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quarta-feira, 20 de março de 2019

5 ATIVIDADES PARA FAZER EM 15 MINUTOS COM A AJUDA DA INTERNET


Em um intervalo de tempo relativamente curto, como 15 minutos, é possível se desconectar e fazer uma série de atividades para ganhar mais qualidade de vida ou aprender algo novo. Confira as sugestões


1. Entre em forma

Uma pesquisa publicada pelo Jornal da Associação Médica Americana afirma que 15 minutos de exercícios diários são suficientes para conquistar um corpo saudável e evitar reduzir o risco de mortes prematura.

Dica: Para quem adia o início de uma atividade física por falta de tempo ou por não gostar de academias, existem plataformas e aplicativos para fazer exercícios sem sair de casa, como o Queima Diária. A plataforma - com acesso via aplicativo (iOS e Android), computador, celular, tablet, ou Smart TV, possui mais de 300 videoaulas de cerca 15 minutos cada. O usuário pode escolher entre 20 programas, que vão do funcional ao cardio, da yoga ao pilates, do hiit à dança.


2. Medite e busque equilíbrio
 
As pessoas estão cada vez mais deprimidas e ansiosas. Quem afirma isso é um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), publicado em 2018. Segundo o relatório, 5,8% dos brasileiros sofrem de depressão e 9,3% têm ansiedade. Considerada uma atividade milenar, a meditação é uma prática bastante utilizada por quem busca uma vida mais tranquila e, consequentemente, equilíbrio para a resolução de problemas da rotina.

Dica: Atualmente, é possível encontrar uma série de vídeos de meditação em canais do YouTube, além de existirem também aplicativos, pagos ou gratuitos, como o Headspace, Medite.se e o Calm, que ajudam na meditação.

3. Aprenda um novo idioma
Apenas 5% dos brasileiros conseguem se comunicar em inglês, segundo o British Council. Aprender ou aprimorar conhecimentos na língua mais falada no mundo é algo que se torna muito mais fácil quando se tem constância no aprendizado. Dedicar-se ao menos 15 minutos por dia é uma forma de incluir o idioma no dia a dia e manter o aprendizado vivo. As alternativas para isso são inúmeras.

Dica: É possível contratar aulas à distância pesquisando professores em sites como o Superprof e o Professores de Plantão. Outra dica é frequentar grupos de ensino no Facebook. Basta uma busca rápida dentro da rede social com o termo "aprender inglês" para ter acesso a dezenas de grupos. A mesma pesquisa vale para o YouTube, sendo que a plataforma de vídeos possui um vasto conteúdo de aulas gratuitas.

4. Cochilar para ter mais pique
Na contramão do pensamento de que a soneca diurna é sinal de preguiça, estudos comprovam que tirar um cochilo após o almoço – momento em que, naturalmente, as reservas de energia estão em baixa – traz benefícios significantes para a saúde, como o fortalecimento da memória e da capacidade de aprendizagem. Isso aumenta o rendimento nos estudos, trabalho ou qualquer outra atividade. Muitas empresas, preocupadas com o bem-estar e até mesmo rendimento dos funcionários, liberam e estimulam o cochilo, inclusive disponibilizando espaços com pufes ou poltronas confortáveis.

Dica: Alguns aplicativos ajudam a não perder a hora, como o Sleep As Android. Basta definir o horário, manter o celular próximo ao corpo e o app desperta a pessoa suavemente. Outro aplicativo campeão é o Sleep Better With Runtastic, além da função de despertar levemente, ele também monitora a qualidade do sono, dentre outras diversas funções.


5. Leitura em dia!
 
A leitura estimula as conexões neurais, melhora o aprendizado de linguagens, exercita a criatividade e ainda previne doenças como o Alzheimer. Dedicar no mínimo 15 minutos por dia para ler um livro, sites de notícias, além de trazer benefícios para a mente, permite imersão em temas que poderão estimular a criatividade ou mesmo deixar a pessoa bem informada sobre o que acontece no mundo.

Dica: Quem não quer carregar livros e revistas, pode apostar em dispositivos como o Kindle, que garante uma leitura confortável em tablets e smartphones. Outra dica é apostar nas versões digitalizadas de revistas e jornais e com isso ter acesso a um grande volume de títulos



Pessoas idosas também podem ter uma vida sexual ativa


Envelhecer não significa perder a sexualidade ou deixar de praticar sexo. 


