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terça-feira, 26 de março de 2019

O tabu da menstruação


Prêmio Oscar 2019 na categoria de Melhor Documentário de Curta-metragem, “Period. End of Sentence”, traduzido por “Absorvendo o Tabu”, escrito e dirigido por Rayka Zehtabchi, é um filme indiano que aplica um soco no estômago de quem o assiste aberto a todas as suas nuances.

Não se trata apenas de uma obra que mostra a dificuldade da cultura daquele país de lidar com a menstruação. Obtém elevado impacto emocional por construir uma narrativa e um raciocínio que apontam como o não-uso de absorventes, no lugar de folhas de árvores ou toalhas não higienizadas, alia-se ao preconceito para um quadro triste.

A mulher obrigada a esconder a sua menstruação de colegas de escola ou em locais de trabalho perde o acesso à educação e à renumeração, respectivamente, tornando-se submissa nessas duas áreas. Nesse aspecto, o filme relata como um empreendedor local criou uma máquina que produz absorventes a preço acessível e biodegradáveis.

Por meio de uma campanha de arrecadação de fundos, a organização The Pad Project instalou a máquina na pequena vila indiana de Hapur e é apesentado como elas não só aprendem a utilizar o absorvente, mas também passam a fabricá-lo e vendê-lo num contexto em que muitos, seja qual for o sexo, ainda veem a menstruação como uma “doença de mulheres”.



Oscar D’Ambrosio - jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.


Diagnóstico precoce de Hanseníase evita consequências mais graves


O Brasil ocupa a 2ª posição no ranking de novos casos da doença, perdendo apenas para a Índia


O último levantamento da Organização Mundial de Saúde indicou que, apenas em 2017, foram registrados 210.671 novos casos de Hanseníase em 150 países. O Brasil ocupa a 2ª posição nesse ranking, com 26.875 registros, perdendo apenas para a Índia. Mas você sabe o que é a doença? A Hanseníase é uma infecção crônica, transmissível e que tem a capacidade de afetar um grande número de pessoas. No caso dos pacientes diagnosticados e que não fazem tratamento, as consequências podem ser mais graves. Para falar sobre assunto, conversamos com a coordenadora-geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro Filha.

“Como o bacilo tem essa preferência pelo nervo periférico, uma pessoa acometida pela Hanseníase, não são todas, mas algumas desenvolvem incapacidades físicas, ou seja, tem uma mão em garra, um pé em garra, uma mão caída... Então seria muito bom, ou menos pior, se a Hanseníase fosse só essa lesão em pele, tratou, acabou. Não é. A hanseníase tem essas complicações e essa incapacidade, que é o principal motivo do estigma e de discriminação”.

O importante é ficar atento aos sinais do seu corpo. Ao surgimento de qualquer mancha que tenha a perda de capacidade sensitiva de dor, calor ou frio, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Quanto mais cedo o diagnóstico, menores as chances de sequelas. A Hanseníase tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS. Por isso, não esqueça: identificou, tratou, curou. Para mais informações acesse saúde.gov.br/hanseníase. Ministério da Saúde, Governo Federal. Pátria Amada Brasil.





 


Diagnóstico precoce de Hanseníase evita consequências mais graves


O Brasil ocupa a 2ª posição no ranking de novos casos da doença, perdendo apenas para a Índia


O último levantamento da Organização Mundial de Saúde indicou que, apenas em 2017, foram registrados 210.671 novos casos de Hanseníase em 150 países. O Brasil ocupa a 2ª posição nesse ranking, com 26.875 registros, perdendo apenas para a Índia. Mas você sabe o que é a doença? A Hanseníase é uma infecção crônica, transmissível e que tem a capacidade de afetar um grande número de pessoas. No caso dos pacientes diagnosticados e que não fazem tratamento, as consequências podem ser mais graves. Para falar sobre assunto, conversamos com a coordenadora-geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro Filha.

“Como o bacilo tem essa preferência pelo nervo periférico, uma pessoa acometida pela Hanseníase, não são todas, mas algumas desenvolvem incapacidades físicas, ou seja, tem uma mão em garra, um pé em garra, uma mão caída... Então seria muito bom, ou menos pior, se a Hanseníase fosse só essa lesão em pele, tratou, acabou. Não é. A hanseníase tem essas complicações e essa incapacidade, que é o principal motivo do estigma e de discriminação”.

O importante é ficar atento aos sinais do seu corpo. Ao surgimento de qualquer mancha que tenha a perda de capacidade sensitiva de dor, calor ou frio, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Quanto mais cedo o diagnóstico, menores as chances de sequelas. A Hanseníase tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS. Por isso, não esqueça: identificou, tratou, curou. Para mais informações acesse saúde.gov.br/hanseníase. Ministério da Saúde, Governo Federal. Pátria Amada Brasil.





 


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