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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Medo de sair de casa afeta metade da população e pode se tornar patológico

"Se ele paralisa e dificulta as atividades essenciais, podemos ter aí um problema", afirma psicóloga



Uma Pesquisa Comportamental Pós-Covid, realizada pela empresa de soluções integradas Go2Mob, apontou que 50% da população brasileira teme sair de casa. O estudo, que envolveu todos os Estados do país, foi feito com mais 52,5 mil pessoas. 


Apesar se ser algo compreensível, visto o número de mortes ainda acentuado e a recomendação de distanciamento social, é preciso estar alerta para o "Fear of Going Out (FOGO)", termo em inglês para a síndrome psicológica associada ao medo excessivo de sair de casa.

"O medo é um medidor, serve como um termômetro; ele é natural quando nos sentimos ameaçados diante de uma situação desconhecida, ainda mais quando ela coloca em risco nossas vidas. A normalidade dele dentro deste contexto que vivemos é entender a complexidade de tudo isso e não se colocar em risco de forma desnecessária, contudo se ele paralisa e dificulta as atividades essenciais, como ir ao mercado ou farmácia, por exemplo, ou mesmo trabalhar se preciso, podemos ter aí um problema", destaca Mariete Duarte, psicóloga da Clínica Maia.

A especialista ressalta que é preciso estar atento, se o medo se torna irracional, com a presença de pensamentos obsessivos acerca da pandemia, somatização e prejuízo no desempenho de tarefas do dia a dia, pode ser necessário procurar o auxílio psicológico.
"Ele deixa de ser genuíno (que seria um cuidado) e passa a ser excessivo quando entram em jogo sentimentos paranoicos persistentes, ou seja, quando a pessoa não sai de sua casa de forma alguma, ou ao sair experimenta uma ansiedade intensa e forte sensação de morte iminente", explica.

Nesses casos, é preciso o acompanhamento profissional para avaliar a necessidade, por exemplo, de psicoterapia ou mesmo da utilização de medicamentos. O importante é procurar a ajuda especializada.
"Um pouco de medo é normal, mas quando ele se torna incapacitante, ele deixa de exercer seu papel vital de proteção em nosso cotidiano e pode se transformar em algo seriamente patológico", comenta a psicóloga.

Vale ressaltar que pessoas introvertidas e depressivas acabam ficando vulneráveis ao surgimento desse temor extremo por já terem uma pré-disposição psicológica a ele. Portanto, elas já devem procurar suporte profissional pela fragilidade acarretada pelo período atual. "Em transtornos como a depressão já existe um favorecimento à desesperança e catastrofização (imaginar e vivenciar o pior cenário), por isso é preciso ter cuidado e pedir ajuda", destaca Mariete.

Para prevenir e lidar melhor com esse medo de ir às ruas em um momento ainda tão delicado, é essencial manter uma rotina diária mesmo sem sair muito de casa, ter horários para as tarefas, cuidar da alimentação e fazer atividades físicas regulares, assim como possuir momentos de lazer. "Evite também ver notícias sensacionalistas que fale só sobre mortes, e converse com as pessoas queridas, mesmo que seja pela web. O ideal mesmo é tentar não se jogar no sofá o dia todo e/ou nem tornar essa a única prática de descanso e lazer", completa.



Como a pandemia escancarou a mudança comportamental do consumidor


Divulgação

As mudanças comportamentais do consumidor acontecem desde que o ser humano percebeu a capacidade de produzir algo em troca de benefícios, sejam recursos, alimentos e mais a frente por dinheiro.

As transformações que foram desenvolvidas a partir da evolução social e de consumo acontecem de forma rápida e, se não forem percebidas em tempo, podem causar os famosos déficits de performance nas vendas, que tanto vemos em empresas e marcas que não possuem estratégias de marketing bem fundamentadas e constantemente atualizadas.

E não precisamos pensar longe demais, como na época dos escambos, por exemplo, para contextualizar essas mudanças. Há alguns anos, quando a internet ainda não possuía um protagonismo estabelecido, as fórmulas que eram usadas para promover algum tipo de produto ou serviço, eram completamente diferentes.

Claro que alguns conceitos do ‘velho marketing’ permanecem por possuírem um caráter fundamental e psicológico muito enraizado e comprovado para justificá-los, mas em sua maioria foram repensados ou extintos.

Falar sobre isso pode gerar até um certo incômodo se estudar com mais profundida, pois, se pensarmos no que foi dito acima, quer dizer que uma ideia que hoje pode render centenas, milhares e até milhões de vendas, amanhã, pode ser completamente descartada por conta de alguma mudança macrossocial de comportamento, de ideologia ou simplesmente de plataforma, como vimos durante a pandemia, onde quem não possuía presença digital, acabou ficando para trás e muitas empresas fecharam suas portas.

A grande ferramenta que possuímos hoje e que conhecemos dentro do marketing, é o estudo comportamental. Ele será o responsável por direcionar todas as suas ações estratégicas de venda a partir do entendimento de pra quem está vendendo e de como o seu consumidor se comporta diante das diferentes plataformas tanto offline como online.

