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domingo, 24 de novembro de 2019

Gato de raça: maine coon



Conheça as características desse felino que é um ótimo companheiro para crianças e adultos.
Apelidados de “cachorro do mundo felino”, o gato maine coon é a prova concreta de que os felinos não são tão antissociais como muita gente pensa.  Uma das principais características da raça é a natureza brincalhona, afetuosa e amigável. 
Se a pessoa pretende adicionar um pet como membro da família e está procurando por um companheiro de brincadeiras, aventuras e carinho, talvez o maine coon seja ideal. Conheça um pouco da história e das características desse felino.
Caçadores natos e celebridades
O gato maine coon possui uma história de esperteza e glamour. Nos Estados Unidos, a raça era valorizada por sua habilidade em caçar ratos que insistiam em fazer morada nas fazendas. Mas ele não ficou conhecido apenas por sua função de caçador.
Tamanha era sua inteligência em perseguir os roedores que ele foi parar em um show de felinos. Durante a década de 1860, os agricultores exibiam seus gatos astutos na Feira Skowhegan. 
De acordo com alguns estudiosos, os  maine coons possuem toda essa destreza porque são descendentes da raça skogkatts norueguesa, que foi trazida para a América pelos Vikings. 
Características físicas do gato Maine Coon
A raça se destaca por apresentar pelos longos e sedosos e orelhas e patas peludas. O grande peitoral e o corpo retangular determinam o porte imponente do felino. Ele pode chegar até 120 centímetros de comprimento e 44 cm de altura.
Os machos pesam entre 5kg a 9kg. As fêmeas são menores e pode pesar entre 4kg a 5kg. Em relação à cor do maine coon, ela é bem variada. 
Existem felinos que apresentam as cores laranja, vermelho, creme, branco, preto, prata, castanho entre outras. Há também os malhados e multicoloridos. As cores mais comuns são marrom, cinza e branco. Alguns felinos podem apresentar 2 ou 3 cores. 
Os olhos grandes, redondos, expressivos, largos e ligeiramente oblíquos são marcas próprias do gato maine coon. As cores dos olhos podem ser verdes, azuis ou dourados. As patas são redondas, grandes e adornadas. A cauda é longa e fofa. 
Características comportamentais do Maine Coon
A natureza amorosa é uma das principais marcas registradas do gato maine coon. Além de sua disposição amigável, a inteligência é outro atributo típico da raça. Se há criança em casa, esse felino será uma boa companhia para os pequenos.
Sua bondade com crianças e com outros animais, incluindo o cachorro, revela sua alta capacidade de socialização. Mas, é preciso ter cautela. Se existe um pet na família, é preciso saber fazer a adaptação dos gatos para saber se ele aceitará com tranquilidade o novo membro. 
O gato maine coon adora estar perto de pessoas. É facil perceber que ele fará de tudo para ficar por perto de seu tutor. Sua fidelidade, simpatia, espírito brincalhão e gentileza conquistam até mesmo o coração de quem diz não gostar de gatos. 
Os machos, geralmente, têm uma personalidade voltada mais para a descontração e comicidade. As fêmeas também são brincalhonas, mas preferem ser um pouco mais reservadas. 
O miado é outro elemento característico do gato maine coon. Ele é conhecido por ser um felino vocal. Isso quer dizer que, pelo miado, ele é capaz de comunicar exatamente aquilo que deseja.
Não espere ouvir por um miado estridente. Os maine coons emitem sons suaves, o que apresenta certo contraste por conta do seu grande tamanho. 
Problemas de saúde que o gato maine coon pode desenvolver 
Devido ao seu grande porte, o maine coon pode apresentar alguns problemas de saúde próprios da raça e das condições genéticas. Dentre eles, os mais comuns são displasia coxofemoral, luxação patelar, atrofia muscular espinhal e artrite.
Ele também está propenso a desenvolver cardiomiopatia hipertrófica, insuficiência renal e doença renal policística. Por isso, é importante que, ao longo de sua vida, ele seja acompanhado por um especialista em saúde felina. 
Rotina e cuidados
Geralmente, o gato maine coon é muito independente e se adapta facilmente à rotina e ao ambiente. Ele adora água, o que desconstrói outra ideia acerca dos felinos e seu medo! Isso quer dizer que tomar banho será um momento de prazer e diversão para ele. 
Os pelos longos demandam escovações diárias. Como ele gosta de carinho, esse momento não será estressante e você pode escová-lo com tranquilidade. Do mais, os cuidados que devem ser tomados são os mesmos em relação a qualquer outro pet.
A caixa de areia também deve estar devidamente higienizada. O ideal é manter duas caixas por felino. Não se esqueça de manter o ambiente limpo, arejado e com espaço para ele circular.
Vacinação, vermifugação, alimentação equilibrada, água fresca e consultas regulares com o veterinário devem fazer parte da sua rotina. A realização de check up com a frequência estabelecida pelo veterinário aumenta a expectativa de vida do pet, destaca a veterinária Tatiani Camargo do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Tudo o que você precisa saber para passear com pets em dias quentes


