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sábado, 20 de junho de 2015
NOMOFOBIA: Dependência do computador, internet, redes sociais e telefone celular.
Nomofobia pode parecer um termo pouco comum, mas bastante usual nos dias atuais. Ele se originou na Inglaterra a partir da expressão no-mobile, que significa sem celular, e uniu-se à palavra grega fobos, que significa fobia, medo. Assim, resultou na palavra “nomofobia”, que encontrou o seu lugar para apontar o desconforto ou angústia causados pelo medo de ficar incomunicável através do celular, computador ou internet.
Não gostar de esquecer o celular ou não gostar de estar desconectado da internet é comum e não chega a ser um transtorno. Agora, quando ficar sem o celular, off-line ou longe do computador chegar ao ponto de atrapalhar o seu cotidiano, ou trouxer sintomas como ansiedade, desconforto, pânico, nervosismo, taquicardia, angústia, alteração da respiração, suor excessivo e tremores, característicos da nomofobia, o sujeito deve receber atenção especial e avaliação por profissional.
O primeiro passo para solucionar essa ansiedade é reconhecer que a fobia existe e que prejudica a sua qualidade de vida. Logo, é preciso se livrar do preconceito e admitir a necessidade de buscar tratamento.
Abaixo algumas dúvidas respondidas pela equipe da Clínica Equilybra, de São Paulo/SP:
Por que é considerado um transtorno atual?
A nomofobia é considerada um transtorno do mundo moderno, pois antes não existiam celulares, lan-houses, tablets e demais tecnologias interferindo em nosso cotidiano, e, produzindo assim impactos sociais e familiares. Hoje, devido aos transtornos relacionados à convivência com esses dispositivos, se fez necessária a criação de um nome que pudesse identificar determinados comportamentos, sentimentos e sensações provenientes dessa interatividade.
Que tipo de pessoas desenvolvem nomofobia?
Em geral, os nomofóbicos apresentam um perfil ansioso, dependente e com baixa autoestima. Algumas características observadas são perfeccionismo, inflexibilidade e exigência consigo mesmo.
Como diferenciar um nomofóbico de uma pessoa que simplesmente usa a tecnologia disponível?
Para que seja constatada uma dependência patológica dessas novas tecnologias, o sujeito deve ser um usuário abusivo do computador, da internet e do celular, e essa condição precisa estar prejudicando a sua vida pessoal, social e familiar. Por exemplo: manter o celular ligado 24h por dia, as que não saem de casa sem o celular, as que sentem ansiedade quando esquecem, as que voltam para buscá-lo e não ficam de jeito nenhum sem, as que sentem rejeitadas ou com baixo autoestima quando não recebem nenhuma ligação, ou quando percebem que os amigos recebem mais ligações do que ela, ou quando não recebem nenhum “curtir” quando posta algo na rede social. E, por fim, as que fazem uso dos jogos eletrônicos em rede com os amigos virtuais e não reais.
Por isso, a psicoterapia – que é um método de tratamento de problemas psicológicos e emocionais baseado no conhecimento científico – o profissional com base na teoria do desenvolvimento psicológico formula intervenções (interpretações, reformulações, confronto, etc.), que ajudam o indivíduo a tomar consciência da origem dos seus problemas e a elaborar e lidar de um modo mais adaptativo com situações dolorosas do passado ou do presente da sua vida. Deste modo, a psicoterapia promove alterações do comportamento e aumento do autoconhecimento, leva a uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior.
Os incríveis benefícios do beijo para a nossa saúde
Não deveríamos precisar de motivos para beijar, mas neste artigo
daremos ainda mais razões para se beijar e o porquê que beijar é incrivelmente
saudável. Sabia que este ato potencializa o sistema imunológico, emagrece, pois
acelera nosso metabolismo, ou que ajuda a combater problemas dentários e os
sintomas das alergias?
Descubra estas e outras surpreendentes curiosidades que te motivarão
ainda mais a beijar com frequência, principalmente quando você entender que, na
realidade, o ato de beijar, inclusive, contribui para prolongar a vida.
Aumenta a imunidade
Sabia que beijar com frequência nos ajuda a prevenir doenças? E como
isso ocorre? Ocorre, pois essa ação movimenta secreções hormonais que
contribuem para aumentar as defesas naturais. Além disso, misturar a nossa
saliva com a de outra pessoa funcionaria como uma vacina natural, já que nos
permitiria imunizarmos suavemente contra seus germes.
