Pesquisar no Blog

sábado, 16 de junho de 2018

CÃES QUE FICAM SOZINHOS: CONFIRA 04 MOTIVOS PARA EVITAR


 Cães e gatos, em diferentes níveis, sofrem com a tristeza e estresse causados pela solidão


Muitas pessoas que têm animais de estimação precisam deixá-los sozinhos em casa, mas a solidão pode causar vários problemas comportamentais e de saúde nos animais.

Por isso, confira a seguir os 04 principais motivos para não deixá-los solitários por muito tempo e descubra como evitar os problemas.


1. Bagunça

Alguns cães, para descontar seu estresse, ansiedade, raiva e medo, podem destruir objetos e partes da casa, cavar buracos, comer plantas e, além de deixar sua casa uma bagunça, acabam se machucando.

Para evitar o transtorno de ver sua casa destruída e seu pet machucado, estimule a atividade física. Passeie e brinque diariamente com seu bichinho para que eles gastem energia e também se sintam amados.

O carinho é a condição mais importante para que o animal tenha a segurança que você o ama e voltará sempre para casa depois de momentos de ausência.


2. Automutilação

O cão pode morder ou lamber exageradamente extremidades do seu próprio corpo, como rabo e patas, machucando-se seriamente.

Para prevenir esse comportamento, crie um ambiente estimulante para ele. Um lugar agradável e cheio de atrativos fará com que o animal veja o lado positivo de ficar sozinho.

Disponibilize brinquedos educativos, ossinhos para que possam morder e objetos seguros que o animal goste de brincar. Também é possível deixar algum pano com o cheiro do dono para que ele se sinta seguro e não sofra com o medo de ser abandonado. Confira os melhores brinquedos para cachorro.


3. Mudança de comportamento

O animal também pode passar a demonstrar agressividade, agitação, depressão e falta de apetite. Uma boa solução para evitar a mudança de comportamento é investir em adestramento.

O cão treinado por um profissional consegue ser educado desde pequeno a ficar sozinho sem grandes problemas. As técnicas de treinamento ensinam o cão a se comportar de forma adequada e não sofrer com a solidão. Aprenda a identificar e tratar a depressão canina!


4. Ansiedade e pânico

Todos os sintomas citados anteriormente podem acontecer simultaneamente e indicar que o cão está sofrendo com a síndrome da ansiedade de separação. Quando isolado, o cão tem crises de pânico, late ou uiva desesperadamente, faz bagunça, se automutila e sofre com o medo de ser abandonado.

Não há provas que a doença tem propensão a ser desenvolvida por algumas raças específicas, mas cães de pequeno porte que geralmente convivem mais com seus donos ou cães que foram abandonados e sofreram na rua tendem a desenvolver a síndrome com mais facilidade.

Se você notar que seu cão apresenta esses comportamentos, procure por um veterinário e adestrador para que eles possam diagnosticar a doença e iniciar o tratamento. Geralmente, eles recomendarão adestramento e medicamentos para deixar o cão mais calmo, afirma a veteterinária especialista em comportamento canino, Dra. Lívia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Além disso, existem algumas medidas que podem minimizar o sofrimento do animal. Mais do que estimular a atividade física, criar um ambiente interessante e investir em adestramento, não faça da sua despedida e chegada um grande evento e preze pelo conforto do seu pet.



Alerta: cães e gatos precisam de cuidados especiais no inverno


Prevenção é fundamental para a saúde dos pets


A queda abrupta nas temperaturas afeta também os pets, que, além de sofrerem com o desconforto causado pelo frio, podem desenvolver também sérios problemas de saúde.

Para cuidar melhor de seu pet no inverno, confira as dicas da veterinária Djeniffer Navroski e da farmacêutica Sandra Schuster, da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.


1 – Vacinação 

Estar com a vacinação em dia é fundamental para a saúde dos animais e isto inclui a vacina contra a “gripe dos cães” ou traqueobronquite infecciosa (Tosse dos Canis), doença cujo risco aumenta no inverno devido ao clima mais frio e à consequente queda na imunidade. Já nos gatos a prevenção contra a rinotraqueíte é feita na vacina tríplice, quádrupla ou quíntupla, que também deve ser administrada anualmente. Mas a veterinária alerta: “caso o animal esteja apresentando qualquer sintoma de gripe ou rinotraqueíte precisa ser tratado antes de ser vacinado”. Tosse seca, secreções nasais, espirros e a impressão de que cão está engasgado são sinais de gripe nos cães. Nos gatos, atenção a espirros, secreção nasal e febre.

A Tosse dos Canis pode ser causada, ainda, por diversos agentes infecciosos, entre eles a bordetella bronchiseptica, que acomete também os humanos. Mais um motivo para investir na prevenção.


2 - Banho  

A temperatura da água e do ambiente deve ser adequada ao clima. Em casa ou no pet shop, a água deve ser morna e o ambiente aquecido. Para que o pet não sofra com a mudança brusca de temperatura, ao sair do pet shop, o tutor deve vesti-lo com uma roupa e cobri-lo com um cobertor ou manta, preferencialmente.

Com o frio é normal que a pele dos animais resseque com mais facilidade, por isso é importante estar atento à fórmula do shampoo e condicionador. “Desenvolvemos produtos específicos para o tipo de pelagem dos pets e as fórmulas são livres de parabenos e óleos minerais, ajudando a manter a pele e a pelagem mais hidratadas. Além disso, todos os shampoos contêm um ativo neutralizador de odores, que faz com que o banho 'dure mais tempo', ajudando a reduzir a frequência das lavagens”, comenta Sandra Schuster. Outra alternativa criada pela marca é o banho seco. Nas versões em pó ou spray, é uma opção para manter o pet limpo reduzindo o número de banhos úmidos.

