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quinta-feira, 21 de março de 2019

Glaucoma: uma doença "silenciosa" e a principal causa de cegueira irreversível


A perda gradual da visão periférica é a característica principal do glaucoma, doença que hoje é a maior causa de cegueira irreversível no mundo. A fim de evitar essa consequência drástica, a oftalmologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Paula Boturão de Almeida, alerta para o diagnóstico precoce e o controle do problema, que não tem cura.

Sem sintomas aparentes em sua fase inicial, o único método para reconhecer a doença é por meio do exame oftalmológico, como lembra a médica. Segundo ela, essa prevenção deve ser feita em todas as pessoas acima de 40 anos, para evitar a evolução da doença para a cegueira.

No Brasil, cerca de 1 milhão de pessoas são portadoras de glaucoma, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a previsão futura é que, até 2020, 80 milhões de pessoas no mundo venham a ter essa alteração na visão.

A oftalmologista explica que o mal se apresenta como glaucomas primários ou secundários, sendo os primários classificados como congênitos, fechado (agudo) e ângulo aberto (crônico). Entre essas categorias, os dois primeiros são denominados como urgência oftalmológica, e tendo como tratamento indicado, a cirurgia.

No caso do glaucoma crônico, tipo mais frequente, o controle é feito com medicação e, somente em casos específicos, a intervenção cirúrgica se faz necessária.

"O glaucoma crônico é uma neuropatia óptica crônica, progressiva, caracterizada por alterações típicas do disco óptico e da camada de fibras nervosas da retina. Na maioria das vezes, é acompanhado de pressões intraoculares acima dos níveis considerados estatisticamente normais", salienta a oftalmologista.

A especialista lembra que alguns fatores são denominados como de risco para este caso, entre eles estão a pressão intraocular, etnia, hereditariedade, miopia, diabetes e a idade. No caso dos secundários, Paula Boturão de Almeida explica que a causa está relacionada ao uso de medicamentos, como colírios de corticoide, de forma indiscriminada, doenças oculares e inflamatórias.

Apesar da gravidade do problema, a médica reforça, porém, que o portador de glaucoma pode levar uma vida normal seguindo o tratamento indicado pelo médico.






Hospital Edmundo Vasconcelos

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quarta-feira, 20 de março de 2019

5 ATIVIDADES PARA FAZER EM 15 MINUTOS COM A AJUDA DA INTERNET


Em um intervalo de tempo relativamente curto, como 15 minutos, é possível se desconectar e fazer uma série de atividades para ganhar mais qualidade de vida ou aprender algo novo. Confira as sugestões


1. Entre em forma

Uma pesquisa publicada pelo Jornal da Associação Médica Americana afirma que 15 minutos de exercícios diários são suficientes para conquistar um corpo saudável e evitar reduzir o risco de mortes prematura.

Dica: Para quem adia o início de uma atividade física por falta de tempo ou por não gostar de academias, existem plataformas e aplicativos para fazer exercícios sem sair de casa, como o Queima Diária. A plataforma - com acesso via aplicativo (iOS e Android), computador, celular, tablet, ou Smart TV, possui mais de 300 videoaulas de cerca 15 minutos cada. O usuário pode escolher entre 20 programas, que vão do funcional ao cardio, da yoga ao pilates, do hiit à dança.


2. Medite e busque equilíbrio
 
As pessoas estão cada vez mais deprimidas e ansiosas. Quem afirma isso é um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), publicado em 2018. Segundo o relatório, 5,8% dos brasileiros sofrem de depressão e 9,3% têm ansiedade. Considerada uma atividade milenar, a meditação é uma prática bastante utilizada por quem busca uma vida mais tranquila e, consequentemente, equilíbrio para a resolução de problemas da rotina.

Dica: Atualmente, é possível encontrar uma série de vídeos de meditação em canais do YouTube, além de existirem também aplicativos, pagos ou gratuitos, como o Headspace, Medite.se e o Calm, que ajudam na meditação.

3. Aprenda um novo idioma
Apenas 5% dos brasileiros conseguem se comunicar em inglês, segundo o British Council. Aprender ou aprimorar conhecimentos na língua mais falada no mundo é algo que se torna muito mais fácil quando se tem constância no aprendizado. Dedicar-se ao menos 15 minutos por dia é uma forma de incluir o idioma no dia a dia e manter o aprendizado vivo. As alternativas para isso são inúmeras.

