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domingo, 17 de junho de 2018

Lidar com ex não é nada fácil, mas tem solução


Saiba algumas dicas para tornar esse momento menos doloroso


Fim de namoro já é uma situação muito difícil e dependendo de como termina o relacionamento, ambas as partes podem sofrer ou apenas uma pessoa sofrer muito e demorar a superar o que aconteceu.

 Carência, dependência, tristeza, melancolia, medo e depressão podem ser problemas graves que atingem algumas pessoas que possuem dificuldades para superar o final de um relacionamento.

 Mas para passar por cima e voltar à vida normal são necessários alguns cuidados. A psicanalista Dra. Taty Ades dá algumas dicas para que ninguém fique sofrendo por um amor que não existe mais.

Dicas da Dra. Taty Ades: 

- Nunca devolver os pertences pessoalmente, isso é só uma desculpa para ver o ex. Melhor entregar para um amigo em comum.

- Deverá esquecer as redes sociais nesse período de “luto”, bisbilhotando só irá aumentar a dor e uma possível paranóia, é preciso ser adulto e seguir adiante, de nada adiantará atitudes que nos machucam.

- Sair com os amigos, beijar, paquerar, dar risada e se divertir é importante para que a auto estima se renove, só é preciso tomar cuidado para não cair no sexo casual logo após o término do namoro e no outro dia ficar mais carente e lembrar do outro. O tempo é o melhor remédio.

- Cenas em público são prejudiciais. A pessoa inteligente diz o que precisa ser dito de forma calma, ela usa o diálogo e não a briga. Não perde a razão e não deixa o outro inverter o jogo.

O fim do relacionamento não é o fim da vida. As pessoas precisam seguir e abrir o coração e a mente para poder enxergar que existem pessoas diferentes, boas e que novamente ela poderá viver um amor. Deixando para trás tudo aquilo que um dia lhe causou mal, apenas as boas lembranças devem ficar. “A superação é difícil para alguns, por isso, a força de vontade e a ajuda dos amigos é essencial para passar por cima desse período”, completa Taty.






Dra. Tatiana Ades


sábado, 16 de junho de 2018

Cuidados com os pets durante os jogos da Copa do Mundo


Fogos de artifício, cornetas, vuvuzelas e mudanças na rotina da casa podem causar grande estresse nos pets; saiba como evitar


Um dos eventos mais esperados pelos brasileiros, a Copa do Mundo é sinônimo de união e comemoração. Muita gente aproveita a oportunidade para reunir em casa amigos e familiares e torcer pela seleção. Entretanto, se para nós esse é um momento de celebração, para os nossos pets pode ser muito estressante. Isso porque os estímulos sonoros comuns desses eventos, como fogos de artifício, cornetas, vuvuzelas, buzinas e gritos, podem assustá-los e desencadear respostas físicas de estresse.

Segundo Marcio Barboza, médico veterinário e gerente técnico Pet da MSD Saúde Animal, quando exposto a sons altos e diferentes do habitual, os pets tendem a correr para se esconderem do barulho movidos pelo medo. Um simples grito de gol pode representar uma ameaça ao animal, já que na maioria dos casos ele não está acostumado a esses tipos de reações. Em alguns animais, o medo é tão grande que pode causar tentativas de fuga, desorientação, agressividade e respiração ofegante. Em casos mais raros, o animal pode até mesmo sofrer com náuseas e convulsões.

“O cuidado durante os jogos deve ser redobrado porque, além dos fogos e outros ruídos, há uma mudança na rotina da casa, já que é comum a reunião de familiares e amigos para o evento. Isso por si só pode deixar o animal mais agitado e ansioso”, afirma Marcio, que complementa “é preciso redobrar a atenção com as portas e portões da casa ou apartamento. Mantenha-os fechados para evitar fugas. Quanto às janelas, assegure-se de que as telas estão firmes – principalmente para quem tem gatos. Há casos de animais que se jogam de grandes alturas diante do barulho de fogos”.