Dentro dessa linha, a especialista em produtividade e comportamento Karina Pólido, tem direcionado seus alunos em como identificarem e se adaptarem à todas essas mudanças usando-as ao seu favor.

A especialista adaptou produtos que já existiam no offline para o online e criou alguns outros especificamente para o momento em que estamos inseridos, em que hoje ela classifica como a transição para o pós-quarentena. Com uma abordagem bem-humorada e essencialmente envolta por música, traz respostas direcionadas ao público empreendedor, investidor e profissionais liberais.

 



Karina Pólido - palestrante e especialista em comportamento humano. São 20 anos de experiência como Treinadora e Mentora, com resultados impactantes na vida de milhares de pessoas. Criadora do Fórmula da Transformação, do Fórmula da Realização e do Destrava métodos que vão mudar seu status de vida, seja pessoal, profissional, emocional ou financeiro. Karina percebeu desde cedo o quanto as pessoas deixam de atingir grandes conquistas só porque não confiam em seu verdadeiro potencial. É com este olhar que ela vai te conduzir para um caminho que ampliará sua consciência e assim descobrir que você é, sim, capaz de dar grandes saltos rumo a uma vida bem-sucedida.


Dia do Orgasmo (31/7): Descubra os fatos sobre orgasmo e libido durante a menstruação que você ainda não sabia

Só com mais informação as mulheres podem entender mais sobre o próprio corpo, vencer o tabu e descobrir o prazer


Na próxima sexta-feira, 31, celebra-se, comemora-se ou aproveita-se - esperamos! - o Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999 por uma rede de sex shops da Inglaterra e acabou se popularizando pelo mundo, uma data especial para jamais ser esquecida. O tema é um dos que mais gera curiosidade entre as pessoas quando se fala em relação sexual. Muitas pessoas acham que entendem tudo sobre o clímax feminino, mas nem todo mundo faz certo.

O orgasmo feminino infelizmente ainda é um assunto pouco falado e seus benefícios vão além do prazer. Pouca gente sabe, mas o orgasmo, por exemplo, resolve a cólica menstrual como um passe de mágica. Isso acontece porque ele ajuda o útero a contrair e depois provoca um relaxamento, o que alivia muito as dores. Outra grande vantagem é para quem tem dores de cabeça. Um estudo feito pela International Headache Society mostra que 60% mulheres dessa amostra sentiram a melhora na enxaqueca após o orgasmo.

“Existem vários tipos de orgasmos e em várias áreas diferentes que não só genital. Podemos chegar ao orgasmo com estimulação no clítoris, vagina, colo do útero, ponto G, seios, ânus, durante o sono, durante o parto e várias combinações desses todos. Além disso, o orgasmo pode ser com ou sem ejaculação,”, conta Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da marca Inciclo.

Segundo, Edward Laumann - da Universidade de Chicago, somente 29% das mulheres chegam ao orgasmo com o parceiro. Por isso, para chegar ao “ápice”, é necessário que todas conheçam seus corpos para aproveitar ao máximo o prazer sexual.

Outro ponto sobre o orgasmo que gera bastante dúvida é o aumento da libido no período menstrual, segundo pesquisa realizada neste ano pela Inciclo, 85,9% das mulheres 

relata aumento de libido durante a menstruação.  O corpo sofre uma alteração hormonal para que aconteça a menstruação e isso faz com que as mulheres sintam mais desejo sexual. Somado a isso, a região da vulva e da vagina pode ficar mais sensível – ou seja: mais possibilidades de prazer!

No entanto, como fazer sexo quando a mulher não quer expor o seu período menstrual para o parceiro ou parceira. Pensando nesses casos, a Inciclo desenvolveu o Lovin que é um disco menstrual, ele permite que você faça sexo naqueles dias sem fazer bagunça. E ainda tem todos os benefícios de um coletor menstrual. “Ao usar o disco menstrual nada muda em relação à lubrificação. As glândulas responsáveis pela lubrificação vaginal ficam logo na entrada do canal”, explica Mariana Betioli.

Abaixo algumas informações sobre o uso do disco no período menstrual:

-Quem pode usar: O Lovin pode ser usado por todas as mulheres independente da idade ou intensidade do fluxo. A única contraindicação é o período pós-parto, quando não se deve usar nenhum produto de uso interno;

-Ao usar o disco, há alguma mudança na lubrificação: como explicado acima, nada muda em relação à lubrificação. O Lovin fica mais no fundinho, portanto não impede a liberação desses fluídos.

-Qual o intervalo de tempo para colocá-lo antes da relação: O ideal é colocar o Lovin antes de estar excitada porque quando estamos estimuladas, a vagina fica mais longa e pode ser mais difícil de colocar. Você pode ficar com o Lovin por até 12 horas. É recomendado esperar pelo menos 30-60 minutos para retirar porque esse é o tempo que a vagina leva para voltar ao comprimento normal.