No calor excessivo alguns cuidados são necessários para garantir o bem-estar dos animais de estimação


Faça chuva ou faça sol, os nossos companheiros de 4 patas precisam se exercitar regularmente para manter um estilo de vida saudável. No entanto, quando a temperatura aumenta, é preciso tomar alguns cuidados na hora de levar os pets para passear. Se o termômetro passa dos 22 °C a atenção já deve ser redobrada.
“Os cachorros não têm glândulas sudoríparas e transpiram através da salivação e patas. A temperatura deles demora mais tempo para diminuir, por isso é fundamentalestar atento para que a caminhada não se torne um motivo de preocupação”, afirma a médica veterinária Wendi Caetano, do CEVET – Hospital Veterinário.

Queimadura nas patas, desconforto, cansaço excessivo, desidratação e até hipertermia - quando a temperatura do corpo está mais alta do que o normal - são alguns problemas que podem acometer os pets em dias quentes. “O perigo aumenta dependendo da raça do seu pet. As chamadas braquicefálicas, ou seja, aquelas que possuem focinho achatado, como buldogues, pugs e gatos persas, sofrem ainda mais, já que possuem dificuldades respiratórias”, alerta Wendi.

Confira abaixo algumas dicas da especialista para manter o seu animal de estimação seguro durante os passeios de verão.


De olho no relógio

“Passeie com o seu cão ou gato nos momentos mais frescos do dia, pela manhã ou início da noite. Os melhores horários são antes das 10h e após às 16h”, recomenda. “Para se certificar de que o pet saia em segurança é possível utilizar a técnica dos 40 segundos: basta pressionar a palma da mão contra o chão durante este tempo. Caso você consiga mantê-la sem se queimar, o sinal está verde para passear”.É importante lembrar que as chamadas “almofadinhas” das patas dos filhotes podem não suportar a temperatura tão bem quanto as dos adultos.


Hidratação é indispensável 

Durante o passeio é importante oferecer água limpa e fresca para que o pet se refresque e recupere o líquido perdido no trajeto. Caso ele não queira tomar, molhe a cabeça, pescoço, peito e virilha do animal.


Use filtro solar

Sim, você leu certo! Os peludos também precisam de protetor solar para sair nos dias quentes. Invista em um produto adequado para a pele do pet e aplique no focinho, patas e nas pontas das orelhas antes de sair de casa. “Animais albinos, com pelos brancos, pele clara ou descobertos precisam de mais atenção e é recomendado que o protetor seja passado em todo o corpo.”


Tosa curta é a mais recomendada

Os pelos atuam como isolantes térmicos e são capazes de proteger os pets de queimaduras no calor, mas o excesso faz com que a temperatura aumente e por isso a melhor opção é a tosa curta, mesmo que esteticamente não caia muito bem.


Fique atento aos sinais 

Se o seu pet estiver ofegante em poucos minutos de caminhada, é um grande sinal de que está quente demais e é hora de voltar para casa. Se ele se recusar a andar ou estiver muito cansado, constantemente com a língua para fora, é importante fazer uma pausa com água fresca na sombra por alguns minutos até que a respiração volte ao normal. Caso o animal esteja babando, com a língua e gengivas pálidas e mucosas cinza-azuladas a situação é de risco e ele deve ser encaminhado imediatamente ao veterinário.


A quantidade de caminhadas varia 

Você talvez já tenha se perguntado qual é a frequência ideal para passear com os pets em dias quentes. Wendi esclarece que isso está relacionado ao porte, temperamento e raça do animal de estimação. “Os mais ativos precisam passear mais para gastar energia, ao menos duas vezes ao dia. Já os mais calmos podem sair uma vez ao dia”.


Vacinar previne doenças

A vacinação não é capaz de evitar os danos causados pelo sol e calor, mas é essencial para prevenir doenças e parasitas devido ao contato com outros animais e pessoas durante os passeios diários. Leve o seu pet ao veterinário anualmente para deixar a carteirinha de vacinação sempre em dia.


Não deixe o pet sozinho no carro 

Se o passeio vai ser de carro a recomendação é jamais deixar o animal sozinho dentro do automóvel.A temperatura pode atingir níveis altíssimos e ele pode não suportar. O carro esquenta rapidamente, mesmo quando não está tão quente. “Para se ter uma ideia, quando está a 22 °C do lado de fora, dentro de uma hora com as janelas fechadas a temperatura em um carro pode atingir 47 °C”, finaliza a médica veterinária.




