menos, 14 tipos de HPV que são considerados oncogênicos (com potencial para causar câncer), apresentando maior risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados a lesões precursoras. Dentre os HPV de alto risco oncogênicos, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos de câncer de colo de útero.
B.     Todos os tipos, são mais de 100 tipos diferentes.
C.     Os tipos HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos condilomas genitais e papilomas laríngeos.
5)      Quais são os sintomas apresentados por uma pessoa infectada pelo HPV?
A.     Não há sintomas.
B.      Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas. Habitualmente as infecções pelo HPV de tipo oncogênico não causam sintomas.
C.     Manchas vermelhas na pele e dores constantes na região pélvica.

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a doença tem um risco estimado de 15,33 casos a cada 100 mulheres. Na região Norte esse número chega a 23,57 a cada 100 mil. No mundo, 265 mil mulheres morreram em 2012 por causa dessa doença.

Quando as alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.
                                    

Repostas: 1) A / 2) B /  3) B / 4) A e 5) B



Referências Bibliográficas:INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva). HPV e Câncer – Perguntas mais Frequentes. Site do INCA. 2014. Disponível em:  <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2687>. Acesso em: 31 mar. 2015.

INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva). Estimativa 2014 – Incidência de Câncer no Brasil. Site do INCA. 2014. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/rbc/n_60/v01/pdf/11-resenha-estimativa-2014-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2015.
 


Consumidor deve ficar atendo aos boletos bancários



"Todo cuidado é pouco na hora de pagar o boleto bancário", revela Cristiano Diehl Xavier, especialista tributário e sócio do Xavier Advogados. A afirmação vem ao encontro de um novo golpe que está causando prejuízo aos consumidores. "É preciso analisar todas as informações que constam no documento, seja ele online ou impresso. Além do valor a ser pago, as pessoas têm que analisar se o número do código de barra corresponde ao da parte de cima da fatura, por exemplo". 
Nos casos de fraude, o advogado aconselha que a empresa responsável pela emissão do boleto seja acionada. Para os casos onde o consumidor ainda sinta-se prejudicado, o aconselhável é procurar o PROCON. "Se ainda se sentir lesado, o cliente pode optar pelo ingresso na justiça e mesmo que demore, o ideal é ir até o fim para que os culpados sejam responsabilizados", acrescenta. Xavier explica que as fraudes são mais comuns do que se imagina e que podem ocorrer também na emissão de segunda via dos boletos, além da abordagem por telefone, ação comum por parte de estelionatários. "Jamais passe dados ou informações para estranhos, menos ainda por telefone. Além disso, esteja sempre atento a tudo e desconfie quando as propostas forem irrecusáveis", conclui.


Preparar a mala da maternidade requer cuidado com os detalhes



Posts mais acessados