-Ele é um contraceptivo: Apesar do Lovin ser muito parecido com um diafragma, ele não deve ser usado com essa finalidade. Não foram feitos estudos suficientes que possam comprovar a sua eficácia como contraceptivo.

-Colocar o Lovin depois do sexo também pode ajudar a engravidar: Algumas mulheres colocam o Lovin para manter os espermatozóides próximos do colo do útero e isso pode sim ajudar a “encurtar o caminho” e mantê-los mais perto do útero.

-Os modelos: A musculatura do assoalho pélvico até muda com a idade e o fato de ter passado pela gestação, mas o Lovin é tamanho único porque a distância entre o fundo do saco posterior e o subpúbis é muito semelhante entre as mulheres e o disco menstrual é bem flexível, por isso é tamanho único;

Decidimos dar destaque para a pergunta mais importante de todas sobre o uso do produto, todos querem saber se o parceiro/parceira sente o disco menstrual durante o ato: “Nadinha! Nem você e nem a pessoa com quem você está se relacionando vão sentir nada. Inclusive algumas mulheres optam por nem dizer que estão usando e o(a) parceiro(a) nem percebe”, finaliza Mariana.

 



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Cirurgia plástica aperfeiçoa a autoestima de idosos


Com bom senso, dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar


 O conceito de que uma pessoa com 65 anos de idade é idosa está cada vez mais ultrapassado. A prova disso está numa decisão tomada pela Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria, que adiou a velhice em 10 anos. Isso porque, hoje, uma pessoa com essa idade, possui as condições físicas e cognitivas de uma de 40 ou 45 há 30 anos. Agora na Itália, só é considerado idoso quem tem mais de 75 anos. Entre os motivos que trazem esse rejuvenescimento, estão: avanços na ciência que proporcionam mais saúde, a preocupação maior com alimentação e atividade física, além de maiores cuidados estéticos.

Em busca de um estilo de vida mais natural e saudável, a preocupação com a beleza física também se reflete nos novos ideais de vida longa. Por isso, as cirurgias plásticas em idosos têm sido tão corriqueiras quanto nos jovens e adultos. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente, mas existem pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação e até mesmo no resultado final da cirurgia.

"O médico-cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional", alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica. Exames, como Holter e teste ergométrico, são essenciais para os idosos, e, dependendo do resultado de um deles, já indica que o paciente não está apto para a cirurgia. Alguns exames, por outro lado, podem informar ao médico se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen. Realizar duas cirurgias de uma única vez em pacientes idosos está fora de cogitação.

Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade — o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.

Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais jovial, tanto na alma quanto no corpo. Diferente dos mais jovens, os idosos não procuram a cirurgia plástica meramente por questões estéticas, mas por causa do bem-estar e da saúde. Mesmo quem sobrevive apenas com a aposentadoria, pensão ou ajuda de custo, há como procurar uma maneira mais acessível de pagamento em empresas, como o Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que parcelam e tornam as condições financeiras mais favoráveis, além, é claro, de contar com os médicos-cirurgiões devidamente credenciados e aptos a realizar os procedimentos, sem o medo de estar caindo em um golpe falso.

Pela qualidade de vida e pelo bem-estar, a terceira idade avança no campo da vida em busca de melhorias para viver mais e melhor. Após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesmo. Talvez, por isso, esse período da vida seja também conhecido como a melhor idade.

Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso, dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar.



Rejuvenescimento Facial: Cirurgião Plástico Luiz Haroldo Pereira explica a diferença entre Lifting Facial, Botox ePreenchimento

'A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes', afirma o médico com mais de 40 anos de experiência, pioneiro na Lipoaspiração no Brasil.


É praticamente impossível encontrar uma mulher que não ame se cuidar e manter a beleza em dia e por isso o sucesso dos procedimentos voltados para o rejuvenescimento facial. O lifting facialtoxina botulínica (botox) e preenchimento ocupam o TOP 3 dos queridinhos das pacientes. Mas será que todo mundo sabe qual é a diferença entre eles e para qual caso cada um é indicado?

Dr. Luiz Haroldo Pereira, cirurgião plástico com mais de 40 anos de experiência e pioneiro na Lipoaspiração no Brasil, explica que o primeiro passo a se fazer antes de decidir qual procedimento escolher, é preciso compreender as diferenças existentes: “É necessário esclarecer que o resultado de cada uma das técnicas é diferente. Assim, quando vemos imagens de artistas mais rejuvenescidas, é possível que o resultado seja uma combinação de técnicas associadas, que vão além de uma aplicação da toxina botulínica (o Botox). Antes de conhecer as particularidades de cada procedimento, é preciso entender os motivos pelos quais essas marcas surgem no rosto”, conta.