Durante o inverno também é importante que o tutor opte por tosas mais altas para ajudar a proteger o pet. A tosa higiênica deve ser mantida, pois auxilia na higiene e evita que os pelos das patas fiquem úmidos por muito tempo. 


 3 – Hidratação

Com temperaturas mais baixas, os animais tendem a ingerir menos água, o que pode prejudicar a saúde, principalmente dos gatos, que têm maior tendência a problemas renais. É importante estimular o consumo de água distribuindo mais potes pela casa e fazendo uso de fontes, que mantêm a água em movimento. Ofertar alimentos úmidos, como sachês e alimentos em pasta de alta qualidade, também auxilia a suprir parte da necessidade de líquidos.

A pele das patas dos animais também sofre bastante com as temperaturas baixas, principalmente nos dias de geada. Para reduzir os efeitos do frio, os cães podem usar sapatinhos quando saem para o passeio, mas são poucos os animais que se acostumam com o acessório. O ideal é evitar os horários mais frios e também usar um hidratante. "A docg. criou um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja, que hidrata profundamente a pele dos pets. Ele também está sendo muito utilizado nos focinhos, que igualmente sofrem com as baixas temperaturas”, revela a farmacêutica.


4 - Roupas

Roupas não servem apenas para embelezar os animais, elas ajudam a manter o calor dos pets, principalmente dos animais com pelo curto ou que não possuem subpelo. “É importante tirar a roupa do pet e escovar os pelos todos os dias para que não embolem e causem desconforto ou, até mesmo, a proliferação de fungos”, alerta Djeniffer. “O ideal é trocar a roupa a cada dois dias, para evitar o acúmulo de sujeira e umidade”, complementa.


5 – Atividade física 

Assim como os humanos, os animais tendem a ficar menos ativos nos dias mais frios. Porém, os tutores devem manter o nível de atividade física dos animais, pois os exercícios evitam o ganho de peso e auxiliam na termorregulação (controle da temperatura corporal).


6 – Caminhas e casinhas

Camas e cobertores ajudam a manter o pet aquecido no período de descanso. Há várias opções de camas, inclusive forradas com pelos, que ajudam a aquecer ainda mais o animal. Gatos também gostam muito de tocas, portanto avalie a possibilidade de comprar uma cama no formato iglu. Utilizar tapetes ou cobertores embaixo da caminha ou camas elevadas também é indicado. Outro cuidado é em relação a mudanças bruscas na temperatura. Se o pet estiver dentro de casa, num ambiente aquecido, não deve sair diretamente para a parte externa. Além disso, aquecedores só devem ser usados junto com umidificadores de ar e os animais não devem ficar muito próximos dos equipamentos, para evitar acidentes.

Para os animais que ficam no jardim, o ideal é que a casinha fique numa área coberta. As fabricadas com proteção térmica e portas ajudam a evitar a entrada de vento e amenizam o frio. Dentro das casinhas é recomendado o uso de caminhas e cobertores. Mas é fundamental cuidar da higiene do ambiente e acessórios e trocar sempre que estiverem úmidos.

Com essas dicas seu pet estará pronto para enfrentar a estação mais fria do ano.





docg

Animais de estimação sentem mais fome no Inverno: mito ou verdade?



Uma situação que se repete ano após ano: as temperaturas começam a cair e algumas pessoas passam a incrementar as refeições de seus cães e gatos com "um tantinho de alimento a mais" no prato. O agumento: "eles sentem mais fome no frio", ou ainda: "eles precidsam de mais calorias para manter a temperatura corporal". 

Mas, afinal, isso é mito ou verdade?


A resposta é: MITO!

Sem saber, essas pessoas estão cometendo um engano e contribuindo para um desequilíbrio alimentar, o que pode levar seus animais de estimação a um quadro de sobrepeso e até mesmo à obesidade!

De acordo com Keila Regina de Godoy, médica veterinária e gerente de capacitação técnica da PremieRpet, empresa especialista em alimentos de alta qualidade para cães e gatos, o inverno brasileiro pode ser considerado ameno e não demanda um incremento de calorias para os pets. 

“Estamos em um país tropical onde o inverno é ameno. E devemos levar em conta que a grande maioria dos pets que têm dono vive dentro de casa e não fica exposta por longos períodos às baixas temperaturas. Muitos possuem camas, roupinhas e cobertores para se abrigar do frio”, explica Keila.

Segundo ela, a situação é diferente de países onde o frio é muito intenso e, de fato, o organismo dos animais têm um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal. “Nesses locais de inverno rigoroso, sim, os cães e gatos podem necessitar de um incremento na quantidade de alimentação para compensar as necessidades, principalmente se frequentam áreas externas à residência”, esclarece.
 
Portanto, fica o alerta: no Brasil o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet! “Exceto se o animal em questão vive ao relento em um local de frio intenso, por exemplo, um cão de pastoreio no Rio Grande do Sul”, exemplifica Keila. Em caso de dúvidas, ela orienta consultar sempre o médico veterinário antes de mudar algo na alimentação do pet. 

E atenção: nos meses frios é muito importante não descuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e consequentemente ingerir menos água. É importante caprichar na oferta de água, sempre limpa e fresca, e evitar muita exposição a aquecedores.



PremieRpet®
www.premierpet.com.br ou pelo PremieR Responde: 0800 55 6666 (de segunda à sexta das 8h30 às 17h30).

Posts mais acessados