Envelhecer não significa perder a sexualidade ou deixar de praticar sexo. A sexualidade na velhice vai além das questões biológicas e inclui fatores psicológicos e sociais, pois mesmo com as alterações do corpo, a mulher mantém sua capacidade de sonhar e de desejar outra pessoa. Por isso, a sexualidade na terceira idade deve ser tratada de forma natural e descomplicada para ajudar as mulheres a manter o cuidado com o próprio corpo. E isso que explica a coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Cristina Hoffmann. 

“Quando a gente fala de sexualidade não necessariamente se limita só ao ato sexual. Então a sexualidade pode estar representada de outras diferentes formas, seja em um afeto, em um carinho, em um afago, no namoro e, também, no ato sexual. Então é uma questão importante porque a mulher precisa também ter os cuidados com a sua saúde sexual indo frequentemente ao ginecologista, procurando serviço de saúde quando tiver alguma dúvida, buscando com isso também se cuidar né!? O autocuidado é extremamente importante”.

Como o cuidado sexual em mulheres na terceira idade é um assunto, por vezes, permeado por muitos preconceitos, é preciso que mesmo os profissionais de saúde fiquem mais atentos às possíveis dúvidas e anseios das mulheres, como explica a coordenadora de Saúde do Idoso, Cristina Hoffmann.

“Um profissional que, quando não pergunta sobre como está a ‘sua vida sexual’ a uma mulher, porque ele pode partir do pressuposto de que a mulher, por ser uma mulher idosa não tem uma vida sexual ativa, ele vai deixar de orienta-la, de esclarecer dúvidas que ela pode estar tendo ou de resolver problemas que ela pode estar vivendo e, que por não ter as abertura, não vai se falar sobre o assunto”.

A prática sexual na velhice, muitas vezes, é ignorada pelas próprias pessoas idosas, o que dificulta a prevenção e o tratamento de problemas como disfunção erétil, vaginismo, Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Nesse sentido, é preciso tomar um cuidado extra, pois na última década, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) têm afetado a saúde dos idosos, principalmente pela ausência do uso de preservativo







Fonte: www.agenciadoradio.com.br/



De zero a dez: quanto você, realmente, dedica ao autoconhecimento?


 Maioria dos jovens de 30 anos sente-se frustrada em relação à vida e ao trabalho. A falta de autoconhecimento e de reflexão dificulta o encontro com a real vocação. A prática de cada um, de descobrir a si mesmo, permite que sejamos autores de nossa própria vida. 


“Ah… 9, pois sei muito bem do que eu gosto e, mais ainda, do que eu não gosto; nesses trinta anos a vida muito me ensinou!!”

Esta foi, infelizmente, a resposta predominante para a questão colocada em pesquisa realizada pela Zhuo – Gestão, Inovação e Estratégia de Marca, com entrevistas que envolveram 1.200 jovens brasileiros em quatro praças do país, com exatos 30 anos.

Na sequência, indagamos a esses jovens de 30 anos como eles se sentiam em relação ao momento atual de suas vidas. E surge aí então a tragédia, o conflito: 62% alegam que estão frustrados em relação à vida e ao trabalho, que fizeram muitas escolhas erradas nestes trinta anos; 27% disseram que precisam se reinventar totalmente!

O estudo deixa muito claro que, nessa “longa” jornada, as pessoas estão, na maioria das vezes, perdidas no processo de tomada de decisão; suas escolhas foram em grande parte muito influenciadas por vários fatores sobre os quais não estão plenamente conscientes.

Nossos pais projetam seus sonhos; nossos “amigos” tentam nos desviar de rotas outras; as redes sociais e seus “heróis” tentam definir o caminho; e finalmente a “escola”, que em nenhum momento (com raríssimas exceções) provoca a reflexão sobre nós mesmos, nem mesmo no sentido de auxiliar a encontrar a nossa real vocação!

Então, será que, efetivamente, conhecemos a nós mesmos muito bem?!


O Universo do Autoconhecimento é extremamente rico, desafiador, transformador e prazeroso

Lao Tsé , Platão e dezenas de outros pensadores, passando pelos contemporâneos René Guénon e Zygmunt Bauman, entre outros, refletiram muito sobre esta importante prática. Ao estudá-los constatamos que o Universo do Autoconhecimento é extremamente rico, desafiador, transformador, prazeroso e, se levado a sério, deve nos acompanhar pelos vários ciclos de nossas vidas.