O médico diz ainda que o Botox e o Preenchimento são facilmente confundidos, já que são técnicas minimamente invasivas e com uma rápida recuperação, enquanto o lifting facial é um procedimento cirúrgico, de maior complexidade, que reposiciona e retira o excesso de pele, especialmente em casos de flacidez e rugas mais profundas.: “Enquanto o botox e o preenchimento precisam de uma reaplicação periódica para manter os resultados, o lifting facial tem efeitos mais duradouros, ainda que nenhum destes tratamentos interrompa o processo natural de envelhecimento. A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes”, completa.

Entenda mais sobre a diferença entre o preenchimento, botox e o lifting facial:

Preenchimentos: Eles são realizados com gordura ou ácido hialurônico, e indicados para a volumetrização da face, repor o volume facial. Tem o objetivo de redefinir contornos e tratar rugas estáticas, ou seja, vistas mesmo com a face relaxada. O preenchimento proporciona o rejuvenescimento por meio da melhor distribuição de volume na face, valorizando os traços naturais, minimizando e eliminando rugas, buscando sempre a harmonia no contorno facial sem perder a naturalidade

Botox: O botox é um procedimento realizado em consultório e que utiliza como base a toxina butolínica. Por agir diretamente na musculatura da face, ele é indicado para tratar as rugas da região frontal, as rugas dinâmicas – os pés de galinha, por exemplo, que são rugas causadas pelos movimentos musculares da face, geralmente as primeiras a apresentar sinais de envelhecimento.

Lifting Facial: A cirurgia da face chamada lifting facial está indicada para pacientes que tenham flacidez no pescoço e na face, podendo ser associado a cirurgia das pálpebras quando houver indicação.

A cirurgia consiste em uma incisão na frente e atrás das orelhas, reposicionamento da musculatura facial e retirada do excesso de pele,  o que vai garantir o aspecto rejuvenescido. Por ser um procedimento cirúrgico, é importante levar em consideração que há cuidados especiais a serem tomados antes e depois da plástica. Por isso, é necessário fazer um planejamento com antecedência, escolhendo um bom profissional membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, preparo do pré e pós-operatório e a escolha  um local seguro para a realização da cirurgia.

Indicação válida para todos os procedimentos:

Dr. Luiz Haroldo ressalta que o importante, sempre antes de realizar estes procedimentos, é procurar um profissional capacitado para que tenha orientações a respeito de que procedimento é mais indicado para cada caso: “Não deixe de conversar com um bom cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para saber mais e obter uma avaliação profissional da sua pele.”

 

 


Dr. Luiz Haroldo Pereira

www.drluizharoldo.com.br/

www.instagram.com/luizharoldopereira


Veja dicas de especialista para recuperar o tônus muscular após a quarentena

A quarentena fez muita gente ganhar alguns quilinhos e perder massa muscular. Agora, com a flexibilização em andamento, muitas clínicas e consultórios de beleza, bem-estar e estética voltaram a abrir. E um dos pedidos mais frequentes entre homens e mulheres é voltar ao corpo de antes do isolamento.

Quem conseguiu manter a atividade física de alguma forma pode ter minimizado a perda de fibras musculares. Mas para potencializar os efeitos pós-quarentena, o médico Alessandro Alarcão indica a tecnologia HIFEM como a inovação do mercado capaz de recuperar o tônus muscular.

"Os tratamentos corporais sempre foram baseados na redução da gordura localizada e no combate à flacidez de pele. Há muitos anos não surgia alguma tecnologia estética que pudesse ter um resultado realmente significativo para a melhora da flacidez muscular. Com o Emsculpt, podemos potencializar os tratamentos de contorno corporal e ainda colaborar para a qualidade de vida do paciente, com a melhora do equilíbrio das cadeias musculares através da hipertrofia e fortalecimento da musculatura", explica.

Para quem quer evitar qualquer tipo de chances de degradação e perda do volume de músculo, é importante manter uma rotina de exercícios, sob a orientação de um educador físico. E associar a atividade física com o uso da tecnologia é uma boa opção, como orienta o Alarcão:

"Em um momento em que o acesso às academias está tão restrito, o Emsculpt vem como uma excelente opção para manter a forma, além de potencializar todos os nossos tratamentos corporais. Com ele, é possível tratar as regiões dos glúteos, abdômen, braços e panturrilhas, sendo que nessas três últimas regiões, além de promover a hipertrofia e fortalecimento muscular, ajuda na queima de gordura local".

Para quem está preocupado com os protocolos de segurança adotados pelas clínicas, o médico destaca que a tecnologia HIFEM é executada por profissionais capacitados, e que o tratamento pode ser feito por quem segue em quarentena, com o respeito das medidas sanitárias apropriadas e o uso de luvas, máscaras e higienização completa.



O benefício que o autocuidado pode trazer para indivíduos e sistemas de saúde

Sanofi apoia movimento da Federação Global de Autocuidado e reforça a importância dos hábitos de saúde em meio à pandemia

 

Julho é o mês do Autocuidado, uma data essencial para fortalecer a importância do cuidado periódico com a saúde do corpo e da mente. O movimento, criado pela Federação Global de Autocuidado em 2011, torna-se ainda mais necessário em meio à pandemia da COVID-19. A Sanofi – maior farmacêutica multinacional do país – apoia a causa e destaca o benefício que uma atitude proativa e responsável em relação à própria saúde pode trazer para toda a sociedade.