Reduz a dor
As endorfinas que são geradas no ato de beijar tem a propriedade de
atuar como redutora da dor. Isso também é devido à dilatação dos vasos
sanguíneos, por isso beijar é altamente recomendável para aquelas pessoas que
sofrem frequentemente de dores causadas por todo tipo de doenças inflamatórias
como artrites, fibromialgia, fatiga crônica, problemas
musculares etc. Inclusive para a enxaqueca!
É um antidepressivo
Beijar faz com que o nosso corpo libere oxitocina, o famoso hormônio
que faz com que nos sintamos animados, por isso funciona como um
antidepressivo natural. Deste ponto de vista, beijar se apresenta como uma
excelente alternativa para combater o estresse, tristeza, angústia, depressão, ansiedade etc., e sem a necessidade de tomar
remédios.
Além disso, beijar também contribui para criar um ambiente de felicidade nos lares onde os casais se beijam com frequência.
Além disso, beijar também contribui para criar um ambiente de felicidade nos lares onde os casais se beijam com frequência.
Previne problemas cardiovasculares
O estresse que comentávamos no ponto anterior é uma das principais
causas das múltiplas doenças, entre elas o colesterol e problemas cardíacos. Por isso, além de ter
uma boa alimentação não deveríamos menosprezar a agradável terapia de beijar
frequentemente. Além disso, o aumento da frequência cardíaca ajuda a regular a pressão sanguínea.
Ajuda a exercitar os músculos
Ao beijar exercitamos até 30 músculos faciais e ativamos a circulação
sanguínea. E o que conseguimos com isso? Manter nossa pele firma, suave e
jovem. Da mesma maneira que se conhecem os benefícios da auto-massagem facial
por suas propriedades antirrugas, recomendamos beijar frequentemente como terapia
antienvelhecimento - melhor que qualquer creme hidratante.
Previne problemas dentários
Pode nos surpreender que, segundo estudos, ao beijar passamos para as
outras pessoas cerca de 40.000 bactérias inofensivas, as quais são recebidas
pelas defesas naturais de nossa saliva.
Beijar estimula a secreção natural da saliva, o qual contribui para que esta se regenere e nos ajude a eliminar partículas e patógenos da boca graças a substâncias desinfetantes que contém. Desta maneira se diminui o ácido que, em longo prazo, é o que causa placa, cáries e todo tipo de problemas dentários.
Beijar estimula a secreção natural da saliva, o qual contribui para que esta se regenere e nos ajude a eliminar partículas e patógenos da boca graças a substâncias desinfetantes que contém. Desta maneira se diminui o ácido que, em longo prazo, é o que causa placa, cáries e todo tipo de problemas dentários.
Acelera o metabolismo e emagrece
Beijar faz com que queimemos calorias, não só pelo movimento, mas também
pelas emoções que se desprendem, o qual pode acelerar o batimento cardíaco
de 70 a 140 pulsações por minutos. Desta maneira, se acelera o metabolismo
e se queimam mais calorias.
Melhora a autoestima
A nível emocional, beijar nos faz sentir queridos e nos permite
sentir uma parte importante na vida da pessoa a que beijamos. É um ato, que, de
acordo a situação das pessoas, nos pode levar a estados de satisfação gerada pelo
ato de amar, de compartilhar, de dar e receber.
Alguns consultores inclusive recomendam que cada pessoa possa beijar o seu companheiro(a) antes de ir trabalhar para melhorar a autoestima e que isso se traduza em maior rendimento no trabalho.
Alguns consultores inclusive recomendam que cada pessoa possa beijar o seu companheiro(a) antes de ir trabalhar para melhorar a autoestima e que isso se traduza em maior rendimento no trabalho.
Alivia os efeitos das alergias
Durante o ato de beijar se estimula a produção de histamina, o qual alivia
e previne o aparecimento dos sintomas que ocasionam as alergias,
como os espirros, a congestão ocular e a secreção nasal.
Beijar prolonga a vida
Depois de todos estes motivos, não fica dúvida de que beijar prolonga a
vida. O único requisito é que os beijos sejam sinceros, que se deem com
regularidade e em alguém em quem se confia.
