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quarta-feira, 20 de março de 2019

45% dos brasileiros têm dificuldade para dormir: saiba como melhorar a qualidade do sono


Segundo pesquisa, quase metade dos brasileiros têm problemas para dormir. Rotina equilibrada e alimentação saudável podem ajudar a mudar esse quadro


Para ter uma vida saudável, dormir bem é tão importante quanto a pratica regular de exercício físico e ter uma dieta saudável, já que afeta diretamente a saúde mental, saúde física e a qualidade de vida. No entanto, 45% da população brasileira dorme mal e 52% acordam cansados, conforme a pesquisa realizada pela *Sociedade Brasileira de Neurofisiologia (SBNC). As causas que afetam a qualidade do sono são inúmeras, tais como: ansiedade, estresse, preocupações diárias, rotina exaustiva, etc.

"Ter uma boa noite de sono é vital, saudável e auxilia na regulação dos processos orgânicos", destaca Ana Paula Del'Arco, nutricionista e consultora da Viva Lácteos (Associação Brasileira de Laticínios).

Se você faz parte desse grupo, saiba que pequenas mudanças no dia-a-dia podem ajudar a melhorar a qualidade do sono. Ter uma rotina pode fazer toda a diferença na hora de dormir, deixando-o mentalmente aguçado, emocionalmente equilibrado e cheio de energia durante o dia.

Segundo Ana Paula, a pratica regular de atividade física contribui para a qualidade do sono, já que o exercício influi na regulação hormonal, além de melhorar os sintomas de insônia e apneia. Os hábitos alimentares também desempenham um papel importante neste cenário, por isso alguns cuidados como reduzir o consumo de cafeína e substâncias estimulantes, evitar grandes volumes de refeições à noite, e limitar o consumo de álcool antes de dormir, ajudam a dormir melhor.

Lembra daquela receitinha da vovó, de tomar um copo de leite morno antes de ir para a cama para dormir melhor? Pois bem, neste caso a sabedoria popular tem bases científicas que a comprovam.

"Embora a temperatura do leite não influencie diretamente no sono, um copo de leite quentinho proporciona um conforto gástrico, além do conforto emocional, pois ativa as memórias afetivas da infância; somado à ação de algumas substâncias presentes nos lácteos que contribuem para um sono de qualidade", pontua a nutricionista.

O leite é um alimento rico em proteínas, fonte riquíssima de triptofano, um aminoácido que participa da produção da serotonina, e consequentemente da melatonina no corpo humano. A melatonina é conhecida como o hormônio do sono, sendo responsável pela regulação do sono. Sua síntese depende diretamente do aminoácido triptofano, que é abundante no leite.

"Consumir alimentos ricos em triptofano aumenta a produção de serotonina e consequentemente de melatonina. Outros nutrientes também participam deste processo, como as vitaminas do complexo B, o magnésio e os carboidratos presentes nos lácteos e seus derivados", destaca Ana Paula.

Sendo assim, existem alternativas para ter uma noite de total descanso. Tomar um copo de leite antes de dormir, além de uma rotina saudável, ajuda na qualidade do sono e contribui para melhorar sua saúde física e mental. Não se esqueça de tomar o seu hoje à noite! 


*Pesquisa realizada em 2018 pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia (SBNC) com 22.518 respondentes de ambos os sexos.




Chegada do outono eleva casos de bronquiolite e buscas pelo pronto-socorro aumentam


Hospital de São Bernardo registra crescimento de 30% no movimento nessa época do ano. Pediatra dá dicas para identificar a hora certa de procurar a emergência


O outono se aproxima (dia 20 de março) e, junto com ele, chega também um problema comum nessa época do ano: o vírus sincicial respiratório (VSR), responsável pela bronquiolite, com maior prevalência em crianças com menos de 2 anos de idade. A doença consiste em um processo infeccioso nos pulmões, causando secreção e diminuindo a ação da musculatura respiratória. Por isso, quanto menor a criança, maior o risco para a saúde, podendo ser necessária a internação em Unidade de Terapia Intensiva. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o país registrou, em 2015, 314 mortes pela infecção com VSR, vírus responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante épocas sazonais.