Dica: É possível contratar aulas à distância pesquisando professores em sites como o Superprof e o Professores de Plantão. Outra dica é frequentar grupos de ensino no Facebook. Basta uma busca rápida dentro da rede social com o termo "aprender inglês" para ter acesso a dezenas de grupos. A mesma pesquisa vale para o YouTube, sendo que a plataforma de vídeos possui um vasto conteúdo de aulas gratuitas.

4. Cochilar para ter mais pique
Na contramão do pensamento de que a soneca diurna é sinal de preguiça, estudos comprovam que tirar um cochilo após o almoço – momento em que, naturalmente, as reservas de energia estão em baixa – traz benefícios significantes para a saúde, como o fortalecimento da memória e da capacidade de aprendizagem. Isso aumenta o rendimento nos estudos, trabalho ou qualquer outra atividade. Muitas empresas, preocupadas com o bem-estar e até mesmo rendimento dos funcionários, liberam e estimulam o cochilo, inclusive disponibilizando espaços com pufes ou poltronas confortáveis.

Dica: Alguns aplicativos ajudam a não perder a hora, como o Sleep As Android. Basta definir o horário, manter o celular próximo ao corpo e o app desperta a pessoa suavemente. Outro aplicativo campeão é o Sleep Better With Runtastic, além da função de despertar levemente, ele também monitora a qualidade do sono, dentre outras diversas funções.


5. Leitura em dia!
 
A leitura estimula as conexões neurais, melhora o aprendizado de linguagens, exercita a criatividade e ainda previne doenças como o Alzheimer. Dedicar no mínimo 15 minutos por dia para ler um livro, sites de notícias, além de trazer benefícios para a mente, permite imersão em temas que poderão estimular a criatividade ou mesmo deixar a pessoa bem informada sobre o que acontece no mundo.

Dica: Quem não quer carregar livros e revistas, pode apostar em dispositivos como o Kindle, que garante uma leitura confortável em tablets e smartphones. Outra dica é apostar nas versões digitalizadas de revistas e jornais e com isso ter acesso a um grande volume de títulos



Pessoas idosas também podem ter uma vida sexual ativa


Envelhecer não significa perder a sexualidade ou deixar de praticar sexo. 


Envelhecer não significa perder a sexualidade ou deixar de praticar sexo. A sexualidade na velhice vai além das questões biológicas e inclui fatores psicológicos e sociais, pois mesmo com as alterações do corpo, a mulher mantém sua capacidade de sonhar e de desejar outra pessoa. Por isso, a sexualidade na terceira idade deve ser tratada de forma natural e descomplicada para ajudar as mulheres a manter o cuidado com o próprio corpo. E isso que explica a coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Cristina Hoffmann. 

“Quando a gente fala de sexualidade não necessariamente se limita só ao ato sexual. Então a sexualidade pode estar representada de outras diferentes formas, seja em um afeto, em um carinho, em um afago, no namoro e, também, no ato sexual. Então é uma questão importante porque a mulher precisa também ter os cuidados com a sua saúde sexual indo frequentemente ao ginecologista, procurando serviço de saúde quando tiver alguma dúvida, buscando com isso também se cuidar né!? O autocuidado é extremamente importante”.

Como o cuidado sexual em mulheres na terceira idade é um assunto, por vezes, permeado por muitos preconceitos, é preciso que mesmo os profissionais de saúde fiquem mais atentos às possíveis dúvidas e anseios das mulheres, como explica a coordenadora de Saúde do Idoso, Cristina Hoffmann.

“Um profissional que, quando não pergunta sobre como está a ‘sua vida sexual’ a uma mulher, porque ele pode partir do pressuposto de que a mulher, por ser uma mulher idosa não tem uma vida sexual ativa, ele vai deixar de orienta-la, de esclarecer dúvidas que ela pode estar tendo ou de resolver problemas que ela pode estar vivendo e, que por não ter as abertura, não vai se falar sobre o assunto”.

A prática sexual na velhice, muitas vezes, é ignorada pelas próprias pessoas idosas, o que dificulta a prevenção e o tratamento de problemas como disfunção erétil, vaginismo, Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Nesse sentido, é preciso tomar um cuidado extra, pois na última década, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) têm afetado a saúde dos idosos, principalmente pela ausência do uso de preservativo







Fonte: www.agenciadoradio.com.br/



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