O autocuidado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), consiste na capacidade dos indivíduos, famílias e comunidades em promover a saúde, prevenir doenças, manter uma vida saudável e lidar com enfermidades – com ou sem o apoio de um profissional de saúde¹. No dia a dia, trata-se de cultivar bons hábitos que estejam relacionados à prática de exercícios físicos, alimentação e consumo consciente de medicamentos.

Neste momento, pelo impacto da COVID-19, seja para quem está atuando home office e em funções essenciais em ambiente externo, é fundamental a criação de práticas regulares de autocuidado que garantam uma boa higiene diária, mantendo as mãos, superfícies e roupas limpas, além do corpo ativo e a alimentação balanceada. Outro pilar importante para promover o autocuidado é ter atenção a saúde mental, por isso, criar uma rotina diária, com horários para trabalho e lazer, avaliar as emoções e solicitar ajuda profissional se necessário, são caminhos vitais para minimizar impactos que a pandemia gerou no dia a dia.

Atenta sobre a importância imediata da orientação em prol do autocuidado, a Sanofi endossa a necessidade de um movimento que fortaleça práticas simples, mas assertivas na busca por mais saúde e qualidade de vida, sendo uma parceria na jornada de saúde das pessoas.


Autocuidado na Sanofi

Em sua operação, a Sanofi adotou medidas especiais para que seus colaboradores tenham todo o suporte e segurança necessária, não só na prevenção da COVID-19, mas em uma rotina de autocuidado em meio à pandemia, focando em ações para a saúde emocional, social e intelectual.

Frente a essa realidade, a empresa intensificou a oferta de conhecimento aos times, promovendo edições especiais da Arena do Saber, rede de aprendizagem colaborativa para a troca de conhecimento entre funcionários de todas as áreas da empresa. Com uma programação variada e especial para o período de isolamento, com dicas para a produtividade no home office, meditação, gestão do tempo, diversidade e maternidade, todos podem interagir e compartilhar dicas e boas práticas para o período. Já na Quarentena Fun, os funcionários participam de aulas especiais de atividades físicas e lúdicas para aproveitar com toda a família.

Também há para todos os colaboradores o canal Psicologia Viva, para atendimento psicológico especializado e terapia virtual. A companhia disponibilizou ainda para 100% dos funcionários um sistema de telemedicina do hospital Albert Einstein, sem custo para os colaboradores, de forma que todos possam realizar atendimentos remotos e acelerar eventuais acolhimentos. 

 

 

 Sanofi

 


Referências

1.    O que queremos dizer com autocuidado? Organização Mundial da Saúde. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/self-care-interventions/definitions/en/. Acesso em 23 de julho de 2020.

2.    Dia Internacional do Autocuidado. Federação Global de Autocuidado. Disponível em: https://www.selfcarefederation.org/news-events/international-self-care-day. Acesso em 22 de julho de 2020.

3.    Metade da população mundial não tem acesso a serviços de saúde essenciais, diz relatório. Nações Unidas Brasil. Disponível em: https://nacoesunidas.org/metade-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso-a-servicos-de-saude-essenciais-diz-relatorio/. Acesso em 22 de julho de 2020.


Protocolo para tratamento de obesidade está aberto para consulta pública


Documento fica disponível para contribuições da sociedade civil e profissionais de saúde até 10 de agosto no portal do Ministério da Saúde

 

O Ministério da Saúde abriu consulta pública para receber contribuições sobre o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Sobrepeso e Obesidade em adultos. Representantes da sociedade civil e profissionais de saúde podem contribuir por meio de produções científicas ou relatos de experiências até o dia 10 de agosto. O documento pode ser acessado neste link http://conitec.gov.br/consultas-publicas.

Instrumento para prevenção e controle da obesidade e do sobrepeso no país, o material foi elaborado no intuito de subsidiar profissionais, gestores e usuários para a importância de práticas de cuidado multiprofissionais, integrais e longitudinais. O PCDT conta com informações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da condição de sobrepeso e obesidade, e inclui, ainda, orientações relacionadas ao monitoramento, além de recomendações para gestores.

De acordo com a coordenadora de Alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Gisele Bortolini, o protocolo qualifica as ações e o cuidado ofertados no SUS. “Entre os desafios da agenda de prevenção e controle das doenças crônicas está a necessidade de qualificar os serviços para pessoas com obesidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, a elaboração do PCDT, que agora está em consulta pública para contribuições e aprimoramento. Ele é mais um instrumento do Ministério da Saúde para apoiar a atuação dos profissionais, além dos cursos que já estão disponíveis na plataforma UNA-SUS e demais materiais que podem ser encontrados na página da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS)”, destacou.