Nos períodos mais frios, as suspeitas de bronquiolite costumam influenciar diretamente a procura pelos prontos-socorros. O Hospital e Maternidade Santa Helena, localizado no ABC Paulista, registra uma média de 8 mil atendimentos por mês em sua emergência. Nessa época do ano, esse movimento chega a aumentar até 30%. No entanto, a pediatra Ana Carla Peron Zuccoli faz um alerta: a própria ida ao pronto-socorro pode facilitar a circulação do vírus.  Em decorrência dos riscos, os médicos pedem que as mães só levem as crianças à emergência quando for necessário. Mas como saber se é o caso de levá-las ou não? “A indicação clínica é levar a criança ao hospital quando há febre por mais de 24 horas, desconforto respiratório acompanhado por cansaço e em caso de mudanças repentinas no comportamento, quando o bebê está mais quieto que o habitual (quadro conhecido como hipoatividade) ou extremamente irritado, o que pode ser em decorrência da dificuldade para respirar”, explica a médica.

Como o vírus VSR é transmitido pelo contato, a especialista indica também evitar ambientes com aglomeração de pessoas, manter a ventilação adequada e lavar as mãos com frequência ou usar álcool 70% antes de cuidar de crianças, principalmente recém-nascidos. Ela explica também que, embora seja comum confundir resfriado com bronquiolite, o resfriado é um quadro mais brando, precedido por uma febre que não é persistente, e o estado geral da criança costuma permanecer bom. “As mães, nesses casos, podem fazer hidratação e usar remédios sintomáticos indicados pelo pediatra que já acompanha a criança”, indica.

Já nos quadros de bronquiolite, o neném não consegue expelir a secreção e possui muita dificuldade para respirar. Há aparente piora do cansaço e a pele embaixo das unhas ou nas mucosas pode apresentar colocação azul-arroxeada (sintoma conhecido como cianose). “Alguns quadros demandam, inclusive, internação em Unidade de Terapia Intensiva, para que as crianças possam receber suporte respiratório”, complementa a pediatra do Hospital e Maternidade Santa Helena.


Cinco dicas para aumentar a libido


 Rotina saudável pode ser excelente aliada no processo

As relações sexuais são consideradas parte importante na manutenção da qualidade de vida de grande parte das pessoas. Por isso, dedicar atenção à libido sexual pode ser um elemento significativo na busca pelo bem-estar individual.

As principais causas da falta de libido sexual são distúrbios emocionais e hormonais. Entre os homens, o problema geralmente está relacionado ao aumento da prolactina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar após a relação sexual, e à deficiência no fluxo de sangue na região peniana, condição que causa ereção insuficiente.

O urologista e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, Dr. Emilio Sebe Filho, recomenda visita regular a um médico especialista para a realização de exames que possam identificar os níveis de prolactina e fluxo de sangue no organismo. “Tais desequilíbrios podem ser causados inclusive por doenças como diabetes, anemia e hipotireoidismo”, ressalta.

Abaixo, o especialista pontua cinco maneiras de aumentar a libido sexual masculina.


Ser saudável, ativo e ter alimentação balanceada

Para se ter um desejo sexual constante, é preciso que o organismo funcione corretamente. Isso significa, por exemplo, ter exames em dia, praticar atividades físicas regulares e se alimentar saudavelmente. “Quando esses aspectos estão desregulados, é normal que o homem comece a manifestar, involuntariamente, problemas na qualidade da vida sexual”, explica Dr. Emilio.


Consumir alimentos afrodisíacos

Alimentos afrodisíacos são aqueles capazes de promover maior circulação sanguínea na região sexual ou estimulação direta de hormônios. Bons exemplos são: amendoim, leguminosa rica em vitamina E, vitamina do complexo B e arginina; e maca peruana, vegetal com grande valor nutritivo, responsável por uma elevação do trabalho do metabolismo corporal.


Sair da rotina e ser mais criativo 

Em muitos casos, a queda da libido sexual pode estar relacionada à manutenção de certa rotina dentro do relacionamento. Nesse cenário, a mudança nos hábitos diários e sexuais pode reacender o desejo.


Controlar o consumo de álcool

Alguns homens sofrem com a falta ou queda de libido sexual por conta do consumo excessivo de álcool. A bebida pode aumentar confusão mental, desânimo e sono, resultando em uma queda no desejo sexual.


Buscar auxílio médico 

A falta ou queda de libido também pode estar ligada a fatores biológicos e metabólicos. O aumento da prolactina e o déficit no fluxo de sangue podem ser causas, assim como fatores emocionais. “Por isso, caso a falta de libido não seja revertida com os hábitos indicados acima, é recomendável que se procure um especialista no assunto, que possa investigar a questão e recomendar o tratamento indicado para cada caso”, conclui o urologista.





Lifemen®


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