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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Levantamento mapeia roubos de carros no Rio de Janeiro e aponta mais de 4 ocorrências por hora em 2017


Centro, Barra da Tijuca e Copacabana lideram ranking de bairros com maior incidência; infográfico do SeguroAuto mostra ruas mais perigosas 




Ao pensar na compra de um carro, a preocupação com a segurança deve ser tão importante quanto itens como conforto, potência do motor e design. Especialmente em estados como o Rio de Janeiro, onde mais de 70 mil veículos foram roubados ou furtados apenas em 2017. Foram 4,7 casos por hora só na capital carioca, segundo o levantamento compilado pelo SeguroAuto.org (www.seguroauto.org). 

Somente a cidade do Rio registrou 41.704 desses crimes, de acordo com as pesquisas realizadas por meio dos sites Onde Fui Roubado, ISP, Extra e Susep. Centro, Barra da Tijuca e Copacabana lideram o ranking de ocorrências, que aponta em seguida Tijuca, Botafogo e Maracanã. “Não há como prever essas fatalidades, mas, ao estar ciente do mapeamento, o motorista fica atento e toma mais cuidado”, afirma Guilherme da Luz, Sênior Digital Marketing Manager do SeguroAuto.

Já entre as ruas mais perigosas, ganham destaque a Avenida Pastor Martin Luther King Jr. e a Avenida Brasil, com 157 e 103 casos, respectivamente. Ainda segundo a pesquisa do SeguroAuto.org, as áreas com maior índice de roubos são Pavuna, seguida por Honório Gurgel e Vicente de Carvalho.

Os motoristas também precisam se atentar aos horários mais escolhidos pelos bandidos para cometerem esses crimes, sendo o mais perigoso à noite, seguido pela madrugada, manhã e à tarde. “Não é preciso mudar a rotina, mas é sempre bom se assegurar de todas as formas para evitar maiores dores de cabeça”, aconselha o especialista do portal.

Os modelos mais visados são o Renault Twingo (32,07%), seguido do Kia Motors Bongo (27,17%) e do Ford Cargo (16,99%). Em relação às cores, os criminosos tendem a roubar mais as tradicionais, como prata e preto.

 


Como se tornar um executivo requisitado no mercado atual?


O século XXI tem exigido cada vez mais dos executivos. Vivemos num mundo volátil, incerto e complexo, o que faz com que os profissionais precisem se desenvolver mais e melhor para lidar com todos os desafios apresentados pela gestão atual.

Um estudo de globalização da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que na década de 70, apenas 7 mil companhias atuavam fora de seu país de origem. Na década de 90, passou para 30 mil. Em 2003, esse número saltou para 63 mil, sem levar em consideração as mais de 800 mil subsidiárias e afiliadas.

Hoje, a globalização tem impactado ainda mais fortemente o mercado corporativo. Para ser um profissional de sucesso nesse novo cenário, é preciso desenvolver muito mais habilidades do que antigamente. Por isso, elenquei aqui as características mais importantes desse profissional nos dias atuais.


Conhecimento técnico: Ter uma boa formação, em instituições respeitadas, e fluência em inglês continua sendo um requisito básico de um executivo de sucesso. No entanto, engana-se quem pensa que esse é um ciclo com começo, meio e fim. Estudar tem feito parte da rotina dos executivos. Cursos presenciais ou online de temas que não estejam estritamente ligados à função tem sido muito procurados, principalmente por ampliar a visão do profissional. Da mesma forma, o acompanhamento de notícias e a leitura de livros são atitudes fundamentais para quem não quer ficar para trás. O aprimoramento deve ser contínuo. 


Inteligência emocional: Essa é uma habilidade que, infelizmente, muitos executivos ainda precisam desenvolver. Buscar o auto-conhecimento por meio de ferramentas como o coaching, por exemplo, é essencial para o profissional de hoje. Se conhecer bem é muito importante para desenvolver questões como empatia, comunicação e criatividade. O executivo que lida com tantos desafios em seu cotidiano precisa desenvolver um bom equilíbrio emocional a fim de conseguir envolver todos que estão ao seu redor.


Habilidades de liderança: Quem pensa que executivo cuida apenas de questões técnicas e operacionais está muito enganado. Gerenciar equipes e motivá-las em busca dos melhores resultados é uma das principais atribuições do executivo atual. Ter habilidade para resolver conflitos e liderar na diversidade de idades, gêneros e perfis é indispensável. O executivo precisa de muita sabedoria e capacidade de adaptação para liderar pessoas. A liderança exige ainda resiliência, capacidade de ouvir ativamente e boa capacidade de negociação.