Obesidade no Brasil 

A obesidade é uma das doenças que mais tem crescido nos últimos anos em nível global. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os índices de obesidade e sobrepeso quase triplicaram desde 1975. Em todo o mundo, existem pelo menos 650 milhões de obesos. De acordo com Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018, no Brasil, um em cada cinco pessoas estão obesas e mais da metade da população das capitais estão com excesso de peso.

 

 

Agência Saúde


Suporte dos pais é fundamental para o sucesso da amamentação

A enfermeira pediatra parceira de Philips Avent, Eneida Souza, dá dicas de como os pais podem contribuir para o estabelecimento da amamentação tornando este processo mais tranquilo e fácil



A amamentação é uma das maiores expectativas da mulher enquanto gestante, mas nem sempre é um processo fácil após o nascimento do bebê. De acordo com a enfermeira pediatra e consultora em aleitamento materno parceria de Philips Avent, Eneida Souza, amamentar é um grande aprendizado para a mãe e o bebê. "O fato de gestar e poder amamentar por meio de seu próprio corpo faz da mulher a protagonista nesta jornada com os filhos, mas estudos revelam que, a participação ativa e o apoio¹ do pai é fundamental para o estabelecimento da amamentação, aumentando ainda a probabilidade de iniciar e prolongar este processo", revela a especialista.

De acordo com uma pesquisa global, realizada por Philips Avent em 2019, no cenário internacional, 81% dos pais gostariam de estar mais envolvidos no período de amamentação. No Brasil, esta realidade atinge um percentual menor (77,93%), embora 72,18% dos companheiros afirmarem estar envolvidos em confortar e cuidar do bebê. O estudo revela ainda que 88,69% das mães brasileiras acreditam que são necessárias mais informações sobre como os parceiros podem apoiá-las nesse período de amamentação para tornar essa fase mais fácil.

Pensando nisso, a especialista parceira de Philips Avent, listou algumas dicas de como os pais podem auxiliar e se envolver de maneira prática no processo da amamentação. Confira!

• Incentive a amamentação: diga sempre palavras de que incentivem a mãe, já que o processo da amamentar é um verdadeiro aprendizado.

• Informe-se: você pode ajudar na amamentação. Informe-se sobre os sinais da pega correta e os cuidados no posicionamento para ajudar a mãe durante o período de estabelecimento da amamentação.

• Dê apoio emocional: diga, com frequência, frases positivas e que demonstrem apoio emocional como "Vai dar certo!", "Vamos conseguir!", "Parabéns por sua dedicação!".

• Organize a casa: a mulher estará focada no bebê recém-nascido, mas muitas delas, se cobram para manter a casa organizada. Deixe-a dedicar tempo à criança e contribua com a arrumação da casa.

• Cuide dos filhos mais velhos: aproveite para sair e passar tempo de qualidade com os filhos mais velhos deixando que a mãe permaneça em casa e possa amamentar e descansar com tranquilidade.

• Cuide do bebê após as mamadas: amamentar exige esforço físico, portanto, aproveite o período pós mamadas e fique com o bebê para que a mãe consiga descansar, tomar um banho demorado ou até mesmo, fazer uma refeição tranquila.

• Leve água: durante a amamentação é comum a mulher sentir muita sede. Deixe sempre um copo com água fresca ao lado da mãe durante as mamadas ou leve um copo de suco e até mesmo, algo que ela possa comer enquanto amamenta.

• Se preocupe com ela: caso não tenha a oportunidade de estar em casa, ao lado dela, durante todo o dia, ligue ou mande mensagens com frequência perguntando como ela está. Demonstrar cuidado faz toda a diferença neste momento.

• Priorize a mãe: após a chegada do bebê todo o foco se volta para a criança então, dedique seus esforços a cuidar da mulher. Compre flores, faça elogios a ela, de um cartão com uma linda mensagem ou faça algo que ela goste para agradá-la. Cuidando dela, o bebê com certeza estará bem cuidado.


Amamentação: ato é possível mesmo sem engravidar


Amamentar traz benefícios múltiplos à saúde do bebê e envolve afeto e amor, motivo pelo qual muitas mães que não geraram seus filhos desejam viver a experiência. Sabia que essa possibilidade existe e é uma opção para aquelas que têm seus filhos por barriga de aluguel ou adoção? Segundo a ginecologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Luana Ariadne Ferreira Zanchetta Souza, a produção do leite é possível por meio de tratamento que envolve o uso de hormônios, medicamentos e estimulação mecânica.

A combinação é considerada a opção mais assertiva, principalmente em termos de volume de leite. Isso se deve ao estímulo para a produção do hormônio prolactina, responsável pelo processo de lactação. Apesar da eficácia, Luana explica que o tratamento ideal é escolhido de forma individualizada por existirem casos em que não são recomendados o uso de medicamentos.

“Todo caso é único. Precisamos escolher sempre a forma mais segura e que priorize o vínculo da mãe com o bebê. Por isso, para algumas mulheres, o mais indicado é a relactação, ou seja, o uso de fórmula infantil via sonda, permitindo que o bebê abocanhe toda a aréola da mama e a sonda juntas, o que estimula a produção de leite”, explica a ginecologista.


