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terça-feira, 26 de março de 2019

Oito dicas para blindar o cérebro de pensamentos negativos


Segundo a psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda Tochetto, o que comunicamos à mente tem muita influência nos comportamentos e, consequentemente, em performances e resultados


Qualquer pessoa que já se propôs um objetivo chegou a duvidar de si mesma no meio do caminho. Não é raro que durante o processo, medos e angústias invadam a cabeça de quem imagina estar tão próximo de realizar um sonho de vida. Conforme a psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda Tochetto, nossos pensamentos e o que comunicamos ao nosso cérebro têm muita influência nos comportamentos, atitudes e, consequentemente, nas performances e resultados.

Em outras palavras, pensamentos negativos podem atrapalhar e devem ser evitados. Nesse sentido, a psicóloga indica oito atitudes que as pessoas devem tomar com o objetivo de blindar o cérebro de pensamentos inoportunos, que não contribuem em nada para o resultado almejado.

Em primeiro lugar, é importante encarar de frente os empecilhos que eventualmente surjam na trajetória. Assim, faz-se necessário dar um basta nas reclamações e as lamentações e focar na superação dos obstáculos. “Eu vejo muitas pessoas remoendo problemas com olhos voltados para o que já passou. Mas você não vai mudar o que já se instalou. Foque, então, na solução deste problema no presente, buscando aquilo que vai trazer o resultado esperado, impactando positivamente”, explica Tochetto.

A segunda dica sugerida pela psicóloga especialista em Prosperidade é evitar com que mais informações negativas venham a se somar aos pensamentos que já lhe atormentam a vida. Elas podem vir da televisão, do rádio, da internet, de um grupo de amigos. “Reflita sobre onde você está inserido e evite o que possa lhe transmitir informações negativas. Pare de procurar aquilo que não contribua para o seu crescimento profissional e pessoal”, diz.

Se como diz o ditado mente vazia é oficina do diabo, procure mantê-la ocupada. Essa é a terceira atitude que se deve ter a fim de blindar o cérebro de pensamentos negativos. “Leia um livro, assista a um filme que agregue novos conhecimentos, ouça pessoas inteligentes, cerque-se de tudo o que efetivamente pode colaborar para o seu desenvolvimento”, aconselha Tochetto.

A quarta dica sugerida pela psicóloga está muito relacionada com a primeira, no sentido de que, diante de obstáculos e erros cometidos, as pessoas não devem ficar apenas remoendo e se lamentando. “Um trauma deve ser usado como um grande aprendizado para acelerar novas conquistas”, diz Tochetto, orientando que as pessoas a se questionarem a respeito do que podem extrair de positivo de tal situação. “Sempre se pergunte: o que eu não quero repetir? O que eu vou fazer diferente da próxima vez? E pense e aja a partir disso”, afirma.

Afastar informações negativas não é suficiente para bloquear os pensamentos inoportunos, é preciso também preencher a mente com ideias positivas. Trata-se da quinta atitude. “O piloto automático nos leva a olhar para o negativo o tempo todo, então direcione o seu radar para o que de bom acontece com você”, diz Toquetto. Segundo a psicóloga, as coisas positivas estão embrenhadas no mundo, ocorrendo ao redor e bem próximas a todos, mas porque as pessoas, costumeiramente, debruçam-se sobre os aspectos negativos, acabam não prestando atenção a elas e não as absorvendo.

Como forma de se ater aos episódios mais construtivos, Tochetto sugere como sexta dica o exercício da gratidão. “Seja profundamente grato por tudo o que lhe acontece, do ar que você respira a tudo que já conquistou, pelo apoio, dedicação, compromisso e parceria das pessoas importantes para a sua vida. Quem pratica a gratidão de verdade se blinda da inferioridade e da inconsistência”, enfatiza. Conforme a psicóloga, ao ser grata e demonstrar tal qualidade, a pessoa acaba por sentir-se melhor consigo mesma.

Outra atitude poderosa é limpar a mente, desconectando-a do que a desfoca dos objetivos a serem alcançados. Por isso, segundo Tochetto, a necessidade de aprender a respirar e ligar-se mentalmente com o presente: o aqui e o agora. “A respiração e a meditação certamente serão de grande auxílio para que você se concentre no que realmente interessa, livre-se da influência do ambiente externo e se ponha no controle do que quer sentir, pensar e fazer”, afirma a psicóloga.

Para coroar sua lista, a psicóloga sugere uma dica simples, mas eficaz: ouvir música. “Quando não estiver conseguindo se concentrar em suas tarefas e pensamentos negativos se aproximarem, coloque os fones de ouvido e ouça música, prestando bastante atenção na letra da canção. Certamente, você irá desfocar de ideias contraproducentes”, assegura.

De acordo com Tochetto, ninguém nasce para fracassar e viver de escassez. “Todos merecemos uma vida de abundância e de realização”, destaca. Dessa forma, é importante que a pessoa encontre os obstáculos mentais que a impedem de ser bem-sucedida. “Realmente podemos programar a nossa mente e construir o resultado que idealizamos. Mude suas atitudes através de seus pensamentos. Acredite e faça diferente.”, conclui.