Visão estratégica: O executivo precisa ser um profundo conhecedor dos negócios da empresa na qual está inserido. Não basta conhecer os processos. É preciso entender muito bem o mercado, os riscos, os concorrentes, os objetivos e as metas da empresa. Entender quais são as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças faz com que o profissional  se sinta mais seguro para agir. Ter visão multifocal garante mais informações para melhores decisões.  Um executivo perspicaz certamente é muito valorizado e reconhecido. 


Empreendedorismo: Pode parecer antagônico, mas ter habilidades de um empreendedor é imprescindível para o executivo que precisa navegar na era da complexidade. Essa atitude de dono, de quem realmente veste a camisa da empresa, até já ganhou o termo “intraempreendedorismo”, que é o empreendedorismo que acontece dentro da empresa, pelos colaboradores e não pelos donos de fato. Trabalhar com essa responsabilidade faz com que o executivo não se sinta um mero funcionário que recebe um salário em troca de suas horas de trabalho. É esse profissional que o mercado procura hoje.





Fernanda Andrade - Gerente de Hunting e Outplacement da NVH – Human Intelligence.


Serasa lança solução digital para ajudar a combater superendividamento do servidor público


 Em dezembro de 2017, 29% dos servidores estaduais e federais estavam inadimplentes. Dos servidores que são homens, 31,7% estão inadimplentes


Um estudo inédito da Serasa Experian mostra que em dezembro 2017, 29% dos servidores federais e estaduais estavam inadimplentes. Embora o percentual de inadimplência desse público seja menor que o da população adulta, de 40%, para os economistas da Serasa, o dado preocupa, já que uma das maiores causas da inadimplência é o desemprego e o descontrole financeiro, e nesse segmento, o desemprego é praticamente inexistente. Por isso, para ajudar a combater o superendividamento dessa categoria, a Serasa lança hoje uma nova solução digital e gratuita para órgãos públicos.

A ferramenta, Serasa Consig, vai ajudar os órgãos públicos a ter melhor gestão dos limites das margens de crédito em folha de pagamento, apoiando nas melhores decisões e condições de crédito para os servidores. “A solução vai ajudar tanto as consignatárias quanto os servidores pois reduz o risco do superendividamento”, explica, o diretor de gestão de estratégia da Serasa Experian, Mário Rodrigues.

Os órgãos públicos fornecerão para seus servidores um login e senha para que eles vejam o quanto a renda deles está comprometida e analisem as melhores linhas de crédito disponibilizadas pelos bancos. “A ferramenta vai permitir que o servidor tenha maior controle das finanças pessoais referentes aos descontos em folha e vai ampliar o acesso às melhores ofertas de consignação”, diz o executivo.


Mapa da inadimplência dos servidores públicos

Dos servidores que são homens, 31,7% estão inadimplentes. De todas as servidoras, 25,7% estavam inadimplentes no ano passado. Em relação à idade, a faixa etária com o maior percentual de servidores inadimplentes é a faixa entre 18 e 30 anos.


Em relação à faixa de renda, 46,6% dos servidores públicos que ganhavam até 1 salário mínimo estavam inadimplentes. Se analisarmos por região, na região Norte, 44,7% dos servidores estão inadimplentes.
 

Metodologia

Para o estudo de inadimplência do servidor público foi considerada uma amostra de cerca três milhões de entre funcionários públicos e federais, refletindo o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. Considerou-se as variações registradas em dezembro de 2017 no número de cheques sem fundos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos e dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia etc.) em todo o país.



Entenda o Serasa Consig

  • A solução que contribui para uma gestão segura da margem consignável, apoiando o crédito sustentável para os servidores públicos, pode ser contratada por entidades públicas das esferas federais, estaduais e municipais.
  • Com essa ferramenta, a área de recursos humanos dos órgãos públicos gerencia as consignações de seus servidores.
  • As instituições financeiras podem confirmar a margem consignável e até renegociar contratos no sistema, que registrará, em tempo real, a consignação na folha de pagamento do consignado.
  •  Os funcionários destes órgãos públicos podem verificar todas as informações de seus contratos, quanto que já está comprometido da sua renda, como valores já descontados e valores a descontar, além de simular empréstimos e comparar as taxas oferecidas pelas consignatárias.
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Serasa Experian
www.serasaexperian.com.br/ 


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