O tratamento possibilita produção de leite em volume suficiente?

 Apesar do uso de medicamentos galactogogos – ou seja, que estimulam a produção da prolactina - ser rotineiro, ainda não existe um remédio específico para aumentar a produção de leite. Luana lembra que é preciso que o corpo da mulher se adapte a esse tratamento, que envolve também ações mecânicas. A escolha de medicamento é sempre baseada em experiências e protocolos com drogas já estudadas e que são pouco excretadas no leite materno, para garantir que elas não tragam qualquer risco à saúde do bebê.


O leite produzido de forma induzida tem a mesma composição e benefício do gerado naturalmente?

Ainda existem poucos estudos que estabeleçam essa comparação, mas os existentes mostram que o leite produzido de forma induzida não é igual ao colostro - o primeiro leite produzido pela mãe. Mesmo assim, o leite obtido de modo induzido é muito similar ao leite materno maduro – aquele gerado após o período inicial de amamentação. A ginecologista explica que, caso o bebê tenha duas mães, é importante priorizar a amamentação com leite natural no início da vida do bebê, para que ele tenha acesso ao colostro. Depois da fase inicial, o bebê pode ser amamentado pelas duas, já que as características do leite produzido de modo induzido e do leite materno madura são muito semelhantes.


O tratamento pode ser feito durante longos períodos? É possível mantê-lo até o momento do desmame?

O ideal é que o uso dos medicamentos seja suspenso depois do bom resultado do tratamento. A especialista relata que mesmo com essa suspensão é possível beneficiar a mãe com o uso medicamentos fitoterápicos em longo prazo, impedindo assim a utilização indevida de outras alternativas. “Toda a situação deve ser acompanhada por uma equipe multiprofissional, formada por médico obstetra, apoio psicológico e enfermeira obstetra com especialização em aleitamento”, alerta.

 



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Oncologista desmistifica dúvidas sobre o câncer de ovário

As mulheres ainda recebem o diagnóstico da doença em estágios avançados devido a sintomas imperceptíveis

 

As consultas anuais ao ginecologista são compromissos que as mulheres deveriam seguir com regularidade, independentemente de haver ou não sintomas ou desconfortos. Isso porque muitas doenças são silenciosas, como o câncer de ovário, segundo tipo de neoplasia ginecológica, atrás apenas do câncer de colo do útero¹. Cerca de 75% dos diagnósticos deste tipo de doença são feitos tardiamente, quando já afetou outros órgãos².

Estes números podem aumentar, devido à crise sanitária que vivemos. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), aproximadamente 50 mil brasileiros deixaram de ser diagnosticados com câncer em razão do afastamento das pessoas dos serviços de saúde3.

Para ajudar a tirar algumas dúvidas sobre o câncer de ovário, o oncologista do Hospital Beneficência Portuguesa, Dr. Fernando Maluf, listou alguns mitos e verdades que ainda envolvem o câncer de ovário:


1. O exame preventivo, o Papanicolau, detecta o câncer de ovário?

Não, este exame é indicado para diagnosticar câncer de colo de útero e infecção por HPV, que, aliás, é uma das causas deste tipo de câncer. Para iniciar o diagnóstico do câncer de ovário, é necessário fazer um exame de imagem (ultrassom transvaginal e/ou ressonância magnética), o qual mostra imagens do órgão e indica para o médico a necessidade ou não de biópsia - este é o exame que realmente vai comprovar se o tumor é maligno ou benigno. O ginecologista vai orientar a paciente, mas, caso a biopsia tenha o resultado positivo para carcinoma, deverá ser encaminhada ao oncologista e ao cirurgião oncológico e iniciar o tratamento o quanto antes.


2. Ovário policístico pode virar câncer de ovário?

Não, cisto no ovário é uma massa benigna a qual não evolui para câncer de ovário, porém, uma das complicações para a mulher é desenvolver a síndrome do ovário policístico, o que pode afetar a qualidade de vida, se não tratada adequadamente pelo ginecologista.


3. Posso engravidar mesmo depois da descoberta do câncer de ovário?

Depende do tratamento indicado para a paciente. Em muitos casos, a quimioterapia e a cirurgia, principalmente, impedem a gravidez, porém o oncologista deve ser comunicado, caso haja o desejo da mulher em ter filhos para pensarem na melhor alternativa.


4. Cólica e dor durante as relações sexuais são sintomas da doença?

Depende. Como este tipo de câncer tem sintomas perceptíveis somente quando em estágio mais avançado, alguns sinais podem sinalizar o médico que deva pesquisar mais sobre a queixa da paciente para descartar doenças como endometriose e o próprio

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câncer. Outros sintomas também são citados pelas pacientes, como a

fadiga, flatulência, aumento na vontade e urgência em urinar, constipação, massa palpável no abdômen, aumento de líquido no peritônio, entre outros. É importante manter o peso na faixa ideal e sempre monitorar sua saúde, mesmo sem sintomas aparentes, pois esta atitude pode salvar vidas!