Sexo Pós-parto

Imagem retirada da internet

Oscilação hormonal e fator “mãe” pesa na balança para a falta de interesse

A constante oscilação hormonal durante a gravidez afeta diretamente o desejo da mulher. Dessa forma, muitas mulheres ficam preocupadas com a falta de vontade de manter uma vida sexual ativa.
De acordo com a ginecologista e obstetra, Dra. Erica Mantelli, a placenta é uma das fontes de produção de hormônio na gravidez e, quando ela é expelida, acontece uma queda nos níveis hormonais, dando início ao processo de amamentação. “Essa é uma das explicações pela falta de interesse. É nessa fase que pode ocorrer uma leve atrofia dos órgãos que dependem de estrogênio, como é o caso da vagina, que apresenta uma atrofia das mucosas e uma diminuição na lubrificação, o que causa desconfortos durante a relação sexual ”, explica a médica.
Todavia, a culpa não é só dessa mudança fisiológica. O fator “mãe” também pesa na balança e pode influenciar na falta de interesse pelo sexo. “A mãe coloca o bebê como prioridade, principalmente porque ele é recém-nascido e depende dela, deixando de lado as vontades do companheiro”, ressalta a ginecologista.
Após o parto, o ideal é que o casal espere por um período.  Entretanto, ambos devem ter a consciência que o fato de não ter penetração não significa que eles precisem evitar qualquer tipo de contato. “O ideal é aguardar entre 40 e 60 dias após o parto, já que a mulher libera uma secreção vaginal, a loquiação e, caso haja um contato sexual com o homem, ambos podem sofrer infecções“, completa Érica.
É fundamental frisar que neste resguardo, a penetração pode ser dolorosa, além de aumentar o risco da mulher desenvolver algum tipo de contaminação no útero pelo fato do colo do útero não estar completamente fechado. “O segredo é ir devagar, escolher uma posição confortável, acostumar com as interrupções que podem acontecer e esquecer as preocupações na hora do sexo”, finaliza.


Dra. Erica Mantelli - ginecologista, obstetra e sexóloga - Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Pós-graduada em disciplinas como Medicina Legal e Perícias Médicas pela Universidade de São Paulo (USP), e Sexologia/Sexualidade Humana. É formada também em Programação Neolinguística, por Mateusz Grzesiak (Elsever Institute). Site: http://ericamantelli.com.br

Não consigo dormir!


Quando a insônia surge, o ideal é fazer outras atividades relaxantes, como leitura, meditação ou ouvir música, recomenda especialista.


Quantas vezes já não ouvimos falar: "se não consegue dormir, conte carneirinhos!". Esse conselho existe há muito tempo, mas se realmente funcionasse não existiriam tantas pessoas sofrendo com a insônia, distúrbio do sono que, segundo a Associação Brasileira do Sono, acomete um a cada três brasileiros.

O sintoma caracteriza-se pela dificuldade em começar a dormir, manter-se dormindo, ou acordar antes do horário desejado. "Na maioria dos casos a insônia é um sintoma e não uma doença. Existem vários fatores que podem influenciar na geração desse sintoma", afirma aneurologista e especialista em sono do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), Dra. Patrícia Coral. A médica explica que na lista de fatores estão a ansiedade, dores e o estresse, sendo esses os principais que podem dificultar o início do sono. "Podemos ter outras causas como depressão , apneia do sono, e movimentos anormais", diz.

 Quando o sintoma aparece, segundo a especialista, o ideal é não insistir para tentar dormir. Nesse caso a pessoa pode ficar a noite toda tentando. "Quando a insônia bater, orientamos que a pessoa faça atividades relaxantes até o sono voltar, como leitura, meditação ou ouvir música", comenta a especialista. Se os sintomas persistirem, é recomendado consultar um especialista, porque pode ser que a pessoa esteja passando por uma insônia crônica e nesse caso há tratamento. "Considera-se insônia crônica se a dificuldade que ocorre pelo menos três vezes por semana, por um período de no mínimo três meses", explica Dra Patrícia.

 Além da sonolência excessiva durante o dia, a privação do sono pode ocasionar dificuldade de concentração e expressão de emoções, incapacidade para resolver problemas, irritabilidade e alterações de humor, e problemas de memória.

Um hormônio essencial para uma boa noite de sono é a melatonina, ligado ao ciclo circadiano, ou seja, à forma como o organismo organiza suas funções quando estamos acordados e durante o sono. "É um hormônio produzido pela glândula pineal, que auxilia na indução e manutenção do sono. Ele é fundamental para o nosso relógio biológico", diz a médica.

A substância começa é produzida no cérebro, na glândula pineal, quando o dia escurece para ajudar o organismo se preparar para dormir. Ela atinge seu nível máximo quando estamos dormindo. Com o nascer do sol e a volta da claridade, a glândula reduz a produção de melatonina, o que sinaliza que é o momento de acordar. Como hoje há cada vez mais estímulos luminosos mesmo durante a noite, com a televisão, computadores e o uso constante do celular, algumas pessoas podem ter uma produção menor ou mais irregular da melatonina.Em idosos também ocorre sua diminuição. "Em geral os idosos dormem menos porque a necessidade realmente diminuiu ao longo dos anos. Nessa faixa etária ocorre diminuição da produção da melatonina", afirma Dra Patrícia.




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