CEVET - Hospital Veterinário
Av. Marechal Floriano Peixoto, 10.094, Boqueirão, Curitiba/PR
Telefone: (41) 3287-3508
WhatsApp: (41) 99175-0264


Como viajar com animais de estimação no avião?


Wendi Caetano, da Voepet, empresa especializada no transporte internacional de pets, esclarece dúvidas


Se você quer fazer uma viagem de avião com o seu pet, já deve ter notado que o transporte deve respeitar a risca às normas internacionais e que são vários os documentos necessários para garantir o embarque. Seja para uma viagem de turismo, a trabalho ou com planos de permanência, o processo exige planejamento e pesquisa.

Para facilitar a vida dos tutores, a médica veterinária Wendi Caetano criou a Voepet, empresa que realiza o transporte nacional e internacional de animais domésticos desde 2014 e ajuda com todo o processo burocrático. "Alguns destinos exigem meses de preparo e exames obrigatórios realizados apenas em países autorizados como Estados Unidos e Alemanha", conta. "A Voepet permite que o dono do pet concentre sua atenção nos detalhes da viagem, deixando os procedimentos burocráticos e específicos para nós resolvermos. Oferecemos uma consultoria completa personalizada para cada caso, sempre com o compromisso da melhor qualidade e segurança do pet”. A empresa transporta cachorros, gatos, algumas aves, pequenos roedores e animais de estimação legalizados, com autorização para viajar e entrar no país de destino.


Confira todos os detalhes que você precisa saber antes de viajar de avião com o seu melhor amigo


Companhia aérea
 
Escolher a melhor companhia aérea não é uma tarefa fácil, mas é o primeiro passo para planejar a viagem. As principais companhias brasileiras oferecem transporte de animais na cabine de passageiros ou no compartilhamento de carga, mais conhecido como porão. "Antes de comprar a passagem é preciso se informar sobre as regras de transporte de animais da companhia aérea e as exigências de cada uma. As condições variam bastante de companhia para companhia e dependem também do país de destino”, diz a veterinária.


Documentos necessários
 
O transporte internacional de pets em avião exige documentos como o Certificado Veterinário Internacional (CIV) e o Passaporte para Trânsito, que são emitidos pelo Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro). Alguns destinos podem solicitar outros documentos, que variam de acordo com cada localidade. "Cada país tem exigências específicas para a entrada de animais. Contratar uma empresa especializada garante que nenhum documento seja esquecido e que todos sejam validados junto ao consulado ou embaixada do destino para evitar contratempos", esclarece Wendi.

Já o transporte em voos nacionais é menos burocrático e requer carteirinha de vacinação antirrábica autorizada, que deve ser aplicada a pelo menos 30 dias antes do embarque, e o atestado de saúde veterinária, emitido por um médico veterinário.


Implante de Microchip
 
Para reforçar a segurança do bichinho em caso de perda ou roubo, o implante de microchip é exigido em caso de voos internacionais na maior parte dos países do mundo. O equipamento permite que o animal seja facilmente identificado através do armazenamento de um código único e universal que o associa ao seu proprietário. Vale lembrar que os custos de documentação, vacinas e microchips são sempre responsabilidades do proprietário.


Caixa de transporte
 
É imprescindível que o pet viaje dentro de uma caixa de transporte. Ela pode ser feita com material rígido ou flexível, e deve estar de acordo com as regras da companhia aérea - altura, comprimento, largura e peso podem variar. "A caixa não deve ter rodas e precisa de uma trava de segurança para que o animal não fuja durante o voo. Para saber se a caixa é confortável, o pet precisa ter espaço para ficar em pé e se mover", diz a especialista.


Antes da viagem
 
Não importa se o pet vai na cabine ou no porão do avião, em viagem nacional ou internacional, alguns cuidados devem ser tomados antes do embarque para evitar transtornos no transporte, já que ele vai ficar um bom tempo dentro da caixa de transporte. Primeiramente, é importante levar o pet ao veterinário para garantir que está tudo certo com sua saúde e fazer uma análise de comportamento. Por mais calmo que seja o bichinho, voar pode causar desconforto e estresse. Dependendo do caso, a adaptação com a caixa de transporte deve começar ao menos 30 dias antes viagem. Quando o dia da viagem estiver chegando, opte por uma alimentação leve e garanta que o animal esteja hidratado.




Voepet
http://voepet.com/
(41) 3103-3300 e (41) 99994-2428 (WhatsApp)
Email: contato@voepet.com
Instagram: @voepets

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