5. Como é o tratamento?

Como a maioria dos diagnósticos são feitos em estágios mais avançados, os tratamentos disponíveis incluem a quimioterapia e a cirurgia. Há outras medicações chegando ao mercado, como a terapia oral, que estão trazendo novas perspectivas para o tratamento do câncer de ovário - conhecido como o tipo de câncer ginecológico com a menor taxa de sobrevida entre as pacientes, cerca de 45%. Segundo o Inca, a estimativa para este ano é de 6.650 casos e teve registro de 3.879 óbitos em 20171.

 

• Não fumo nem bebo e pratico exercícios regularmente, mas, mesmo assim, tive o diagnóstico de câncer de ovário - por quê?

Ter hábitos saudáveis na alimentação e ter uma rotina de exercícios regulares são duas atitudes que ajudam a manter o organismo saudável, além das consultas com seu médico de confiança anualmente. Entretanto, há casos de pacientes oncológicos que, mesmo tendo um estilo de vida mais saudável, descobrem a doença. Por isso, uma investigação genética é indicada para descartar a possibilidade de mutação nos genes BRCA1 e BRCA2, indicação também que deve ser estendida para mulheres jovens, já que a doença tem prevalência em mulheres acima dos 45 anos.

 


Referências:

• Instituto Nacional de Cancer. Câncer de ovário. Disponível em: <

• Instituto Vencer o Câncer. Notícias Ovário. Disponível em: <

• IBCC Oncologia. Pandemia leva a adiamento de exames e diagnóstico de câncer pode passar a ser tardio. Disponível em: < >. Acesso em 14 jul. 2020.


Câncer de pele corresponde a 33% dos diagnósticos da doença no Brasil

O câncer de pele corresponde a um terço dos tumores malignos no Brasil. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA); mais de 175 mil novos casos de câncer de pele não melanoma foram registrados no país em 2020, sendo pouco mais de 53% mulheres

 

O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de um terço de todos os tumores malignos registrados no País, aponta estudo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Ao contrário do que acontece quando há melanoma, versão que corresponde a apenas 3% dos casos de câncer de pele e é mais agressiva, a doença sem o tumor cutâneo possui grandes chances de cura se diagnosticada precocemente, informa a entidade.

 

Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), órgão auxiliar do Ministério da Saúde, mais de 175 mil novos casos de câncer de pele não melanoma foram registrados no Brasil em 2020, sendo pouco mais de 53% mulheres. No mundo, os países com maior incidência da doença são a Austrália e a Nova Zelândia, locais onde a população possui predominantemente a cor de pele mais clara.



O que provoca o câncer de pele


Basicamente, o maior causador da doença é o excesso de exposição aos raios ultravioleta do sol. Pessoas de pele clara, baixa imunidade, idade avançada ou com histórico da enfermidade na família devem ter cuidado redobrado e se submeter a exames preventivos regularmente.

 

A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele, formando camadas e lesões. Dentre os tipos de câncer de pele não melanoma, os mais comuns são os carcinomas basocelulares e epidermoides, sendo, o primeiro, uma versão menos agressiva, enquanto o outro pode apresentar metástase (espalhamento de tumores pelo resto do organismo).



Sinais e sintomas


As áreas do corpo que ficam mais expostas aos raios solares, como rosto, pescoço e orelhas, são onde podem surgir os primeiros sinais da doença. O câncer de pele não melanoma se apresenta a partir do surgimento de manchas na pele, pintas, eczemas, coceira, ardência, descamação da pele, não cicatrização de feridas e sangramentos.

 

Ao se deparar com algum desses sintomas, a pessoa deverá se consultar com um médico dermatologista que atue em clínica especializada em tratamento de doenças de pele, para uma avaliação e, também, para evitar que o quadro evolua. É importante reiterar que somente exames clínicos ou biópsia são capazes de diagnosticar o câncer de pele. Nesse caso, o paciente deve procurar também um oncologista.

 

Segundo especialistas, a forma mais eficaz de prevenir ou diagnosticar cedo esse tipo de doença é o autoexame, a fim de detectar lesões e anormalidades na pele, e procurar imediatamente um dermatologista.


 

Tratamento


Em casos de carcinoma basocelular e espinocelulares, tumores não melanoma de maior incidência, o tratamento mais indicado é o procedimento cirúrgico. Já para quadros de ceratose actínica (lesão precursora do câncer de pele), carcinoma basocelular superficial e carcinoma epidermoide in situ, recomenda-se a terapia fotodinâmica, quando se utiliza um creme fotossensível posterior à aplicação de uma fonte de luz.

 

Outras opções são a criocirurgia (congelamento de tumores menores por nitrogênio) e a imunoterapia (processo no qual o próprio organismo elimina células cancerígenas), cujas indicações necessitam ser feitas por um especialista experiente.

 

 


 

Fonte: DermaSEr


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