Imagens por cortesia de scatto felino, jonrawlinson e duckiemonster
Fonte: melhorcomsaude.com
Iamspe destaca benefícios dos exercícios físicos para crianças
Copa
do Mundo no Brasil pode estimular prática esportiva, afirma especialista
A realização da Copa do Mundo no Brasil e a expectativa da conquista do hexacampeonato são fatores que podem estimular as crianças ao exercício, em especial ao jogo de futebol, afirma Alessandro Monterroso Felix, médico ortopedista do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe).
“A atividade física recreativa é fundamental para a saúde e o desenvolvimento adequado da criança, pois ajuda a desenvolver equilíbrio e a coordenação motora, além de prevenir a obesidade e melhorar a fixação do cálcio nos ossos e a qualidade do sono. Esses benefícios podem ser cultivados até a vida adulta”, destaca o especialista, que trabalha no Grupo de Ortopedia Pediátrica do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).
No entanto, para o médico, é muito
importante diferenciar o esporte competitivo do esporte recreativo.
A decisão pela competição deve sempre partir da criança. O papel dos pais deve ser o de incentivar, participar e acompanhar seu filho, não o de cobrar ou de comparar o desempenho da criança com outras.
“Ações como essas, normalmente, causam frustrações e ansiedade, afetando o desenvolvimento psicológico podendo até mesmo provocar depressão na infância”, observa.
A decisão pela competição deve sempre partir da criança. O papel dos pais deve ser o de incentivar, participar e acompanhar seu filho, não o de cobrar ou de comparar o desempenho da criança com outras.
“Ações como essas, normalmente, causam frustrações e ansiedade, afetando o desenvolvimento psicológico podendo até mesmo provocar depressão na infância”, observa.
Do ponto de vista do
desenvolvimento músculo esquelético, é recomendável a atenção para o surgimento
de dores nos membros inferiores que persistam mesmo após repouso.
“Na infância, uma atividade de alta intensidade pode sobrecarregar parte da cartilagem de crescimento e provocar deformidades nos membros inferiores”, alerta o especialista.
“Na infância, uma atividade de alta intensidade pode sobrecarregar parte da cartilagem de crescimento e provocar deformidades nos membros inferiores”, alerta o especialista.
O médico explica que, até os seis
anos de idade, a criança desenvolve a coordenação motora e habilidades, como
equilibrar-se, correr, agarrar objetos, arremessar, compreender o espaço à sua
volta.
Nesta fase, ela já pode ter seu primeiro contato com o esporte, se for seu desejo. O ideal é que os pais apresentem diferentes modalidades para seus filhos a fim de que experimentem diferentes práticas esportivas. Nem sempre as crianças continuam na primeira opção, mas é dada a possibilidade desta exploração.
Nesta fase, ela já pode ter seu primeiro contato com o esporte, se for seu desejo. O ideal é que os pais apresentem diferentes modalidades para seus filhos a fim de que experimentem diferentes práticas esportivas. Nem sempre as crianças continuam na primeira opção, mas é dada a possibilidade desta exploração.
Dos sete aos doze anos de idade, a
criança começa a expressar aptidões físicas. Esse é o momento ideal para a
escolha de um determinado esporte. É indispensável evitar treinos com
movimentos repetitivos ou exaustivos, bem como a cobrança extrema por
resultados.
Dependendo do esporte, os acessórios
de proteção não podem ser dispensados, assim como os calçados adequados para
cada modalidade. O desgaste assimétrico dos calçados não é motivo de
preocupação, porém deve ser trocado periodicamente ou quando isso ocorrer,
mantendo o modelo e marca que a criança se adaptou.
O médico diz que não existe um
esporte ideal e completo para cada faixa etária. A natação, por exemplo,
desenvolve bem o aparelho cardiorrespiratório e a musculatura de todo o corpo,
mas não desenvolve equilíbrio e coordenação motora tanto quanto o futebol que,
por sua vez, não fortalece de forma significativa a musculatura dos membros
superiores.
A
prática de esporte na infância deve ser motivada pelo prazer e trazer
benefícios físicos e psicológicos. Correr, brincar, socializar, pensar em
estratégias de competição e compartilhar sucessos e fracassos contribui
efetivamente para que a criança tenha uma infância saudável.