Assim como nosso corpo, sabemos que, mesmo inconscientemente, estamos em constantes transformações emocionais, psíquicas e espirituais! Sabemos ainda que o contexto histórico em que vivemos, o país, a cidade, a natureza, a família, os amigos, as redes sociais, a escola, o trabalho e a religião têm impacto considerável na nossa formação, na nossa identidade, caráter, ética e moral.

Carl G. Jung nos traz desafios ainda maiores para a reflexão, na medida em que afirma que estes “impactos” (estudados por ele com base em uma centena de casos reais) consolidam no tempo os arquétipos naturais e culturais que vão se sedimentando no universo do consciente e do inconsciente.

Portanto, a nossa psique é muito complexa, rica; assim, a prática de cada um, de descobrir a si mesmo é, com certeza desafiadora e muito prazerosa. Se não a adotamos, acabamos por não sermos autores de nossa própria vida. Nos tornamos vítimas do “destino”; e aí o rio acaba por fazer suas próprias margens, naquele ritmo, já bem conhecido, de que a vida é quem me leva… A consequência  é a frustração quase que permanente, o arrependimento em relação às “escolhas” feitas.


Corpo, mente e espírito 

Inconformado comigo mesmo e em permanente busca, aprendi que a caminhada do autoconhecimento passa pela tríade corpo, mente e espírito; são  interdependentes é óbvio, mas para efeito de estudo melhor iniciar pelas partes… com o tempo enxergamos o todo.

Assim temos que estar prontos para capturar tudo o que nos cerca sob o prisma desta tríade; e então transformar estas percepções, intuições, em conhecimento sobre nós mesmos. Ordená-las nas nossas  pastas mentais…

Um dia, como nos ensina o Tao, elas se coagularão e solverão no  Ser. É muito gratificante vivenciar as transformações que vão surgindo. Ficamos mais leves, livres! Passamos a tomar decisões com muito mais segurança; somos únicos, na nossa rede social! E é isso que a enriquece!

Nunca em sua história o mundo Ocidental e parte do Oriental ofereceram tanta liberdade para escolhermos; no entanto muitos preferem escolher o que mandam as redes, os pais e por último as escolas! Triste assim…

Somos guerreiros: com certeza podemos construir nossos próprios caminhos; e o autoconhecimento nos leva a descobrir as verdadeiras riquezas que estão no nosso interior. São elas que nos diferenciam e que desenham, quando descobertas, a nossa verdadeira identidade. Nossas verdadeiras limitações também são definidas nessa busca e é extremamente importante conhecê-las, uma vez que não existe o certo ou errado; é a sua natureza, ponto.


Por onde começar ?

Por seu corpo!

Particularmente, pelas questões que o deixam mais curioso sobre ele; aí sim vale a sua intuição, sua vivência, para selecionar a sua busca. Veja o que se sabe sobre o cérebro, seus processos de formação. Veja o que mais conhecer neste universo corpóreo; descubra as suas limitações físicas, suas potencialidades, veja os campos de formação da razão, da emoção…

Naturalmente você saberá o momento certo para escalar o próximo degrau, o da psique. Recomendo firmemente não esquecer de Carl G. Jung. Ele dedicou uma significativa parte de sua vida estudando os sonhos (com base em centenas de casos reais, pacientes de sua clínica). Você verá que a análise de seus próprios sonhos, ricos em símbolos e representações, contribui sobremaneira para o seu autoconhecimento.

Seguindo nesta trilha, lá na frente, não tenha pressa, surgirão questões mais específicas ao universo espiritual. Penetrá-las, ou não, dependerá de sua natureza, do grau de curiosidade sobre você mesmo e ainda da sua relação com o Princípio… o tempo dirá!

Por último, não nos esqueçamos dos conselhos da mestre Marilena Chaui sobre o Trabalho do Conhecimento:

1-   Lentidão e paciência: degustar bem as hipóteses sobre você mesmo.

2-   Desvendamento: perceber o que não se sabia e aprender a acrescentar!

3-   Desapontamento: suportar o instante da ignorância, o de não descobrir, por um período, uma solução!

Acredito que a ignorância momentânea não deve provocar ansiedade e sim vontade para seguir essa trilha; na verdade a ignorância provoca o desequilíbrio; e esse, o movimento.





Dennis Giacometti - Consultor associado na ZHUO | Gestão, Inovação e Estratégia de Marca


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