Os animais tendem a reagir a essas situações devido a sua grande sensibilidade auditiva. Os cães, por exemplo, chegam a ouvir até quatro vezes mais do que os humanos, enquanto os gatos, por sua vez, ouvem em média seis vezes mais – tanto que alguns se incomodam com sons habituais do nosso dia a dia, como TVs em volume alto. “Quando incluímos um pet no nosso dia a dia, devemos ter consciência que eles são mais sensíveis que nós a algumas situações – principalmente aquelas que envolvem mudanças na rotina”, ressalta o especialista. 


Cuidados

Além de redobrar a atenção às portas e janelas para evitar possíveis fugas – que podem resultar em perda ou atropelamento do animal -, outros cuidados preventivos podem ser adotados a fim de diminuir o estranhamento do PET a essas situações:

·         Mantenha o local de repouso do animal no lugar habitual, para que ele lá possa se abrigar caso se assuste com os barulhos;

·         Se o seu pet tiver histórico de reações negativas a fogos de artifício, peça a compreensão da família e amigos quanto ao uso de cornetas e vuvuzelas. Esses sons associados podem aumentar o medo do animal;

·         Não tente segurar o animal caso ele se assuste com algum barulho. Isso pode deixá-lo ainda mais ansioso e causar agressividade. Se ele preferir ir para debaixo de algum móvel, apenas o observe para ver se ele terá mais alguma reação aos barulhos;

·         Tente acostumar o seu pet aos sons de fogos de artifício. Há alguns vídeos na internet que podem ser usados para isso. Coloque o som próximo do animal alguns minutos por dia, por algumas semanas, e veja se o estranhamento diminui com o passar dos dias;

·         Há uma técnica chamada Tellington Touch, que consiste em amarrar uma faixa ao redor do pet a fim de estimular sua circulação sanguínea e reduzir sua irritabilidade. Veja com o seu veterinário a melhor maneira de utilizá-la para esse fim;

·         Se o seu cachorro responder aos barulhos com latidos, não o repreenda. Isso pode gerar agressividade no animal;

·         Caso o seu animal já tenha apresentado algum comportamento bem extremo em situações anteriores, consulte o seu veterinário para avaliar a necessidade do uso de um ansiolítico ou sedativo durante essas ocasiões.





MSD Saúde Animal



Acupuntura para pets: conheça os benefícios e indicações


 A técnica milenar vem sendo cada vez mais comum para tratamentos em cães e gatos 


A acupuntura é parte da medicina milenar chinesa e vem se mostrando uma possibilidade terapêutica útil para o tratamento de diversas enfermidades e distúrbios comportamentais nos pets. A técnica que consiste em introduzir agulhas metálicas em pontos precisos do corpo, já popular entre as pessoas, pode auxiliar também em tratamentos alopático e oncológicos em cães e gatos, e ainda melhorar a qualidade de vida dos animais idosos.

“São vários os casos em que a acupuntura pode ser empregue, uma vez que ela trabalha com equilíbrio da energia corporal. Pode ser uma alternativa em casos de doenças e distúrbios comportamentais, além de ser empregue juntamente à alopatia para diminuição dos efeitos colaterais de tratamentos com medicamentos agressivos ao organismo, como é o caso também dos tratamentos oncológicos”, explica o médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado.

Além de ser uma alternativa para atuar junto aos tratamentos em casos de doenças, a acupuntura também pode ser uma opção para animais saudáveis fisicamente. “Pode ser empregue em casos comportamentais, como ansiedade e agressividade. Além de ajudar muito a qualidade de vida dos animais idosos”, acrescenta Machado.


Como é feito?

O procedimento é realizado da forma em que o animal se sinta à vontade e tranquilo, e deve ser feito em local apropriado. “Deve ser feita com delicadeza e calma, e, devido a isso, não são raras as vezes em que o animal chega a dormir durante o procedimento. Evita-se ao máximo o uso de focinheiras e equipamentos de contenção. Existem pontos específicos que acalmam o animal, que fazem com que ele aceite o procedimento de forma natural”, comenta o veterinário.

Ainda de acordo com Marcello Machado, o procedimento é indicado para cães e gatos, e para ambos, as técnicas são semelhantes. O que muda é a abordagem em primeiro momento, já que o gato tende a ser mais arisco no começo. “Não é incomum não conseguir o acesso de todos os pontos do felino logo de início, ao contrário do cão. Mas por fim, ambos aceitam de forma natural”, finaliza.






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