"De repente 30" e solteiro
Não é raro, nos dias de hoje, encontrar pessoas que já tenham atingido
os 30 anos e ainda estejam solteiras. Há algumas gerações, a maioria se casava
por volta dos 20 ou 25 anos, provavelmente tenha sido assim com nossos pais. Já
com nossos avós, o casamento acontecia ainda mais cedo, entre 15 e 19 anos.
Os tempos mudaram, os planos das pessoas e o meio em que vivem se
tornaram diferentes. Antigamente, quando alguém se tornava adulto - em
condições de trabalhar e produzir como “gente grande” - a família já se
preocupava com um casamento para ele. Hoje não!
Atualmente, pensa-se que, primeiro, o indivíduo deve cursar uma
faculdade ou aprender um ofício; depois, estabilizar-se profissionalmente para
adquirir certa estrutura financeira. Só, então, procurar alguém para se casar.
Quando entramos na terceira década de nossa vida, atravessamos, definitivamente, a fronteira entre a juventude e a idade adulta. Parece que alguma coisa acontece em nosso interior, uma consciência nova, uma responsabilidade maior, sobretudo, com nós mesmos. Parece “cair a ficha” de que parte da nossa vida passou, mas ainda nos falta providenciar coisas essenciais como o casamento.
Quando entramos na terceira década de nossa vida, atravessamos, definitivamente, a fronteira entre a juventude e a idade adulta. Parece que alguma coisa acontece em nosso interior, uma consciência nova, uma responsabilidade maior, sobretudo, com nós mesmos. Parece “cair a ficha” de que parte da nossa vida passou, mas ainda nos falta providenciar coisas essenciais como o casamento.
Nessa altura da vida, a maior crise é ainda estar solteiro. E muitos se
perguntam: “Por que estou sozinho? Por que não aparece uma boa pessoa pra eu
namorar? É algum problema comigo?”. Antes de tentar responder, analisemos os
pontos positivos: as pessoas “pós-30” têm a seu favor o fato de que muitos são
bem resolvidos profissionalmente. Então, oferecem ao parceiro (a) certa
estrutura material, estabilidade financeira e emocional. Também já tiveram,
pelo menos, um relacionamento de namoro e, teoricamente, devem saber lidar melhor
com as diferenças.
Pergunto: “Todas as coisas pelas quais você lutou para alcançar lhe
geraram efeitos colaterais?” Você estaria solteiro porque se envolveu com suas
prioridades de estruturar a vida e deixou um pouco de lado o campo afetivo?
Será que não trocou sua dedicação e seu tempo de cultivar boas amizades e estar
com pessoas parecidas com você por horas de estudo e trabalho? Sobre o que você
sabe conversar? Planilhas, mercados ou coisas voltadas à sua profissão? Há
pessoas que usam técnicas de paquera da mesma forma como lidam com seus
clientes.
A idade, as coisas que aprendeu e até as pedras do caminho não o fizeram
ter manias demais? É natural o tempo passar e você ficar mais exigentes para se
envolver. A pessoa exigente busca qualidades que antes ela criou para si - logo
oferece algo muito bom ao parceiro (a).
O fato de ter que desenvolver metas e meios para alcançar seus objetivos
não o fez pensar em sua vida afetiva como algo calculado, planejado? Em um
protótipo de mulher ou homem ideal, perfeito? É bom deixarmos claro que tal
pessoa não existe!
Você faz sua parte? Investe em si mesmo? Lê bons livros e se enriquece
de conteúdo? Você deixa as suas chatices de lado e tenta ser mais simpático,
sorrir mais onde você chega? Reconciliou-se com sua história passada, com seus
medos e traumas? Perdoou pessoas? Você busca entender a si mesmo e seus
processos interiores?
Deixe-se surpreender pelas pessoas com aquilo que elas têm dentro de si.
Não tente fabricar o outro. As maiores riquezas e os maiores dons que uma
pessoa tem fluirão naturalmente nela. Abra o seu coração, saia de casa, faça
amizades. Chegar aos 30 anos não é o fim, mas o começo de uma nova etapa!
O importante é não perder a esperança, pois ela é a certeza de que Deus
tem sempre o melhor para nós.
Sandro Arquejada - missionário da
Comunidade Canção Nova e autor dos livros “As cinco fases do namoro” e “Maria,
humana como nós”
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